1. Spirit Fanfics >
  2. Love and Prejudice - A rival love >
  3. O dia do casamento

História Love and Prejudice - A rival love - O dia do casamento


Escrita por: NatMonroe e Typewriter

Notas do Autor


GENTEEEE leiam as notas, é importante
É só um avisinho: no final do capítulo tem cenas fortes +18, ok? Quem não gosta, é só pular O/
Desculpem pela demora, eu espero que gostem *-*

Capítulo 11 - O dia do casamento


Fanfic / Fanfiction Love and Prejudice - A rival love - O dia do casamento

Antonieta Black. Era tudo o que Nina conseguia pensar na manhã de seu casamento. Depois de ter passado a semana inteira insegura, atormentada por aquela maldita frase “poderia ser uma bruxa extraordinária se não estivesse ocupada provando vestidos e bolos”, e se perguntando se Voldemort não estaria certo. Naquela manhã, porém, as dúvidas tinham sido deixadas de lado, ela poderia ser uma bruxa extraordinária e também ser a mais nova Sra. Black.

Sirius e ela, pensava Antonieta, eram como duas peças completamente diferente de um quebra-cabeça que se encaixavam com perfeição ou talvez os dois juntos fossem a melhor imperfeição que ela conhecia. A maior contradição do século. A Potter sonserina e o Black grifinório.

— Bom dia, futura Sra. Black! — Narcisa entrou animada no quarto de Nina. — Está pronta para seu dia de rainha? — A loira piscou e sentou-se no pé da cama da amiga.

— Estou. Eu queria falar com o Six. — Nina sentou-se na cama e abraçou o travesseiro, depois que saíra de Hogwarts e começara o estágio lhe sobrava tão pouco tempo, que ela mal o via.

— Vai ter muito tempo para falar com ele mais pra frente. Mas agora, você tem limpeza de pele, unhas, massagem, um banho de espuma, cabelo e maquiagem te esperando. Depois, uma cerimônia lindíssima, uma festa de arrasar e... Uma noite de diversão com o seu marido, se é que me entende — disse uma Narcisa empolgada. Nina abriu um sorriso largo.

— Você sabe como me animar.

— Eu sei. Bom, é melhor se preparar então, sua mãe logo estará aqui — comentava Narcisa quando alguém bateu na porta. A loira foi abrir e encontrou Remus Lupin, Narcisa franziu a testa, quem deveria estar ali era Régulus, mas não tinha notícias deles há algum tempo, teria que deixar Nina com a Sra. Potter e correr atrás de outro padrinho.

— Remi! — Nina exclamou acenando para que ele entrasse. — O que faz aqui?

— Vim saber se precisa de algo?

— Está tudo sob controle. — disse Nina sorrindo. — Só preciso que faça uma coisa.

— O que quiser.

— Garanta que o Sirius vai estar naquela igreja quando eu entrar.

 

Narcisa precisou aparatar para a Travessa do Tranco, lugar que ela não gostava de frequentar, mas, ainda assim, foi por sua amiga. Não conseguiu evitar uma ligeira ansiedade por ir encontrá-lo. Era estranho que ela se sentisse assim por um homem que ela vira uma vez na vida? E pior, um balconista.

Respirou fundo e entrou na Borgin & Burkes na esperança de encontrar Michael Carrington e lá estava ele, usando ser charme para fazer uma senhora fazer um negócio (ótimo para ele, não tanto para ela). Assim que a mulher saiu, feliz por ter vendido algo por um bom valor e que na verdade valia muito mais, Michael a cumprimentou sem muito entusiasmo.

— Bom dia, Sra. Malfoy. Em que posso ajudar?

— Sra. Malfoy? — ela se surpreendeu com o tratamento distante. Narcisa não conseguiu conter uma careta desgostosa.

— Fica muito bonita com esses vestidos, mas prefiro vê-la de camisola — disse Michael com graça, Narcisa corou e olhou para os lados.

— Michael! Se alguém o ouve, o que vão pensar? — pigarreou enquanto Michael segurava o riso. — Estou aqui por causa do casamento de Nina. Você naturalmente vai, mas preciso que vá como padrinho. Nosso amigo Régulus decidiu não dar notícia. Posso contar com você?

— Estarei lá.

 

Na casa que futuramente dividiria com Antonieta, depois de um dia tentando arrumar o que fazer na Ordem e recebendo ordens incisivas de voltar para casa e se preparar para o casamento. Sirius finalmente estava pronto, na frente do espelho, apenas com um pequeno problema com a gravata.

— Ela não vai ligar se eu entrar sem a porcaria da gravata, vai? — ele perguntou desistindo e largando os braços na lateral do corpo.

— Deixa eu te ajudar com isso. — Lily se ofereceu prestativa.

— Agora você é da família, Pad — disse James empolgado, já com o terno e a florzinha azul no bolso que combinava com a cor do vestido de Lily.

— Pronto. Hora de ir. — anunciou Lily.

— Sim, não podemos nos atrasar — disse James. — Sirius, você já não está pronto? Vai demorar mais que a noiva desse jeito.

— Cinco minutinhos.

— Vão indo — disse Peter. — Não se preocupem, eu garanto que ele vai entrar naquela igreja.

— É bom mesmo, prometi isso a Nina — disse Remus.

James, Lily e Remus aparataram para a igreja em Godric’s Hollow, deixando os dois amigos sozinhos, todos empolgados de terem uma distração da guerra.

— Aquela maldita sonserina. — o Black sussurrou para si mesmo na frente do espelho, exibia um sorriso contido, ele estava louco para vê-la vestida de noiva, dizer Parolar e esquecer a última briga que tinham tido, eram tantas que ele nem se lembrava o motivo da última, provavelmente ciúmes da Marlene.

— Você parece nervoso, Sirius, talvez fosse melhor pararmos no Caldeirão Furado para você beber alguma coisa e relaxar, de lá vamos para a igreja — Sugeriu Peter na porta do quarto, chamando o amigo para fora.

— É talvez. — o moreno deu de ombros e acompanhou o amigo.

Peter e Sirius aparataram no estabelecimento, o local estava bem vazio, todos estavam com medo da guerra, àquela hora da noite já estavam trancados em casa com medo de comensais da morte, inferis ou qualquer outra criatura das trevas.

— Olá, meu rapaz, você não tem um casamento para ir? — Cumprimentou-o alegremente Tom, o dono do estabelecimento.

— Ele está um pouco ansioso — explicou Wormtail sorrindo nervosamente e se apoiando no balcão do bar.

— Não vamos demorar, Tom — disse Sirius se sentando em uma das mesas.

Peter pediu uma dose de whisky de fogo e outra de cerveja amanteigada e levou as bebidas até a mesa onde Sirius estava sentado.

— Aqui está. Mas depois vamos direto para a igreja, prometi ao James que não íamos demorar. — Pettigrew sentou-se frente ao amigo e entregou ao mesmo o copo com a bebida mais forte, apenas bebericando a sua e vendo Sirius tomar um longo gole do whisky.

— É estranho eu ter passado minha vida inteira reclamando por ser noivo dela e hoje estar feliz, Worm? — disse com um largo sorriso, ele nunca pensou que ia se casar, gostava de pensar que seria livre e desimpedido para sempre e então Nina apareceu.

— Isso é bom, Padfoot! Mas...

— O que? — perguntou Sirius despreocupadamente contemplando o copo vazio sem dar a menor atenção ao pó esquisito no fundo dele.

— Vocês são muito diferentes — comentou Peter ainda apenas bebericando a cerveja amanteigada. Se perguntassem porque ele estava suando tanto, ele diria que era por causa das vestes, embora não fosse esse o real motivo. — Você a odiava antes. Acho que estão se precipitando, vocês não precisam se casar, o voto perpetuo foi quebrado.

— Eu sei e eu não a odiava... — contrapôs Sirius. Ele não sabia se era o nervosismo, mas estava começando a se sentir zonzo e a visão ficando turva. Sirius piscou algumas vezes. — Acho que estou um pouco tonto.

— Talvez você precise de algo mais fraco, tome. — Wormtail arrastou a cerveja amanteigada na mesa até o amigo.

— Não, eu tenho que ir para... — Sirius se levantou, mas sentiu tudo rodar. — Talvez você tenha razão.

Ele voltou a se sentar e terminou a cerveja amanteigada, se sentia zonzo, tudo girava e estava quente, a gravata parecia que o enforcava, talvez Lily tivesse apertado demais.

— Worm...

— Você quer mais uma bebida? Eu não sei, Sirius, você devia ir para o casamento agora — perguntou Wormtail se levantando. — Está bem, está bem, se você insiste, eu pego.

(...)

Nina estava pronta. Não apenas o vestido com detalhes em renda e bordado com algumas flores também brancas ajustado perfeitamente ao seu corpo, como também o penteado, a maquiagem, as unhas e a pele, ela estava deslumbrante e os olhos brilhavam enquanto sorria para seu reflexo no espelho. Sua mãe e Narcisa ajeitavam a calda do vestido.

— Mamãe, deixe as lágrimas para a cerimônia — disse Antonieta alisando o vestido com as mãos. — Estou ansiosa para ver a cara do Totó.

— Onde está James? Esse menino já deveria ter chegado, ele vai te levar ao altar. — reclamou sua mãe disfarçando as lágrimas.

— Deve estar chegando. Eu já vou, Nina. Nos veremos daqui a pouco. — Narcisa deu um beijo em cada bochecha da amiga e saiu do quarto no mesmo momento em que James estava entrando com Lily. Antes que ela saísse, porém, James parou a melhor amiga da irmã.

— Enrole os convidados — sussurrou e a deixou ir com uma expressão confusa. — Você está tão linda — James se dirigiu à irmã com um de seus largos sorrisos, tentando não parece preocupado.

— Obrigada, Jamie. — Ela lhe devolveu o mesmo sorriso aberto. — Então já podemos ir?

— Nina... — começou Lily quando percebeu que James não sabia como dizer. — O Sirius ainda não chegou, mas não se preocupe, ele vai chegar logo.

— Como assim não chegou? — Nina a interrompeu. Ela tinha jurado a si mesma que não seria dessas que se emocionam em casamentos e ficam todas bobas e nervosas, mas estava inquieta e apreensiva como nunca, tudo o que ela não precisava era que seu noivo desaparecesse.

— Ele não está em casa, não está no Caldeirão Furado, nem em canto nenhum de Hogsmeade. — Frank Longbotton entrou subitamente.

— Vamos continuar procurando, Nina — disse James com sua liderança costumeira e pediu a Frank que fosse vasculhar Godric's Hollow. — Alice e Remus também o estão procurando.

— Deve ter acontecido alguma coisa. — Sua mãe tentou lhe acalmar e indicou a cadeira para que ela se sentasse. Ela não queria, mas ainda assim sentou-se e esperou por alguns minutos, sentindo os olhares apreensivos em cima dela e nenhuma notícia sobre o paradeiro de Black. A preocupação, embaraço e frustração crescente dentro dela fez com que ela se levantasse de súbito.

— Chega — disse Nina após minutos que lhe pareceram horas. Toda a expectativa de antes já não existia, dando lugar a um misto de sentimentos que ela não sabia explicar. — Talvez ele não queira ser encontrado, talvez tenha se arrependido, nossos pais já estão mortos, ele não precisa mais se casar comigo. Eu sabia que isso era um erro.

— Nina não diga besteira, Sirius é louco por você, deve ter acontecido alguma coisa. — James enfatizou o que a mãe já tinha dito.

— Eu preciso ir — sussurrou e por sorte Narcisa entrou no quarto. — Cissa, vamos embora.

O olhar de James, Lily, sua mãe em cima dela, esperando que em algum momento ela fosse explodir ou começar a chorar só piorava tudo e ela ficou contente de se livrar deles quando segurou a mão da melhor amiga e elas aparataram.

Ela se viu na mansão Malfoy e seguiu a amiga que subia a escadaria, erguendo o vestido um pouco para não tropeçar e engolindo as lágrimas, sua garganta ardia.

— Vamos para meu quarto, Nina. Aí você pode tirar esse vestido — disse a loira. Enquanto passavam por um corredor, Nina viu em uma porta aberta uma espécie de escritório, onde Voldemort olhava para alguns mapas e não se conteve. Entrou em sua sala.

— Você. Você tem alguma coisa a ver com isso. — acusou furiosa. — Com o fato de meu noivo ter sumido.

Voldemort riu ao vê-la vestida daquela forma.

— Não é minha culpa que o garoto foi esperto de fugir antes de se casar com você, Srta. Potter. — Ele caçoou dela e bateu palmas. — Mas esta cena é hilária, Antonieta, obrigado, eu não gostaria de perder isso por nada.

Nina estava chocada demais para ter alguma reação, para rebater o que Voldemort disse, estava tentando processar o que tinha acontecido.

— Prometo que vou parar de rir de você. — Ele se levantou, pegou uma garrafa de vinho e duas taças num armário. — Aceite, você está precisando.

— Nina. — Narcisa a chamou.

— Está tudo bem, Cissa — disse Nina e Voldemort fechou a porta.

Nina pegou a taça que Voldemort encheu com o tinto e se virou de costas para ele, sorveu um gole da bebida alcoólica, os olhos marejados, a garganta queimando, o estomago revirando, mas ela se esforçava para não deixar uma única lagrima cair, se permitisse, ela desmoronaria e ela não podia fazer aquilo na frente de Voldemort. De tanto se reprimir, Antonieta começou a se sentir sufocada.

— Por favor — ela sussurrou ainda de costas para ele. — Me ajude a tirar esse vestido. — Ela pediu tentando alcançar o zíper. Ela só precisava tirar o vestido que lhe lembrava todos os planos que tinha feito, todos os momentos juntos. Ela se deu conta de que queria muito aquilo, desde que tinha visto Lily entrar na igreja e o olhar bobo na cara de James, ela queria ver aquele olhar em Sirius quando entrasse na igreja aquela noite. Ela queria saber como seria cada dia ao lado dele.

Voldemort não abriu simplesmente o zíper do vestido, ele rasgou todo o tecido do pescoço até o fim das costas de Nina, que achou que o som de algo rasgando vinha de dentro dela. Ela fechou os olhos e bebeu todo o líquido na taça enquanto sentia os lábios de Voldemort deslizar por seu pescoço e descer por seus ombros, seu corpo a traiu e se arrepiou.

Antonieta guardou toda magoa e a tristeza o mais fundo que conseguia deixando apenas a raiva, ela jogou a taça na parede que se estilhaçou em mil pedaços, terminou de tirar o vestido ela própria ficando só de lingerie, branca e provocante, e quando se virou para encarar Tom Riddle ela encontrou seus olhos quase ferozes percorrendo seu corpo.

— Pensei que eu fosse só uma criança atrevida, milorde? — ela perguntou fria, sarcástica, numa tentativa de não sentir nada, frustração, tristeza, preocupação, ódio.

— Já não a vejo desse modo, Rosa Negra.

— Eu não sou... — ela começou, mas foi interrompida pelo dedo indicador do Lorde que roçou em seus lábios, numa silenciosa ordem para que ela se calasse.

Ele subiu ainda mais seu queixo e roçou os lábios pela sua mandíbula, descendo para o pescoço, levemente fazendo-a se arrepiar. Um gemido de surpresa escapou pelos lábios de Antonieta quando ele mordeu seu pescoço e passou a mordiscar e marcar sua pele. Antonieta fechou os olhos com força obrigando-se a esquecer tudo e deixou que suas mãos se afundassem nos fios negros e alinhados do Lorde bagunçando-os.

Em algum momento, ela sentiu as costas baterem com força na parede e suas pernas enlaçaram a cintura de Riddle. Suas mãos ficaram presas em cima de sua cabeça por apenas uma mão dele enquanto com a outra ele a acariciava por cima da calcinha. Ele tirou seu sutiã, sugou seus mamilos e afastou a calcinha para tocá-la, sentindo o quanto ela estava molhada. Antonieta jogou a cabeça para trás, as bochechas coradas, os lábios entreabertos e puxou o ar contendo um gemido.

Nina não conseguia pensar em nada e preferia daquela forma, era guiada totalmente por seus instintos, afinal se ela pensasse no que estava fazendo, provavelmente pararia e iria embora. Ao notar que estava praticamente nua e ele completamente vestido, Antonieta soltou as mãos com certa dificuldade graças à força do bruxo, abriu a camisa e botões com a mesma delicadeza que ele rasgara seu vestido, arrancando um ou dois botões não intencionalmente, abriu a calça e o tocou sentindo o membro já ereto, mas precisou parar quando sentiu ele invadi-la com dois dedos sem parar de tocar seu clitóris. Nina gemia e se contorcia nos dedos de Voldemort sentindo eu orgasmo chegando, mas ele parou antes que ela pudesse atingir o ápice.

Voldemort a guiou até o divã onde ela se sentou. Ele retirou a calça e a cueca boxer deixando exposto o membro ereto que ele tocou antes da garota abocanhá-lo e ela não conseguiu impedir que ele levasse a mão até os longos fios castanhos e a forçasse a engoli-lo por inteiro até engasgar.

— Isso, meu docinho, engole todo o seu mestiço. — ele sussurrou com sarcasmo. Ondas de prazer e ódio percorriam o corpo da castanha que o fuzilou com os olhos. Antonieta levantou-se e num ímpeto teria batido em seu rosto com toda a sua força se ele não a tivesse impedido no ultimo momento segurando seu pulso com força. Voldemort a fitou sombrio, os olhos enegrecidos de prazer tinham um brilho vermelho quando a colocou de quatro no divã, posicionou seu membro, mas não a penetrou, puxou-a pelo cabelo até as costas femininas encostarem em seu tronco.

— Confesse que é a Rosa Negra. — ordenou com um sussurro em seu ouvido.

— Você quer conversar agora? — Ela reclamou e usou os próprios dedos para se tocar, Voldemort puxou seus braços para trás e os prendeu com uma mão sem se importar se a machucava ou não.

Ele a empurrou até que ficasse novamente de quatro, penetrou-a com força enquanto batia em suas nádegas deixando a pele vermelha e ardida, tirando todo o seu pênis para entrar novamente com força. Nina gritava palavras desconexas, trincava os dentes e mordia os lábios com força. Ele a puxou novamente forçando-a a se levantar, ela encostou a cabeça em seu ombro deixando o pescoço exposto para que ele pudesse marcá-la, ao mesmo tempo em que a penetrava voltou a pressionar seu clitóris. Antonieta sentia as pernas bambas. Os fios de seu cabelo colavam em seu rosto devido ao suor, mas ela não se importava, estava completamente entregue a ele, não conseguia conter os gemidos que escapavam de seus lábios.

— Confesse Antonieta que é a Rosa Negra. — ele odenou e ela entreabriu os lábios, iria confessar, mas foi tomada por um orgasmo intenso desabando no divã logo em seguida. Voldemort chegou logo depois se despejando em suas costas.  — Ainda vou fazer com que confesse.

Ele se levantou, vestiu-se e deixou a sala.


Notas Finais


Gostaram? Mereço reviews?

OMG!!! Primeiro, me desculpem, principalmente quem shippa Sirius e Nina, me desculpem por esse capítulo minhas amoras, eu sofri muito nele também, mas era necessário pra fazer a Rosa Negra começar a evoluir.

Pessoal, deixem um comentário, é super importante saber o que estão achando da história e o que acham que vem por aí nos próximos capítulos.

Logo eu posto o próximo capítulo, vou tentar não demorar
Beijos ♥


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...