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História Love and Prejudice - A rival love - 31 de Outubro de 1981


Escrita por: NatMonroe e Typewriter

Notas do Autor


Oiii amoras!!
Espero que gostem do capítulo. Esse me deu um trabalhinho, por isso a demora.
Boa leitura!

Capítulo 25 - 31 de Outubro de 1981


Fanfic / Fanfiction Love and Prejudice - A rival love - 31 de Outubro de 1981

Voldemort encontrou seu espião naquela manhã de Dia das Bruxas. Duas semanas tentando descobrir aquela informação e finalmente a conseguiu. A manhã chegara com nuvens cinzas e carregadas e aquele beco sem saída na Travessa do Tranco era um lugar onde Voldemort acreditava não ter nenhum espião de Rosa o observando. A sua frente, seu espião tremia, olhando para baixo respeitosamente, exalava medo e satisfação ao passar tal informação tão importante ao seu mestre. Ele sabia que seria muito útil ter Pettigrew como espião. 

— Aqui é seguro, milorde? A Rainha não saberá que eu lhe passei a informação? Ela me mataria. 

— Não se preocupe, Wormtail. Rosa não terá com o que se preocupar, o único que irei matar será o garoto. E ela não sabe que você é meu espião. 

— Ela não acredita nisso, milorde. Procurou Sirius Black para que ele escondesse os Potter. Confia na Rainha, milorde? — questionou Wormtail, ansioso em colocar Voldemort contra Rosa, ele temia a bruxa tanto quanto temia o próprio Voldemort e sabia que se ela descobrisse que ele era o espião, ela o mataria, então preferia que Voldemort a matasse primeiro. 

— Ela procurou o Black... — sussurrou, absorto em pensamentos. — Você me serviu muito bem. Agora preciso colocar algumas coisas em seus devidos lugares. 

... 

Antonieta tentou não voltar a procurá-lo, mas quando caía em si, seus pés já a guiavam até Sirius Black. Depois do terceiro encontro, ela não o procurou mais, com medo de Voldemort descobrir e por seu amor por Tom e Kieran. 

Depois de chegar do Ministério e de um banho para esfriar a cabeça e a impedir de ir até Black. Ela se sentou no peitoril da janela. Estranhou o fato de não ter visto Michael o dia inteiro ou qualquer um de seus aliados, mas não se incomodou com isso, pegou um livro e decidiu ler até Tom chegar. 

Quando o céu já escurecia, Antonieta ouviu o barulho das portas do castelo escancaradas violentamente. Desceu a escadaria até o térreo e encontrou Voldemort encapuzado dando ordens à elfa Quinn, embora os olhos estivessem fixos na aliada. 

— Leve Kieran para o andar de cima, Quinn. Fique com ele no quarto até eu voltar esta noite. Tenho assuntos para tratar com Antonieta. 

A Potter olhou intrigada para a varinha em sua mão e estranhou o fato de ele a ter chamado de Antonieta e não Rosa. 

— Aconteceu alguma coisa? — perguntou com uma sobrancelha arqueada. Voldemort aproximou-se dela, beijou-a nos lábios e deslizou a varinha pelo pescoço dela. 

— Consegui uma informação valiosa hoje. A localização dos Potter. 

— Como? — perguntou paralisada. 

— Meu espião. 

— Quem é? — perguntou a bruxa e recebeu um sorriso frio como resposta. 

— Vou matá-los hoje. Todos eles. Suas tentativas de me impedir falharam, Potter. Devia ter seguido o conselho do seu general idiota e ter declarado guerra antes que eu desse o primeiro passo. 

— Você prometeu — ela o lembrou, confusa com a atitude fria de Tom. 

— Isso foi antes de descobrir que foi procurar seu ex-noivo. — A mão de Voldemort apertou o pescoço delicado de Antonieta estrangulando-a. A Potter se debateu tentando puxar o ar, mas era inútil, ele era muito mais forte fisicamente do que ela. — Patético e fraca. Você não sabe como eu gostaria de matá-la agora, mas você me ensinou bem. A melhor forma de vingança é deixar o inimigo vivo para que sofra e não matá-lo tão rápido com uma maldição. 

Puxando todo o ar que podia assim que sentiu as vias respiratórias livres, Antonieta perdeu a força nas pernas e caiu, porém ainda consciente. Voldemort se afastou apontando a varinha para ela. 

— Levante-se e me enfrente, tente me impedir, Potter, sabe que é inútil. 

— Tom, me ouça, por favor — pediu se levantando. A mão massageando a garganta. 

— Não, já chega. Você fala demais, Rosa. E ninguém trai Lord Voldemort. 

— Você está enfurecido, vai fazer algo de que vai se arrepender. Pare e pense. E depois me ouça. 

Então ele a atacou. Uma, duas, três vezes seguidas. E ela apenas se defendeu. Quando uma dose de crucio a atingiu, fazendo-a cair novamente no chão, Antonieta se cansou. Sentindo o ódio a invadir, ela pegou a varinha que sempre levava no cano da bota de salto alto e se levantou. 

— Como queira, mestiço — disse entre dentes. E o duelo começou. Os vidros das janelas góticas do castelo se estilhaçaram e as luzes dos lustres piscaram, a lareira se apagou e os feitiços mortais cruzavam a sala principal. — Você não vai tocar em um dedo deles. 

Antonieta estava disposta a morrer para salvar James e até mesmo Lily para a felicidade do irmão. Faria de tudo para parar Voldemort. A Potter acreditava que a força que despertou naquele momento vinha do ódio que sentia por ele, mas estava enganada, vinha do amor pelo irmão e o sobrinho. Seus feitiços começaram a passar de raspão em Voldemort, que mesmo furioso não conhecia acompanhá-la. 

Bellatrix, acompanhando o duelo escondida atrás de uma coluna, mal conseguia ficar na sala principal, tamanho era o poder que os dois bruxos emanavam, mas ela permaneceu, pelo amor que tinha por seu mestre. Quando notou que Lord Voldemort poderia ser derrotado naquele duelo. Bellatrix pegou a varinha e com Antonieta de costas, a atingiu com um feitiço estuporante. E a Rainha Rosa Negra caiu inconsciente no chão do castelo da Slytherin Fortress. 

... 

Michael Carrington foi surpreendido saindo da mansão Malfoy pelo próprio Lucius Malfoy. Naquele horário o Comensal costumava ainda estar no Ministério. Michael estranhou. 

— Ops, pego no flagra — debochou Michael e Lucius empunhou a varinha. 

— Eu estava mesmo te procurando. 

— Procurando a mim? E eu pensando que finalmente tinha decidido dar valor à esposa que tem e que tivesse vindo procurá-la. 

— Já estou farto de suas gracinhas com Narcisa. 

— Você a trai, não está presente, acha que dar atenção é enchê-la de jóias. 

— Nunca a ouvi reclamar. — Lucius apontou a varinha para Michael que revidou. 

Narcisa correu para fora da mansão e gritou para que parassem de duelar, mas não adiantou. Eles continuaram noite a dentro e somente no final da noite, quando Lucius simplesmente parou o duelo, sorriu e foi embora, foi que Michael entendeu. Lucius Malfoy estava apenas mantendo-o ocupado. 

Michael consultou um relógio de bolso. Já passava às onze da noite. No caminho para a Slytherin Fortress, ele ouviu vários boatos, pessoas passando por ele e comemorando ou comentando alarmadas a queda d’Aquele que não deve ser nomeado e a morte dos Potter. 

Quando chegou ao castelo. Encontrou Antonieta caída no meio da sala principal, desacordada. Ele se ajoelhou ao lado da amiga e mestra e precisou chacoalhá-la para que acordasse. 

— M-Michael — ela sussurrou atordoada e conforme as lembranças se organizavam em sua mente, seus olhos se enchiam de lágrimas. — Michael, e-eles estão vivos? Eu ainda posso impedi-lo? 

Sentindo-se repentinamente mudo, Michael balançou a cabeça negativamente e as lágrimas antes contidas de Antonieta, deslizaram pelo seu rosto em um choro frustrado, desesperado e deprimido. 

— Eu fracassei, Michael. Eu fracassei. Eu estava ganhando, eu ia conseguir impedi-lo, mas eu fracassei. 


Notas Finais


Gostaram? Mereço comentários?
Siim, Narcisa está tendo um caso com Michael hehe
E os Potter morreram :'(
E o Wormtail sempre fodendo (no sentido ruim da palavra) com tudo
Enfim, eu espero que tenham gostado. Desculpem a demora e qualquer errinho e se a história estiver brisada demais, me desculpem kkkkkk
Até o próximo
Bjs <3


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