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História Love and Prejudice - A rival love - Bônus


Escrita por: NatMonroe e Typewriter

Notas do Autor


Oiii amores!!

LEIAM AS NOTAS É IMPORTANTE

Dois capítulos em um dia? É isso mesmo produção?
Então gente, é porque esse capítulo é um bônus pra mostrar como Sirius e Nina acabaram noivos e como começou a amizade entre ela, Regulus e Narcisa.
A história provavelmente vai ter mais um ou dois bônus fora esse, pra mostrar como eles finalmente "pararam de brigar" e começaram a namorar, mas isso é mais pra frente.
Esse bônus começa quando James está voltando de Hogwarts de seu primeiro ano e quando Nina inicia seu primeiro ano

Espero que gostem *-*

Capítulo 8 - Bônus


Fanfic / Fanfiction Love and Prejudice - A rival love - Bônus

1972

Tradições de famílias de puro sangue do século XVIII. Nenhum Potter entendia como a caçula da família podia se interessar por aquele tipo de livro. Eram enormes, antigos e com uma linguagem difícil. Entediante, é o que dizia James.

— Vamos, Nina. — chamou sua mãe aparecendo na porta de seu quarto. — Vamos buscar o James. Estou com tanta saudade do meu filhote.

Antonieta revirou os olhos. Nenhuma mãe das famílias tradicionais de sangue puro citadas em seu livro chamaria seu primogênito de filhote. Os três Potter aparataram para a estação de King’s Cross e atravessaram a coluna entre as plataformas nove e dez. Assim que adentraram a estação dos bruxos viram James descendo do trem com um colega e os pais começaram a acenar freneticamente. Antonieta esticou o pescoço para ver melhor o amigo do irmão enquanto os dois se despediam com um dos toques que James estava sempre inventando.

De imediato ela o achou um tanto bonitinho com os cabelos encaracolados e negros caindo nos olhos claros e sorriso de quem aprontava tanto quanto seu irmão, mas logo ele desapareceu no meio dos outros alunos.

Depois de abraçar os pais e responder às suas perguntas: se tinha ido bem nas provas, se deu muito trabalho aos professores e se tinha pego o endereço de seus amigos para poder mandar cartas. Antonieta puxou James para seu lado.

— Tem que me contar tudo. Como é o castelo, a seleção das casas, eu quero saber tudo. — disse empolgada, afinal no ano seguinte seria a sua vez de ir para Hogwarts pela primeira vez.

— O castelo é incrível e a comida é maravilhosa, eles têm um torneio de quadribol que é o máximo, Nina. Eu e o Sirius Black vamos entrar no time ano que vem. A professora de vôo disse que temos grandes chances, nós fomos os primeiros da turma a conseguir voar, então...

— Sirius Black?! — Antonieta exclamou eufórica. — Sirius Black III você quer dizer.

— É, deve ser. — respondeu James olhando para a irmã como se ela fosse louca.

— Quer dizer que já teve outros dois parentes com esse nome.

— É mesmo? Eu nem imaginava — ironizou James com graça, Antonieta o ignorou.

— Todos os Black tem nomes de estrelas, eu acho esta a mais linda tradição dentre todas das famílias de puro sangue. A característica principal deles é cabelo preto espesso, mas há exceções, claro. — Os olhos de Antonieta vasculharam a estação à procura de pessoas com aquelas características, mas precisou seguir de volta com os pais e encerrar a busca.

Trinta minutos mais tarde, de volta à casa dos Potter, James desfazia sua mala em seu quarto enquanto comia biscoitos com leite e já nem ouvia mais o que Antonieta dizia embora soubesse que provavelmente era a milionésima curiosidade sobre a família Black, ele estava começando a ficar enjoado.

— E moram no Largo Grimmauld sem dúvidas. É uma casa antiga, tem o melhor feitiço de ocultação para os trouxas e eles tem uma arvore genealógica enorme, tem a foto no livro que eu li — ela dizia quase sem parar para respirar, com o livro nas mãos, o folheando. — E alguns deles já se casaram entre primos para...

— Uhm acho que eu vou ter que mandar uma carta para o Sirius agora, esqueci de dizer uma coisa. — interrompeu-a James pegando pergaminho e pena e fingindo escrever. — Caro Sirius, tenha cuidado, minha irmã é uma perseguidora louca e perigosa que pode invadir sua casa a qualquer momento para pedir um autógrafo.

James gargalhou enquanto a irmã corava e fechava o livro com força.

— Muito engraçado. O que mais tem para me contar? — ela perguntou sentando-se na cama com as pernas cruzadas. James parou a arrumação para contar a irmã sobre as matérias mais legais de Hogwarts, os quadros, os fantasmas, os professores e sobre os outros alunos.

Antonieta contou os dias para chegar sua vez de embarcar no Expresso Hogwarts e quando o dia primeiro de setembro chegou, ela fez com que todos estivessem prontos cedo para não se atrasarem.

— Ah que ótimo! Seremos os primeiros a chegar. — reclamou James quando chegaram na estação de King's Cross às 10h15min.

— Não seja exagerado, James. — retrucou Antonieta. — Vamos poder escolher um lugar bom.

A plataforma nem estava tão apinhada de gente quando atravessaram as colunas nove e dez, mas foi se enchendo gradativamente e quando chegou dez para os onze, os dois se despediram dos pais com beijos, abraços e promessas de cartas para assim entrarem no trem e escolherem um lugar. Antes de entrarem, porém, James puxou a irmã.

— Espera Nina. Hey Sirius! Aqui! — ele gritou com um sorriso e acenando.

— E aí James! — O garoto se aproximou e cumprimentou James com o toque especial deles. — 2° ano aí vamos nós.

— Íamos entrar e procurar um lugar agora mesmo.  Essa é minha irmã Antonieta. Ela é fã da sua família e quer um autografo. — James riu ao ver a irmã enrubescer de raiva e vergonha e recebeu um tapa no braço em resposta.

— Claro, assim que chegarmos a Hogwarts te dou, pequena Potter, e guarde-o, vai valer muito daqui a alguns anos — disse o garoto convencido, seguindo James para dentro do trem.

— Não precisa, obrigada.

Os três encontraram um lugar e dois garotos se juntaram a eles mais tarde. Um garoto mais baixo que Antonieta e outro mirrado com alguns cortes no rosto.

— Quer ir pra que casa Nina? — perguntou o garoto mirrado chamado Lupin depois das apresentações.

— Corvinal. A casa dos sábios.

— A casa dos sabe tudo, mas não é pior que a sonserina — comentou Sirius.

— Acho bom ir pra grifinória ou te deserdo — disse James para a irmã.

— Esperteza não é tudo. É preciso coragem para enfrentar o dragão — inventou Sirius.

— Que dragão? — perguntou confusa.

— Aquele que os alunos do primeiro ano têm que enfrentar para ser selecionado a uma das casas. — explicou Sirius.

— Ele é bem feroz e se você não passar por ele, volta pra casa. — completou James, mas Antonieta conhecia o irmão bem demais para cair na história.

— Corta essa, se James tivesse enfrentado um dragão no primeiro ano, estaria se gabando até agora. — Antonieta revirou os olhos e Black sorriu como se a garota tivesse passado no teste.

— Dragão? Sério! Você devia ter dito um trasgo. — reclamou James. — Seria mais convincente.

— Tem razão. Cadê a tia dos doces? — perguntou Black colocando a cabeça para fora da cabine.

— Vamos ver quem está nos outros compartimentos? — sugeriu James.

— Não podemos ficar andando pelo corredor do trem. Podemos? — perguntou Nina.

— Não, não podemos. — concorda Remus por detrás de um livro.

— É só não ser pego por nenhum monitor — disse James e eles já estavam saindo.

— Vão me deixar sozinha? — perguntou Antonieta indignada. James diria que ela não estava sozinha, tinha a companhia de Remus e Peter, porém Remus estava lendo e Peter contava sua coleção de sapos de chocolate enquanto comia um salgadinho. James olhou para Sirius e Nina percebeu que eles estavam pensando a mesma coisa, ela só não saberia dizer se isso era algo bom ou se a colocaria em problemas.

— Tudo bem, eu fico aqui, não quero problemas antes de chegar ao castelo. — os dois garotos riram e a puxaram-na para fora do compartimento.

Andaram pelo corredor, James e Sirius na frente cochichando, até encontrarem o que, ou melhor, quem estavam procurando. Quando Sirius abriu a porta, Antonieta ficou na ponta do pé para espiar por cima de seus ombros e viu uma garota loira sentada com um menino muito parecido com Sirius, mas menor e menos espirituoso.

— Ei Reg, arrumei uma namorada pra você — disse Sirius recebendo um olhar mortal de Antonieta, sem saber que aquela seria apenas a primeira vez de muitas em que ela iria querer estrangular o garoto.

— Vamos Sirius, temos que tirar a Evans da cabine se queremos jogar a bomba de bosta em Snape. — apressou-o James.

Antonieta entrou na cabine enquanto os outros dois saíam. Sentou-se na frente dos dois e os encarou.

— Eu não queria ser esse tal de Snape. Tudo bem se eu ficar aqui? Sou Antonieta Potter. — Ela se apresentou e conheceu os primos Regulus e Narcisa Black.

[...]

Mesmo que James tivesse lhe contado cada detalhe do castelo, Antonieta ainda ficara maravilhada com a grandiosidade dele. E ficou extremamente surpresa e aliviada por ser selecionada para a sonserina, já que seus novos amigos também tinham ido para lá.

No início de novembro, quando o campeonato de quadribol começou, Antonieta correu para a mesa da grifinória no café da manhã, parando empolgada ao encontrar o irmão e os amigos. Ela parou ofegante ao lado de Lupin e de frente para o irmão e ouviu um pouco do que falavam.

— Devia comer alguma coisa, James. — insistia Lupin.

— Vão se sair bem. — encorajou-os Peter.

— Não precisamos nos preocupar — disse Black para um James que encarava o café da manhã sem conseguir comer. — Você ouviu o que o capitão disse quando nos aceitou no time: somos formidáveis para garotos de 12 anos, lembra? Eu poderia mudar meu nome para Sirius Formidável Black, depois que ele disse aquilo.

Antonieta riu fazendo-se ser notada.

— Parece preocupado, Jamie.

— E se eu não marcar nenhum ponto e for expulso do time? — James tirou os óculos, esfregou os olhos e bagunçou o cabelo com o nervosismo.

— E se seus óculos caírem e você não conseguir enxergar nada? — perguntou Sirius deixando o amigo ainda mais alarmado.

— Obrigado, Sirius. Remus, conhece algum feitiço que faça os óculos colarem no rosto? — perguntou esperançoso e soltou um lamurio ao ver o amigo negar.

— Seria bom, porque James não enxerga um palmo na sua frente sem os óculos. — revelou Antonieta.

— Hey, o que você está fazendo aqui? Não precisamos de uma sonserina azarenta agora. — reclamou Black e Antonieta soltou um suspiro.

— Podemos discutir sobre como a minha casa é melhor que a sua em outro momento. Agora... — Ela sorriu meiga pegando a varinha. — Decidi dar meu apoio à grifinória, mesmo que todos da minha casa estejam apoiando a corvinal. E aprendi um feitiço, não é para colar os óculos no rosto Jamie, lamento, mas é bem legal.

A garota movimentou a varinha em círculos e fitas vermelhas e douradas saíram da ponta como confetes.

— Uhuuu! Vai, vai grifinória! — Começou Sirius, logo sendo acompanhado por Peter e mais alguns outros alunos da casa, o canto começou a empolgar James que logo se juntou ao coro e relaxou um pouco.

Antonieta usou o novo feitiço que aprendeu para animar a torcida. E mais tarde teve a discussão com o Black mais velho sobre qual casa era melhor. Apesar de se divertir com os marotos, a pessoa com quem Antonieta mais gostava de passar o tempo era com Régulus Black, sua dupla na maioria das matérias, já que Narcisa, apesar de sua melhor amiga, tinha muitas amigas no castelo.

Quando as férias de natal chegaram Nina ficou empolgada. Conheceria os Black, pais de Régulus, o garoto prometeu que a apresentaria já que ela era tão fã das antigas tradições da muy antiga e nobre família Black.

Eles foram uns dos últimos a descer do trem. Nina acariciou os pelos da gata de Narcisa uma última vez antes de entregar o animal e se despedir da amiga.

— Ali estão eles, vem Nina. — chamou Regulus, pegando em sua mão e a guiando até um casal elegante em vestes negras, a mulher tinha o rosto austero e os cabelos puxados para trás, o homem a elegância em pessoa, inexpressivo e tinha os olhos acinzentados, aparentava ter sido muito bonito quando era jovem, pensava Antonieta admirada. — Pai, mãe, esta é Antonieta Potter, minha amiga, ela estava ansiosa para conhecê-los.

— Olá senhorita, belo nome. — cumprimentou-a a Sra. Black.

— É um prazer conhecê-los, Sr. e Sra. Black, me encanta as tradições da família de vocês, eu li em um livro.

— Que puxa saco. — Só então Antonieta notou Sirius ali, ao lado do pai, emburrado como quem acabou de levar uma bronca.

— Olhe os modos, Sirius. — repreendeu-o a Sra. Black.

— Tudo bem, Sra. Black, ele só está me atormentando porque a minha casa é melhor do que a dele.

— Você é da sonserina, querida?

— Uhum. — Ela sorriu meiga. — Foi um prazer conhecê-los. Tchau Reg, tchau Six.

— Até uma Potter foi para Sonserina e você não! — Antonieta pode ouvir o Sr. Black censurando o filho.

— Adota ela então. — Sirius retrucou e Antonieta apressou o passo para chegar até onde os pais e James a esperavam.

 

A época de natal era uma das preferidas de Antonieta por causa dos presentes, compras e roupas novas. Esse ano, porém, eles teriam a visita dos Black. Antonieta achou estranho que seus pais estivessem trocando tantas cartas naquele natal e estranhou mais ainda a preocupação de sua mãe em deixar tudo perfeito para o almoço de natal.

Quando chegaram, James e Sirius correram para o jardim de trás enquanto Nina mostrava a casa a Régulus e os adultos conversavam na sala de estar. Em algum momento, mais tarde, Sirius, James e Nina conversavam no jardim de trás algo sobre tentarem descobrir os presentes que ganhariam, quando Régulus chamou a atenção deles com um psiu e acenou com a cabeça para que se aproximassem.

Os quatros garotos contornaram a casa, entraram pela porta da frente o mais silenciosamente que podiam e espiaram do hall de entrada, a sala de estar onde estavam os adultos. O Sr. Potter e o Sr. Black estavam ajoelhados um em frente ao outro, com os braços estendidos e as mãos unidas, a Sra. Black segurava a varinha de onde saía um filamento de fogo que entrelaçava as mãos dos bruxos.

— O que será que estão fazendo? — sussurrou Antonieta para um James de olhos arregalados que balançou a cabeça para os lados sem entender.

Quando o filamento de fogo se apagou e os bruxos se levantaram satisfeitos, o Sr. Potter lançou um olhar incerto à esposa, que se levantou empolgada.

— Acho que já podemos chamar as crianças para o almoço. Crianças! — ela gritou.

Com o delicioso almoço de natal, Antonieta esqueceu a cena vista mais cedo, embora tivesse anotado mentalmente que mais tarde devia perguntar aos pais que tipo de feitiço era aquele. Todos conversavam descontraídos.

— Já ganhou algum presente de natal, Reg?

— Ganhei algumas roupas de primeira mão de meus tios e um diário da Narcisa.

— Coisa de menininha. — Sirius implicou com o irmão e virou-se para James. — Passar o natal aqui é ótimo, lá em casa temos o Monstro, um elfo doméstico ranzinza, acho que devíamos arrumar outro.

— Aqui temos o Olaf, tentamos libertar ele, mas ele não quer ir. — A Sra. Potter riu servindo mais um pouco de sobremesa a Sirius.

Foi um almoço agradável, apesar de os Potter acharem os Black muito rígidos em alguns momentos. Quando o almoço acabou e os convidados foram embora, o Sr. e a Sra. Potter chamaram Antonieta para conversar.

— Querida, os Black nos propuseram algo no jantar e aceitamos, porque achamos que é o melhor para você. — explicava o Sr. Potter, pedindo ajuda à esposa com o olhar.

— Filha, você e Sirius Black estão prometidos um ao outro, é como uma daquelas tradições familiares que você tanto gosta, quando for maior de idade, você e o menino Sirius irão se casar e você será a Sra. Black.

— Que? — Nina perguntou com a voz fina e riu. — Ótima pegadinha, mamãe.

— Não é brincadeira, Nina. Não achamos que seria ruim, afinal, vocês são amigos.

— Mas deviam ter me perguntado antes e a resposta seria não. E se eu gostar de outra pessoa? E... Isso é loucura.

— Agora já está feito, querida.

Antonieta foi emburrada para seu quarto, pela primeira vez, as tradições dos Black não pareciam tão incríveis assim.

[...]

 

Estar em séries e em casas diferentes, contribuiu para o afastamento de Antonieta e os amigos do irmão, mas o maior motivo para o afastamento foi o fato de ela ficar vermelha como um pimentão toda vez que precisava falar com o Black mais velho, o que fez com que ele começasse chamá-la de Pimentinha, embora ela nunca fosse chegar a saber do apelido.

Isso não impediu que a fama dos garotos chegasse aos seus ouvidos: azarando outros alunos para se divertirem, se achando o máximo por aí, acumulando detenções. Pelo menos ela podia agradecer ao novo grupo que se denominava marotos por a sonserina ganhar a taça das casas em seu primeiro e segundo ano.

Agora no terceiro, Antonieta andava ao lado de Severus Snape, aluno do quarto ano que ela tinha conhecido no clube do Slughorn, ambos tinham interesse em poções.

— Devia tomar cuidado com quem anda, maninha. O sebo pode ser contagioso, você não vai querer ter cabelo oleoso — disse James que passava por eles com os amigos, Antonieta revirou os olhos.

— Olá Ranhoso. James, você não queria uma cobaia para testar aquele feitiço novo que você aprendeu? — Sirius sugeriu. Peter riu e olhou para os lados para ver se tinha algum professor por perto, Remus ficou parado um pouco mais distante, não achava que era uma boa ideia, mas os outros alunos no corredor já olhavam com expectativa de dar umas boas risadas, era sempre assim quando os marotos brincavam com algum aluno.

— Boa ideia, Sirius. Só vamos deixar seus dentes proporcionais a seu nariz, Seboso, me agradeça depois — disse James procurando a varinha nas vestes, Snape foi mais rápido e tão rápido quanto pegou a varinha, ela voou de sua mão e foi parar nas mãos de Black que tinha uma expressão presunçosa. Quando James achou a varinha Antonieta entrou no meio dos dois.

— Tenta. — ela desafiou o irmão com o queixo erguido. — E conto pro professor Slughorn.

— Nina!

— Arrumou uma garotinha pra te defender, Snape? — caçoou Sirius.

— Pelo menos Severus tem alguma coisa na cabeça, diferente de vocês, panacas. Vamos Sev, não temos tempo pra brincar com essas crianças. — Antonieta jogou os cabelos para trás, parou na frente de Black e estendeu a mão esperando a varinha de Snape. — E acho que vocês não querem outra detenção.

James sabia que mais uma detenção e era suspenso do próximo jogo de quadribol, odiou ver aquele sorriso de vitoria no rosto de Snape, mas suspirou.

— Entrega pra ela.

— Melhor assim — disse Antonieta quando Black, com ar emburrado, lhe entregou a varinha do amigo. Ela virou para Severus, lhe entregou a varinha e os dois continuaram seu caminho. — Não acredito que eles ficaram tão babacas, eles costumavam ser legais antes.

— Eu te disse. — lembrou Snape.


Notas Finais


Gostaram? O que acharam do bônus? *-*
Até o próximo capítulo
Bjs ♥


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