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História The Last Ride - O amor nos trás pra casa


Escrita por: aevans_j

Notas do Autor


Me perdoem o atraso, mas esse capítulo é um dos mais importantes na fic então tive que reescreve-lo várias vezes até chegar em uma perfeita sincronia.

Ultimamente eu estou demorando muito pra escrever e eu sei que isso é chato, mas ao mesmo tempo é bom porque vejo o quanto vocês estão gostando kkkkkkjk, enfim, estou terminando o meu último ano no colégio e como todos sabem, o último bimestre é um coco, correria pra fazer os últimos trabalhos pra ficar de férias o mais rápido possível kkjm, e eu quero ter tempo pra escrever mais pra vocês, então espero que compreendam a demora ok?!

EU VOU PRECISAR QUE BAIXEM UM MÚSICA PRA VOCÊS OUVIREM QUANDO EU PEDIR NESSE CAPÍTULO! O LINK ESTÁ NA NOTAS FINAIS!

Enfim, boa leitura e erros arrumo depois.

Capítulo 9 - O amor nos trás pra casa


Fanfic / Fanfiction The Last Ride - O amor nos trás pra casa

Christopher Jauregui.

Olhei para a minha irmã dormindo na cama e passei aos mãos no rosto, minha mãe e meu pai conversavam no quanto do quarto, depois de ouvi-los brigar comigo e fingir que não estava nem aí, fui até a cafeteira do hospital e peguei um café, depois voltei e como as visitas haviam sido liberadas vim para o quarto de Taylor onde meus pais estavam conversando ainda.

Olhem bem para o rosto calmo da minha irmã, me sentei ao seu lado e peguei sua mão, eu poderia ser o maior filho da mãe, mas não queria minha irmã naquele hospital. Nem uma das minhas irmãs.

- Eu fiz algo estúpido…- Sussurrei. - E você vai me odiar mais ainda...- Soltei o ar pela boca. - Eu não que ver você aqui, espero que não seja nada de grave. Lauren foi embora, tudo culpa minha, como sempre. Você sabe, sou um idiota mesmo. - Soltei uma risadinha. - Eu não quero que ela vá, ela faz bem a você e ao nossos pais…- Parei e a vi abrir o olhos. - Você estava escutando, não era?!

- Um pouquinho. - Sussurrou. - Não seja idiota mais uma vez.

- Irei trazer nossa irmã de volta. É uma promessa. - Beijei sua testa e levantei rapidamente chamando a atenção dos nossos pais, não falei nada, apenas sair do hospital o mais rápido possível, estava de madrugada e se desse sorte iria conseguir pegar o próximo vôo para Paris.

Eu só precisava ligar para a mansão dos meus avós e pega do endereço.

[…]

Como previsto, estava chovendo.

Peguei o sobretudo preto e vestir, era primeira vez em Paris, espero que me dê sorte. Olhei no relógio e era exatamente 07:00 da manhã. Peguei a única mochila que havia trazido comigo, coloquei na costa e suspirei, estava perdido ou apenas com medo? Talvez os dois. Tirei o celular do bolso verificando o endereço que um dos empregados havia me passado, seguir para fora do aeroporto e fiz sinal para um táxi que parou e eu entrei.

Bonjour monsieur. - Franzir o cenho e cocei a nuca, ele riu. - Ok, você não fala francês. - Suspirei assentindo.

- Deveria ter estudado, mas não achava que viria a Paris algum dia. - Ele riu novamente.

- Eu disse, bom dia senhor.

- Ah, bom dia. - Ele acelerou. - Me leve até esse endereço, por favor.

- Claro, pode deixar comigo. - Assentir e me encostei no banco colocando o sinto de segurança. Verifiquei meu celular e vi muitas ligações da minha mãe, suspirei, ela sempre ligava quando eu sumia. - Você está bem? - Franzir e então percebi que eu estava batendo os dedos em minha coxa direita.

- Bom…estou nervoso. - Ele me olhou pelo retrovisor rapidamente. - Moro em Miami e acabei de gastar praticamente minha mesada toda com uma passagem de avião para vim o mais rápido possível pra cá.

- Você tem que ter um bom motivo para fazer isso. - Assentir. - É uma garota? Geralmente um cara como você, com uma única mochila na costa e nervoso desse jeito viajou de longe por causa de uma garota.

- É uma garota. - Ele sorriu.

- Namorada? - Fiz cara de nojo e neguei.

- Não, é minha irmã. - Ele riu.

- Desculpe, achei que era sua namorada. - Neguei várias vezes o fazendo rir mais ainda. - Então você vai fazer uma surpresa pra ela?

- Na verdade eu vim pra tentar me desculpa com ela e levá-la de volta pra Miami, mas acho que ela me odeia mais ainda e que será impossível.

- Você já sabia que seria difícil assim que resolveu vim atrás dela, não é agora que vai desistir, não é?! - Neguei. - Fale tudo que estiver preso aí dentro…- Apontou para o meu peito. - Se ela ainda te odiar, você dá um tempo a ela e ver no que dá.

- Eu fiz coisas horríveis pra ela…na verdade foi para todos da minha família. - Ele parou o carro em frente ao portão da mansão dos meus avós.

- Mostre que se arrepende dessas coisas, fale a verdade por ter feito essas coisas, mas acima de tudo…- Se virou para mim.- Se perdoe, qualquer um pode fazer isso e perdoar seus pecados, mas você tem que fazer isso consigo mesmo.

- Você é um bom ouvinte e conselheiro. - Ele sorriu.

- Sou um motorista, tenho que ser. - Rimos.

- Quanto eu devo?

- Trinta dólares. - Peguei o dinheiro e entreguei a ele. - Aliás, me chamo Noah.

- Christopher. - Apertamos nossas mão e puxou um cartãozinho do bolso.

- Se precisar de um amigo ou um motorista, só ligar.- Assentir e guardei o cartãozinho no bolso do sobretudo, sair do carro e ele partiu, corri até o portão da mansão e toquei o interfone, coloquei a bolsa sobre a cabeça tentando me proteger da chuva forte e toquei mais uma vez até atenderem.

Mansão Jauregui.

- Oi é o neto de Merlin e Angélica.

Neto? - Suspirei.

- Christopher Jauregui.

Ah, sim, me perdoe. - O portão se abriu e eu corri o mais rápido possível atravessando a enorme entrada e parando na varanda onde pude suspirar e tirar o sobretudo molhado, a enorme porta da entrada se abriu o um senhora se aproximou. - Me perdoe, mas o senhor não avisou que horas chegaria.

- Tudo bem, eu acabei de chegar e estava distraído. - Ele pegou meu sobretudo e apontou para dentro, o seguir e abrir a boca completamente impressionado com o tamanho da mansão.

- Seus avós e sua irmã ainda estão no hospital, creio que sua irmã já falou com o senhor.

- Por favor, me chame de Chris. - Ele sorriu e assentiu. - Sim, ela mandou uma mensagem. - Menti, até porque ninguém imaginava que eu estava alí.

- Me chame de Martin, sou o mordomo da casa de seus avós. - Apertei sua mão. - Vou levá-lo até o seu quarto, trouxe apenas uma mochila?

- Sim, não tive tempo de arrumar minhas coisas. - Subimos as escadas.

- Não se preocupe, deve haver alguma peças de roupas da menina Lauren que dê em você.

- Não ficarei muito tempo…apenas quero ir vê meus avós e Lauren. - Ele assentiu e abriu a porta do quarto. - Obrigado.

- Disponha, aliás, gostaria de algo para comer?

- Não e obrigado de novo, irei apenas trocar está roupa. - Ele assentiu e iria sair. - Martin.

- Sim?

- Não avise meus avós que estou aqui, quero fazer uma surpresa.

- Quem é você? - Sorrir e ele assentiu saindo.

Olhei em volta e o quarto é enorme, joguei a bolsa encima da cama e fui até a janela que dava a visão de um enorme campo de árvores. Peguei meu celular e minha mãe estava ligando mais uma vez. Suspirei e atendi.

- Oi.

Onde você está?

- É complicado.

Complicado? Você saiu correndo do hospital, não disse onde ia e deixou sua irmã sozinha aqui!

- Mãe…

Eu deveria te dá uns tapas! Você não sabe o que está acontecendo, Christopher!

- Estou em Paris. - Minha mãe se calou, ouvir sua respiração ofegante.

- O que disse?

- Estou em Paris, na casa dos meus avós.

Christopher o que você acha que está fazendo?

- Estou tentando consertar tudo o que eu baguncei, eu peço desculpas por sair assim, mas não isso não pode ser adiado novamente.

Christopher volte pra casa agora!

- Sinto muito, mamãe.

Christopher!

Ouvi-la gritar antes de desligar e jogar o celular encima da cama, fui para o banheiro e troquei de roupa, depois desci para a cozinheira e observei Martin auxiliar as cozinheiras, ele se virou e sorriu amigável.

- Seus avós estão chegando, gostaria de recebê-los?

- Primeiro preciso falar com Lauren, você poderia pedir que ela fosse até o quarto? Mas não fale que sou eu.

- Posso sim menino Chris. - sorrir.

- Obrigado. - Ele assentiu e eu voltei para o quarto.

Fui até a janela onde as gotas de chuva faziam questão de borrar a vista, aquele lugar é muito frio e acredito que o frio não é muito a minha praia. Me sentei na janela e observei a chuva, depois de mais um tempinho alí forcei a vista e vi um carro adentrar pelo portão da mansão. Assim que parou na entrada Martin correu com dois guarda-chuva para o veículo, logo meus avós saíram do carro e eu sentir meu coração acelerar, engoli o seco os perdi de vista assim que entraram na casa.

Alguns segundos depois Lauren saiu com o guarda-chuva em mão e abriu a porta do passageiro, franzir o cenho quando vi Camila, Lauren a pegou nos braços e Camila beijou a bochecha da minha irmã, deixei um leve sorriso escapar e suspirei, elas também entraram e eu ouvi o barulho da porta de entrada fechando. Sair da janela e me sentei na cama, mesmo estando frio minhas mãos soavam, limpei na calça e esperei até ouvi as vozes de Martin e Lauren.

O que você está aprontando, Martin?

Não é nada menina Lauren. - Ele rir. - É uma surpresa.

- Você não é muito bom com mentiras. - Ele riu e abriu a porta, levantei rapidamente e Lauren adentrou o quarto e assim que me viu fechou a cara. - Vou deixá-los a sós. - Fechou a porta e Lauren se aproximou me preparei para o soco que foi desferido em meu rosto. - Você não tem vergonha de aparecer aqui?

- Lauren. - Ela me empurrou.

- Você é um desgraçado! - Gritou e eu acabei segurando seus braços, ela estava ofegante e aquilo realmente me preocupou.

- Você pode me xingar de tudo, mas fica calma e respira! - Fiz ela sentar e ela respirou fundo antes de se soltar de mim.

- Por que está aqui? Descobriu que não conseguiu matar minha avó por telefone e resolveu vim até aqui pra terminar o trabalho? Você é um filho da mãe. - Me sentei no chão e bufei.

- Eu nunca quis fazer isso, ok?! - Ela se levantou e eu fiquei alí no chão.

- Vai embora. - Apontou para a porta.

- Eu vou, mas antes você precisa me ouvir. - Me levantei.

- Eu não quero ouvir nada! Você não merece meu tempo, Christopher! - Gritou e a porta do quarto foi aberta, por ela meu avô entrou e me encarou, engoli o seco.

- O que está fazendo na minha casa?

- Eu sinto muito. - Sentir minhas lágrimas descerem. - Eu juro...eu não queria que aquilo acontecesse, eu não queria nada disso! - Meu avô se aproximou. - Eu sinto muito. - Foi quando meu avô simplesmente me deu um tapa, fechei os olhos com a dor e acabei de ajoelhando no chão. - M-Me perdoem… - Meu soluço atrapalhava minha fala.

- Eu quero você longe da minha família e da minha casa! - Ele gritou e me sentei puxando meus joelhos para o meu peito. - Longe da minha esposa e da minha neta!

- Já chega! - Levantei a cabeça e encontrei minha avó e Camila na porta. - Merlin vamos conversar, Lauren…

- Vou mandar o motorista levá-lo embora.

- Ouça o seu irmão. - Lauren franziu o cenho assim como eu. Encaramos nossa avó que veio lentamente até minha irmã e tocou o ombro da mesma. - Apenas ouça o que ele quer dizer, não resolva isso com seus punhos. 

- Mas vovó…

- Ouça, minha menina. - Lauren suspirou e assentiu. Vovó me encarou e eu ainda chorava.

- Conte tudo o que você me falou naquela noite, não faça com que eu me arrependa. - Assentir. - Camila vamos para o escritório, você precisa ouvir o que tenho que falar com o Merlin.

- Tudo bem, vovó. - Ela resmungou e veio até Lauren, puxou Lauren para baixo e beijou a bochecha de minha irmã para logo sussurrar algo que a fez assentir.

Logo meus avós e Camila saíram do quarto, Lauren colocou as mãos na cintura e me encarou, engoli o seco e permaneci sentado no chão.

- Só pra deixar claro, eu só estou fazendo isso por causa da minha avó. - Assentir. - Então comece logo.

- Eu não odeio você. - Ela soltou uma risadinha. - Estou falando sério, Lauren. Nunca odiei você, você é a minha irmã mais velha e eu nunca seria capaz de te odiar.

- Então por que tudo isso? Por que as brigas, as humilhações, os socos e pontapés? Eu nunca soube o que porquê, sempre quis te entender, mas você simplesmente me odiava mais.

PLAY NA MÚSICA! (Brother - Needtobreathe)

- Tudo isso começou depois que Taylor nasceu! - Exclamei. - Nossos pais deixaram de me dá atenção, eles sempre te deram porque você era diferente, começaram a me deixar de lado e só dá atenção a Taylor e a você! Você sabe o que é ser o excluído da família? - Minha lágrimas atrapalhavam minha visão. - Você sabe o que é se sentir inútil? Eu estava me sentindo assim! Eu não tinha atenção dos nossos pais, eu não tinha mais atenção de você! - Me levantei ficando frente a frente com ela. - Eu só queria poder mostrar do que sou capaz…todos os dias eu xingava você porque queria que você olhasse pra mim, eu respondia nossos pais porque queria ouvi-los nem que fosse brigando.

Ela me encarava sem expressão alguma, limpei as lágrimas que teimavam em cair.

- Eu não brigava na escola por bobagem, eu brigava porque eles te chamam de estranha, eu tinha que fazer alguma coisa! Então as coisas ficaram pior…mamãe e papai estavam em crise, queriam se separar, eu estava frequentando aulas em casa, você também, Taylor não parava de chorar e você sempre parava tudo pra cuidar dela e eu não conseguia me concentrar nas coisas boas, foi então que eu simplesmente soquei você e te chamei de aberração, eu só estava confuso, estava chateado, estava morrendo! - Engoli o seco quando Lauren deixou uma lágrimas descer pelo o seu rosto. - Então você simplesmente falou aos nossos pais que caiu e machucou a boca, e então eu continuei fazendo aquilo, continuei porque queria te ouvir dizer aos nossos pais que era eu quem te machucava, mas você nunca falou isso, eles descobriram e acharam que era coisa de irmão. Então eu só continuava e por fim eles te mandaram embora e isso foi o estopim pra mim! - Apontei o dedo no peito dela. - Eu te odiei porque foi embora, eu te odiei porque me deixou, eu te odiei porque nunca ligou ou mandou uma carta! Eu te odiei porque você não me amou como uma irmã ama um irmão! Eu te odiei porque repetir de ano pra esperar você! Quando soube que voltaria e estudaria na mesma escola eu deixei minhas notas caírem pra poder ficar perto de você. Eu só queria minha irmã de volta. - Ela limpou as lágrimas e não disse nada, ficamos parados alí, até eu negar e pegar minha bolsa. - Eu havia prometido a Taylor que te levaria de volta pra casa, mas sua casa está aqui, sua família está aqui, seus amigos e agora a garota que pode te fazer feliz. - Peguei meu casaco. - Eu não queria que a vovó tivesse um ataque cardíaco, eu havia liga pra dizer que ela não tinha o direito de te mandar voltar, depois de anos e anos longe de mim, eu não queria aceitar você de volta, mas aqui estou eu, tentando consertar a besteira que fiz, falei a ela que eu a odiava e que eu nunca iria conseguir olha pra cara dela ou de nosso avô e pedir perdão pois eu só queria matar você, mas eu estava bêbado e no dia seguinte…eu descobrir que ela estava no hospital e me arrependi amargamente por ter feito o que fiz. - Fui até a porta e abrir. - Eu sinto muito por tudo, Lauren, eu só queria que alguém me amasse e me deixasse pelo menos uma vez…uma única vez, me deixasse amar e me sentir especial. Sinto muito por não ser o irmão perfeito, sinto muito por não pedir perdão antes e sinto muito por você ser a irmã perfeita e ter um cara tão imbecil como irmão. Mas, Lauren...- Ela me encarou e eu suspirei. - Eu amo você mais do que tudo.

Ela apenas abaixou a cabeça e eu assentir, sair e desci a escada correndo e dei de cara com Camila, ela me olhou de lado e eu me abaixei em sua frente.

- Sinto muito por tudo que fiz a você e a sua irmã, você nunca mereceu isso. - Toquei em suas mãos. - Eu sinto muito Camila, sei que nunca me perdoaria por isso.

- Todos merecem uma segunda chance para mudar. - Deu de ombros e apontou para a cadeira, sorrir e neguei.

- Eu não mereço, mas você sim, então não seja como antes. - Ela assentiu e se inclinou, pela primeira vez, Camila não se sentia intimidada e beijou minha bochecha.

- Você merece, todos merecem. - Suspirei e levantei. Ela assentiu e eu abrir a porta, ainda estava chovendo, mas parecia que nesse momento a chuva não era um problema, me parecia mais como um banho para limpar minhas feridas.

Eu havia me perdoado.

Sair da casa e caminhei na chuva pela enorme entrada da casa, minhas roupas ficavam molhadas mais ainda, suspirei e assim cheguei na metade do gramado ouvir a voz de Lauren.

- Você não vai embora! - Me virei e ela estava em pé alguns metros de mim. Engoli em seco, ela estava completamente molhada também, na porta da casa meus avós e Camila nos observava. - Acha que vai embora depois de me falar tudo aquilo? Acha mesmo que eu nunca liguei pra você? - Ela gritava enquanto se aproximava. - Todos os dias eu escrevi uma carta, sempre, todas elas eram direcionadas a você! Eu ligava, mas não queria falar com você porque não queria te ouvir chorar ou que você me ouvisse fazer o mesmo. - Ela ficou frente a frente comigo. - Por que nunca me disse como se sentia? Eu poderia ter sido uma irmã melhor, eu poderia ter feito direito, eu não queria te perder, Christopher. Mas eu não aguentava mais te ouvir gritar todos os dias que eu era uma aberração. - Ela chorava assim como eu. - Eu amo você…você é meu irmão, eu sempre vou cuidar de você e sempre, sempre vou amar o irmão imbecil que é. - Ela se aproximou mais e encostou nossas testas. - E eu nunca vou desistir de você.

Então Lauren me puxou para os seus braços, a abracei sentindo-me completo, era isso que faltava em mim. Lauren é uma das minhas metades, ela e Taylor sempre serão meu coração e alma, sempre serão minhas únicas pessoas. Eu soluçava enquanto chorava, meus joelhos fraquejaram e cair de joelhos no chão, Lauren ainda presa a mim também se ajoelhou e me apertou.

- Estou aqui, irmão. - A apertei em meus braços. - Eu estou aqui.

Eu sabia que Lauren não mentiria. Ela sempre esteve comigo, mesmo longe, Lauren sempre esteve comigo, de qualquer jeito, ela estava.


Notas Finais


MÚSICA: https://youtu.be/Eyvkpj5dhM8

Ou pode ouvirem a música na versão original ok?!

E então, gostaram?


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