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História Love And Torture. - Conhecendo os Loucos.


Escrita por: RafaNascimentoo

Notas do Autor


Gente, primeiro capitulo, preciso que me falem se está boa, o que precisa melhorar, essas coisas sabem.
Essa historia eu vou postar três ou duas vezes na semana por causa da outra história da Margot e do Jared.
Os nomes Mary, Lucy e Harry também vai ter na história do Jared e da Margot. O nome Jack é uma homenagem a Jack Napier, nome do qual o próprio Joker vai colocar. Comentem bastante viu mu puddins e meus loves.


Boa Leitura

Capítulo 1 - Conhecendo os Loucos.


Fanfic / Fanfiction Love And Torture. - Conhecendo os Loucos.


                     Harleen
  Acordei as 7 da manhã com a luz do sol em meu rosto pois na noite passada me esqueci de fechar as cortinas. Me levantei e fui até o banheiro tomar banho e fazer minhas higienes matinais. Termino meu banho e vou até o guarda-roupa  escolher algo para vestir, mas sou interrompida quando meu celular toca.
                         

 "Telefone on"
  
  -Olá, gostaria de falar com a senhorita Harleen Quinzel. Diz uma voz feminina 
  -É ela mesma. Quem fala? Pergunto a mulher que falava comigo.
  -Eu trabalho no asilo Arkham meu nome é Alice. Sua entrevista de emprego foi ótima, poderia e gostaria de vir até o asilo Arkham?
  -Sim, me diga as horas e eu irei.
  -As 10 da manhã. Tudo bem para você senhorita Quinzel?
  -Sim, muito obrigada. Tchau.     Me despeço da mulher que faz o mesmo e então desligo o telefone.
                       

   "Telefone off"
 

Começei a pular igual uma doida porque eu tinha conseguido um emprego. Até que paro de pular porque a toalha caiu do meu corpo me deixando completamente nua. Me abaixo e pego minha toalha colocando a mesma de volta em meu corpo. Peguei uma saia preta de couro que não era muito curta e uma blusa social branca. Pego meu salto alto preto e prendo meu cabelo num coque mal feito mas que ficou lindo,pego meus óculos e vou até a cozinha e tomo meu café da manhã. Sanduiche de queijo cheddar e presunto, junto com um copo de suco de laranja natural. Terminei meu café da manhã e fui até o banheiro escovar os dentes. Passei um batom rosa claro e fui ver as horas em meu celular. Eram exatamente 9:10 da manhã, peguei minha bolsa, meu celular e dinheiro e sai de casa. Tomei um sorvete no parque porque eu estava morrendo de vontade e fui ver as horas outra vez. Eram 9:30, fui até a beirada da calçada e chamei um taxi. Entrei e passei o endereço, fiquei olhando a rua, as pessoas, etc. Chegamos no asilo, eu desci do taxi e paguei o motorista que tinha ido embora. Entrei no asilo e andei até a recepção.
  -Olá, meu nome é Harleen Quinzel. Uma moça chamada Alice me ligou hoje mais cedo e pediu para eu vir até aqui. Digo olhando para uma moça de olhos e cabelos castanhos escuros.
  -Prazer meu nome é Alice. Siga este corredor reto e vire a direita, verá a porta da sala do diretor. Diz ela apontando para o corredor que eu tinha que seguir.
  -Okay muito obrigada Alice. Digo e me dirijo até a sala do diretor do asilo. Vejo uma porta com uma plaquinha com o sobrenome Arkham. Bato três vezes seguidas e uma voz masculina me pede para entrar, então faço o que me foi pedido.
  -Olá senhor Arkham. Digo e então um homem me olha dos pés a cabeça.
  -Olá senhorita...?
  -Harleen Quinzel.
  -Senhorita Harleen Quinzel, meu nome é Amadeus Arkham. Eu sou o diretor daqui do asilo. Quero lhe fazer uma pergunta antes de qualquer coisa. Gostaria de ser a doutora dos piores e mais insanos criminosos de Gotham City?
  -Sim senhor Arkham.
  -Okay, quer conhece-los?
  -Claro, quanto tempo tenho para conversar com cada um?
  -Uma hora, tudo bem pra você?
  -Claro senhor Arkham. Digo e ele se levanta e abre a porta e sai e me faz um gesto para fazer o mesmo. Andamos em um corredor que não parecia ter fim. Entramos em um elevador e descemos 2 andares. Saimos do elevador e passamos por um corredor que todas as "jaulas\celas" em que os pacientes ficavam eram de vidro. O barulho do meu salto ecoava no corredor. Entrei em uma sala que a mesa e a cadeira eram de metal. Me sentei e esperei que o guarda trouxesse a Hera. E então ela entrou e se sentou.
  -Olá, eu sou a Dr. Harleen Quinzel. Eu serei a nova e única doutora deste andar de segurança máxima.
  -Olá, Dr. Harley... Posso te chamar assim?
  -Claro que pode. Pode me dizer seu nome? Por favor.
  -Meu nome é Pamela. Mas pode me chamar de Ivy.
  -Okay Ivy. Bom o que aconteceu com você para vir para cá?
  -Um dia eu e meu parceiro Jason Woodrue fomos fazer um roubo, mas ele me traiu. Ele me envenenou, mas ao invés deu morrer, meu corpo criou uma imunidade a todos os tipos de venenos. Eu comecei a usar essa minha imunidade, aparência e força como arma. E então eu comecei a trabalhar para o governo americano como mercenária e em troca, recebi anistia por uma boa parte dos meus crimes. Até que um dia eu encontrei com o Batman sem querer e ele trancou aqui.
  -Entendo.
  -Agora me conte a sua história.
  -Não posso falar da minha vida pessoal aqui dentro do asilo.
  -Bom, então nós não estamos mais no asilo. Estamos em um parque, numa tarde ensolarada. Estamos sentadas na grama conversando sobre várias coisas pois somos melhores amigas, e então você ia me contar a sua história.
  -Okay Ivy. Eu morei numa fazenda com os meus "pais" e meu irmão até os meus 16 anos de idade. Meus pais e meu irmão não trabalhavam mas, eles roubavam, traficavam, matavam e torturavam todos os tipos de pessoas. Quando eu nasci, meus pais me amaram e me deram o nome de Harley Quinn por causa do palhaço Arlequim. Eles achavam que eu iria ser como eles. Quando eu fiz 6 anos de idade, eu disse à eles que, eu não queria ser igual a eles e que eu odiava o que eles faziam. E era verdade. Então eles começaram a me odiar, minha mãe me trancava no meu quarto, que era um lugar que tinha apenas uma cama e uma pequena janela. Meu quarto era tão pequeno que parecia mais com um banheiro do que com um quarto. Ela me trancava lá por pelo menos 8 ou 9 dias, sem água ou comida. Meu irmão, abusava de mim tanto psicologicamente quanto fisicamente. Fui estrupada diversas vezes por ele, e pelos amigos que ele levava em casa para me comer e me usar de striper com apenas 6 anos de idade. Meu pai, era o pior de todos. Eu o odiava e o odeio com todas as minhas forças. Ele me estrupava e levava amigos para casa para fazer o mesmo. Me levava para a garagem do qual, quando eu tinha 6 anos chamava de cantinho dos machucados. Ele me amarrava numa mesa de madeira mole e me torturava com eletrochoques, ferramentas, pedaços de pedra, tijolos, madeira e metais e me batia com um taco de beisebol. Uma noite, ele me bateu tanto que eu não consiguia andar ou mover alguma parte do meu corpo. Eu apenas conseguia piscar, mas mesmo assim doia também. Eu recuperei minhas forças e de madrugada eu me levantei da mesa e sai da garagem daquela casa. Pela primeira vez eu não estava trancada em um quarto, eu entrei no carro que eles tinham e fiz contato com os fios, liguei o carro e sai voando daquele lugar. Fui direto para um hospital e não disse meu nome verdadeiro. Com os anos eu peguei ódio desse nome e então mudei para Harleen Francês Quinzel, estudei psiquiatria por conta dessa vida e "familia" muito louca que eu tive e tenho. Me mudei para cá, ah mais ou menos 3 semanas e agora eu trabalho aqui.
  -Quero chorar depois de toda essa história... Harleen.
  -Se você quiser Ivy pode me chamar de Harley.
  -Okay Harley. Ah bom acho que já vai acabar a sessão.
  -Sim, falta apenas dois minutos.
  -Bom Harley, você é bonita então já deixa eu te avisar. Não provoque o senhor C. não o deixe ficar obcecado em você se queres continuar viva e feliz.
  -Como assim Ivy? Pergunto e então o guarda entra na sala.
  -Acabou o tempo minha gente. Vamos Hera para a sua sala e senhorita Harleen já irei trazer o senhor C.
  -Ah okay. Ivy amanhã continuamos esta conversa.
          Narradora
  O que Harleen não sabia é que, o Joker tinha ouvido toda a história, e que tinha ficado impressionado com o que tinha ouvido ali, pois nem ele tinha sofrido tanto quanto ela... Ou talvez tenha sofrido a mesma quantidade que ela.
         

Joker
  
  Da minha cela dava para ouvir toda a conversa entre a louca da Hera e a mais louca da nova doutora, que tipo de louca aceita trabalha no pior asilo de Gotham City e para piorar, no andar de segurança máxima. Hera pediu para que a Dr. contasse a ela a história da vida dela, e a nova Dr. contou. A história dela era ruim e trágica, mais não tão ruim quanto a minha HÁ HÁ HÁ.
  Depois de alguns minutos eu não ouvi mais conversa entre as duas o que significa que acabou a sessão da Mulher Plantinha.
Um guarda vem até a minha cela de vidro e me tira de lá de dentro. Bom na verdade eu sai sozinho, queria conhecer a louca que aceitou o trabalho. Na minha mente só vinha a imagem de uma mulher feia e louca, então considerei o fato da doutora louca ser igual a aquela imagem... Eu estava definitivamente e completamente errado.
       

Harleen

  Me sentei na cadeira e então ouço o barulho da porta sendo aberta e a sombra de alguém andando até a cadeira que estava de frente para mim, senti uma vontade enorme de provoca-lo e então eu fiz isso. Soltei meus cabelos loiros os jogando de um lado para o outro sedutoramente. Um homem de cabelos verdes, pele branca, boca extremamente vermelha e um corpo que pela roupa do asilo dava para ver que era um corpo de atleta e cheio de tatuagens se sentou a minha frente.
  -Olá senhor C. meu nome é Dr. Harleen Quinzel e eu serei a única e nova doutora deste andar de segurança máxima já que as outras psiquiatras não queriam ficar aqui com vocês.
  -Vejo que você é corajosa love. 
  -Sim. Bom vamos começar, pode me contar sua história por favor?
  -Não, eu não quero e não vou.
  -Porque?
  -Porque eu não quero doc. Mas fiquei interessado em saber sobre sua história então vamos, me conte.
  -Não vou falar de minha vida pessoal logo para você. 
  -Mas contou para Hera então, sim você vai me contar love. Diz ele me olhando com desejo, luxuria, e fome... Mas sua fome era de uma cama comigo nela.
  -Não eu não vou Jack Napier!!!
  Digo isso e num ato rápido ele se levanta e vem para cima de mim me segurando pelo pescoço e me colocando deitada sobre a mesa que estava gelada.
  -Aonde ouviu esse nome? Quem lhe disse? Mais que porra de merda de cérebro você tem na sua cabeça para me provocar, primeiro vindo com uma roupa apertada, o que já me provoca pois estou preso aqui a algumas semanas sem comer ninguém nem mesmo as mulheres que me trazem comida, depois jogando o cabelo de lado e agora dizendo este caralho deste nome.
  -Ah então esse é seu nome Jack? Digo olhando no fundo dos seus olhos e vi que ele estava gostando de apertar meu pescoço mais com ódio por ter dito este nome.
  -Não me provoca love. Creio que você ama viver e não gostaria de morrer logo agora não é mesmo.
  -Sei que não faria isso.
  -Você não sabe de nada sua louca.
  -Jack Napier... é lindo pórem louco. É gostoso pórem assassino. Está preso então quando eu sair daqui para ir para minha casa você vai continuar preso dentro de uma porra de uma sala de vidro. Eu não tenho medo de morrer. E bom tira as suas mãozinhas do meu pescoço pois preciso de ar para respirar alface ambulante. Digo isso e recebo tapas na minha cara, deixando a mesma completamente vermelha.
  -Eu vou sair daqui love e você está fudida na minha mão. Seu pai te torturou? Pois eu vou fazer o mesmo. Seu irmão abusou de você? Que fofo vou fazer o mesmo HÁ HÁ HÁ. Sua mãe te maltratou? Vou fazer o mesmo.
  -Eu posso fugir. Me esconder e te denunciar para o asilo e dizer que você está planejando fugir. Isso faria eles aumentarem a segurança daqui do asilo.
  -faça isso e eu te torturo, e depois eu te mato. Ou melhor, você vai ser meu brinquedo... Minha mais nova obcessão. Diz ele sorrindo. Eu tinha provocado ele, e agora eu seria a obcessão dele. Eu só me dei conta do que tinha feito, depois de ter feito.
 


Notas Finais


Comentem....tchau


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