1. Spirit Fanfics >
  2. Love and Vengeance >
  3. Show me the truth

História Love and Vengeance - Show me the truth


Escrita por: samillaway

Notas do Autor


O capitulo vai ser incrível e emocionante...

Capítulo 3 - Show me the truth


Fanfic / Fanfiction Love and Vengeance - Show me the truth

Eu dei uma mordida no lábio inferior de Brian, ele me soltou, eu dei um chute nas bolas dele. Enquanto ele sofria de dor, eu saía correndo pelo parque sem saber ao certo para onde estava indo.

            Eu estava bêbada e perdida, apavorada do que Brian faria comigo se me alcançasse, eu achei um pedaço de madeira no chão e o peguei. Eu corri, mas tropecei numa pedra, e cai dentro de um lago. Eu me ergui, corri mais mesmo de coturno, saí do parque toda molhada, suja de terra, eu segurei a minha bolsa com força. Respirei fundo quando vi o transito, joguei a madeira no chão, eu acabei chorando porque estava bêbada. Ouvi alguém gritando meu nome, olhei para trás, era Brian.

            Eu acelerei o meu passo, eu fiz sinal para um taxi que aproximava, o taxi parou, Brian correu na minha direção, eu abri a porta, o taxista saiu e era meu pai, eu me senti mais segura, depois ele me mataria. Eu abracei meu pai que acariciou meus cabelos, ele me colocou no banco de trás, eu espiei pela janela.

- Emma vamos conversar. – Brian meteu a cabeça no vidro, me fazendo recuar.

- Saia daqui, seu roqueiro de merda! Você não tem nenhum assunto para falar com a minha filha, caralho! – Meu pai tirou sua Magnum 44 da cintura e apontou para a têmpora de Brian. – Vou te dar três malditos segundos para você se afastar desse taxi. Se não afastar, eu meto uma bala na sua cabeça. – Brian ergueu os braços. – Entendeu?

- Entendi senhor Cullen. – Eu cruzei os meus braços.

- Um... – Brian saiu correndo e eu ri, eu espiei pela janela enquanto ele corria para dentro do parque. – Amanhã a gente vai conversar mocinha, agora vamos para casa. – Eu deitei no banco traseiro e apaguei...

            No dia seguinte, eu acordei quando a luz do sol invadiu o meu quarto, me levantei, senti uma terrível dor de cabeça e um enjoo forte, devido a ressaca. Eu levei as mãos cabeça, eu estava só de baby doll, eu fui ao banheiro, lavei o rosto e escovei os dentes. Depois eu fui a cozinha e sentei a mesa, Vee me serviu um copo de café bem forte, eu tomei e estava sem açúcar.

            O meu estomago revirou todo, Veronica me serviu um pedaço de torta de maça com bastante calda de caramelo, eu dei uma mordida e ela sentou-se ao meu lado.

- O que aconteceu ontem? Você parecia ter vindo de um chiqueiro? – Ela serviu um copo de café para ela.

- Quer a versão completa ou condensada? – Peguei o pedaço de torta que estava delicioso e comi.

- A versão resumida, por favor. – Ela deu um gole no café.

- A noite estava maravilhosa, eu e o Zacky nos beijamos no carro dele. – Vee ficou com esperança enquanto eu me entristecia. – Ele saiu por uns minutos, resolvi ir atrás dele, me perdi no parque, eu encontrei um cara, ele disse que ia me ajudar, eu estava bêbada.

- Esse cara não abusou de você. – Vee colocou as mãos na boca, eu dei três socos na mesa.

- Não, senão o papai tinha mandado ele comer capim pela raiz. – Eu peguei as mãos de Veronica. – Ele me beijou a força e o pior foi que o Zacky viu.

- Ele deve estar pensando o pior de você. – Eu fiquei triste. – O Zacky vai descobrir a verdade, conversa com ele.

- Onde você viu que o cara que viu a garota dele beijando outro, acredita no que ela disser a ele? Vee não seja ingênua, sem contar que o babaca deve ter contado vantagem de ter supostamente ficado comigo. – Eu fiz as aspas com as mãos.

- Bem, se arruma que ele deve chegar daqui a pouco e vocês podem esclarecer o que houve. – Vee era muito ingênua, eu olhei para o lado, a minha cabeça doía muito.

- Ele não vem, mais tarde eu vou fazer o trabalho de espanhol sozinha. – Eu me levantei. – Papai já acordou? – Veronica balançou a cabeça positivamente. – Eu vou falar com ele.

- Eu vou fazer o almoço...

            Eu andei lentamente até a sala onde meu pai estava sentado no sofá, com a arma na mesa de centro e fumando um charuto. Eu me sentei ao lado dele, ele me olhou desconfiado, eu tremi por dentro, então meu pai me deu um tapa no rosto com costas de sua mão, meu rosto ardeu muito, há muito tempo que ele não me batia. Eu coloquei a minha mão no rosto, eu vi duas garrafas de uísque vazias na mesa de centro próximas da Magnum 44.

- Olha o que você me obriga fazer! – Ele gritou, ele segurou o charuto com sua mão esquerda. – Você vai para um parque com seu namorado e acha que ele não está com más intenções! Eu achava que a Veronica que era a ingênua.

- Eu fui com uns colegas e não com ele. Eu não tenho namorado porra! Eu queria me divertir como uma adolescente normal. – Eu me levantei do sofá e cruzei os braços.

- Bebendo e andando com esses roqueiros sem futuro, que vão ao parque depois da aula e aos finais de semana. Você não se lembra do estado em que eu te encontrei ontem? Você está de castigo por duas semanas.

            Eu me virei de costas, eu fui ao banheiro, olhei o meu rosto no espelho, estava inchado e avermelhado, Veronica entrou no banheiro com uma toalha de rosto com algumas pedras de gelo, eu agradeci e coloquei no rosto. Eu acompanhei Veronica até a cozinha, eu me sentei a mesa enquanto ela cozinhava.

            Veronica estava mexendo o molho na panela, eu vi um tabuleiro com coco e alguma coisa na pia, eu fiquei curiosa.

- O que é isso? – Eu apontei para o tabuleiro.

- É um doce brasileiro chama-se cocada. – Ela disse com bastante sotaque, eu dei uma risada. – É feito de coco, açúcar e leite.

- Se você fez, deve ser bom. – Vee cortou um pedaço e me deu, eu provei e era delicioso. – Perfeito mana.

- Que bom que você gostou, eu achei que o Zacky vinha, eu ia dizer que você fez o doce para ele, é sempre bom causar uma boa impressão. – Eu dei um sorriso. – Uma pena que ele não vem, mas eu vou guardar para quando vocês se reconciliarem.

            Veronica me deu outro pedaço de cocada, eu comi rapidamente, ela cortou vários pedaços e foi levar para o papai, só Vee mesmo. Eu estava com dor de cabeça, peguei um bule em cima da mesa e servi mais um café, acabaria passando a noite sem dormir.

            Eu tomei o café quente sem açúcar, mas a dor de cabeça não passou, a campainha tocou, a minha cabeça doeu muito. Eu andei e colocou a toalha com gelo no rosto, abri a porta de baby doll mesmo, e era Zacky, eu levei um susto, pedi para ele entrar.

- Achei que você não vinha fazer o trabalho de espanhol. – Eu fiquei atrás da porta e fechei.

- Apesar de ontem, eu preciso de nota em espanhol, mas é só isso. – Zacky especificou o motivo da visita. – Já são duas da tarde ainda está de roupa de dormir, pelo que eu sei sua noite foi bem animada. – Ele estava com ciúmes de mim, eu tirei a toalha do rosto e cruzei os braços.

- O que aquele babaca disse? Sei que ele é seu amigo, mas eu quero saber o que ele disse de mim. – Zacky reparou no meu rosto.

- Quem bateu em você?

- Isso não te interessa, anda fala o que ele disse. – Eu estava ficando nervosa.

- Ele ficou se gabando em como te levou para cama ontem. – Eu fiquei furiosa, eu dei um soco na parede. – Eu não fico com garotas que saem com o Brian.

- Além de babaca, fofoqueiro é mentiroso. Odeio esse cara!

            Meu pai apareceu com o charuto na boca, olhou para Zacky e não gostou dele, Veronica cumprimentou acenando, meu pai voltou a sala, eu levei Zacky para cozinha, ele sentou na mesa, Vee deu um pedaço de cocada e ele aceitou, ficou comendo. Meu pai apareceu na cozinha com a Magnum e apontou para nuca de Zacky que estava comendo cocada. Vee começou a chorar, eu me aproximei e segurei o cano da arma.

- Pai não foi ele, abaixe essa arma, por favor, ele veio fazer o trabalho de espanhol comigo. – Eu tentei interceder por Zacky.

- Já que eu vou morrer mesmo, eu mereço saber. Por que? – Zacky disse cheio de medo.

- Você tentou abusar da minha filha no parque ontem. – Zacky não entendeu.

- Eu vou resolver esse problema, deixa o Zacky em paz, eu gosto dele se você fizer qualquer coisa com ele, eu nunca vou te perdoar! – Meu pai abaixou a arma enquanto eu gritava e saiu. – Vee fica com ele, vou trocar de roupa, a gente vai fazer o trabalho em outro lugar.

            Eu entrei meu quarto, abri o armário, peguei o meu óleo corporal, tirei a minha roupa, fiquei só de calcinha preta, passei o óleo no corpo todo para ficar bem cheirosa. Eu peguei uma camiseta do ACDC preta e um macacão me vesti. Depois coloquei o meu all star preto normal e velho, apanhei um elástico dentro do armário e amarei o meu cabelo no rabo de cavalo, peguei a minha mochila e o caderno.

            Eu saí do quarto, andei para cozinha, Zacky estava sorrindo conversando com Vee, ele era tão lindo sorrindo, fiquei espiando. Zacky olhou para trás e me admirou, eu coloquei a mochila nas costas, Veronica me entregou um cesto com cocadas e sanduiches. Eu coloquei dentro da minha mochila e em seguida, a abracei fortemente.

            Depois que saímos do prédio, eu entrei no carro de Zacky, sentei no banco do passageiro, eu estava triste, fechei a porta, abaixei o vidro, me debrucei no vidro da janela apoiando meus cotovelos.

- A sua irmã me contou tudo. – Zacky pegou o caminho da praia. – Por que você não se explica comigo?

- Isso mudaria algo? – Eu coloquei a cabeça para fora da janela. – Vamos apenas fazer esse trabalho e deixar o que aconteceu para trás.

- Seu pai te bate? – Eu dei de ombros.

- Nem sempre, mas isso não importa.

- Por que você é tão teimosa? E doida? Ficou na frente da arma para me defender, eu nem te defendi do Gates. – Eu saí da janela e olhei para Zacky. – A Veronica me disse que seu pai apontou aquela arma pro Gates ontem. – Eu confirmei com a cabeça. – Ele mereceu. Seu pai me assusta.

- A mim também.

            Chegando a biblioteca pública de Long beach, Zacky estacionou o carro, saímos do carro, entramos na biblioteca. Zacky foi escolher uma mesa para gente estudar, eu cheguei perto da bibliotecária, perguntei se tinha um livro falando sobre o México. Ela me indicou a prateleira onde estava os livros sobre o México.

            Eu fui até na mesa onde estava Zacky e deixei a minha mochila, em cima da mesa.  Fui a prateleira, procurei livro por livro, achei um livro de capa verde sobre a história do México, tirei e joguei no chão. O segundo era um livro colorido e grosso, falando tudo sobre o México. Joguei no chão, tirei mais um livro do México, Zacky estava do outro lado e acenou.

            Então Zacky chegou perto de mim, eu soltei o livro, Zacky me abraçou, eu senti o calor do seu corpo, as suas mãos acariciando as minhas costas. Respirei lentamente inalando o cheiro de seu perfume masculino, depois olhei em seus olhos azuis era lindo de ver, estavam brilhando.

            Eu toquei seu rosto, encostei as minhas costas na estante, Zacky diminuiu o espaço entre nós, toquei seus lábios ferozmente, os lábios dele estavam molhados e macios, toquei seus cabelos, as mãos dele desceram as minhas costas. A minha língua tocou nos lábios entre abertos para unir-se a dele, as suas mãos desceram até os meus quadris para subir no colo dele, assim eu o fiz. Eu o desci as minhas mãos até sua nuca, toquei acariciando com as minhas unhas, fomos desacelerando o beijo.

- Vocês podem parar aqui não é lugar para isso. – A bibliotecária sussurrou, Zacky me colocou no chão.

- Peço desculpas, foi a nossa reconciliação. – Eu respondi e Zacky me abraçou pela cintura, sorrimos.

- Vão estudar.

           

            Algumas horas depois, eu copiado várias páginas sobre o México, estava cansada, a mulher estava nos vigiando. Peguei o meu caderno, abri meu estojo, Zacky estava copiando uma parte do livro no caderno, apanhei meu lápis 2B e comecei a fazer um esboço de Zacky, o contorno de seu rosto. Depois busquei o lápis HB para escurecer o desenho, depois o 6B para sombrear. Eu estava desenhando o meu amado, usei a lapiseira 0.3 para fazer os detalhes dos seus olhos azuis, depois desenhei seus cabelos. Eu mordi o lábio inferior, Zacky olhou para mim e sorriu.

            Eu sorri de volta, ele voltou a escrever, eu peguei a minha caixa de lápis de cor aquarela, peguei vários tons de lápis, e misturei cores para acertar a cor dos olhos dele, eu consegui me senti orgulhosa. Cocei meus cabelos, fiquei feliz, mas fiquei com vergonha de Zacky ver. A bibliotecária passou por mim, ela olhou o meu desenho, tirou o meu caderno das minhas mãos.

- Você é talentosa, deveria investir nisso. – Eu sorri sem graça. – Deixou seu namorado mais bonito. – Eu morri de vergonha, Zacky ouviu e ela lhe entregou o caderno.

- Emma está lindo. – Zacky elogiou o desenho. Ele veio e me devolveu o caderno, e deu um selinho nos meus lábios...

XXXXXXXXXXXXXX

            Na segunda-feira, eu coloquei o soco inglês dentro da mochila, meu pai tinha saído cedo rodar com o taxi por Los Angeles, peguei a cartolina verde com as informações do México, fui de camiseta do Misfits e calça jeans. Vee ainda estava dormindo, indo ao quarto do meu pai, tirei a capa do travesseiro dele, sacodi e tirei a chave da caixa de madeira.

 Eu abri o guarda roupa dele, achei a caixa de madeira com o cadeado, respirei fundo. O que ia fazer era errado, mas precisava reaver a minha honra, eu abri o cadeado lentamente, Zacky acreditava em mim, mas não poderia deixar aquele babaca se safar.

Eu tirei o cadeado, abri a caixa de madeira, eu peguei a arma reserva do meu pai uma 9mm prata semi automática, eu tirei o pente da arma, tirei quase todas as balas. Deixei duas balas apenas, coloquei as outras balas dentro da caixa, e a tranquei com o cadeado. Travei a arma e coloquei dentro da mochila, pus a mochila nas costas, eu arrumei tudo do jeito que estava.

E me sentei na cama do meu pai, tirei a 9mm e coloquei dentro da minha calça jeans, coloquei a camiseta por fora para disfarçar. Eu suei frio, saí de casa rapidamente, peguei o ônibus e sentei próximo da janela.

Chegando a escola, meu coração acelerou rapidamente, tirei a arma das calças e coloquei rapidamente dentro da mochila.  Eu segurei meu colar, de repente Zacky apareceu, dei um sorriso, me sentei debaixo da arvore. Ele estava lindo de boné, óculos de grau, jaqueta de couro, camiseta do Misfits igual a minha, calça jeans rasgada.

Zacky sentou-se do meu lado, demos um selinho longo, depois repetimos várias vezes, eu me aproximei e o abracei pela cintura, depois eu deitei a minha cabeça nas coxas de Zacky, dei um sorriso, estava tão feliz que nada poderia estragar a minha felicidade, bem quase.

Vi pessoas nos olharem, e ficarem comentando, eu tinha quase certeza que isso tinha dedo, não mão toda do Brian Haner. Eu fiquei chateada, as pessoas estavam falando mal de mim, mas não deixaria isso barato.

O sinal tocou, eu não queria me separar de Zacky, mas nos levantamos, Zacky foi na frente, dei um selinho de despedida nele, depois menti que ia no banheiro antes de entrar. Eu voltei para a arvore, me escondi atrás e Brian e Matt conversando sobre alguma coisa, ele estava rindo enquanto Matt cruzava os braços sério. Eles entraram, eu os segui sem que eles percebessem, eles entraram na sala de artes. Eu corri, subi as escadas rapidamente, abri meu armário, coloquei a minha mochila e a cartolina ao lado dos meus livros, abri a mochila, tirei a arma e coloquei dentro da calça de novo só que atrás.

Fechei a porta do armário normalmente, desci as escadas, respirei fundo, andei pelo corredor, me aproximei da porta da sala de artes, eu contei mentalmente até dez, ao final chutei e estourei o vidro da porta, a arrombando. Todos os alunos do terceiro ano gritaram, eu invadi a sala, com o olhar de ódio. Ninguém entendeu nada, Brian me olhou, mas não conseguiu me olhar nos olhos.

A minha respiração ficou acelerada por causa da adrenalina que eu estava sentindo, Matt ficou confuso, ele estava sentado ao lado de Brian, mas olhou para o amigo e imaginou do que se tratava.

- Brian Haner essa é a última chance que eu vou te dar para você falar a verdade a todos! – Eu gritei.

- A verdade é que você não é boa de cama. – Ele foi sínico e todo mundo ficou comentando, dei uma risada irônica, peguei uma lata de tinta no chão, e estava pesada e atirei na direção dele, acertei de raspão na cabeça, mas quase acertei o pobre Matt. – Não tenho culpa se não foi tão divertido quanto eu gostaria.

- Não houve nada entre a gente, bom mas, você não vai viver para transar ou difamar outra garota. – Eu coloquei as mãos atrás e tirei a arma, destravei e apontei para a cabeça de Brian, eu me aproximei. – Lembra-se, meu amor.

- Abaixe essa arma Emma! – Matt gritou assustado. – Ele não vale a pena. – Brian olhou assustado para Matt.

- Não, eu não quero que as pessoas fiquem falando coisas de mim. – Eu balancei a arma e voltei a posição, a professora de artes saiu correndo da sala, eu voltei apontar a arma para cabeça de Brian. – Nem a professora quis ficar.

            Eu atirei no vidro da janela que se estilhaçou em vários pedaços, os outros alunos saíram correndo, nem Matt ficou na sala. Brian levantou os braços quase chorando, eu mandei, ele passar na minha frente, sabia que, ou ele ia bancar o herói e tentar tomar a arma de mim, ou ele fugiria como um covarde. Ele escolheu a segunda opção.

            Ele correu pelos corredores, eu corri atrás dele com a arma apontada para ele, eu tentei disparar a arma novamente na direção dele, mas a arma falhou, eu estava rindo dele, o susto estava quase completo.

            Antes dele chegar a saída de emergência da escola, uma garota colocou o pé na frente para Brian tropeçar e cair, ela era bonita provavelmente ele deveria ter a enganado. Ele caiu de cara no chão, eu o alcancei e encostei a arma na nuca dele o cano da arma ainda estava quente, e queimou a pele da nuca dele, Brian gritou de dor, eu encostei mais.

- Pelo amor de Deus não me mata, por favor. – Brian implorou pela sua vida, Zacky apareceu na minha frente, assim como todo o colégio. – Eu faço qualquer coisa Emma, por favor, só não me mata.

- Fale a verdade! – Eu gritei, dei uma coronhada na nuca dele que começou a sangrar, mas ninguém o defendeu. – Última chance.

- Tudo bem, você é igual seu pai, não houve nada entre você e eu, merda, seu pai quase atirou em mim, eu inventei tudo porque fiquei com raiva de você não querer nada comigo. Satisfeita Cullen? – Eu queria judiar dele mais um pouco.

- Não ainda não. Pede perdão de joelhos de frente para mim. – Eu cocei a cabeça com a arma, enquanto Brian se levantava do chão, estava me segurando para não cair na gargalhada. Brian ficou de joelhos, ele estava chorando, eu voltei a apontar a arma só que em direção a testa. – Peça perdão na frente de todos!

- Emma Cullen te peço perdão por tudo que eu fiz para você.

- Adeus Brian...

            E eu atirei nele...

 


Notas Finais


Proximo capitulo vai ser emocionante, não posso dar spoliers.
Beijoks


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...