1. Spirit Fanfics >
  2. Love at second sight >
  3. I promisse

História Love at second sight - I promisse


Escrita por: lagerfeld

Notas do Autor


Olá meu amores, tudo bem?
Adivinhem o que tem hoje... Sim, meninas hoje finalmente é o grande dia. O dia pelo qual todas nós esperamos ansiosamente. HOJE É DIA DE BEIJO JARLIE CACETE! Eu sinceramente não sei quem estava mais animada para esse momento, eu ou vocês. Me desculpem por fazê-las esperar tanto, mas eu não quis apressar nada e espero que essa demora valha a pena. Enfim, boa leitura!

Capítulo 14 - I promisse


Fanfic / Fanfiction Love at second sight - I promisse

Point Of View — Charlie

O garçom aproxima-se da mesa nos oferecendo refrigerante ou cerveja. A ideia de tomar uma cerveja gelada nesse dia quente torna-se uma tentação em minha mente, mas ao lembrar-me que já tomei duas taças, acabo optando pelo refrigerante a fim de evitar qualquer alteração causada pelo álcool. Ele enche minha taça não utilizada com um líquido escuro e gelado, Coca-Cola. Sinto-me culpada por me deixar cair em tentação. No mês passado decidi iniciar uma nova dieta, nada louco ou extremamente exagerado, mas decidi reduzir a quantidade de comida gordurosa em minha vida.

Eu estava animada e quando contei a minha irmã sobre minha decisão ela me apoiou, pois segundo ela, agora que estou de volta ao mercado preciso estar mais linda do que nunca. Ignorei completamente sua fala e foquei-me apenas em sua motivação. Perdi três quilos, o que para mim é satisfatório, mas agora diante de tantas gostosuras sinto que irei ganhá-los novamente. Conforto-me com a ideia de perdê-los novamente, em longas caminhadas noturnas com Mike. O golden retriever tem sido um ótimo companheiro e faz com que eu não me sinta tão sozinha naquela casa grande.

–– Charlie, você já esteve em Barcelona? –– pergunta Caitlin, a irmã mais velha de Christian, uma garota simpática de lindos olhos azuis e cabelo castanho claro extremamente longo.

Agradeço a Jazmyn por ter me posto em uma mesa com pessoas que eu conheço. Chris e Chaz apesar de estarem bastante interessados nas damas de honra se mostraram companhias muito divertidas, e Caitlin é tão divertida quanto o irmão. Desde que nos sentamos engatamos em uma conversa animada sobre a decoração realmente linda, em tons de rosa claro e branco, sobre o fato de termos chorado na cerimônia, e principalmente sobre como Jazmyn é sortuda por passar uma semana no Havaí em sua lua de mel.

–– Infelizmente eu nunca sai dos Estados Unidos, mas pretendo fazer isso o quanto antes. –– sorrio, goleando o refrigerante gelado.

–– Jazmyn está planejando me fazer uma visita no fim do ano quando eu estiver de férias da faculdade, e você é muito bem-vinda para ir com ela. –– fico surpresa com sua fala e meu sorriso se alarga. –– O apartamento onde moro não é muito grande, mas é o suficiente para três mulheres como nós nos divertimos.

–– Obrigada pelo convite, ele é realmente tentador.

Imediatamente imagino-me curtindo as férias com Caitlin e Jazmyn. Sei que é algo precipitado e que provavelmente Caitlin só propôs tal coisa por educação, mas ainda sim minha mente trabalha na possibilidade de conhecer Barcelona. Deixar a Carolina do Sul e respirar novos ares parece ser exatamente o que eu preciso, conhecer um lugar novo, apreciar sua cultura, e principalmente, poder andar livremente pelas ruas sem medo de encontrar com Lucas a cada esquina.

Não tê-lo encontrado depois daquele incidente no restaurante é um milagre e a única justificativa que encontro para tal coisa, é que Lucas não quer se encontrar comigo tanto quanto eu não quero vê-lo. Dói pensar que ele possivelmente seguiu em frente e está curtindo sua liberdade com Amber, a loira de corpo escultural, mas estranhamente não me sinto presa ao fim de meu noivado. Ainda é difícil, claro, mas sinto que estou pronta para seguir em frente.

Morar sozinha, longe de meus pais e qualquer outra pessoa frequente em minha vida me dá a chance de passar muito tempo comigo mesma, o que é ruim em certos dias, mas ótimo em outros, pois posso organizar meus pensamentos sem precisar me preocupar com os constantes palpites em minha vida que mesmo não pedindo, são ditos. Alguns dias são solitários e nem mesmo Mike, meu recente companheiro consegue animar-me. Mas, por sorte e por obra do destino, a amizade com Jazmyn vem melhorando a cada dia, assim como o meu convívio com Pattie no trabalho, e juntas elas conseguem livrar-me do tédio levando-me para almoços divertidos e jantares no restaurante Cinco Irmãos onde Jazmyn trabalha.

Desperto-me de meus pensamentos quando sinto o choque de um corpo contra minhas costas relaxadas na cadeira branca. Abruptamente eu ergo o meu tronco e olho para trás vendo uma mulher madura de cabelo louro claro, porém alguns fios mais escuros. Logo percebo que a mesma parece se desequilibrar, e em um gesto rápido eu a seguro pelo braço evitando sua queda.

–– Oh, querida, me desculpe por isso. –– ela lamenta, recuperando o equilíbrio. –– Não deveria ter vindo com sapatos tão altos, mas sou extremamente teimosa, e não ouvi meu Michael. –– olho para seus pés rapidamente notando o salto grosso, com menos de cinco centímetros de altura, e rio baixinho de forma discreta.

–– Não precisa se desculpar. –– sorrio largamente, a fim de não deixá-la constrangida. Solto seu braço por completo, e ela suspira.

–– Diane, você está bem? –– pergunta Caitlin em um tom preocupado.

–– Sim querida estou bem, só tropecei em meus próprios pés. –– responde bem humorada, rindo de si mesma logo em seguida.

–– Vó. –– alguém a chama e a senhora, Diane, vira-se em busca da pessoa que a chamara. Meu corpo imediatamente se arrepia deixando-me completamente incomodada com sua reação involuntária. Não é preciso mais do que meio segundo para que eu reconheça a voz rouca, porém suave de Justin. Esfrego meus braços sutilmente com as mãos a fim de acalmar meus pelos eriçados.  –– Vó, a senhora está bem? Vi de longe o que aconteceu. –– seu tom é preocupado.

–– Eu estou bem Justin, não é pra tanto. Sou velha, mas não sou tão fraca assim. –– ele ri nasalado, e involuntariamente eu o acompanho.

O silêncio se faz presente entre nós, e por alguns instantes tudo o que ouço é som abafado de algumas vozes e a música suave tocada pela pequena banda conhecida por alegrar as noites no restaurante Cinco Irmãos, e que se me lembro bem fora presente de casamento que os chefes deram a Jazmyn, sua funcionária mais do que eficiente segundo a própria. Mordo meu lábio inferior intrigada com a falta de conversa entre Diane e seu neto. Arrisco-me a erguer minha cabeça e imediatamente meu olhar se cruza com as órbitas carameladas de Justin que hoje parecem conter um brilho especial, mais radiante que o habitual.

–– Justin faça um favor a sua avó. –– Diane começa a dizer, despertando-nos do transe que nossa troca de olhares nos causou. Ele pisca algumas vezes e encara sua avó, mas logo volta seu olhar para mim. –– Busque minhas sapatilhas no carro, por favor.

–– Claro! –– diz, sem desviar sua atenção de mim.

–– Eu vou esperar aqui, com essa menina bonita. –– sorrio tímida. Nunca lidei muito bem com elogios, não importa o quão simples sejam sinto-me sem graça, e vez ou outra minhas bochechas ganham uma tonalidade vermelha tão intensa quanto a de um tomate maduro. –– Algo me diz que temos muito a conversar. –– ela intercala seu olhar entre o neto e eu.

Mesmo ela não dizendo sei que a pauta de nossa conversa será seu neto e deduzo isso pela forma como ela nos encara. Suspiro, ao imaginar o desenrolar dessa conversa. Sei o quão ilusórios podem ser os familiares, eles formulam teorias malucas sobre um possível relacionamento no instante que veem um rapaz e uma moça juntos, e por mais que eu diga a mim mesma que isso é apenas um mau hábito dos Dawson, sei que estou errada.

–– Volto logo.

Em passos largos e rápidos ele se afasta misturando-se com algumas pessoas que estão de pé. Acompanho seus movimentos, até perdê-lo de vista. Diane me encara e sorri. Ela afasta a cadeira vazia ao meu lado e senta.

–– Charlie. –– Caitlin me chama. –– Nós vamos até o bar, quer alguma coisa?

–– Não, obrigada. –– ela assente, e se levanta com os dois rapazes.

–– Então querida, é convidada de quem, Jazmyn ou Ryan? –– pergunta Diane, chamando minha atenção de volta para si.

–– Jazmyn, mas eu também conheço o Ryan e trabalho com a Pattie. –– respondo.

–– Oh, então você é a garota de quem tenho ouvido maravilhas. –– suas mãos vão te encontro as minhas. –– Eu preciso te agradecer, minha filha estava ficando maluca cuidando de todos aqueles animais sozinha.

–– Imagina, sou eu quem tenho que agradecer a Pattie por ter me empregado. –– sem soltar minhas mãos eu percorro o salão com o olhar. Vejo Pattie ao lado da filha, ambas sorriem largamente. Seu olhar se cruza com o meu, e ela acena lançando-me um beijo. Sorrio.

–– Ele é um jovem bonito, não é mesmo?

–– Desculpe. Mas, de quem está falando? –– pergunto confusa.

–– Meu neto é claro! –– responde como se fosse óbvio. Mordo meu lábio inferior.

–– Sim, ele é. –– concordo, depois de alguns instantes.

Não poderia negar, estaria mentindo se o fizesse. Justin Bieber é possivelmente o homem mais atraente que conheci em todos esses anos. Sua beleza é extremamente máscula, sem que o deixe aparentemente arrogante. Sua confiança em si mesmo é impressionante, invejável, sem deixá-lo exageradamente convencido. E com ele, até mesmo o simples ato de arrumar o cabelo torna-se algo sensual.

Pergunto-me como não o notei antes e a resposta se revela quase imediatamente: estava cega de amor. Fidelidade é um dos principais conceitos em um relacionamento, contudo algo extremamente raro no mundo em que vivemos. Ao envolver-me com um homem, ao entrar em um relacionamento, eu me entrego de corpo e alma, nenhum outro individuo masculino importa além da pessoa com que me comprometi. Meus princípios me mantiveram cega, quando estava com Lucas não enxergava Justin como homem, mas confesso, naquela manhã na oficina, no momento em que senti o calor de seu corpo contra o meu, assim como seu hálito quente, eu o vi. Meus olhos se abriram, e agora finalmente vejo homem que ele é.

Entretanto sua beleza divina e sensualidade excessiva não são o suficiente para que eu ignore tudo o que aconteceu em minha vida nos últimos meses, e me jogue em seus braços.

–– Pronto! –– a voz rouca se faz presente, causando-me novamente um arrepio dos pés a cabeça. –– Aqui está vó. –– Diane olha para cima, e sorri ao ver o neto com o par de sapatilhas caramelo nas mãos.

–– Obrigada querido. –– ela pega o sapato. –– Agora, faça-me outro favor. –– ele a encara com a sobrancelha erguida, como se indiretamente dissesse que ela está abusando de sua boa vontade, o que me faz rir. –– Leve essa garota bonita pra dançar. –– tanto eu quanto Justin nos surpreendemos com sua fala.

Diane por sua vez nos ignora e foca-se em trocar o sapato alto por suas sapatilhas. Ergo meu olhar, encarando o louro que parece travado, como se toda a sua confiança impressionante sumisse sem mais, nem menos.  Apesar de constrangida com o súbito pedido da senhora, não nego, fico minimamente chateada por Justin não atendê-lo, mas ao mesmo tempo não o condeno por isso, provavelmente ele só está cansado de persistir em algo que não vai chegar a lugar nenhum. Levando em consideração a forma apressada como sai da oficina naquela manhã, e como me restringi ao manter nosso contato em conversas curtas no último mês, não o julgo.

E quando penso ter perdido a chance de me juntar as outras pessoas na pista na dança, surpreendo-me com a mão grande que se põe a minha frente.

–– Minha avó está certa. –– diz manso, e sorri de lado.

–– Isso! Vão dançar. –– Diane segura meu braço, e praticamente me obriga a levantar da cadeira. –– Um vestido bonito como este merece um pouco de destaque.

Apreensiva eu entrego minha mão a ele. Seu toque é como uma onda de eletricidade, que sobe pelo meu braço e arrepia os pelos de minha nuca. Por um momento ele permanece imóvel, apenas com uma ruga preenchendo o espaço entre suas sobrancelhas grossas.

–– É bom que saiba... –– ele quebra o silêncio, e a ruga em sua testa some completamente. –– Sou um péssimo dançarino.

–– Talvez você se sinta melhor ao saber que os cinco anos de balé,  não me serviram de nada. –– ele ri.

O caminho para a pista de dança é acompanhado por um formigamento na palma de minha mão, algo como nervosismo e ansiedade misturado juntos e por algum motivo desconhecido, talvez pela forma como ele me olha, penso que Justin sente a mesma coisa. Passamos pela mesa principal onde estão sentando os noivos. Ao me ver com seu irmão Jazmyn abre um sorriso de orelha a orelha, e ergue o polegar, aprovando a situação. Justin percebe o gesto da irmã e me encara com humor. Abaixo o olhar ao sentir minhas bochechas esquentarem, imagino que as mesmas estejam vermelhas, dando mais destaque ao blush que passei para a ocasião.

No instante em que nossos pés pisam na pista de dança, a música agitada e dançante é interrompida dando lugar a uma melodia calma. Os sete casais ao nosso redor juntam seus corpos, e movem seus pés seguindo o ritmo lento. Justin umedece seus lábios e me encara como se esperasse minha aprovação. Eu apenas assinto, torcendo para que ele entenda meu gesto. E ele entende, pois no instante seguinte sinto suas mãos em minha cintura puxando-me sutilmente para perto.

Nossos passos são lentos e precisos. Dois passos para a esquerda, dois para a direita, dois para frente, dois para trás, e então o giro. A sincronia de nossos corpos é quase assustadora. A proximidade de nossos corpos faz com que flashes vaguem por minha mente, todos eles daquela manhã na oficina, causando-me um gelo no estômago. Quando me dou conta, estou o fitando dos pés a cabeça. Tanto sua camisa, como a gravata borboleta são pretas. Seu cabelo louro platinado está perfeitamente penteado para trás e os fios compridos que antes revestiam sua nuca, não existem mais. Seu cheiro é inebriante. Ao encarar seus lábios, noto o bigode ralo acima dos mesmos, assim como a barba de mesma espessura. A pequena porção de pelos sobre sua face, não o enfeia, pelo contrário, o torna ainda mais esbelto.

Seus olhos penetrantes e brilhantes me pegam no flagra. Ele sorri, exibindo seus dentes perfeitamente brancos, e sorriso encantador.

–– Você está linda Charlie. –– comprimo os lábios em linha reta, contendo o sorriso largo que se esforça para apoderar-se de meus lábios.

–– Obrigada. Você também não está nada mal. –– sua simpatia é evidente, e isso faz com que eu me sinta mal por tê-lo praticamente ignorado no último mês. Não que ele tenha corrido atrás de mim, longe disso. No momento em que notou o meu receio, ele se afastou. –– Justin me desculpe pelo meu comportamento infantil, eu agi como uma criança nos últimos dias.

–– Não é pra tanto, mas também não discordo completamente.

–– Eu sei, fiz tempestade em copo d´água. –– rimos.

–– Charlie, você rompeu um relacionamento de muito tempo, e acredite, por mais que eu nunca tenha passado por isso antes, eu entendo. –– a rouquidão e sua voz ganha evidência. –– Mas, não faça isso consigo mesma, não crie uma barreira para se afastar do sexo oposto. Só porque não deu certo, não significa que nunca dará.

–– Você não diria isso se soubesse por quantos relacionamentos desastrosos eu passei. –– suspiro.

–– Você precisa continuar firme, e em algum momento vai encontrar o homem da sua vida. –– dito isso, ele afasta uma de mãos de minha cintura e toca meu rosto com o polegar.

Um sorriso sincero se forma em meus lábios. Seu polegar passeia por minha bochecha gentilmente. Fecho meus olhos, apreciando seu toque suave e quando os abro novamente noto Justin mais próximo a mim. Inspiro tremulamente. Minha boca se abre parcialmente com a respiração, que se torna acelerada. Penso em recuar, não sei a onde essa proximidade irá nos levar, mas é como se houvesse uma corda ao nosso redor e a cada segundo ela aperta mais nossas cinturas de forma lenta e inexorável, tornando o espaço entre nós quase inexistente.

A onde está a jovem mulher madura, que apesar de sentir-se atraída, estava disposta a não ceder? Penso.

A jovem mulher madura e decidida a não ceder some no instante em que sinto seus lábios macios contra os meus, levando-me a um momento de delírio. Qualquer possibilidade de lutar contra a forte faísca entre nós some e eu me desmancho em seus braços fortes, que rodeiam minha cintura. Seus lábios tem um gosto doce intrigante e saboroso, mas consigo sentir o forte gosto de uísque presente no instante em que sua língua adentra minha boca de forma habilidosa. O encaixe entre nossos lábios é perfeito, como se os mesmos tivessem sido desenhados para pertencerem um ao outro.

Ergo minha mão até então deixada de lado, e toco sua face sentindo sua pele quente. Lentamente eu encerro o beijo, pressionando minha boca contra sua uma última vez. Nossas testas se chocam uma contra a outra, mas não ouso abrir meus olhos. O som de meu próprio coração preenche meus ouvidos, juntamente ao som de nossas respirações. Uma sensação de êxtase percorre minhas veias, é algo único, que eu nunca havia sentido antes, quase como se eu pudesse sentir cada célula do meu corpo se atiçar. Dizer que sinto borboletas no estômago não parece certo, pois borboletas não são capazes de descrever o que acontece dentro de mim. É como fogos de artifício explodindo a todo instante em uma intensidade absurda.

Abro meus olhos, e encaro suas órbitas carameladas enxergando meu próprio reflexo através delas. Justin segura minha face com as duas mãos, e se afasta apenas o suficiente para poder depositar um beijo sereno em minha testa.

–– Promete que não vai se afastar de mim? –– por alguns instantes eu fico sem fala.

Esse é um daqueles momentos onde diversas respostas são pensadas, mas nenhuma parece boa o suficiente para ser dita em voz alta. Minha cabeça está um turbilhão de sentimentos. Estou confusa, isso não deveria ter acontecido, é errado, e ao mesmo tempo parece assustadoramente certo. Sei que não posso ignorar Justin depois desse beijo, não seria certo, e mesmo se eu tentasse acho que não conseguiria.

–– Eu prometo!

 


Notas Finais


Socorro! Pelo amor de Deus me digam o que vocês acharam. Estou muito nervosa, insegura, e com medo de tê-las decepcionado. Beijão e até quarta-feira <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...