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História Love at second sight - Paradise


Escrita por: lagerfeld

Notas do Autor


Olá meu amores, tudo bem?
Eu não sei vocês, mas eu amo o natal. O momento em família. A comida. E os presentes é claro. Por coincidência do destino essa data maravilhosa caiu justamente hoje, no dia de atualizar a fanfic e adivinhem... Não basta ganhar presente da família não meu povo, a Bea aqui também gosta de presentear as pessoas. E que presente melhor do que um hot Jarlie cheio de amor, hein? Eu espero que vocês gostem desse capítulo tanto quanto eu e um feliz natal a todas <3

Capítulo 16 - Paradise


Fanfic / Fanfiction Love at second sight - Paradise

Point Of View — Charlie

Os olhos de Justin estagnam-se nos quadros a nossa frente como se as cores intensas e vibrantes o levassem em uma viagem no tempo, para alguns anos atrás em algum lugar fantástico, onde acredito eu que seu pai ainda estivesse vivo. Esse é um dos momentos em que não sei o que dizer, nada formulado por minha mente parece bom o suficiente para ser dito em voz alta. Mas, mesmo não satisfeita com as opções em minha mente sei que preciso dizer algo, sendo assim opto pela que soa melhor e digo:

–– Seu pai era é um artista incrível e deveria ser um homem maravilhoso. Sinto muito por sua perda.

Sem ter mais o que dizer, faço a única coisa que parece certa. Aproximo delicadamente a minha mão da sua e logo nossos dedos estão envolvidos como se fossem apenas um. O olhar de Justin é cabisbaixo, deixando nítido a sua tristeza ao lembrar-se do pai, que imagino eu, ter sido realmente um homem maravilhoso assim como o filho é. Imediatamente me arrependo amargamente por ter tocado no assunto, mesmo que tenha sido sem a intenção de magoá-lo.

Minha mão, pequena se comparada com sua, some dentro dela, assim como os meus dedos um tanto gorduchos ao lado dos seus cumpridos. É possível sentir a palma de sua mão úmida pelo suor, o mesmo suor que desliza para a minha mão fazendo com que deslizem uma contra a outra. Justin parece não perceber tal coisa ou se percebe, prefere não se importar. Eu por minha vez simplesmente ignoro, pois apesar do suor, o ato simples, porém carinhoso de estar de mãos dadas se torna incrivelmente reconfortante quando compartilhado com Justin.

O foco de seu olhar muda completamente, de repente tudo ao seu redor parece sumir exceto por mim, fazendo com que eu seja a única coisa que ele é capaz de enxergar. A intensidade do seu olhar sobre mim é quase absurda, e se fosse louca o suficiente para acreditar em magia, juraria que vi o caramelo em seus olhos brilhar.

–– Você está bem? –– pergunto, realmente preocupada com o seu momento catatônico. Ele balança a cabeça negativamente e pisca algumas vezes.

–– Sim, estou bem. Me desculpe por isso. –– sorri de lado. –– É melhor irmos ver o molho, antes que nosso jantar estrague pela segunda vez.

Em passos lentos ele segue para a cozinha, assumindo o fogão. Entendo isso como o fim da conversa, apesar de ser um rapaz muito legal e sem a carranca machista ainda presente no século vinte e um, tenho consciência de que para um homem não é fácil falar sobre sentimentos, mesmo esse homem sendo Justin.

O breve momento de desânimo é deixado para trás no instante em que a travessa de macarrão é posta a mesa. A massa está realmente deliciosa, e por mais que eu tenha feito todo o trabalho isso não impede o loiro de se gabar, como se merecesse todo o crédito pelo jantar, quando na verdade tudo o que fez foi ferver a água.

A desenvoltura da conversa é impressionante e a forma como cada assunto leva a outro sem deixar espaço para o silêncio constrangedor, é quase um evento histórico em minha vida. Conversamos sobre tudo. Família, trabalho, sobre o nosso desenho animado favorito da infância, e até mesmo sobre política, o que gerou um breve desentendimento, que foi resolvido com a terceira taça de vinho.

–– Eu tentei evitar esse momento a noite toda, mas se eu não disser isso sinto que vou explodir. –– Justin apoia os cotovelos na mesa e me encara fixamente. O silêncio se faz presente pela primeira vez desde que nos sentamos à mesa, mas não é um silêncio constrangedor, mas sim algo completamente angustiante que me deixa nervosa e a espera de qualquer coisa ruim. –– Eu preciso me desculpar por não ter te procurado depois do casamento. Não quero que pense o pior de mim, mas...

–– Justin, tudo bem, não precisa se desculpar. –– o interrompo. –– Foi só um beijo. Você não me prometeu um final feliz, e muito menos me pediu em casamento. –– rio baixinho.

Apesar da fala descontraída, minhas palavras não descrevem o que sinto, mas senti que era o certo a se dizer. Afinal, o que mais eu poderia fazer além de ocultar meus sentimentos? Dizer a ele a verdade está fora de cogitação, Justin me chamaria de louca se eu simplesmente o encarasse e dissesse que não paro de pensar em nosso beijo e na forma especial como me senti naquele dia. A verdade é que o toque de seus lábios contra os meus mexeu comigo, e me causou um frio na barriga mais intenso do que qualquer outro formigamento que já senti antes. Mas, me deixar levar por esse sentimento prematuro é errado, e um ato completamente equivocado.

Não é nada. Não pode ser nada. Só estou carente.

–– Eu sei que um beijo pode não significar muita coisa no mundo em que vivemos, mas... –– ele suspira, e desvia seu olhar do meu.

Por alguns instantes ele fita o vazio e comprime o lábio inferior, como se estivesse pensando na coisa certa a dizer. Eu queria interrompê-lo mais uma vez e acabar logo com esse assunto, mas minha curiosidade aguçada me impede de fazer isso.

A curiosidade matou o gato, Charlie.

–– O que eu estou tentando dizer, é que descartá-la não é uma opção. Se pensa que irei ignorar o que aconteceu como um moleque, está enganada. Mas, usando suas palavras: Não te prometo um final feliz, muito menos um pedido de casamento.

–– Eu sinceramente acho que o vinho está fazendo efeito. É melhor eu ir embora, afinal acordo cedo amanhã. –– me levanto da mesa em um movimento ágil, encarando a porta da saída. A rota de fuga está toda trabalhada em minha mente e na teoria, nada pode me impedir. Mas, na prática, meu plano vai por água abaixo no instante em que Justin se põe a minha frente, impedindo minha passagem. –– Não se preocupe com o beijo, ou com qualquer coisa relacionada a ele. Nós podemos retomar como as coisas estavam antes do casamento, podemos ser apenas amigos.

–– É isso o que eu estou tentando dizer, Charlie. Não quero ser apenas o seu amigo, mas não posso te prometer um futuro. –– pisco lentamente. Suas mãos vão de encontro a minha face, tocando minha bochecha com ternura, fazendo com que um suspiro baixo escape da minha boca. –– Se você quiser apenas curtir o momento, nós podemos ir com calma, e ver a onde isso vai dar. O que me diz?

–– Eu não sei o que dizer. –– minha fala sai em um fio de voz.

–– Então não fala nada.

A proximidade de nossos lábios faz com que tudo ao redor se desfaça. De repente, Justin e eu estamos em uma bolha onde só o que importa é a junção de nossas bocas em um beijo ardente. Qualquer pensamento negativo que vaga por minha mente é mandado embora no momento em que seus lábios macios capturam os meus, tornando impossível resistir ao seu beijo tão bom e prazeroso.

Sua língua é uma mistura incomum, ela é aveludada, macia, semelhante a uma pluma, mas ao mesmo tempo possui um fervor inexplicável, algo que me consome por dentro e acende uma chama que eu mesma desconhecia a existência. Ela explora minha boca com perfeição, ele sabe exatamente o que fazer, tanto com a língua, como com as suas mãos, que me puxam para perto e apertam minha cintura, friccionando o meu corpo contra o seu.

Posso sentir seu coração bater fortemente em sua caixa torácica, como se a qualquer segundo fosse pular para fora, exatamente como o meu. A falta de ar se faz presente, mas isso não nos impede de continuar, pelo contrário, a sensação de quase impotência, intensifica ainda mais a forma como nossas bocas se completam.

Separo nossos lábios, amaldiçoando a necessidade de respirar que nos obriga a interromper algo que julgo ser o melhor beijo de minha vida. Nossas respirações quentes se chocam, e juntas elas se unem ao ar que parece exageradamente quente, assim como a minha pele no momento. Justin sabe exatamente como proporcionar a uma mulher as melhores sensações que um beijo, e o toque masculino podem trazer.

–– Passa a noite comigo? –– seu convite ecoa por meu ouvido, arrepiando cada centímetro do meu corpo.

Estagno meu olhar ao seu sentindo-me extremamente intimidada pela intensamente de seus olhos sobre mim, e pela forma que eles brilham mais a cada instante. Recusar não é uma opção, como se nunca tivesse existido outra resposta, além da que ele espera ouvir. Nem ao menos consigo formar uma resposta negativa.

–– Eu não consigo imaginar outra maneira de passar a minha noite, se não com você.

Então ele sorri... Ah, o seu sorriso! Tão lindo e sincero, que até mesmo o mais cético ser humano acreditaria nas verdades por trás desse sorriso. Seu polegar macio toca minha face, subindo e descendo em movimentos carinhosos, enquanto sua outra mão se mantém firme em minha cintura, acabando com qualquer hipótese da separação de nossos corpos.

O caramelado da sua íris me hipnotiza, causando-me a intensa sensação de estar sob seu controle. Olho para os meus próprios pés e sorrio, constrangida e ao mesmo tempo extasiada pela ansiedade e angustia. Seu polegar desce para o meu queixo e ergue minha cabeça, fazendo-me encará-lo. Não saber o que se passa em sua mente é uma tortura. Justin lentamente passa a língua por seus lábios entreabertos, realçando o rosado natural dos mesmos que parecem um imã, do qual eu não posso fugir. Meu lábio inferior se torna refém de meus dentes, na tentativa de ocultar o gemido abafado que implora para sair.

Justin afasta suas mãos e mentalmente eu lamento. Gosto de seu carinho, é doce, carinhoso e confortante, como uma cama macia em uma tarde chuvosa de inverno. Mas, não tenho a oportunidade de lamentar o suficiente, pois esse sentimento desaparece assim que os seus dedos seguram a barra da blusa, libertando seu corpo do tecido e me dando a visão privilegiada de seu abdômen musculoso e tatuado. Percorro cada tatuagem com meus olhos e não hesito ao tocar seu peito, contornando a cruz com o indicador. Fico maravilhada pela forma como os desenhos e escrituras tornam seu físico muito bem cuidado, ainda mais atraente.

Uau! Simplesmente... uau.

Lentamente começo a abrir os botões de meu vestido, revelando as flores cor de rosa que complementam o sutiã e minha calcinha de tom mais claro, enquanto ele me assiste. A cada botão aberto o sorriso mínimo de Justin se torna mais evidente, ele me encara sem vergonha alguma e coça a nuca quando o vestido desliza sobre meus braços, e se choca contra o chão. As três taças de vinho não são o suficiente para que eu fique exageradamente desinibida e acabo por cruzar os braços.

Justin se aproxima novamente e fita meus seios. Suas mãos ficam inquietas, como se ele precisasse desesperadamente me tocar, mas alguma coisa o impedisse.

Ele quer a minha permissão? Questiono-me.

–– Você tem certeza disso? –– sussurra, afastando meu cabelo dos ombros. E eu respondo com um aceno de cabeça. –– Charlie, você precisa saber... Eu não vou parar até que você e eu, estejamos cansados o suficiente para que seja difícil respirar.

Engulo a seco. Suas palavras causam-me um tremor nas pernas, a intensidade de seu timbre é tão assustadora quanto a vivacidade de seus olhos, e essas duas coisas juntas acendem meu corpo de uma maneira que nenhum outro homem fez.

Em um ato rápido colo meus lábios aos dele, necessitando sentir o perfeito encaixe de nossas bocas. Nesse momento não me reconheço mais, sinto-me outra mulher, alguém cheia de expectativas para essa noite, uma versão assanhada de mim mesma, preenchida pela atração e cobiça que sentimos um pelo outro. Ao separar nossos lábios o encaro, e vejo o mesmo desejo que percorre minhas veias refletido em seus olhos.

Meu corpo se choca contra a mesa de madeira e meu ato inesperado faz com que os talheres caiam no chão. Intercalo meu olhar entre Justin e os talheres caídos, penso em me abaixar para pegá-los, mas o loiro balança a cabeça negativamente e volta a me beijar com intensidade, envolvendo sua língua a minha. Ele desce as mãos pela lateral do meu corpo, moldando todo o mesmo, como se quisesse decorar cada curva, apertando meu quadril forte o suficiente para me impulsionar para cima, até que eu esteja sentada sobre a mesa. Desajeitada como sou, bato minhas mãos contra a louça ao procurar por apoio, causando um tilintar alto o suficiente para que Justin ausente seus lábios dos meus e ria de meu estabano. Então, estico minha mão para tocá-lo, moldando cada curva de seu corpo, decorando cada músculo rígido e bem trabalhado, exatamente como ele fez comigo, para por fim, puxá-lo para perto, diminuindo drasticamente a distância entre nós.

Ele segura minhas coxas com precisão e enterra a face na curvatura de meu pescoço, explorando a área sensível com a mesma intensidade de nosso beijo, movendo seus lábios úmidos contra a minha pele, arrepiando-me dos pés à cabeça, ao mesmo tempo que desliza seus dedos por minha carne até puxar-me, fazendo com que minha intimidade ainda coberta se choque contra o volume em seu jeans. Seus dedos sobem para a alça de meu sutiã, deslizando-as por meus braços. Em um movimento ágil, eu o abro por trás fazendo com que a peça íntima caia sobre meu colo, libertando meus seios da prisão de tecido. Ele me beija, suga meus lábios para si e eu roço meus dentes em seu lábio inferior.

No instante em que seu polegar acaricia meu mamilo, pressionando-o contra o indicador, deixando-o inchado e pulsante, eu percebo que estou a mercê deste homem, completamente decidida a submeter-me ao domínio de seu toque. Qualquer dúvida ou insegurança que ainda rondam minha mente desaparece ao sentir sua língua molhada contra meu seio esquerdo, rondando a auréola, enquanto sua mão massageia meu seio direito com precisão.

Justin curva seu corpo para frente, quase se agachando diante de mim e com seus lábios faz uma trilha de beijos do vale entre meus seios, até meu umbigo. Sua mão desce por meu umbigo até a barra de minha calcinha. Ele me encara, como se pedisse permissão, e eu sorriso. Meu sangue ferve quando sinto seus dedos deslizando juntamente ao tecido fino, deixando-me completamente exposta.

–– Oh Deus. –– sussurro em forma de gemido, quando seu polegar alisa minha intimidade.

Ao subir, beija meu tornozelo, minha perna, minha coxa, fazendo-me tombar a cabeça para trás e apertar a quina da mesa, a fim de ter forças o suficiente para aguentar essa sensação de extremo prazer. Ele lambe o longo osso de meu quadril, escorregando um dedo para dentro de mim. Solto um grunhido em alto e bom som, a vergonha à essa altura fora esquecida, assim como o mundo ao nosso redor. Um segundo dedo se junta ao primeiro e eu me remexo contra ele, apreciando a forma como seus dedos entram e saem de mim em uma velocidade lenta o suficiente para permitir-me contemplar seus movimentos, mas rápida o bastante para me arrancar gemidos abafados.

Logo ele estabelece um ritmo implacável, deslizando-os para dentro e para fora enquanto seu polegar estimula meu clitóris pulsante e inchado. Mordo meu lábio com força, machucando-o de certa forma. Percebo então, que até o momento Justin só estava me provocando.

Nunca pensei que um dia fosse me sentir assim, preenchida de todas as maneiras possíveis e exageradamente desejada, a ponto de um simples olhar deixar-me embasbacada. É uma coisa louca. E essa mistura perfeita de doçura e excitação, derruba todas as defesas que construí ao meu redor, para manter-me afastada desse homem.

Seus lábios beijam minha intimidade com ternura, fazendo-me arquear as costas. Seus dedos desocupam-me, e Justin os leva até a boca, provando meu gosto, sem desviar seu olhar do meu. Ele fecha os olhos brevemente, e sorri de lado.

–– Deliciosa. –– ele murmura suavemente.

Rapidamente ergo meu corpo procurando apoio em seus ombros largos e tatuados, o puxando-o para mim. Meus lábios capturam os seus, e o gosto doce de sua boca se mistura com o frescor presente em sua língua, tornando o beijo ainda mais prazeroso. Envolvo meus braços ao redor de sua nuca, subindo meus dedos pela mesma até que os mesmos estejam enterrados entre seus fios claros. Mantenho uma de minhas mãos no emaranhado de seu cabelo, enquanto a outra eu deslizo por seu corpo, até alcançar a barra de sua calça. Não consigo manter-me focada no beijo ao sentir o volume absurdo em seu jeans, como se a qualquer momento seu membro fosse rasgar o próprio. Como qualquer pessoa desajeitada, é compreensível que eu me embole com o zíper de sua calça, fazendo assim com que Justin ria de mim mais uma vez, sorrindo entre o beijo.

Ele toma a iniciativa de tomar o controle e livrar-se de sua calça. A cueca box branca me permite observar toda a extensão de meu membro, grande, duro e grosso. Ele encara-me, esperando que eu faça algo e imediatamente seguro a barra da cueca, abaixando-a. Seu membro rosado é extremamente convidativo. Mordo meu lábio, e suspiro.

E então acontece, ele me penetra de forma inacreditável. O encaixe de nossos corpos, assim como o de nossas bocas é perfeito. Justin segura minhas pernas, prendendo-as ao redor de seu quadril e aprofundando a penetração. É algo tão bom, que sem perceber, me deito sobre a mesa, entre os dois pratos de comida vazios, e a travessa cheia de macarrão.

–– Oh Deus... Justin.

Justin aperta meus seios, beliscando meus mamilos duros e enrijecidos. Meu corpo sobe e desce contra a madeira, nossos gemidos roucos libertam-se pelas brechas entre nossos lábios, e eu me remexo em uma busca desesperada pelo atrito prazeroso de sua intimidade contra a minha.

–– Repita. –– cochicha entre as estocadas. –– Diga meu nome outra vez. –– ele beija meu ventre, mordendo levemente minha carne.

–– Justin...

Ergo meu corpo colando meu peito ao seu. Justin envolve minha cintura com os braços, e eu por minha vez enlaço meus braços ao redor de seu pescoço. Beijo seu peitoral, deslizando meus lábios por sua pele macia, gemendo contra seu corpo. A nova posição faz com que seu membro roce minha intimidade exatamente em seu ponto mais sensível, o ponto de maior ápice. O ponto G.

Percebo o seu clímax se aproximando, ao senti-lo pulsar dentro de mim. Me agarro ainda mais ao seu corpo, esmagando meu peito contra o seu, a forma como meus mamilos roçam contra sua pele aumenta a intensidade do prazer.

Uma.

Duas.

Três estocadas e atinjo o clímax. O orgasmo me preenche de forma devastadora e um prazer esmagador pulsa em meu corpo, fazendo-me relaxar. É preciso toda a minha força para manter minhas pernas firmes ao seu redor, quando na verdade, tudo o que eu quero é desabar sobre a mesa.

Justin estremece e solta um gemido extremamente rouco ao gozar, estocando-me uma última vez profundamente, antes de desabar em cima de mim. Suspiro, tentando normalizar minha respiração. Meu peito sobe e desce rapidamente, erguendo a cabeça de Justin que se mantém imóvel sobre mim.

Toco sua testa suada com meus dedos, afastando seus fios loiros do local e deixando-os ainda mais bagunçados. Sem dizer uma única palavra, ele segura minha mão livre, entrelaça nossos dedos e a beija. Sorrio.

Foi perfeito, uma das melhores coisas que me aconteceram. Foi como ir ao paraíso e voltar.


Notas Finais


Caso tenham gostado do capítulo não deixem de comentar, pois isso me incentiva muito. Críticas são sempre bem-vidas, desde que as mesmas sejam construtivas. Beijão e até o próximo capítulo <3

TRAILER: https://www.youtube.com/watch?v=DoQ3VBlhrok


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