P.O.V Justin
Assim que cheguei em casa, tomei um banho para tirar a nhaca de tortura que eu e os meninos fizemos, que até agora, não resultou em nada, o que me deixa emputecido. Desci para comer alguma coisa e me deparei com Jaxon e Jazzy, pisquei repetidas vezes até ver que aquilo, ou melhor, aquela cena era verdadeira. Quase cai da escada, pois estava descendo a toda velocidade, para agarrar eles, e não soltar mais.
Assim que eles perceberam a minha presença, vieram até mim, peguei os dois no colo e os enchi de beijos, a felicidade caia em forma de lágrimas quentes. Os únicos momentos, em qual eu ficava feliz, sem precisar da ajuda de álcool ou drogas, era com meus irmãos. Os coloquei no chão, e tive a visão de Marisa, mãe deles, me fitando.
- O que você quer desta vez? – disse ríspido.
- Que você fique com eles, estou precisando viajar para...
- Ok, eles são meus irmãos, se despede deles e rala da minha casa. – a interrompi.
Ela arregalou os olhos e logo depois assentiu e se juntou a eles, enquanto isso fui até a cozinha e pedi para que Mama, fizesse uma torta de chocolate. Quando voltei para sala, Marisa, já tinha partido. Bom, o único motivo para eu não gostar dela, é que ela pouco liga pros filhos, no ano passado, ela deixou as crianças mais de três meses comigo, para viajar com mais um de seus machos.
Quando voltou levou meus irmãos, não os trouxe mais para me ver, e depois desse tempo todo, ela vem aqui hoje, para eu ficar com as crianças novamente, isso é estressante. Fiquei brincando com os pequenos enquanto a torta não ficava pronta, recebi uma ligação e fui até o escritório atender.
“Ligação on
” - Foi só ameaçar cortar o amiguinho lá de baixo dele, que ele bateu com a língua nos dentes, denunciou a chefia dele, nos contou tudo.
- E quem foi? – Ryan ficou mudo. – Responde porra.
- Longa história, dude. Você vai ficar muito surpreso. - bufei
- Se tu não falar seu arrombado, tu ta fodido.
- Não é algo para se contar pelo telefone, manezão.
- Vem pra cá agora.
– Jae, to indo, cuzao
“ Ligação off “
Fui para cozinha novamente, e Jazmyn e Jaxon, já estavam comendo, me juntei a eles para comer. Depois de um tempo, o Ryan chegou no mesmo instante em que as crianças subiram, fomos para o escritório. Adentrei e sentei na minha poltrona atrás da mesa, e ele se jogou numa cadeira de frente pra mim.
- Conta, Ryan. – ele suspirou. – Sem rodeios, você sabe mais do que ninguém que odeio enrolação.
- Calma, Bieber. Estou pensando por onde devo começar. – ele desviou o olhar.
- Começa pelo começo, que tal? – ele revirou os olhos.
A porta foi entreaberta e Jazzy enfiou a cabeça pra dentro do escritório.
- Justin?
- Oi?
- Me ajuda a achar o Jaxon.
- Eu estou ocupado, Jazzy. Não posso brincar agora.
- Jaaaaaaaaaaaaaaaaaazzzzzzyyyyyyyyyyyyy – Ryan pulou da cadeira pegando MINHA irmã no colo e a girando no ar. – Que saudade de você garotinha. – ela o abraçava.
- Solta minha irmã, e começa a contar o que você tem pra falar. – disse ríspido.
- O Jaxon, Justin. – ela me olhou com uma carinha irresistível.
- Tudo bem, você venceu. – lancei um olhar pro Ryan de que ele não me escapava e ele levantou as mãos em rendição, se sentando novamente na cadeira.
(...)
Já tinha rodado a casa toda e nada do Jaxon, eu já tava ficando maluco, era impossível nenhum desse bando de merda de segurança não ter visto uma criança. Um deles estava vindo na minha direção, e eu espero mesmo que seja com noticia boa, se não meto bala nesse filho da puta.
- Senhor Bieber, tem uma garota no portão com o Jaxon, ela disse que só entrega ele pra você. – era só o que me faltava, fui no portão pisando fundo e bufando alto. Quando vi quem era, fiquei mais puto ainda, vadiazinha, me faz ficar preocupado e vem devolver como se nada tivesse feito. Assim que Jaxon me viu esticou o braço para que eu o pegasse.
- Jaxon, por que você sumiu? – ele não respondeu e logo escondeu seu rosto no meu ombro.
- Presta atenção no teu irmão, Bieber. – ela sorriu cínica.
- Toma conta da tua vida, pirralha. – disse petulante.
Ela deu as costas, e saiu rebolando aquela raba gostosa, fiz o mesmo que ela, e caminhei ate dentro de casa repreendendo Jaxon, eu não gostava disso, mas ele não podia sair pra pegar a bola que foi pra longe, sem nenhum segurança. O deixei no pé da escada e ordenei que ele subisse, segui para o escritório.
- Você tem que se manter forte, Chris.... Eu sei que é novidade pra gente, mas fazemos a mesma coisa, você não contou até hoje, acho que ela fez o mesmo.... a culpa não é só dela bro.... vocês tem que conversar, os três, essa história tem que ser tirada a limpo. Ta bom, pode contar comigo... Valeu Dude. – Ryan desligou o celular e enfiou as mãos no rosto.
- Será que agora você pode me contar o que está acontecendo? – fechei a porta com um pouco de força além do necessário pra ser notado. Ele apenas assentiu. – O que o Chris tem de tão importante pra falar com a pirralha?
- Não lembro de ter falado o nome da Mia, na ligação.
- Ficou subentendido que era dela que vocês estavam falando.
- Eles brigaram de novo, ele ia sair de casa, ela falou algumas coisas pra ele, e decidiu que ia sair de casa, antes de entrar na sua casa, vi uma garota chegando com malas aqui na casa em frente ai...
- Mas o que a Mia, tem haver com a garota que começou a morar aqui na frente? – o interrompi.
- Se a bixa me deixar falar... – assenti – como eu ia dizendo, vi uma garota chegando com malas aqui na casa em frente ai eu parei para oferecer minha nobre ajuda – ele fez uma cara maliciosa. – a garota se virou e era a Mia, ela veio morar aqui na frente. Já ouviu falar daquele ditado, “ o inimigo mora ao lado”, no seu caso Bieber, o inimigo mora na sua frente.
- O que você quer dizer com isso? – perguntei confuso.
- Mia, Ashley, Marie, Jason, são os integrantes da gangue que comanda a outra parte de Atlanta, nossos maiores inimigos de território.
- Isso é impossível, pra conseguir metade de Atlanta isso tem que ser no mínimo de família, ainda mais para conseguir manter. Tem que ter nome, status, você sabe disso Ryan. Eu não acredito que vocês mataram o cara antes de ele falar quem mandou ele nos espionar de verdade.
- O cara não tem motivos pra mentir, Bieber. Ele achou que ia sobreviver se contasse, todos eles contam, quando a questão é tortura, você sabe muito bem disso. Se você está assim, imagina o Christian.
- Como a gente nunca descobriu isso antes?
- Porque eles são tão bons como nós, do mesmo jeito que a gente escondeu deles.
- Quem nos garante que eles não sabem?
- Mia não tem papa na língua – ele disse tranquilo. – se ela soubesse, teria ido tirar satisfações, assim que lhe fosse falado. Mas é por pouco tempo que ela não sabe, Chris resolveu contar tudo pra ela, ele disse que cansou dessa mentira.
- Seria bom que elas descobrissem sozinhas, e depois todos sentassem pra conversar, isso não é uma coisa só entre Mia e Chris, se eles se acertarem, se nós nos acertamos, podemos ter um império só. Mesmo que eu não goste da pirralha, isso seria ótimo para nós, imagina Ryan, comandar Atlanta inteiro?
- Não viaja, Bieber. A garota te odeia tanto, que é capaz de estourar teus miolos só em ver você, porque agora ela não tera que fazer pose de mocinha indefesa, a “nossa” princesinha.
- Nossa o caralho, sua, do Chaz e do Chris né, porque eu não gosto dela, no mesmo nível que ela não gosta de mim. Mas se bem, que eu ia gostar de ter uma foda com ela, o corpo dela é sensacional.
- E me trair sua cachorra? – Ryan afinou a voz.
- Com aquele corpo, com toda certeza viado. – afinei a voz entrando na brincadeira. – Enfim, a gente tem que resolver essa parada aí, chega de mentiras.
Ele assentiu e se levantou, saímos do escritório e fomos pra sala.
P.O.V Chris
Já eram um pouco mais de 20:00 e eu ainda não conseguia processar esse bagulho de Mia ser traficante, e uma das melhores de Atlanta. Eu refletia no que Ryan havia me dito, tudo que pudesse me fazer pensar no próximo passo, é muito importante, mesmo que eu tenha decidido contar, vou conversar com os meninos antes, eles tem direito de saber cada mínimo detalhe, e Ryan falou que não contaria, que se eu quisesse deixar todos a par de cada coisa que aquele cara falou, era eu quem deveria contar. As coisas que ele falava rondavam minha cabeça.
“ Assim que os pais da Mia morreram, ela, as meninas e o Jason entraram de vez no trafico, antes era apenas assalto que Edward, pai dela, planejava e os dava para fazer. E era bem difícil, porque a mãe dela, sempre dizia que não era certo, os impedindo de fazer vários assaltos. “
“ Mia tem um irmão, mais velho, que eu saiba, ele não sabe dos negócios dela com o trafico, e o pai também não quis contar, porque ele achava o garoto imaturo demais”
“ A garota nunca contou porque o pai havia feito ela jurar nunca contar, mesmo depois que o pai morreu a garota continua com essa promessa, ela é maluco, mas acho que é por medo da reação do irmão”
Perguntas, e perguntas rondavam minha cabeça, fazendo a mesma doer. Balancei a cabeça negativamente no intuito de me livras das perguntas. Calcei meu chinelo e desci, não aguento mais ficar parado sem fazer nada, mesmo sendo isso que minha cabeça implore pra eu fazer. Fui pra cozinha, e avistei uma empregada que eu mal via aqui, com roupa de governanta, peguei agua e me sentei em um dos banquinhos de frente ao balcão.
- Cade a Perry? – perguntei enquanto bebericava a água.
- Perry, e mais duas meninas foram pra casa da Sr.Cutler, e falou que a partir de hoje, eu seria a governanta, se o senhor não tiver nada contra, logicamente. – ela fitou o chão e sorriu sem jeito segurando a barra do avental. – Alguns seguranças também foram. – no caso os que ela contratou e eu nunca achei estranho, tudo inimigo dentro da minha casa. – Ah, e o senhor Jason, também. – o jeito tímido dela me fez rir.
- Entendi. Quantos anos você tem? – ela engoliu em seco e seus olhos arregalaram um pouco.
-1... 17. Eu sei que ainda não tenho idade pra trabalhar aqui, mas eu preciso muito desse trabalho, e eu sei que dou conta com as outras meninas. E na semana eu faço 18 anos, não tem nada com o que o senhor precise se preocupar.
- Calma menina. Não falei nada, e nunca irei falar, só se você vacilar, caso o contrário, basta manter o profissionalismo. Eu espero que Perry, tenha te falado como são as coisas nessa casa, você não vai querer aprender na marra. – falei já saindo do local.
- Ela falou sim senhor. – pude escutar ela falar da sala.
Me joguei no sofá e liguei a TV, procurando por algo.
P.O.V Mia
Freei o carro assim que ouvi aquela informação.
- Como assim? Achei que tínhamos dado trabalho suficiente pra ele ficar no Canadá por bastante tempo. – suspirei – Quando você descobriu isso?
- Parece que a outra gangue deu mais trabalho aqui em Atlanta pra ele, e ele deixou um pau mandado no Canadá. Descobri uns 5 minutos antes de te ligar.
- Mais tarde a gente conversa, tchau. – disse ríspida
Desliguei antes que ela respondesse, cocei os olhos e bufei alto, tava tudo indo tão bem, o cara que botamos na cola da outra gangue, estava conseguindo várias informações, mas nunca fotos e nomes deles, já sabíamos o que eles tinham armado pro Marconny, mas porra, tinham que trazer ele pra cá? O assalto no banco dele no Canadá foi um sucesso, estávamos quase ganhando a parte dele aqui em Atlanta, é muito pequena, mas eliminar pequenos territórios de outras pessoas é mais fácil do que derrubar uma gangue que nem conhecemos direito. Tornei a dirigir, terminando o percurso que faltava até minha nova casa, abri a garagem e vi todos os meus bebês lá dentro, até minha CBR, então Jay havia chego.
Decidi deixar a Ranger no jardim mesmo, e pedi pros seguranças que apareceram, levarem as bolsas de compra pra cozinha. Fui atrás deles e Perry estava lá com duas meninas, sempre tão eficaz.
- Perry! – exclamei.
- Mia! – ela veio até mim, me abraçando.
- Cade o Jay?
- Mal chegou e se enfiou no escritório. – ela fez uma cara brava – vocês dois só ficam trancafiados lá, só saem pra comer.
- Negócios, Perry, negócios. – disse rindo e indo na direção do escritório.
Entrei no mesmo, sem fazer barulho, Jay se encontrava de costas encarando a TV, o abracei por trás, afagando seu peitoral.
- Senti sua falta – ele sussurrou dando um beijo em minha mão e logo depois se virando e me beijando, tinha gosto de saudade, carinho, sentimento, é tão bonito o que sentimos um pelo outro.
- Também... senti... a... sua. – disse entre selinhos.
Peguei a planta da casa e depois segurei a mão dele e nos guiei pra cozinha. Perry e as meninas estavam arrumando as compras, muito eficaz. Encostei no balcão, e Jay me abraçou por trás, e encaixou o rosto na curvatura do meu pescoço, dando mordidinhas.
- Tem certeza que são só negócios que vocês fazem no escritório? – Perry perguntou com certa malícia.
- Que isso, Perry? Se acontece algo lá dentro, é essa menina que me insinua, se eu não fizer ela vai apontar a arma pra mim e atirar. – Jay disse risonho.
- Ahaaaaam, ta mais fácil ser ao contrário. Esse garoto é ninfomaníoco.
- Os dois são. – ela disse arrancando risadas de todos nós.
- Enfim, deixa eu falar com vocês meninas. – disse recuperando o fôlego e abrindo a arquitetura da minha casa. – Bom, isso aqui pra vocês, cada canto da casa, se vocês acharem que vão precisar de mais pessoas, podem falar, eu sei que essa casa é maior que aquela e tals.
- Bom, se a senhora tiver condições...
- Dinheiro não é problema, Perry. – Jason se manifestou a interrompendo. Ela olhou pras meninas que assentiram.
- Então, nós queremos sim, acho que nunquinha nós três, mesmo sendo lindas, jovens e esbeltas, daríamos conta desse casarão. – ela disse divertida.
- Vou ligar pra aquela agência e vocês selecionam quando elas vierem aqui, mas enquanto não vierem, podem usar esses armários que eu chamo de seguranças, pra ajudar na limpeza da casa. – elas riram – mas, eu preciso que anote os nomes de quem ajudar vocês, eles merecem um aumento.
- Sim, senhora. – elas falaram em uníssono.
- ÓTIMO. Por hoje vocês estão dispensadas. – elas assentiram e se retiraram.
- E quem vai preparar o jantar? – Jay perguntou se afastando de mim. Me virei.
- Eu cozinho, você lava a louça.
- Fechado. – ele me deu um selinho.
- O que você quer comer?
- Você. – ele sorriu malicioso.
- Idiota – fiquei um pouco vermelha e taquei um pano de prato nele. – Que tal, hmm, macarrão ao molho de limão siciliano, e pra acompanhar um vinho que eu comprei?
- Deu até água na boca, vai logo pro fogão garota.
(...)
Terminamos de comer e ficamos na sala, conversando.
- Você deveria contar pro Chris, você não, nós, quando chegar a hora eu vou estar do seu lado, sempre vou estar. – ele me olhou com carisma.
- Não é fácil assim, você sabe, já pensamos várias forma de contar pra ele, mas não existe uma menos pior, apesar que só o fato de ele descobrir seria o fim de tudo.
- Eu sei, meu amor. Por isso, nós temos que contar. – eu apenas assenti.
- Vamos subir? – disse maliciosa, apertando o amiguinho dele, que sorriu safado.
Ele me puxou, me fazendo ficar em cima dele, e se levantou, entrelacei minhas pernas na sua cintura, comecei dar beijos em seu rosto, e fui fazendo uma trilha diversificada entre beijos e mordidas leves, até o pescoço. Ele abriu a porta do meu quarto, e a fechou com o pé. Me colocou sobre a cama, e depois ficou em cima de mim, enquanto nos beijávamos ele procurava insistentemente pelo zíper do crooped.
- Foda – se vou rasgar essa porra. – ri do seu desespero e levei a sua mão até o zíper.
Ele tirou o cropped rapidamente o jogando longe, beijou meu pescoço e logo desceu pros meus peitos, abocanhou o do lado direito, e ficou chupando, apalpava o do lado esquerdo sem piedade, não se importando com as marcas que ficariam. Ele desceu sua mão e logo tirou meu short junto com a calcinha. Ele ficou dando leve beliscões em meu clitóris, sem deixar de chupar meu peito. Assim que ele penetrou dois dedos na minha intimidade, o rádio começou a tocar. Eu o alcancei, sem interromper meus prazeres.
- Mia, a Marie ta aqui pedindo pra entrar, mas eu falei que você ta ocupada. Mas ela insiste, diz que é importante e vai meter bala na minha cabeça se eu não deixar ela entrar.
Eu ia responder mas, Jay tirou os dedos da minha intimidade e parou de chupar meu peito. Olhei pra ele interrogativa.
- Marie. – ele sussurrou. Bufei, e ele deu um beijo na minha intimidade, e colocou a blusa.
- Deixa ela entrar. – disse fria, e desliguei a frequência do rádio. – Marie é uma EMPATA FODA. Isso são horas de aparecer aqui, tava tão bom, você vai terminar o que começou depois mocinho.
- Com o maior prazer. – ele selou nossos lábios.- Agora se veste antes que eu te foda agora e deixe ela lá embaixo.
Ri com aquilo e vesti minha calcinha e o sutiã que eu já estava. E peguei um casaco moletom de Jay, que já tinha descido, fiz um coque e desci também.
- O que você tinha tão importante pra me falar, sua empata foda? – perguntei terminando de descer as escadas.
- Senta ai, é bomba. Por essa notícia eu nem vou ligar por ter me chamado de empata foda. – ela disse simples, me fazendo revirar os olhos.
- Conta logo garota. – Jay disse assim que me sentei em seu colo.
- O cara que botamos na cola da outra gangue, foi morto, descobriram ele.
- Só isso, empata foda?
- Não garota, cala a porra da boca. – ela disse entredentes.
- Ele morreu, porque tentou descobrir rostos, vozes e nome. Antes de ele ser pego, ele enviou essas coisas pro meu email, e agora eu sei quem faz parte da outra gangue.
- E então, quem faz? – Jay perguntou tão curioso quanto eu.
- Justin, Charles, Ryan e... – ela pareceu tensa. – Christan.
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