História Love By Accident HIATOS - Apenas aproveitar

*****NÃO ESQUEÇAM DAS NOTAS FINAIS!!

Love By Accident
             (Capítulo 16-Apenas aproveitar)

Eu não conseguia mais parar! Seus lábios eram viciantes e meu desejo por ela estava se tornando incrivelmente grande. Me separei dela com selinhos e recuperei o ar que me faltou. Olhei-a e ela ainda mantinha os olhos fechados, eu sei o que ela está pensando, mas eu não consigo mais guardar isso apenas para mim, eu sei que ela queria o mesmo! Não perdi meu tempo e voltei meus lábios a ela, porém agora em sua bochecha criando uma trilha onde passava pelo seu pescoço, causando a ela arrepios. Sua boca se entreabria diversas vezes e oras arfando enquanto se fazia forte para guardar os seus gemidos. Minhas mãos grudaram sua cintura apertando-a e empurrei meu quadril contra o seu e finalmente vendo-a gemer por sentir o volume que se encontrava em meu shorts. Deslizei minha mão esquerda pelo seu braço até chegar em seu ombro, acariciei-a ali e deslizei minha outra mão ao mesmo lugar e deslizei a alça do seu sutiã preto pelo seu braço e fiz o mesmo com o outro lado. Ela engoliu seco, vi suas mãos caídas ao lado do seu corpo começar um tremor leve. Ela mantinha seus olhos fechados, eu sabia o quanto ela estava nervosa. Puxei seu sutiã para baixo de uma vez deixando amostra seus seios. Meu pau pulsou ainda mais dentro do meu shorts. Não me segurei e avancei o sinal vermelho e suguei seu seio, fechei meus olhos apreciando cada momento. Lesley não se conteve e agora gemidos escapavam dos seus lábios sem esforço. Minha outra mão massageava seu outro seio deixando-a ainda mais excitada. Avancei para o outro seio e suguei ainda mais forte, desta vez querendo deixar uma marca ali. Lesley levou suas mãos ao meu cabelo e os puxou soltando um gemido forte. Passava minha língua em toda extensão, aproveitando cada canto daquela maravilha! Me ajoelhei a sua frente e não enrolei, apenas abaixei sua calcinha branca e olhei para seu rosto vendo-a abrir os olhos e ficar com suas bochechas rosadas. Sorri mordendo meu lábio inferior.

– Eu vou fazer você se sentir mulher, baby. - falei com minha voz rouca. Ela não me respondeu, apenas voltou a fechar seus olhos e arfar ao sentir meu dedo tocar seu clitóris. Levantei uma de suas pernas e coloquei sobre meu ombro. Admirei sua intimidade, ela era muito gostosa!
Passei minha língua em toda extensão sentindo seu gosto extremamente bom! Meu pau estava tão duro que acho que gozaria na primeira enfiada que desse nela, mas agora eu estava dedicado a dar prazer a ela, ela precisa sentir o que é isso. O que é ter um homem para senti-la e eu queria ser esse homem! Eu queria poder ser o único a tocá-la!
Minha língua adentrou-a e escutei um grito vazar da sua boca, suas mãos puxavam meus cabelos, eu estava deixando-a louca. Seu pré gozo vazava como água dela enquanto eu bebia tudinho! Segui para seu clitóris e comecei a fazer movimentos circulares, ela não segurava mais nenhum gemido. Suas mãos não tinha lugar, ora estava a puxar-me o cabelo e outra estava a puxar os seus. Suas costas se arqueavam com sua cabeça apoiada na árvore atrás de si. Meu dedo indicador adentrou-a sem aviso e um grito foi tirado dela.

– Ah… J-Justin… - gemeu meu nome e aquilo motivou-me a aumenta o ritmo da minha língua e movimentar meu dedo dentro dela com rapidez. Os gemidos eram descontrolados. Ela arqueou suas costas e senti seu gozo espirrar no meu dedo e mão de tão forte que foi seu orgasmo. Sorri satisfeito e tirei sua perna do meu ombro colocando cuidadosamente no chão. Seu corpo estava mole.

– Abra seus olhos. - mandei e assim ela fez. Seu verde se encontraram com o meu caramelado. Uma explosão foi causada dentro de mim. O que eu estava fazendo? Ela não merecia isso!
Seus olhos mostravam a pureza e ingenuidade que existia nela e eu seria o destruidor disso se eu não parasse por aqui. Minha expressão se fechou e a dela foi para confusão.

– J-Justin? - chamou-me, verificando se eu estava nesse planeta ainda.

– Vista-se! - ordenei. Ela ficou sem graça, suas bochechas rosaram e seu olhar diminuiu o brilho. Me virei pegando minha blusa no chão de novo e colocando sobre meu ombro. Apertei meu pau por cima do shorts sem que ela visse. Eu aguentaria segurar-me! Eu tenho que fazer isso! Fui até o cavalo e fiquei de costas a espera dela. Respirei fundo quando um arrepio percorreu meu corpo, sua mão tocou meu braço gentilmente. Encarei-a, evitando olhar seu corpo que ainda estava nu.

– E-eu… - ela desviou seus olhos do meus. – eu quero isso… - falou e umedeceu seus lábios sem graça. Oh, céus! Dessa maneira eu não aguentaria. Suas mãos se grudaram uma na outra em frente ao seu corpo.

– E-eu… - comecei e parei olhando para o lado vendo o lago. – Eu não posso fazer isso com você! - falei de uma vez e ela olhou-me sem entender. Seus olhos verdes estavam tão concentrados em mim.

– Mas eu quero! Eu sei que sua promessa não é verdadeira, mas nada que você faça agora vai ser diferente do que você já fez… - sua voz saiu tão calma e singela. Respirei fundo e comecei a contar mentalmente para me segurar. Um, dois, três… - e não aguentei chegar ao quatro. Agarrei-a sem delongas e a levei até a árvore de volta. Me separei dela abrindo meu shorts, tirando-o e jogando-o para qualquer canto. Segurei-a e dei um impulso fazendo com que ela grudasse na minha cintura. Posicionei meu pau na sua entrada e a adentrei lentamente.

– Oh! - gemi ao sentir o quanto ela era apertada. Seu gemido foi baixo já que sua boca estava no meu pescoço tapada. Sai até a metade e voltei a entrar nela até que ela se acostumasse, eu sabia que estava doendo a ela, era sua segunda vez. E quanto tempo ela ficou sem?

Suas unhas fincaram nas minhas costas e comecei a acelerar meu ritmo. Mexia meu quadril para trás roubando gemidos tanto dela quanto meus.

– Aah! - ela gritou. Aumentei a velocidade, ela chegaria no orgasmo! Sorri satisfeito, por isso. Parei meus movimentos e a tirei do meu colo. Ela ficou confusa, mas entendeu assim que a virei de costas e empurrei suas costas fazendo ela se arquivar. Sua bunda ficou tão empinada, não consegui me controlar e enfiei com tudo arrancando um grito dela.

Segurei sua cintura com força e comecei a bombardear dentro dela enquanto ela gritava com gemidos extremamente excitantes.

– J-Justin eu… awwn. - gemeu. Ela estava chegando ao orgasmo.

– Goza comigo… - pedi inclinado no pé do seu ouvido. Ela assentiu e eu voltei a bombardear o mais rápido e forte que conseguia. Soltamos urros de gemidos juntos e meu jato disparou dentro dela ao mesmo tempo que senti meu pau se melar com seu gozo.

Abracei seu corpo sentindo meu pau latejar dentro dela. Depositei um beijo em suas costas e sai de dentro dela cuidadosamente. Seu corpo ficou mole, mas ela se apoiou na árvore. Ela não me encarava. Ela estava envergonhada. Sorri com isso, mas fui até ela e agarrando sua cintura e grudando nossos lábios em um beijo calmo e finalizante. Minha língua dançava dentro da sua boca e a sua me acompanhava. Paramos aos pouco com selinhos e ela sorriu sem graça.

– Obrigada… - falou tímida e eu apenas sorri sem respondê-la. Vesti minhas roupas e ela as dela.

Assim que chegamos em casa estávamos exaustos! Lesley foi para o seu banheiro e eu para o meu. Despi-me e liguei o chuveiro, pois hoje não estava a fim de tomar banho de banheira. Fechei meus olhos assim que senti a água quente cair sobre meu corpo e a primeira imagem que me veio foi de Lesley. Eu não estava acreditando no que eu fiz com ela, aquilo foi… Fantástico! Seu corpo era tão gostoso, suas curvas… Oh céus, ela estava acabando comigo aos poucos! Quando percebi meu amigo de baixo já estava dando sinal de vida novamente, então tentei me distrair e fazer o máximo para não pensar em Lesley e no seu maravilhoso corpo!
Após ter meu banho tomado, me vesti com uma bermuda e fiquei sem blusa. Deitei-me na cama e escutei meu celular tocar.

– Alô? - falei assim que atendi.

– Justin! - Era o Jeremy. – Amanhã de manhã estarei ai para irmos com Lesley na sua antiga casa… - falou e eu fiquei sem entender.

– Como assim? Antiga casa? - perguntei confuso.

– Sim, quero que ela me leve até a sua casa para eu poder falar com a mãe dela e fazer um acordo para que eu tenha a guarda dela! - explicou-se e tudo ficou mais claro.

– Ah, tudo bem! Que horas podemos te esperar? - perguntei.

– As nove e meia estou ai! - falou e eu assenti mesmo ele não estando vendo.

– Ta bom, estaremos prontos te esperando. - falei.

– Tudo bem, tchau! - falou e a chamada foi encerrada. Olhei para porta e a vontade tentadora de ir até o seu quarto e ver o que ela está fazendo veio. Dei de ombros, afinal eu tenho um recado para dar a ela, não é mesmo? Levantei-me e fui em direção a porta e a abrindo. Guardei meu celular no meu bolso e segui até o fim do corredor, assim que cheguei de frente a porta do quarto que eu escolhi a ela, uma indecisão me sobrecarregou. Entro ou não entro? Fiquei ali parado durante dez minutos. Balancei minha cabeça negando e me virei de costas prestes a sair. Mas que droga Justin! Xinguei-me e me virei de volta e abrindo a porta do quarto encontrando-a deitada de lado. Ela dormia tranquila. Sorri com a sua imagem, ela ficava tão fofa dormindo. Me aproximei e sentei no pé da cama a encarando. Seus cabelos pretos estavam molhados, o cheiro do sabonete estava nela e no ar ao seu redor, ela vestia um vestido brando solto. Suspirei e soltei um sorriso.

– Porra, eu vou ter um filho com essa garota! – sussurrei a mim mesmo. Eu estava feliz. Sim! Eu vu ser pai porra e a mãe apesar de ter apenas dezesseis anos ela é linda, incrivelmente linda! Deitei-me ao seu lado e abracei ficando de conchinha com ela. Logo o sono veio e eu adormeci.

Acordei com Lesley se mexendo entre meus braços. Abri meus olhos e ela estava se levantando.

– Onde você vai? - perguntei manhoso pelo sono. Ela pareceu se assustar e me encarou confusa.

– E-eu… Eu vou no banhe-eiro… - falou gaguejando e se levantou indo até o banheiro. Ela parecia estar nervosa. É claro que estava. Eu a tratava da pior maneira e de uma hora para outra eu a levo para um passeio e transamos e eu venho dormir com ela, é óbvio que ela está estranhando tudo isso! Me levantei sentando na cama e encostando minhas costas no encosto da cama. Logo a porta do banheiro foi aberta e Lesley passou por ela.

– Meu pai me ligou. - falei quebrando o clima tenso que espalhou-se pelo ar. Ela me encarou curiosa.

– Ele vem aqui amanhã as nove e meia buscar-nos para irmos a sua casa. - falei simples, mas Lesley ficou estática.

– M-minha ca-casa? - perguntou. Seu corpo inteiro ficou rígido e sua expressão era de assustada.

– Ei, fica calma! - falei me levantando e indo até ela. – Meu pai pediu que você nos leve até lá, para podermos entrar em acordo com as mãe… - falei e segurei sua mão e a puxei até a cama. Forcei seus ombros e ela sentou.

– Não. Eu não quero, e-eles… e-eles me… - e eu arregalei meus olhos quando vi que ela começou a chorar compulsivamente.

– Calma… - falei e a abracei. Deitei sua cabeça sobre meu ombro e ela correspondeu ao abraço. Suas lágrimas molhavam meu ombro nu. – Vai ficar tudo bem, se quiser pode ficar dentro do carro. - falei para acalmá-la.

– Não, eles vão querer-me de volta, pois eles vão querer dinheiro… - falou e eu a soltei a encarando. Seus olhos verdes agora estavam brilhantes de lágrimas. Eu não estava gostando de vê-la assim, eu gosto do seu sorriso.

– Não vou deixar isso acontecer, ninguém vai tirar meu filho e a mãe dele de mim! - protestei e Lesley parou de chorar me encarando desnorteada.

– Que? - perguntou estática.

– Isso que você ouviu! Eles querem dinheiro? Pois bem, eles terão dinheiro! - falei firme e então um sorriso bobo surgiu nos lábios dela e não me contive, o meu sorriso se abriu sem ordem. Acariciei seu rosto, sua bochecha. Seus olhos estavam grudados no meu e eu podia ver a pureza que existiam neles, eu podia ver os seus sentimentos e a única coisa que eu fiz foi me aproximar mais deles e colar nossas testas.

– Vai ficar tudo bem, eu prometo! - falei enquanto segura seu rosto entre minhas mãos. Ela assentiu fraco, insegura. Aproximei meus lábios e então selei eles com os dela e ficamos ali em um selinho durante alguns segundos e então eu necessitei de mais. Minha língua pediu passagem e ela aceitou, abrindo a boca devagar e minha língua invadiu sua boca de uma forma prazerosa. Nossas línguas começou uma dança única. Nos separamos com selinhos e eu sorri junto com ela.

– Justin? - chamou-me e eu a encarei, ela ficou encarando-me durante alguns segundos e no fim balançou a cabeça negando. – Obrigada… - falou sorrindo e eu correspondi.

– Tudo bem, mas quero um bolo em troca! - falei convencido e ela riu limpando as lágrimas do seu rosto.

– Tudo bem, vamos lá! - falou se levantando.

– Porque eu tenho que ir junto? - perguntei arqueando as sobrancelhas. - é você quem vai fazer! - protestei.

– Vou te ensinar, vai que um dia eu não esteja mais aqui… - falou e eu gargalhei.

– Você sempre estará aqui, temos um filho, juntos. - falei e ela riu.

– Vamos logo! - ordenou puxando-me pelo braço e eu levantei indo com ela até a cozinha.

***

Joguei-me na cama ao lado de Lesley e comecei a rir.

– O que você está rindo? - perguntou se levantando e me encarando.

– Você ficou linda suja de molho! - falei lembrando-me da hora em que decidimos preparar a jantar após colocar o bolo no forno e fizemos macarrão. Fui abrir o pacote do molho, mas, ao mesmo tempo, apertei a parte de baixo e o molho espirrou tudo na cara de Lesley.

– Idiota! - falou rindo junto. - eu cozinho bem né? - falou convencida.

– Não, nunca vi algo tão ruim quanto a sua comida! - brinquei e ela me encarou seria.

– Seu mentiro… - ela se interrompeu e correu ao banheiro em uma velocidade incrível!

– O que foi isso? - perguntei correndo atrás dela e vi ajoelhada em frente ao vaso sanitário vomitando tudo que acabou de comer. – Ah, entendi… - falei e me aproximei segurando seus fios enquanto desviava meu olhar do seu vomito. Aquilo era nojento! Assim que ela colocou tudo para fora, ela lavou a boca e me encarou.

– Falei que você cozinha mal, até o bebê não gostou… - falei e ela colocou a mão na cintura semicerrando os olhos.

– Ele só não está acostumado com isso ainda… - falou e eu ri e me aproximei beijando seu nariz.

– Tudo bem narizinho, pense como quiser. - falei e ela me deu um tapa e eu ri. - Vem, vamos dormir! - falei e puxei-a pelo braço.

– Justin… - falou parando no meio do caminho. - eu acho melhor eu… - ela falou e aponto para porta. - dormir no meu quarto… - falou e eu fiquei sem resposta. Eu queria ela aqui comigo esta noite, o que tinha de mais nisso? Nada, certo? Eu sei que não temos nada e nem vamos ter, mas enquanto podemos, porque não curtir?

– Fica… - pedi baixo.

– Tem certeza? É que sei lá, eu acho que talvez…-- eu a interrompi.

– Vamos apenas aproveitar, vamos esquecer o amanhã, mas por favor essa noite durma comigo… - falei e mordi eu lábio inferior apreensivo. Ela suspirou e assentiu, por fim, me deixando vencer. Ela se deitou na cama e eu deitei logo após e nos cobri. Abracei-a e ficamos assim até pegarmos no sono.

Acordei com meu celular tocando.

– Alô? - falei com minha voz sonolenta.

– Estou ai em trinta minutos! - Jeremy falou e eu pulei da cama encerrando a chamada.

– Lesley, anda! - falei a chamando enquanto andava até meu closet procurando uma roupa. Não obtive resposta da sua parte, então voltei para o quarto.

– Lesley! - chamei, mas foi então que percebi que ela não estava mais ali. Onde ela está? Tomei o banho mais rápido da minha vida e me troquei e desci correndo para a cozinha encontrando Lesley preparando o café da manhã.

– Bom dia bela adormecida! - falou rindo nasalo.

– Porque não me acordou? - esbravejei. O mau humor estava presente em mim.

– Eu acordei! Você disse que já levantaria, então eu fui me arrumar e vim aqui preparar o café.

– Meu pai já está vindo, vamos tomar logo isso! - falei enchendo meu copo com um suco de laranja.

– Ele já está aqui. - falou simples e eu a encarei e quando abri minha boca para dizer algo…

– Eu já estou aqui! - olhei para trás e vi Jeremy com seu típico terno preto. Ele olhou para o relógio dourado em seu pulso. - Mas fique em paz, fui eu quem chegou adiantado e pela primeira vez, você não está atrasado! - debochou e Lesley riu. A encarei semicerrando os olhos e ela parou de rir na mesma hora.

– Sente conosco para o café, Jeremy! - Lesley chamou-o.

– Esse café parece estar ótimo, então eu aceito sim! - falou e sentou-se ao nosso lado.

– E como está meu netinho? - perguntou e ela olhou para barriga.

– Está bem, só está me causando pequenas dores, mas…- eu a interrompi.

– Que dores? - perguntei. - porque não me disse nada? Podíamos ir ao médico… - e ela me interrompeu.

– Calma Justin, é normal as dores abdominais. - falou e Jeremy riu da minha situação. Encarei-o e sei lhe o um cutucão com o cotovelo e ele segurou o riso.

O café foi engraçado, depois de me aliviar pelo atraso, fiquei mais solto e começamos a conversar sobre diversas coisas e começamos a rir.

– Já decidiram o nome do bebê? - Jeremy perguntou assim que entramos no seu carro.

– Não, ainda nem sabemos o sexo do bebê… - Lesley respondeu.

– Mas já tem que ir vendo alguns… Quero um menino e vocês? - perguntou e eu engoli a seco. Aquilo era muito pra mim. Eu ainda estava aceitando ser pai, não pensei em nomes e sexos…

– Eu não sei… - respondi inseguro.

– Vamos deixar isso para outra hora. Lesley falou e eu percebi que ela estava a fim de me deixar relaxado quanto a isso.

Seguimos rumo a casa de Lesley e a quanto mais perto estávamos, percebia como Lesley ficava mais nervosa.

Keisha Lesley Campbell

– Olha só quem voltou! A grávida prostituta… - Sua voz adentou meus ouvidos causando-me náuseas e um calafrio percorreu minha espinha. 

NOTAS FINAIS MUITO IMPORTANTE, LEIAM!!!