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História Love By Accident HIATOS - Gravidez


Escrita por: SolitariaGet

Notas do Autor


Boa leitura e comentem.

Capítulo 2 - Gravidez


Fanfic / Fanfiction Love By Accident HIATOS - Gravidez

Um mês depois.

– Keisha, trouxe o que você me pediu. - Alessandra apareceu na janela de meu quarto. Abri mais a janela para cima e a garota entrou. Alessandra não podia vir em casa, primeiro: porque meus pais não deixavam e segundo: porque eu estava sempre de castigo por algum motivo bobo nos quais eles inventavam para não deixar eu sair. Meus pais odiavam Alessandra por ela não aguentar as coisas de cabeça baixa e por várias vezes ela ter os enfrentados para me defender de suas ameaças, torturas e violências. Ela me entregou a sacolinha e eu peguei logo olhando para o relógio que marcavam 08:31pm. - Agora me explica isso direitinho! - exigiu Alessandra sentando-se na minha cama. Sentei ao seu lado e respirei fundo.

– Primeiro terá que prometer que não irá me julgar e que nunca, jamais em toda sua vida vai dizer isso a alguém. - peço e vejo ela ficar tensa, mas assente.

– Claro que prometo, você sabe que eu quero o seu melhor, sempre! - diz ela me olhando nos olhos. Concordo com a cabeça e busco palavras para dizer isso a ela. Depois que eu Justin tivemos nossa noite dormimos no hotel juntos e quando acordei ele já não estava mais lá, mas deixou o restante do dinheiro que me devia, pois antes de me deitar com ele pedi metade do dinheiro adiantado, pois estava desesperada para comer. Agora eu tenho o dinheiro escondido nas minhas coisas, vendi minha virgindade por um milhão e fiquei chocada quando ele aceitou esse preço.

Mas o problema foi que a gente não usou camisinha e agora estou com suspeita de gravidez

– Então, Alessandra… - comecei. - eu não sou mais virgem. - falei rápido. Alessandra levou seus braços cruzados até o peito e arqueou as sobrancelhas com a sua típica cara sínica.

– Sério Keisha? - perguntou irônica. - você me fez comprar um teste de gravidez para você porque você engravidou do vento? - falou e eu revirei os olhos.

– E-eu… - gaguejei.

– Desembucha logo, Keisha! - falou irritada. Respirei fundo e fechei os olhos.

– Eu vendi minha virgindade. - falei rápido.

– O QUE? - Ela gritou se levantando da cama e no mesmo instante eu me levantei e tapei sua boca.

– Cala boca, Alessandra! - falei baixo e olhei para porta vendo que a mesma estava destrancada. Corri até a mesma e a tranquei para que meus pais não aparecesse.

– Você está louca, Keisha? Como pode fazer uma coisa desta? Virgindade é uma coisa preciosa, era sua pureza! - falou ríspida.

– Para, Alessandra! - mandei. - você não é mais virgem também, o que está falando? - falei ignorante.

– Mas eu perdi com Ryan e eu o amava! - falou ainda de braços cruzados. Respirei fundo para me acalmar.

– Para Alessandra, você sabe das coisas que eu passo. - falei baixo.

– Isso não é motivo, Keisha. Virgindade é uma coisa muito preciosa e isso é nojento! - falou e eu revirei os olhos.

– Cala boca, Alessandra! - falei alto. - Eu sei o que eu fiz, mas o que você está dizendo? Você sabe das coisas que eu passo, virgindade não era nem um pouco importante para mim perto de tudo que eu passo! Eu não tenho comida, nem geladeira para guardar comida eu tenho ou armários! Você prometeu que não iria me julgar e olha o que está fazendo agora. Eu estava cansada de ter que pedir dinheiro na rua, de ter que chegar em casa e apanhar dos meus pais por ter gasto comigo, com comida para eu sobreviver e não ter dado a eles para eles gastarem com as suas drogas! Vender minha virgindade foi a única saída que encontrei de, pelo menos, ter um tempo na minha vida sem mendigar na rua. Agora, pelo menos, não terei somente uma refeição ao dia, posso comer à vontade e comprar coisas que me faltam! Você acha que eu amo essa minha vida? Você diz tudo isso porque tem pais que se importam com você, porque você abre sua geladeira e tem comida, primeiramente porque você TEM UMA GELADEIRA, porque você tem suas coisas sem um limite menor, porque você pode ter roupas novas entre uma vez no mês e eu? Eu só tenho as roupas que eu ganhei das pessoas que tiveram pena de mim, só tenho comida quando dou sorte de encontrar pessoas de bom coração na rua ou quando você consegue trazer para mim, só tenho café da manhã na escola quando meus pais não me obrigam a faltar porque me espancaram na noite anterior e me deixaram com marcas que se os professores vê podem denunciá-los! Então fecha essa sua boca para me julgar porque você MAIS do que ninguém sabe das minhas dificuldades. - falei tudo de uma vez enquanto Alessandra ficava a minha frente de olhos arregalados quieta. Ela respirou fundo e se sentou na cama de novo e pegou minha mão e olhou nos meus olhos.

– Me desculpa, você sabe que eu sempre quero o seu melhor! Me desculpa, eu sei da sua vida. Eu queria muito poder te adotar, te roubar para mim e cuidar de você Keisha. Me perdoa. - falou e eu assenti suspirando. - eu te amo, Keisha. - ela disse e pude ver uma lágrima escorrendo de seus olhos. Eu a abracei de imediato.

– Eu também te amo, Alessandra! - falei.

– Agora me conta como foi. - ela disse. Alessandra pode ser a coisa mais fofa, mas nunca deixaria de ser pervertida. Ri com a maneira que ela disse e sorriu safada. - ele era feio? Onde vocês se encontraram? Como era o nome dele? Quantos ele te pagou? - perguntou tudo junto e eu ri.

– Não, ele não era feio, ele era MUITO lindo e gostoso. - respondi rindo e ela fez o mesmo. - nos encontramos em um hotel muito chique para uma pobre como eu. - ri da minha piada sem graça. - Ele se chamava Daniel. - menti. Justin no fim da nossa noite pediu para que eu não dissesse a ninguém seu nome verdadeiro. - e ele me pagou mil e quinhentos. - respondi todas suas perguntas e ela riu.

– Nossa, mas você não acha pouco dinheiro? - perguntou e eu neguei. Eu menti, mas não diria a ela a verdadeira quantia de dinheiro que ele me pagou. Eu amo Alessandra de mais, mas ela é louca é capaz de me obrigar a fugir com este dinheiro e por mais que eu ache a ideia atentadora, eu não posso.

– É o suficiente para eu ter o que comer entre dois meses, depois faço dezessete anos e já fica mais fácil para eu conseguir um emprego. - falei e ela sorriu.

– Determinada. - falou e eu ri. Justin disse a mesma coisa, apesar de eu ter mentido a ele.

– Mas doeu? - perguntou séria e eu soltei uma gargalhada.

– Muito! - respondi ainda rindo.

– É horrível a primeira vez, mas depois é uma maravilha. - ela diz e eu gargalho mais e dessa vez sou acompanhada por ela, mas parei assim que ouvi o barulho da porta da cozinha sendo aberta. Olhei para Alessandra apavorada, meus pais chegaram e eles não podiam ver Alessandra aqui e nem esse teste de gravidez. Peguei a sacolinha com teste e corri até meu guarda-roupa e o escondi no fundo da gaveta e depois fui até a janela abrindo a mesma para Alessandra. Ela não disse nada apenas pulou a janela e me deu um beijo na bochecha.

– Faz o teste amanhã cedo quando acordar e me diz o resultado na escola. - falou e eu assenti e logo ela saiu correndo e eu fechei a janela e depois corri até a porta e a destrancando com cuidado para não fazer barulho e depois fui até minha cama e deitando nela. Eu estava nervosa, muito nervosa. E se desse positivo? Eu estaria ferrada! Eu já não tenho nada e nem ninguém a não ser Alessandra.

Passei o resto da noite rezando para que desse negativo e acabei dormindo.

 

Acordei com o relógio despertando no chão ao meu lado. Peguei o aparelhinho e desliguei o mesmo. Levantei num pulo assim que lembrei do teste que teria que fazer. Peguei o teste na gaveta e corri até o banheiro que ficava no corredor. Sentia meu coração acelerado enquanto pedia mentalmente para Deus que desse negativo.

Fiz o procedimento que pedia na embalagem e fechei os olhos com força sem coragem para ver o resultado.

– Por favor, dê negativo, negativo, negativo… - sussurrava para mim mesma. Abri os olhos lentamente e olhei a tirinha na minha mão. Arregalei meus olhos ao ver aquilo e logo as lágrimas veio a tona. Eu estou ferrada! Como posso sustentar uma criança? Eu não consigo sustentar nem a mim mesma. Claro que um dia eu queria ter um filho, mas não agora! Eu tenho só dezesseis anos de idade, eu sou muito nova.

Senti um arrependimento corroer todo meu coração, eu não devia ter vendido minha virgindade!
Preferia continuar passando fome do que fazer uma criança passar pela mesma coisa que eu e eu não conseguir fazer nada.
Abri o registro do chuveiro e entrei no mesmo sentindo minhas lágrimas se perder com a água.

[…]

– Keisha! - ouvi a voz de Alessandra e ela correu até mim me abraçando em seguida. Correspondi seu abraço e logo senti as lágrimas invadindo meu rosto de novo.

- Positivo... - sussurrei e ela suspirou pesado. Enquanto eu já soltava soluços desesperados

– Calma, Keisha. - falou calma acariciando meus cabelos. - nos vamos dar um jeito. - falou me consolando - Ei, tive uma ideia. - ela disse me soltando e erguendo meu rosto. – Você pode falar com ele, você tem o número dele? - perguntou e eu neguei. – como entrou em contato com ele para… vender… você sabe. - falou baixo.

– Por um site na Lan House. - falei.

– Então hoje eu te darei um dinheiro e você vai até a Lan House entrar em contato com Daniel e contar tudo a ele. - falou e eu neguei de imediato.

– Claro que não, Alessandra! Ele não tem nada a ver com isso. - falei.

– Claro que tem, foi ele quem esqueceu da camisinha, foi ele que gozou dentro de você. - ela falou e eu arregalei os olhos pela altura da sua voz. - desculpa. - falou baixo assim que percebeu o que fez. - mas você vai fazer o que estou mandando, eu até iria com você, mas tenho que sair com minha mãe hoje depois da escola. - falou e eu assenti.

– Promete que vai fazer o que estou falando, Keisha? Daniel também precisa saber. - falou e eu suspirei.

– Está bem, mas e se ele me disser que não assumirá? - perguntei.

– Não pense nisso, primeiro fale com ele e depois discutimos o resto. Vai dar tudo certo! - me confortou e eu assenti.

Passei o resto das aulas tentando me manter calma e colocar na minha cabeça de que Justin me ajudaria. É uma possibilidade, no dia ele foi tão atencioso comigo, não acho que ele seja um cara ruim a ponto de deixar uma garota grávida na rua passando fome.

Assim que o sinal da saída tocou, peguei minha bolsa e sai correndo encontrar Alessandra.

– Ale. - chamei-a pelo apelido e ela logo veio na minha direção. Ela abriu sua bolsa e tirou do mesmo dez dólares.

– Tome, vá a Lan House e com o troco compre algo para você comer. - falou e eu assenti.

– Obrigada. - falei. - Estou nervosa, mas acho que ele vai me ajudar… - comentei e ela sorriu.

– Claro que vai, ele é o pai. - falou óbvio e eu ri.

– Ele foi muito atencioso comigo no dia e educado, acho que ele deve ser uma pessoa boa. - falei e ela riu.

– E pedófilo né. - falou e eu arregalei meus olhos ao lembrar deste detalhe.

– Não Alessandra, ele não é. Eu menti que tinha dezenove anos de idade. - falei e ela arregalou seu olhos.

– Você ficou louca? E ele acreditou? - perguntou e eu assenti. -Eu só não te mato porque tem uma vida dentro de você. Então agora você contará toda verdade a ele, entendeu dona Keisha Lesley Campbell?! - mandou e eu assenti nervosa. Espero que ele me ajude.

– Obrigada por tudo amiga. - falei e a abracei.

– Pode contar comigo sempre, você sabe né? - falou e eu assenti.

– Digo o mesmo a você, te amo! - falei e já senti as lágrimas no meu rosto novamente.

– Também te amo, Lesley. - falou e eu ri por ela me chamar pelo segundo nome. - agora vamos, peço para minha mãe deixar você na Lan House, ela veio me buscar. - ela disse e me puxou pela mão. Adentramos o carro de sua mãe que sorriu a mim assim que me viu.

– Olá, sr. Smith. - digo.

– Olá, querida! Como vai? - perguntou. A mãe de Alessandra era um amor, queria que ela fosse minha mãe também.

– Bem e você? – perguntei de volta.

– Estou ótima. - falou. - vai ficar na sua casa ou vai para casa junto comigo e Alessandra? - perguntou.

– Não, mãe. Ela ficará na Lan House, pode deixá-la lá por favor? - pediu Alessandra e sua mãe assentiu saindo com o carro.

 

– Tchau, Keisha e amanhã me conte tudo. - falou e eu assenti saindo do carro.

– Até mais, Sr. Smith – falei e ela acenou. - tchau Ale. - falei e a mesma mandou um beijo no ar. Elas saíram com o carro e eu entrei correndo na Lan House.

Entrei no site e coloquei a minha conta que havia feito e logo procurei por Daniel e assim que achei enviei apenas um oi para ver se ele me responderia.

Lauren Perez: Oi. - mandei. Meu nome era falso no site. Eu não falei meu nome verdadeiro para Justin e não pretendia dizer, mas agora serei obrigada.

Daniel Turner: Olá, Lauren. - respondeu e senti um alívio.
Daniel Turner: Sabia que viria atrás de mim, ninguém resiste a mim. - mandou de novo e eu ri. Que idiota.

Lauren Perez: Pois é, mas não vim por causa do que você pensa. - enviei.

Daniel Turner: Não? O que devo a honra então? - perguntou.

Lauren Perez: É complicado, podemos nos encontrar pessoalmente? O assunto é sério. - mandei.

Daniel Turner: Olha Lauren, tivemos uma noite e tudo, mas porque eu te paguei, se está atrás de mim por dinheiro está muito enganada, se quiser transar de novo agora será sem dinheiro em troca. - arregalei meu olhos ao ler aquilo.

Lauren Perez: Eu não quero transar, eu só preciso conversar com você sobre um assunto sério. - respondo.

Daniel Turner: Nada da sua vida me diz a respeito, Lauren. - mandou.

Lauren Perez: Mas o que eu tenho a dizer diz a respeito de você! - já estava começando a ficar irritada e em desistir de contar a ele.

Daniel Turner: Está bem, mas que realmente me interesse, não quero perder meu tempo. Que horas você quer? - respondeu.

Lauren Perez: Agora. - enviei.

Daniel Perez: Estou trabalhando agora, mas mando meu motorista ir buscá-la, passa seu endereço. - disse.

Lauren Perez: Não estou em casa, estou em uma praça. - menti.

Daniel Turner: Tanto faz, só me passa o endereço! - que grosso. Será que é ele mesmo?

Mandei o endereço a ele e me despedi e corri até a praça que ficava na esquina da Lan House, não tendo tempo nem para comer. Sentei-me no banco da praça e fiquei esperando.
“Oi, Justin! Tudo bem? Então eu estou grávida e o filho é seu.” Acho que será isso que terei que dizer a ele.

– Lauren Perez? - ouvi uma voz e levantei meu olhar vendo um homem com uma roupa formal. Coragem, está um calor para vestir essas roupas.

– Eu mesma. - menti.

– Vamos? Sr. Bieber mandou buscá-la. - falou e eu assenti me levantando e o seguindo até o carro. Era um carro preto comum, mas para mim era simplesmente lindo, já que eu nunca entrei em um a não ser o da mãe de Alessandra.

Fui o caminho inteiro treinando as falas que diria a Justin, mas nada saia bom e resolvi que improvisaria na hora. Só espero que ele me compreenda e me ajude e não fique bravo por eu ter mentido a ele. Assim que o carro parou olhei para fora da janela vendo aquele prédio enorme.

– Eu te levo até a sala dele. - falou o motorista e eu assenti saindo do carro e o acompanhando.

Entramos pela porta de vidro e o vento gelado bateu em mim me refrescando. Ar-condicionado.
Ali era a recepção e era enorme, os pisos eram brancos que dava até para ver meu reflexo. Andamos até um elevador e uma alegria me dominou, era a primeira vez que andaria de elevador!

Senti um frio na barriga assim que o elevador começou a se mover. Que sem graça, nem parece que está se movendo, pensei que minha primeira vez em um elevador seria emocionante. O elevador parou e abriu as portas e acompanhei o motorista. Ele parou em frente a uma porta.

– Gisele, diga a Bieber que a Lauren está aqui. - o motorista disse a moça que estava na mesa a frente da sala. Ela assentiu pegando o telefone.

– Senhor Bieber, Lauren está aqui. Sim senhor. - falou e desligou e me olhou de baixo a cima.

– Pode entrar. - ela disse e eu assenti abrindo a porta. Meus olhos correu por toda aquela sala enorme, que tinha um sofá no centro com uma mesinha, um armário do outro lado e uma mesa e nela Justin estava sentado logo atrás. Caminhei até ele e senti minhas pernas vacilarem, mas continuei. Meu coração estava acelerado e a vontade de chorar voltou, mas eu segurei.

– Sente-se. - falou apontando para cadeira a frente da sua mesa e assim eu fiz.

– Oi, Justin… - falei e minha voz vacilou e eu me amaldiçoei por isso.

– O que devo a honra desta visita, Lauren? Seja breve, pois tenho meus afazeres. - falou grosso e eu desconheci o Justin que conheci naquela noite, mas ignorei este fato, tinha algo mais importante a ser dito. Respirei fundo controlando a minha respiração que ficou descompensada de uma hora para a outra.

– J-justin… - comecei gaguejando e pude ver ele rindo nasalo enquanto olhava para seus papéis sem me dar atenção. - Justin, eu estou grávida!


Notas Finais


Gostaram?
comentem e ajudem-me a divulgar.
Deem uma olhadinha na minha outra fanfic Traffiking Of Love - Em nome do amor
https://spiritfanfics.com/historia/trafficking-of-love--em-nome-do-amor-2493816


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