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História Love By Accident HIATOS - Um filho? HAHAHA


Escrita por: SolitariaGet

Notas do Autor


Oi Oi Gente! Tudo bem?
Aqui está mais um capítulo para vocês. Boa leitura.
Sete favoritos e dois comentários, vamos agitar isso aqui?
Leitoras, não sejam fantasma, comentem e digam o que estão achando.
Avisinho: Essa fanfic será curta, ela terá poucos capítulos. Então saboreie, curtam, riam, chorem cada momento e capítulos dramáticos, felizes, chatos e maravilhosos juntos com Keisha e Justin.
Curtam esse romance, se envolvam junto com os personagens e no fim de cada capítulo diga sua experiência, seu sentimento, sua reação ao ler cada palavra. Certo? Então vamos lá. Boa leitura amorinhas. Sz

Capítulo 5 - Um filho? HAHAHA


Fanfic / Fanfiction Love By Accident HIATOS - Um filho? HAHAHA

 

– Eles me estupraram, Pattie…- disse por fim e soltei o choro todo. Pattie acariciou meus cabelos pretos me acalmando o que foi difícil, pois eu não conseguia parar de chorar.

– Oh! Precisa denunciá-los, querida! - Pattie disse se afastando de mim com seus olhos claros arregalados.

– Não precisa, quero que eles estejam aqui fora nesse mundo para ver minha vitória. - digo e Pattie suspira.

– Está bem, você quem sabe, mas minha opinião esta dada. - ela diz. Ela sai da sala, mas logo volta com seu celular em mãos.

– Mandarei uma mensagem para Justin para que ele venha aqui. Quero que você sente com ele e conte a ele as coisas que você se sentir a vontade. Mas diga os principais que são seu nome verdadeiro, idade verdadeira e sobre sua gravidez. - Falou Pattie.

– Ele não vai acreditar em mim… - digo baixo.

– Ele vai sim, eu também conversarei com ele depois, se quiser eu explico sua situação a ele depois. - ela diz e eu assinto. Seria vergonhoso dizer a ele toda verdade do porque vendi minha virgindade. Ela digitou no seu celular e depois o deixou de lado.

Pattie e eu fomos comer algo e depois voltamos para sala assistir TV.

– MÃE?- ouvimos uma voz e no mesmo instante já reconhecemos. Olhei para Pattie assustada e ela me lançou um olhar tranquilizador. – Mãe! - Justin apareceu e Pattie se levantou abraçando-o. - Cade a Jazmyn? Ela está bem? O carro que a acertou fugiu? - ele fazia perguntas sem parar.

– Calma, querido. - Pattie falou. – Jazmyn está bem sim. Chamei você aqui porque precisamos… - ele a interrompeu assim que me notou ali.

– Lauren? - ele arqueou as sobrancelhas e depois olhou para Pattie.

– Ela tem algumas coisas para te dizer… - Pattie disse apontando para o sofá para que ele se sentasse.

– E Jazmyn? - Justin perguntou.

– Ela está bem, Justin. Não houve nada com ela. - Pattie disse.

– Mas na mensagem você… - ele começou, mas Pattie o cortou.

– Era mentira, agora vamos conversar. - Pattie disse sem paciência e Justin bufou irritado sentando se ao meu lado.

– O que você quer? - perguntou grosso me encarando.

– Seja menos grosso, querido. Nossa conversa vai ser séria. - Pattie disse, mas Justin não respondeu nada e continuou me encarando. Olhei para Pattie e ela assentiu com a cabeça para que eu começasse.

– É… - Comecei. Eu senti o suor nascer na minha testa, minhas mãos tremiam e meu coração estava quase saindo pela boca.

– Fala logo. - Justin disse arrogante.

– Eu… Eu não me chamo Lauren. - disse rápido e Justin continuou com sua feição normal como se aquilo nem tivesse o afetado e talvez não tenha mesmo. Respirei fundo. – Meu nome verdadeiro é Keisha Lesley Campbell e eu não tenho dezenove anos de idade. - falei e Justin agora me encarou mais sério e se ajeitou no sofá cruzando seus braços. – Eu tenho dezesseis… - Justin nem deixou eu terminar e se levantou gritando.

– Você ficou louca? Dezesseis? Porque mentiu dessa forma? Você é maluca! Podem me processar por isso. - ele gritava enquanto eu tinha minha cabeça baixa apenas ouvindo-o.

– Querido, acalme-se. - Pattie disse e ele respirou fundo passando a mão no rosto. E se jogou no sofá cruzando seus braços.

– Continue e me dê um bom motivo para não te esganar aqui mesmo… - ele falou me encarando furioso.

– E-eu sabia que se dissesse que tinha dezesseis eu não conseguiria vender… - ele me interrompeu.

– Claro, quem iria querer pagar para ser processado por pedofilia? - ele disse obvio revirando os olhos e intercalou seu olhar entre mim e Pattie que lhe enviou um olhar de reprovação.

– Eu não podia nem correr o risco de não conseguir, Justin… - continuei. - eu precisava de dinheiro…

– Quem não precisa? Mas isso só mostra o quanto é puta, porque em vez de ir trabalhar foi vender a … - Pattie não deixou que ele continuasse.

– Justin, olhe o jeito como fala! Keisha me contou tudo, ela teve uma vida difícil. - Pattie disse.

– Você acha que eu caio nessa mãe? - Justin perguntou frio e eu arregalei meus olhos.

– Justin! - Pattie o repreendeu. - Keisha tinha seus pais dro… - ela parou no mesmo instante me encarando. Assenti a ela dando minha permissão. - Ela sofria violências físicas e verbais de seus pais, ela não tinha renda, sua comida era garantida na rua! - Pattie dizia e pude ver Justin ficar tenso, mas não deixar sua marra de lado.

– Sério? Ela inventou tudo isso? - ele perguntou rindo.

– Já chega, Justin! - Pattie disse ríspida se levantando do sofá.

– Calma, Pattie. - falei me levantando junto. - deixa, eu posso… posso provar. - falei baixo e Pattie e Justin me encararam confusos. Pattie se sentou novamente ainda me olhando confusa. Respirei fundos fechando os olhos. Levantei minha camisa e vi Justin virar o rosto um pouco sem graça e Pattie arregalar os olhos confusa. Tirei minha calça de moletom que Pattie havia me emprestado. Justin trava o maxilar com seu rosto virado para o lado. Pude ver que ele estava tenso. Pattie tinha a boca aberta e sua expressão era espanto.

– Olhe… - pedi a Justin que exitou, mas logo virou e seus olhos se arregalaram.

– E-eu… - ele começou falar, mas parou. Meu corpo continha marcas da última noite que tive com meus pais. Meu pescoço ainda tinha marcas de cigarro, assim como meu corpo.

– Foi isso que eles me fizeram por descobrir que eu engravidei… - falei olhando Justin e ele não disse nada, apenas olhava meu corpo abismado.

– M-mas o dinheiro… - ele gaguejava

– Eles roubaram o dinheiro que você me pagou e me expulsaram de casa. - falei rápido. Justin negava com a cabeça inconformado.

– Seus pais fizeram isso? - ele perguntou se inclinando para frente e apoiando seus cotovelos em seus joelhos.

– Sim. - disse. Justin negou a cabeça.

– Isso não são pais, são… são… - ele procurava as palavras. - são uns vagabundos, filhos da puta. - falou irritado e desviou o olhar do meu corpo. Peguei minha roupa e vesti-me novamente e sentei no sofá ao lado de Justin.

– Eu tenho um acordo. - Pattie se pronunciou finalmente. Justin e eu olhamos para ela esperando sua continuidade. – Justin, você vai assumir esse filho… - Pattie começou, mas Justin a interrompeu.

– Não, eu não vou! Como posso ter certeza que esse filho é meu? Ela é uma prostituta ela pode…

– CALA BOCA! - gritei assim que ouvi ele me chamando de prostituta. – EU NÃO SOU UMA PROSTITUTA, VOCÊ TEM PROBLEMAS E DIFICULDADES PARA ENTENDER AS COISAS? EU FIZ O QUE FIZ POR NECESSIDADE, EU VENDI MINHA VIRGINDADE PORQUE EU NÃO SOU QUE NEM VOCÊ QUE ESBANJA DINHEIRO POR AI. EU PASSO FOME, EU NÃO TIVE UMA MÃE COMO A SUA QUE CUIDOU DE VOCÊ! TIVE UMA QUE ME COLOCOU NA RUA PARA CONSEGUIR DINHEIRO PARA ELA SE DROGAR ENQUANTO EU FICAVA PASSANDO FOME. TIVE UMA MÃE QUE COLOCOU OUTRO DROGADO DENTRO DE CASA E POR DESCOBRIR QUE EU ME VENDI UMA ÚNICA VEZ PARA PODER NÃO PASSAR FOME, ME BATEU E ME ESTUPROU! - gritei rápido e Justin me encarava espantado e frio ao mesmo tempo. Senti as lágrimas virem e nem tentei segurá-las. - eu não quero que você assuma nada, eu não preciso da ajuda de vocês… Eu me viro sozinha. - disse e olhei para Pattie que negava com a cabeça.

– Ótimo, então já posso ir embora? - Justin disse se levantando.

– Claro que não! Vocês dois sentarão ai e ficarão quietos porque quem falará agora sou eu! - Pattie disse firme e Justin bufou irritado se sentando. Fiz o mesmo, mas agora sentando no outro sofá. Que garoto chato, insuportável. Como ele pode ser frio a este ponto?

– Andei pesquisando enquanto Keisha descansava hoje, sobre exame de DNA gestante. - Pattie falou calma. - Keisha ficará aqui em casa até completar suas doze semanas de gestação e depois faremos o exame e se você for mesmo o pai, Justin, você assumirá esse filho! - Pattie disse e Justin permaneceu em silêncio. - você e Keisha vão para casa que temos em Los Angeles para não chamar atenção da imprensa. - Pattie dizia tudo diretamente a Justin, mas agora ela me encarou. - você terá que deixar tudo, Keisha. Lá você não poderá sair muito sem a permissão de Justin, sem ele saber antes se o movimento de paparazzi não está muito em cima. - ela disse e eu assenti. Claro que aceitaria, nem me importo de deixar tudo aqui, a verdade que eu não tenho nada mesmo.

– E quando o bebê nascer você ficará com ele até ele não depender mais do seu leite materno, depois você terá que procurar um emprego, eu ajudarei você com qualquer coisa Keisha, mas o bebê ficará com Justin. - ela disse por fim e eu ri. Ela está brincando comigo? Sério que depois de tudo ela vai querer que eu abra mão do meu filho? Não, claro que não. Eu quero esse filho, eu quero cuidar dele, educá-lo, oferecer todo meu amor, fazer tudo que um dia sonhei que minha mãe fizesse comigo.

– Não vou abrir mão do meu filho. - falei.

– Ou isso ou nada. - Justin disse com seu olhar desafiador em cima de mim.

– Então ficarei com o nada. - falei firme e Pattie olhou para Justin tensa.

– Você tem que entender, Keisha. Ninguém pode saber que Justin engravidou uma garota de dezesseis anos, ele pode ser processado e nossa empresa correr riscos. - Pattie disse, mas eu neguei.

– Não, Pattie! Eu quero cuidar, educar meu filho. Quero vê-lo crescer e ser tudo que minha mãe nunca foi para mim. - disse.

– E diz para nós como? Você não tem nada, Keisha! Você não tem nem uma moradia? O que você vai fazer? Dar para seu filho um banco de praça para dormir? - Justin falou e aquilo me acertou como flechas.

– Eu vou arranjar um emprego. - tentei firmar minhas palavras, mas vacilei por conta do choro que entalou na minha garganta. Justin riu.

– Quem vai querer contratar uma grávida de dezesseis anos? - ele perguntou irônico. Qual o problema desse garoto? Ele quer me fazer se sentir pior que um lixo? Se for então ele já pode parar, porque conseguiu.

– E-eu… - falei, mas parei abaixando minha cabeça e sentindo as lágrimas molharem meu rosto, mas logo as limpei. – eu não quero mais essa conversa, Pattie. - disse olhando para Pattie que me encarava piedosa. Ela assentiu de imediato.

– Pode subir para o quarto se quiser. - ela disse e eu assenti me levantando e saindo dali o mais rápido possível. Assim que me deitei na cama senti as lágrimas invadirem meu rosto sem aviso.

Sentia uma dor enorme no peito. Parecia que tinha acabado de receber mil tiros no peito e mesmo assim não foram suficiente para tirar minha vida, mas o suficiente para me fazer sentir a dor intensamente, por cada segundo que eu respirasse. Aquilo doía e eu estava perdida. O que eu poderia fazer? Justin tinha toda razão. Eu jamais conseguiria dar uma vida boa ao meu filho ou filha. Eu só poderia oferecer um banco de praça porque é só isso que eu tenho. Eu teria que aceitar isso eu querendo ou não.

Justin Drew Bieber

Um filho? HAHAHA Ela estava brincando com minha cara?!
Eu não podia ter um filho, não agora. Muito menos de uma garota de dezesseis anos, de uma criança! Teríamos que dar um jeito de qualquer forma, de qualquer maneira.

Depois que Keisha subiu chorando para o quarto minha mãe ficou conversando comigo. Disse que se eu realmente fosse o pai eu teria SIM que assumir o filho. Ela disse que eu teria que ficar com Keisha na outra casa lhe dando assistência, mas depois que nascesse inventariamos outra história. Keisha teria que ir embora e seguir sua vida e então contrataríamos uma mulher de, pelo menos, vinte anos para fingir que teve e o filho e depois veio atrás de mim para que eu assumisse o filho. Claro eu teria que assumir e então assim seria a história de como eu tive um filho. Meio cruel para Keisha, mas essa foi a melhor saída. Minha mãe disse também que eu fui grosso e me obrigou a prometer que viria aqui amanhã me desculpar com a garota, já que hoje ela está de cabeça quente e teria que convencê-la desse plano. Bom eu prometi que tentaria, pois Keisha parece estar determinada a ficar com esse filho que eu não faço tanta questão de ficar. Daria graças a Deus se Keisha não deixasse se insistir em ficar com esse filho.

Cheguei em casa exausto. Não acredito que minha mãe me mandou uma mensagem dizendo que Jazmyn foi atropelada só para me fazer ir conversar com ela e com aquela garota. Sem contar que na hora que ela me mandou a mensagem eu estava indo se encontrar com uma loira gostosa!

Deitei-me na minha cama e peguei meu celular vendo chamadas perdidas. Três de Cármen a loira que iria me encontrar e uma de Ryan. Vi que tinha mensagens de Cármen e logo fui ver, ela deve estar furiosa!

“A onde você está? Vai se atrasar?”

“Já são 08:52Pm! Onde você está?”

“Não acredito que me deixou naquele hotel te esperando. Estou indo embora.
É bom você não me aparecer com essa sua cara de pau na minha frente nunca mais Justin Bieber.”

Ri de suas mensagens. Mais tarde ligo para ela, tenho certeza que ela não vai me atender agora.

Meu celular vibrou e era Ryan.

“Futebol amanhã depois do trabalho?”

“Demoro!” - mandei e coloquei meu celular de lado me levantando e indo para o banheiro.

Tomei um banho relaxante e logo depois fui dormir porque amanhã o dia vai ser longo. Além de ter que ir falar com aquela garota de rua, terei que ir me resolver com Cármen e ainda tenho futebol com Ryan e com os caras que vai ser a melhor parte do dia, claro. A única hora que poderei me descontrair.

Acordei com o despertador de meu celular. Desliguei-o antes que o atacasse no chão. Porque escolhi um som tão irritante para acordar? Ah, sim, claro! Se não eu não acordo. Levantei sentando-me na cama e coçando meus olhos e permaneci de olhos fechados. Procurei meu celular em cima da cama com a mão e assim que o senti abri os olhos vendo a hora marcada nele. 05:55Am, queria tanto poder dormir mais, mas tenho muito serviço para ser concluído na empresa então, bora lá. Levantei indo em direção ao banheiro e me despindo. Assim que cheguei no mesmo entrei no box já despido e liguei o chuveiro sentindo a sua água quente entrar em contato com minha pele me aquecendo.

Vamos lá, Justin Bieber! Mais um dia, mas você consegue.

Hoje teria muito serviço na empresa, depois teria que me reconciliar com Cármen e ainda teria que ir atrás de Keisha.

Claro, ainda tem a Keisha. É estranho saber seu nome verdadeiro agora, Lauren era bem mais bonito que Keisha, mas isso não importa.

Nunca imaginaria que Keisha tinha e tem apenas dezesseis anos, no momento só estava preocupado em fodê-la e seu corpo, nossa! Era escultural. Para uma menina que passa fome, ela está em boa forma! Quando vi aquelas marcas em seu corpo na casa da minha mãe confesso que fiquei chocado e talvez arrependido de ter julgado ela, mas a questão é que eu não quero ter um filho e eu ainda acredito que aquele filho que ela carrega não seja meu. Eu rezo, oro, imploro para que seja de qualquer um por aí. Menos meu!
Eu não servia para ser pai, eu não tenho tempo. Serei um péssimo pai! Eu só fico na empresa e baladas. Se tiver um filho agora é adeus baladas, cervejas, garotas, sexo sem compromisso. Não teria tempo para isso quando eu tiver um filho para cuidar e educar. Claro que contrataria uma governanta para me ajudar e quem sabe mais para frente, bem para frente mesmo eu case. Só uma sugestão, já que casamento está fora da minha lista por enquanto.

Mas tenho certeza que Keisha ainda está nessa apenas por dinheiro e nada mais, aquele filho não é meu. Ela diz que só fez o que fez comigo por dinheiro, então ela deve ter feito o mesmo com outros por dinheiro. Afinal, dinheiro é como uma droga, quanto mais você tem, muito mais você quer. 


Notas Finais


Gostaram? O capítulo está meio parado eu achei, mas estão para vir mais bombas.
Não consegui postar ontem e nem onte-ontem, pois meu namorido estava doente e foi para o hospital e como sou uma ótima namorada, fui acompanhá-lo. KK beijoos e até a próxima e divulguem. Mostre para amigas, colegas, primas, primos e pra quem quiserem, mas divulgueeemmm u.u
Beijos e obrigado por tudo.


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