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História Love By Accident HIATOS - Olá Férias!


Escrita por: SolitariaGet

Notas do Autor


Hello Hello Mis moras ><
(espanhol)
Mais um capítulo de Por uma consequência um amor para vocês minhas amoras!
Espero que gostem, estou fazendo com muito carinho, atenção e amor <3
Não deixem de comentar e curtir cada momento com Justin e Keisha Szzz

Capítulo 6 - Olá Férias!


Desliguei o chuveiro e sai do box e enrolando a toalha na minha cintura e logo saindo do banheiro. Abri a porta que ficava no canto do quarto e entrei no meu closet, procurei por uma cueca da calvin klein e a minha típica roupa formal de serviço. Sai do closet e me enxuguei e logo me troquei.

Peguei a chave do meu carro e meu celular e sai do quarto seguindo o corredor extenso até chegar a escada, desci a mesma e fui até a cozinha vendo Marta, minha governanta colocando o café na mesa.

– Bom dia! - falei e ela me encarou sorrindo.

– Bom dia, Justin. - ela já tinha uma intimidade comigo, então não me importava dela me chamar pelo primeiro nome.

Sentei-me a mesa logo tomando meu café. Sentia o sono ainda presente no meu corpo, minha cabeça implorava pelo meu travesseiro assim como meu corpo implorava minha cama. Como eu queria que hoje fosse sexta-feira! Bom, mas dou graças a Deus que já estamos no fim do ano e daqui a um mês olá férias!

Assim que terminei meu café me despedi de Marta e fui para meu escritório pegar algumas papeladas que precisaria apresentar hoje na reunião que teria assim que chegasse. Sai de casa já vendo minha Ferrari na porta de casa. Vi meu motorista ao lado da mesma e acenei com a cabeça para o mesmo que se afastou e eu entrei na minha Ferrari seguindo meu caminho a empresa.

– Bom dia, Sr. Bieber! - Gisele, minha secretaria disse se levantando da sua mesa assim que me viu. Era costume e por educação, sempre que eu chegava Gisele se levantava, me dava seu bom dia com um aceno com a cabeça.

– Bom dia, Gigi. - disse brincalhão e a mesma riu. Entrei na minha sala vendo tudo organizado, pois ontem deixei tudo uma bagunça. Sentei-me na minha cadeira giratória e coloquei as pastas com os papéis que trouxe de casa na mesa a minha frente e logo abrindo-as para verificar tudo.

Assim que estava terminando ouvi batidas na porta e murmurei um “entre” e logo Gisele apareceu com um sorriso simpático no rosto. Ela vestia uma saia cumprida preta e uma camisa decotada branca com suas bordas pretas. Gisele era uma gostosa do caralho, pena que era compromissada e fiel a seu parceiro.

– Está na hora da reunião com os gerentes da J Ferrari. - ela disse e eu assenti. J Ferrari era outra empresa de Ferrari que estávamos conversando para entrar em uma parceria.

– Obrigado, já estou indo. - Falei e ela assentiu virando as costas para se retirar.

– Gisele? - chamei-a antes dela sair. Ela se virou para mim esperando pela minha continuidade.

– Você que organizou minha sala? - perguntei.

– Sim Senhor. - falou e eu sorri.

– Obrigado! - falei sorrindo e ela fez o mesmo e se retirou.
Abri minha gaveta ao lado pegando os papéis e as coisas necessárias para a reunião e logo sai da minha sala e indo para sala de reunião.

– Bom dia, senhores! - falei assim que adentrei a sala e me sentando no meu lugar ao lado do meu pai que ficava na cadeira principal e na minha frente do outro lado da mesa tinha minha mãe que sorriu para mim.

– Vamos dar início a reunião? - meu pai perguntou e todos assentimos e logo o papo chato de convencer aqueles cuzões começou. Apresentei minha proposta junto de meus pais e eles pareciam gostar.

Eu estava morrendo de sono, já não aguentava mais ficar naquela sala. Minha cabeça estava voando enquanto meu pai conversava com aqueles caras.

Só pude ouvir quando ele disse que a reunião estava encerada e eu fui o primeiro a me levantar e me despedir de todos e seguir para minha sala.

Sentei na minha cadeira jogando minha cabeça para trás e sentindo meus olhos pesarem. Tive uma péssima noite, essa história de filho está me matando. Quem vai querer ter casos com homem que tem um filho? Agrrr! Estou ficando nervoso com isso, eu precisava me descontrair.

Ouvi batidas na porta me afastando de meus pensamentos.

– Entre! - falei e Gisele apareceu.

– Senhor, Ryan mandou que eu lhe entregasse isso. - ela disse e se aproximou da minha mesa colocando os papéis. Ela estava diferente, talvez mais gostosa. Ela se virou indo em direção a porta, mas eu a chamei.

– Sim? - ela perguntou se virando para mim, como sempre educada e gostosa.

– Venha cá. - pedi virando minha cadeira para meu lado esquerdo mostrando a ela onde ela deveria vir e assim ela fez, parando na minha frente. A olhei de baixo a cima.

– Tem algo diferente em você! - falei a analisando. Claro que aquilo era papo jogado fora, só queria tentar comê-la. Estava precisando disso e vamos se dizer que eu sempre tive um desejo secreto por Gisele. Ela riu nasalo pelo meu comentário.

– Meus saltos? - perguntou sem graça e direcionei meu olhar para seus pés que tinha um salto alto fechado preto, realmente era muito bonito.

– Acho que sim… - menti.

– Ganhei de meu noivo… - ela disse e eu arqueei minhas sobrancelhas.

– Noivo? - perguntei. Droga ela ficou noiva?

– Sim senhor. - falou sorrindo. Ela parecia muito feliz ao dizer isso.

– Ah… - falei derrotado. - isso significa então que eu não tenho mais chances? - perguntei fazendo biquinho e lá vai a primeira jogada.

– Desculpe senhor, mas você nunca teve chances… - ela disse e aquilo foi como um soco. Ela realmente ama seu noivinho! Mas não pareceu me convencer.

– Então me prova. - disse ficando de pé a sua frente e a puxando pela cintura colando nossos corpos e em apenas um movimento a carreguei colocando-a sentada na minha mesa. Levei meus lábios até seu pescoço depositando um beijo ali e ela tentou me empurrar, mas foi falho já que meu corpo era mais forte e pesado. Ergui sua saia e abri suas pernas me dando a visão de sua calcinha boxer rosa.

– Para senhor! - ela pediu com sua voz falha e eu ri fraco. Puxei sua blusa a arrancando de seu corpo e a jogando para qualquer canto.

– Diz para mim que não quer. - falei próximo de seu rosto e selei nossos lábios em um selinho e vi seu corpo estremecer.

– N-não quero. - ela gaguejou e eu sorri safado.

– Isso não me convenceu, fala de novo. - falei provocativo passando meus dois dedos em sua intimidade por cima da sua calcinha e assim que a vi abrindo a boca para me convence apertei meus dedos a fazendo soltar um gemido. - foi o que pensei… - disse e voltei meus lábios para seu pescoço. Levei minhas mãos até minha calça abrindo os potões, mas senti meu corpo ser empurrado para longe. Olhei para Gisele que saiu da minha mesa abaixando sua saia e a arrumando e logo vestindo sua blusa. Fiquei a olhando confuso e ela se aproximou de mim e senti sua mão estalar contra meu rosto.

– Eu quero que o senhor me respeite dentro e fora da área de trabalho. Sou muito bem compromissada e se o senhor não respeitar isso pedirei minha conta! - ela disse firme e passou a mãos em seus cabelos castanhos colocando cada fio em seu devido lugar e se virando indo em direção a porta e logo saindo pela mesma. Bufei irritado e sentei-me na minha cadeira e botoando minha calça de volta.

– Vadia. - sussurrei para mim mesmo controlando minha raiva. Deitei minha cabeça no encosto da minha cadeira e fechei meus olhos sentindo o cansaço, o sono e a raiva. Eu precisava mesmo me resolver com Cármen hoje, pois precisava me aliviar.

– Justin? - escutei minha mãe. Ela sempre entra sem bater.

– Hum? - falei ainda com meus olhos fechados.

– Está tudo bem? - perguntou e eu respirei fundo abrindo meus olhos e a encarando.

– Sim, porque? - falei irônico. Estava muito irritado e por mais que para minha mãe eu fosse um poço de respeito, agora não estava em um bom momento.

– Porque está com olheiras e sua cara está péssima, não dormiu direito? - perguntou e eu assenti.

– Liguei lá em casa agora pouco e Lídia disse que Keisha nem encostou no café da manhã e disse que ela está com o semblante triste e a ouviu chorando duas vezes que passou pela porta do quarto dela. - falou e eu dei de ombros olhando para os papéis que Ryan mandou.

– E o que eu tenho a ver com isso? - perguntei sem dar importância.

– Que como você não está muito bem eu te deixo ir para casa e ter o resto do seu dia livre… - ela disse, mas já sabia que por trás disso tinha algo.

– Se? - perguntei.

– Se você for em casa conversar com Keisha e a levar para qualquer lugar para almoçar e a convencer daquela nossa conversa. - falou e eu assenti. Sim eu estaria disposto a fazer isso apenas para eu poder ir para minha casa dormir.

– Está bem. - falei já me levantando.

– Obrigada filho. - falou sorrindo.

– Estou fazendo isso por mim. - falei frio e peguei minha chave saindo da minha sala e vendo Gisele mexendo no seu computador.

– Está liberada. - falei para ela que me olhou confusa, mas não disse mais nada apenas sai indo em direção ao elevador.

Estacionei meu carro de frente a casa da minha mãe e respirei fundo olhando para a porta de entrada. Sai do carro apertando o alarme em seguida.

Entrei na casa da minha mãe dando entrada na sala de estar e vendo Lídia a governanta da minha mãe limpando a mesma.

– Olá Lídia. - falei e ela logo me encarou e sorriu.

– Olá Sr. Bieber. - falou com seu sorriso. Lídia não era velha como Marta, ela deve ter entre uns trinta anos de idade, mas continua gostosa!

– Cade a …

– Keisha? Está lá em cima. Ela não saiu do quarto. - ela disse completando minha fala e eu assenti e fui em direção a escada subindo-as.

Parei em frente a porta e logo abri a mesma e vi o quarto vazio. Meu olhar correu por todo centímetro daquele quarto e nada. Então logo ouvi a porta do banheiro sendo destrancada e logo Keisha apareceu e assim que seu olhar se encontrou com o meu ela pareceu se incomodar.

– Oi… - falei e pude percebe o quanto minha voz saiu rouca.

– Oi Justin. - ela disse baixo e logo desviou seu olhar do meu e se virou indo em direção a cama. Ela tinha seus cabelos longos molhados, vestia um vestido solto, rosa com detalhes preto, seus pés estavam descalços, mas ela parecia não se importar com isso já que o chão estava brilhando. Ela pegou um pente em cima da cama e começou a pentear seus longos cabelos negros.

Ela parecia uma garota tão indefesa naquele estado, mas não cairia nos seus papinhos e teatrinhos mesmo esse filho sendo ou não sendo meu.

– Eu vim aqui para te chamar para almoçar… - falei colocando minhas mãos dentro do bolso da minha calça jeans. Havia passado em casa antes para me trocar e colocar uma roupa mais suave.

– Não estou com fome, obrigada. - apesar disso ter sido um chute na bunda ela conseguiu ser educada.

– Lídia disse que você está sem comer faz horas, acho melhor você aceitar esse convite. - disse tentando ser convencido e paciente com ela. Ela se virou para mim e negou com a cabeça.

– Não se preocupe, eu sei me virar sozinha. - ela disse sorrindo simpático. Essa educação toda está começando a me irritar já.

– É só um almoço, Keisha. - tentei mais uma vez e nada. Ela negou com a cabeça. - vai fazer mal para o bebê. - falei apontando para sua barriga e ela riu fraco.

– Não queira fingir que se importa, Justin. Eu sei porque está aqui e não é para saber se eu estou me alimentando bem para que NOSSO filho tenha uma boa saúde, mas apenas para me convencer daquela idiotice sua e de Pattie. - Ela deu ênfase ao “nosso”. Ela disse tão rápido, mas, ao mesmo tempo, de um jeito tão educado que eu não sabia se a xingava ou se deixava passar pela sua educação.

– Keisha, minha mãe já te explicou os riscos que temos com a empresa… - comecei, mas ela me interrompeu desta vez.

– Eu sei Justin, não se preocupe com isso. - ela disse e se sentou na cama.

– Você vai almoçar comigo? - perguntei mudando de assunto.

– Não, obrigada de verdade Justin. - Ela disse me encarando. - mas eu não estou com fome. - ela disse por fim e eu assenti.

– Então está bem… - falei dando de ombros. Não ficaria aqui implorando para ela sair comigo. - Tchau. - falei me virando e abrindo a porta atrás de mim, mas antes dei uma última olhada em Keisha que tinha seu olhar baixo, mas logo os levantou e sorriu. Um sorriso frio, solidário e forçado.

– Adeus Justin.- ela disse e eu estranhei. Quem fala “adeus”? Ela está aprontando alguma, tenho certeza! Não disse nada a ela apenas sai do quarto e sai da casa sem me despedir de Lídia já que ela não estava na sala. Entrei no meu carro e quando fui liga-lo ouvi alguns barulhos e logo meu olhar se direcionou a janela do fundo vendo que Keisha havia aberto a janela, eu podia vê-la, mas ela não podia me ver. Já que meu carro estava um pouco para trás e a varando do quarto onde ela estava ficava virando para o outro lado da casa. Sai do carro e andei em direção ao mesmo, mas em uma distância razoável onde ela não pudesse me ver. Ela olhava atentamente para baixo como se estivesse medindo. Ela olhou no outro lado vendo a parede. Ela não seria louca a este ponto. Me virei saindo dali e entrando de volta na casa e subi as escadas correndo, mas assim que cheguei na porta do quarto abri-a com cuidado e logo a vi na varanda, ela não percebeu a minha presença.

– Somos só nos, filho. Aguenta firme. - ouvi a sussurrar e logo ela fazer força para subir em cima da grade, mas quando ela se preparou para pular eu corri até ela a puxando com força a fazendo cair com seu corpo pequeno sobre mim.

– Você está ficando maluca? - e eu a salvei.


Notas Finais


Uuhu o que acham q vai acontecer?
Justin salvando Keisha?! Será? será que vai ser só isso da onde ele irá salvá-la?
Comentem minhas amorinhas! Beijos e até o próximo capítulo!


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