História Love in Darkness - Sectusempra

Hermione acordou com a claridadede em seu rosto, mas não abriu os olhos. As lembranças da noite anterior começavam a invadir sua cabeça.
      Ela abriu os olhos, e viu Tom dormindo ao seu lado. Estavam em um quarto. O dele ela supos. Não se lembrava como havia chegado até la.
      Ela sorriu, dando leves beijos no rosto dele para desperta-lo. Tom a virou, a fazendo dar um gritinho e ficando por cima dela.
   - Bom dia - Ele falou a beijando.
   - Bom dia. - Foi então que ela se lembrou que era segunda-feira. Ela levantou-se num pulo, procurando as roupas. - Merda !
   - Não se preocupe. Ouvi Bella pedir a Narcisa que mandasse um bilhete para Draco e inventasse algo caso perguntasem de você.
   - Eu tenho que ir Tom. Draco vai me matar. - Ela falava colocando as roupas que havia achado jogadas no chão do quarto.
   - Tome café aqui pelo menos.
   - Tudo bem - Ela disse não resistindo ao sorriso dele. - Mas tem que ser rápido.
   - Ok - Ele se levantou e Hermione ficou observando o traseiro dele com uma careta travesa.
   - Eu, acho melhor... Te esperar la embaixo.
   - Espere, só vou colocar uma roupa - Ele disse rindo ao perceber olhar dela. Ao terminar de se vestir ele se virou para ela. - Preciso lhe dizer uma coisa.
   - Diga.
   - Eu nunca amei ninguém na minha vida Hermione, mas agora sei que o que sinto por você é amor. E eu não posso perder isso que temos. Seja minha Lady. Sei que não será fácil. Mas estou disposto a tentar, por você. - Ele se ajoelhou, tirando do bolso uma caixinha de veludo preta. Ao abrir-la os olhos de Hermione se encheram de lágrimas de felicidade. - Hermione Black Lestrange você quer ter o prazer de me aceitar como namorado ?
   - Tom ... - Ela se ajoelhou, o beijando - Isso te responde ?
   - Quero ouvir você dizer.
   - Sim Tom, EU ACEITO.
      Tom colocou a aliança no dedo anelar de Hermione. Era linda. De ouro com uma pedra de esmeralda ao meio. Ela viu que ele já estava com uma aliança semelhante aquela, porem sem a esmeralda.
   - Não diga nada agora okay ? Eu vou conversar com a meus pais da próxima vez que eu vier.
   - Como quiser, MyLady.
      Quando Hermione chegou a mesa do café com Tom, percebeu que todos a olhavam desconfiados. Ela evitou o olhar de Bellatrix.
   - Bom dia família.
   - Bom dia - Responderam.
   - Eu sinto muito por ontem mãe - Ela disse. - Não irei mais beber tanto, eu prometo.
      Tom não havia dito nada. Simplesmente tomava seu café e lia O Profeta Diário. Hermione reparou que a mãe a observava mais do que o normal, porém nada disse. Mas quando ela estendeu a mão para se servir de suco de abóbora, Bella gritou.
   - PUTA QUE PARIU. - Todos olharam para Bella, Hermione puxou a mão quando viu o os olhos da mãe fixos em sua aliança.
   - Bella, você está bem minha irmã ? - Narcisa perguntou. - Bella ? Bellatrix ? Está me ouvindo ?
   - Me perdoem. Acabei de me lembrar de algo que tinha esquecido. - Ela disse ao ver o olhar de Hermione implorar para não dizer nada.
      Tom e Hermione se entreolharam. A castanha suspirou, tomou seu copo de suco e se levantou.
   - Mãe, pai, venham comigo por favor.
      Apesar de confuso, Rodolphus se levantou sem contestar. Eles entraram no escritório de Tom.
   - Sentem, todos. - Tom mandou se sentando em sua cadeira, e Bella e Rodolphus de frente a ele. Hermione preferiu ficar em pé, ao lado de Tom.
   - Eu pedi a mão de Hermione em namoro ontem - Ele disse. Rodolphus engasgou e começou a tossir. Bella encarava Hermione que continuava evitando o olhar da mãe. - E ela aceitou.
   - Será que vocês podem me deixar a sós com minha mãe, por favor ?
      Hermione viu eles sairem, e suspirou, sentando-se aonde o pai estava sentado. Ela estava preparada para ouvir o sermão da mãe, ou pelo menos ela achava que estava preparada.
   - Me diga que você tomou uma poção anticoncepcional Hermione Lestrange, eu sou muito nova para ser avó.
   - MÃE ! - Hermione disse rindo. Ela não acreditava que estava preocupada a toa. - Como você sabe que aconteceu algo ?
   - Vocês não foram exatamentes silenciosos. Narcisa ouviu e me avisou para manter seu pai longe - Ela corou, ao saber que sua tia tinha os ouvido.
   - Então você não esta brava ?
  - Não. Se for isso que você quer, eu estarei do seu lado meu amor.
   - Mesmo sendo avó ?
   - Não força Hermione, agora mocinha, a Srta, tem que ir para escola.
   - Sim, senhora. - Ela disse rindo, saindo do escritório com a mãe. Encontraram Tom e Rodolphus na sala. - Eu estou indo, tenho aula e Draco deve estar subindo pelas paredes.
      Ela deu um abraço nos pais, e um beijo rápido em Tom, viu pelo canto do olho que o pai fez uma careta.
   - Droga... - Hermione praguejou. - Mãe, será que pode aparatar comigo até Hogsmead ?
   - Claro, vamos.
      Bella deixou Hermione em uma rua do lado da Dedosdemel, e a castanha se esgueirou até o porão da loja, entrando em Hogwarts pela passagem.

Ao entrar no Salão Comunal, viu Draco cantarolando e arrumando a bagunça da "festinha" que eles deram. Ao ver Hermione, ele piscou para ela e continuou cantarolando.
   - Sem gritos ? Sem dramas ? Sem sermões ? - Draco riu alto - AI MEU DEUS VOCÊS TRANSARAM.
   - Draco, Hermione esta ocupada com o Lord, caso ela não volte antes das aulas invente alguma coisa - Ele disse imitando a voz de Narcisa e jogando uma almofada em Hermione - Vocês transaram.
      Hermione riu, se jogando no sofá e levantando a mão para que Draco visse sua aliança. O queixo de Draco caiu e Hermione se levantou, subindo para colocar as vestes da escola.
   - Hermione desca aqui. - Ele disse espantado. - HERMIONE VOCÊ PRECISA ME EXPLICAR O POR QUE TEM UMA ALIANÇA NO SEU DEDO.
      Ela riu, entrando em seu quarto. Quando ela desceu viu Draco no sofá a esperando, não pode deixar de sorrir ao ver o quanto ele era curioso.
   - Draco, a gente já perdeu duas aulas. Não podemos conversar depois ?
   - Não, senta aqui. - Ele disse, dando palmadinhas no sofá.
  - Tom me pediu, em namoro e eu aceitei. Podemos ir ?
  - Não foi só isso . Vamos Herms... - Ela suspirou, deitando no sofá com a cabeça no colo dele.
   - Eu não sei exatamente como fui parar lá, eu só precisava ve-lo, entende ?
   - E você fez mais do que ve-lo não ? - Eles riram.
   - Ele foi tão perfeito Draco. Quando eu acordei eu estava no quarto dele, com ele do meu lado e eu o acordei. Acho que ele deve ter pensado que eu era louca, por que logo em seguida eu levantei procurando minhas roupas dizendo que estava atrasada. Ele me fez parar, e me pediu em namoro. Meus pais sabem, e minha mãe me disse que a tia Cissa nos ouviu ...
      Draco riu, ganhando um olhar feio de Hermione.
   - Devo pedir desculpas MyLady?
   - Vai se lascar Malfoy.

Draco e Hermione desceram somente na hora do almoço. Ela ja esperava que Pansy fizesse alarde quando visse sua aliança, então não se assustou com o grito da amiga.
      Draco explicou á todos que Hermione agora era namorada do Lord das Trevas e ela ignorou alguns olhares estranhos de Theo. Ginny parecia perdida em seus pensamentos para participar da conversa deles.
   - Tudo bem ? - Hermione perguntou.
   - Ahan. Potter está vindo até aqui.
      Hermione viu Potter caminhando até onde elas estavam sentadas.
   - Lestrange, só quero que saiba que eu sei que você saiu do castelo ontem a noite e passou a noite fora.
   - Só isso Potter ?
   - Só estou garantindo que não se esqueceu da minha promessa, eu vou destruir você.
   - Estarei lhe esperando Potter, mais enquanto isso saia da minha frente.
      A atenção da castanha passou pela mesa da Gryffindor por um rápido segundo, mas o suficiente para se prender em Neville Longbottom.
      Hermione se viu pensando nos pais do garoto. Sua mãe selara o destino daquela família com seu pai, seu tio Rabastan e Bartô Crouch Jr. Observando Longbottom ela esperou que ele tivesse o mesmo destino que os pais.

Draco praticamente a obrigou a ir ao clube de duelos, ela só aceitou ir para aliviar a tensão, mas na verdade queria mandar todos ao inferno.
      Ela viu Lupin observar ela e Draco, mais ignorou. Ginny, Pan e Blás os encontraram depois. Hermione sentiu falta de Theo, e ao perguntar a Pansy viu ela trocar um olhar com Blás antes de dizer que ele não estava legal.
   - Srta. Lestrange e ... Sr. Potter - Lupin os chamou. Eles ouviram as regras e tomoram distancia um do outro. Ambos fizeram uma quase imperceptível reverência.
   - Lembrem-se usem expelliarmus e estupefaça. - Lupin disse.
      Potter e Hermione se encaravam ao erguer a varinha. Potter foi mais rápido lançando a azaração Impedimenta, feitiço o qual ela bloqueou com maestria.
   - Diffindo - Hermione acertou Potter em cheio, causando alguns cortes no peito do garoto.
   - Estupefaça - Potter revidou, mas novamente ela bloqueou o feitiço. - Andou treinando um pouco com a mamãe Lestrange ?
   - O que foi Potter ? Está com inveja por eu ter uma mãe para isso ?
   - Crucio - Hermione não consegiu bloquear o feitiço, mas ao invés da dor excruciante sentiu apenas um leve encomodo.
   - Você tem que querer Potter - Ela disse se lembrando do que Bella disse á ela uma vez. - Assim, veja. Crucio.
      Potter se contorcia no chão aos seus pés, enquanto ela ria.
   - É assim que se faz. - Ela deu as costas para ele, sorrindo vitoriosa para Draco ela não viu Potter levantar a varinha para ela.
   - SECTUSEMPRA - Potter berrou o feitiço. Draco tentou gritar para Hermione, mais já era tarde. A castanha caiu enquanto inumeros cortes apareciam em suas costas.
      Pansy e Ginny gritaram ao ver a quantidade de sangue saindo da amiga. Lupin ao ver o que acontecia correu para Hermione.
   - Tirem a camisa dela, precisamos fechar esses cortes. - Lupin disse a Draco e Blás. Eles se entreolharam, não podiam fazer isso, a marca negra a mandaria para Azkaban.
   - Não vou tirar a camisa da minha prima na frente de todos esses garotos. Esta louco ? Vou leva-la até a enfermaria - Draco disse pegando a castanha no colo, e parando de frente a Potter - Reze para ela ficar bem, por que se algo acontecer a ela, eu te mato Potter. E não pense que isso vai ficar assim .
      Ele saiu com Hermione no colo, ela estava sangrando muito. Pansy, Ginny e Blás foram com ele
   - Blás, vamos atrás de Theo. Ele sabe o que fazer. - Pansy disse, correndo com Zabini em direção a Comunal da Slytherin.
      Assim que chegaram em seu sãlão, Draco a deitou em um dos sofás e começou a andar de um lado para outro.
   - Ela vai ficar bem, Draco. A Mione é forte.
   - Eu devia ter a levado para casa. O Lord cuidaria dela.
   - Olha pra mim - Ela disse segurando o rosto dele. - Nós vamos cuidar dela, e ela vai ficar bem. Acredite em mim, meu amor.
     Pansy e Blás entraram correndo com Theo. Ele olhou para Hermione e para Draco e Ginny confuso.
   - Potter. Ele a atacou por trás.
      Theo se aproximou de Hermione e retirou a blusa dela com cuidado, deixando a mostra cortes profundos na costa dela.
   - Vulnerar Sanentur - Ele repetia o feitiço, e os cortes iam se fechando. A cor ia voltando ao rosto de Hermione para alívio de Draco, que estava sendo abraçado por Ginny.
   - Ela ficará bem. Algumas horas de descanso e ela acordará. Tenho que ir, deveres para terminar. - Draco assentiu, sabia que o amigo mentia. Ele percebeu que Theo se afastou desde que soube do namoro de Hermione com o Lord.
   - Qual o plano ? - Pansy perguntou, virando-se para Draco.
   - Vamos deixa-lo lidar com Bellatrix Lestrange - ele disse sorrindo para amiga e pegando tinta e pergaminho de sua mochila, escrevendo uma carta para a tia, contando o que havia ocorrido e o estado de Hermione.
      Ao terminar, chamou por Monstro, que estava servindo os Malfoy desde a morte de Sirius.
   - Entregue isso a minha tia, urgente.
   - Sim, Sr. Malfoy.
      Assim que o elfo saiu, ele se sentou com Ginny no outro sofá. Agora só sobrava esperar a prima acordar.

      Hermione acordou uma hora antes do jantar. Estava fraca, mas bem. Furiosa com Potter. Draco a acalmou, e junto a Ginny a ajudaram a descer para o jantar.
      Era clara a surpresa de Potter, ao ver Hermione entrar pelo salão, com a ajuda de Draco e Ginny. Ela fazia leves caretas sempre que alguém tocava em suas costas, mas fora isso e a fraqueza, ela estava pronta para outra.
      Eles se sentaram na mesa da Slytherin, incluindo Ginny que fazia as refeições com eles. Tudo ocorria normalmente, quando foi ouvido um estrondo do lado de fora.
      A porta do salão se abriu, e por ela entrou Narcisa Malfoy. Com um aceno de varinha Potter foj erguido no ar e jogado ao chão.
   - COMO OUSA ATACA-LA PELAS COSTAS SEU MESTIÇO IMUNDO. - Ela disse para Potter que a olhava assustado. - CRUCIO.
      Potter berrou de dor se contorcendo no chão. Dumbledore se levantou com a varinha erguida.
   - Largue-o Bellatrix.
   - Como soube que era eu ? - Ela disse sorrindo para ele.
   - Um professor sempre reconhece seus velhos alunos.
   - Exijo que tome uma atitude Dumbledore. Seu fantoxe atacou minha filha, pelas costas.
   - Lestrange usou uma maldição imperdoável. - Potter contestou.
   - Depois de você ataca-la com a mesma. Esperava o que ? - Ginny defendeu a amiga.
   - O Sr. Potter ganhará uma detenção Bellatrix, assim como a Srta. Lestrange.
   - Minha filha é atacada pelas costas e ganha uma detenção ? Tem sorte de eu não poder mata-lo Potter, mas o Lord não está nada contente com o que aconteceu.
      Hermione levantou com certa dificuldade, dispensando a ajuda de Draco e Ginny. Ela caminhou até onde estavam a mãe e Potter.
   - Você disse que me destruiria Potter. Mas devo alerta-lo que está cavando sua própria cova. - ela se virou para a mãe, a abraçando. - Vá, é perigoso para você aqui. Eu estou bem. Tenho Draco, Ginny, Pan, Blás e Theo comigo. Eu amo você.
   - Eu também te amo minha princesa. - Bella disse emocionada. - Tome cuidado. Qualquer coisa me escreva. O Lord proíbiu de mata-lo, mas não de tortura-lo.
      E com isso Bellatrix saiu do salão. Potter se levantou, esbarrando em Hermione de propósito, que por estar fraca quase caiu. E sobre o olhar de Dumbledore a castanha retornou a sua mesa.

Hermione se recuperou em poucos dias. Draco havia se tornado mais super protetor do que nunca, onde a prima estava ele também estava.
      Dois dias depois da visita de Bellatrix eles se vingaram de Potter. Ele estava obsecado em seguir Hermione e Draco e não foi difícil atrai-lo para uma sala vazia. Potter levou uma grande surra de Draco, e ainda suportou algumas maldições de Hermione. Nem ao menos se deram o trabalho de apagar a memória dele, sabiam que ele não os entregaria.
      A noite da festa de natal de Slughorn chegara. Ginny e Draco formaram um lindo casal. Theo estava distante de Hermione e a castanha apesar de perceber não disse nada.
   - Mione, olha lá Slughorn está sozinho.
   - Vamos. - Ela disse, puxando Theo em direção a Slughorn. - Professor ?
      Ele se virou sorrindo para os dois alunos em sua frente.
   - Império - Hermione disse, com a varinha disfarçadamente apontada para o professor. - Você vai oferecer uma taça de Hidromel envenenado para qualquer aluno que vá até sua sala. E quando lhe perguntarem sobre a garrafa, apenas diga que era um presente ao Professor Dumbledore.
   - Vem, vamos avisar Draco. - Ele a puxou para a pista de dança. Enquanto dançavam, ela enconstou em Draco e disse que ja estava feito.
      Theo e Hermione dançaram quase até o final da noite e acabaram a noite com algumas garrafas de firewhisky junto de Ginny e Draco, no salão comunal dos dois monitores.

Dois dias depois, ficaram sabendo que Weasley bebeu uma taça de Hidromel envenenado nos aposentos de Slughorn e só não morreu por causa de Potter que lhe deu um bezoar.
      Quando foi perguntado sobre a garrafa a Slughorn ele disse que seria um presente a Dumbledore. Potter como sempre arrumou um jeito de dizer que Draco e Hermione quem envenenaram a garrafa.
      A castanha não se importava. Estavam indo passar o Natal em casa. Logo ela estaria com Tom. Ginny iria com eles, o que irritou ainda mais Ronald.
      No trem encontraram um vagão vazio e passaram toda a viagem até Kings Cross rindo e conversando. Ao chegarem na estação, se despediram dos amigos e aparataram em frente a Mansão.
      Ginny estava nervosa por conhecer a família de Draco. Hermione a acalmou, dizendo para ser ela mesma que com toda certeza Narcisa a amaria.
   - Finalmente - Bella disse, abraçando a filha e o sobrinho. - Você deve ser Ginny certo ? A namorada de Draco.
   - É. Sou sim, Sra. Lestrange - Ela disse sem jeito. Hermione se segurou para não rir de Ginny, ao ver ela chamar a mãe assim.
   - Por favor, me chame de Bella. Draco nunca trouxe nenhuma namorada aqui. Então você deve ser importante para ele.
      Draco e Ginny coraram, e Hermione não conseguiu reprimir o riso. Ela parou de rir ao ver o olhar mortal de Draco sobre ela.
   - Tia... - Draco disse envergonhado.
   - Bella tem razão Draco. - Ginny se segurou para não sair correndo pela porta quando viu Narcisa Malfoy. Sou Narcisa, mas pode me chamar de Cissa.
      Ginny assentiu com a cabeça. Cissa abraçou todos e mandou-os guardar os malões nos quartos. Ginny ficaria no quarto de Draco o que fez Hermione ter vontade de perguntar se podia dormir com Tom.
   - Não. - Bella disse rindo, ao ver a expressão contrariada de Hermione. - Eu ja lhe disse que não quero ser avó tão cedo.
   - Mãe, eu tenho 16 anos. - Ela disse rindo. - Acha que quero alguma criança me chamando de mamãe.
      Hermione subiu para guardar seu malão. Quando abriu a porta de seu quarto viu Tom, deitado em sua cama.
   - Tom ?
   - Achei que não chegaria nunca. - Ele disse sorrindo para ela. - Precisamos conversar.
   - Aconteceu algo ? - Ela disse preocupada.
   - Snape. Eu acho que ele está vivo.