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História Love Is Blind - Capítulo dois


Escrita por: FabiNyah

Notas do Autor


Espero que estejam gostando yay
Eu nunca sei oque escrever aqui XD

Capítulo 2 - Capítulo dois


Tiago estava deitado na cama com o computador no colo enquanto Nakata tomava banho. As tardes sempre são cheias de atividades e caminhadas, e o dia não tinha sido diferente. Os dois já estavam cansados, mas Tiago ainda não queria terminar a noite. Ele buscava em seu computador, bares e quiosques onde os dois poderiam sair para beber um pouco e relaxar. Nakata saiu do banho apenas com uma calça jeans preta, o cabelo molhando pingando em seus ombros. Seu rosto estava levemente avermelhado por conta do sol que pegara durante a tarde e Tiago ainda não conseguia entender como ele podia ser tão branco.

- Quantos você tem? – ele perguntou enquanto o menor procurava uma camiseta na mala bagunçada sobre a cama.

- Quantos oque?

- Piercings. – ele estava se perguntando isso desde que vira o piercing no mamilo esquerdo de Nakata quando ele tirou a camiseta para tomar banho.

- Hmm – vestindo uma camisa preta de alguma banda que Tiago não conhecia, o menor sorriu maliciosamente – Fora oque você pode ver, o resto é segredo.

- Bom, acho que vou ter que descobrir com o tempo – ele sorriu e largou o notebook na cama sentando-se na mesma – achei alguns quiosques à beira mar e queria saber se você ta a fim de dar uma escapada para beber algo.

- Achei que a gente não pudesse sair à noite sozinhos.

- E não podemos – ele sorriu - a ideia é sair depois que todos forem dormir.

Nakata sorriu, ele não achava que Tiago fosse ser esse tipo de cara que quebra as regras, mas descobrir isso o deixou animado. Eles jantaram no restaurante do hotel junto com todos os outros. Diferente de Nakata, Tiago já havia feito bastantes amigos e o menor ficou feliz em saber que ele não havia convidado mais ninguém para sair à noite. Depois da janta todos subiram para seus quartos e quando marcou meia noite, os dois saíram sorrateiramente do quarto e em questão de minutos já estavam caminhando pelas ruas noturnas da cidade, que por sinal estavam bem lotadas. Demoraram a achar um local com mesas vagas, e acabaram ficando na parte interna de um bar no centro. Não era um quiosque como eles queriam, mas já era de bom tamanho. Os dois começaram a pedir as bebidas e a conversar.

- Então você é fotógrafo, que legal! – Nakata bebia um drink de morango e sorria.

- sim, eu vou começar o quinto semestre da faculdade no momento, mas já trabalho em um estúdio e tirando fotos de eventos. E você?

- ah eu ainda tenho que terminar o terceiro neste ano, mas ainda não sei bem oque fazer na faculdade e nem se quero mesmo fazer algo. – ele brincava com os gelos no copo – Eu desenho e pinto sabe, gostaria de continuar com isso futuramente.

- e você é bom?

- ah, acho que sim.

- então você vai se dar bem – Tiago sorriu – um dia me mostre seus trabalhos, okay?

- Ah!! Eu sabia que ia acabar encontrando você! – aparecendo do nada Matheus parou ao lado de Nakata, passando o braço por entre os ombros do menor, que imediatamente tentou empurra-lo.

- Matheus...

- Você pode não ter me levado a sério, mas eu estava realmente com saudades de você baixinho! – ele claramente já havia bebido um pouco – hum? Quem é esse ai? Um novo namoradinho? – riu.

- Ele é meu amigo. – Tiago viu o rosto do menor corar violentamente.

- Meu nome é Tiago, prazer.

- Eai, olha só, me deixa roubar o Nakata só uns minutinhos falou? – Matheus virou-se para Nakata – só quero conversar com você.

O menor encarou Tiago e ele disse que tudo bem os dois saírem. Nakata então se levantou e prometeu não demorar, saindo logo em seguida do bar com Matheus. Tiago começou a entender talvez um pouco melhor a relação dos dois. Matheus era alto, mas algum centímetro menor que Tiago, tinha um cabelo cor de chocolate que passava dos ombros e dois piercings no lábio inferior. Ele usava roupas parecidas com as de Nakata, e o ruivo percebeu que eles estavam com uma camiseta da mesma banda. Tiago ficou sentado aguardando.

Quando chegaram ao lado de fora do bar, Matheus empurrou Nakata contra uma parede e o encarou. Levando suas mãos para a cintura do outro, ele o trouxe para mais perto de seu corpo. Ele se abaixou e passou os lábios pelo pescoço do menor sorrindo.

- ah... Como eu estava com saudades do teu cheiro...

- Você disse que só queria conversar – Nakata empurrou o peito do outro, afastando-o de si.

- Porque tá me evitando todo esse tempo? Achei que tínhamos um lance. – passando a mão por seu rosto ele o forçou a olhar para cima.

- Esse lance já acabou faz tempo Matheus. – Nakata só queria acabar com isso o mais rápido possível. Tê-lo assim, tão perto, tocando-o desse jeito era mais do que poderia suportar sem perder a cabeça.

Matheus puxou fortemente o cabelo de sua nuca e o beijou. Nakata tentou empurra-lo, mas seu corpo foi lentamente perdendo as forças e ele acabou se rendendo ao beijo, como sempre. O maior levou suas mãos para o quadril do outro, apertando sua bunda de um jeito delirante. Seus corpos encostavam-se um contra o outro, fazendo Nakata sentir-se esquentando cada vez mais. Ele se sentia patético por acabar se rendendo tão rápido assim, mas ele também sabia que não podia lutar quando se tratava de Matheus. Seu corpo e mente simplesmente não concordavam e ele sempre deixava o corpo vencer a batalha.

- Eu estou em um quarto de hotel com uns amigos aqui perto do centro, mas nenhum deles vai voltar pra lá essa noite – ele sussurrava no ouvido do menor – não tá a fim de passar a noite comigo?

- Eu... Não posso... – ele estava atordoado, seu corpo pegando fogo – Tenho que voltar com o Tiago.

- Ah, vamos lá Nakata, eu sei que você quer ir comigo – suas mãos deslizaram por baixo da camiseta do menor, arranhando levemente suas costas.

Nakata riu para si mesmo. Ele queria ir. “Como sou patético”.

Quando voltou para dentro do bar ele explicou que não voltaria para o hotel aquela noite e por incrível que pareça, Tiago não tentou impedi-lo. Disse que o encobriria pela parte da manhã, mas que Nakata deveria estar de volta antes do grupo retornar da praia as onze da manhã. Ele concordou e em seguida dirigiu-se a saída do bar, onde Matheus o estava esperando.

 Eles percorreram silenciosamente as ruas escuras até o hotel onde Matheus estava hospedado e assim que chegou, o maior jogou-o na cama. Enquanto se beijavam, Matheus segurava o outro pela cintura, pressionando-o contra seu corpo. Tirou a camiseta de Nakata e apreciou a vista enquanto passava a mão maliciosamente pela parte interna da coxa do mesmo. Nakata levantou e empurrou o outro, fazendo-o sentar. Inclinado sobre a calça ele começou a abrir o zíper, movimentando as mãos por cima da cueca a fim de estimular mais o pênis do outro. Ele deixa seus lábios roçarem por cima do pano para logo depois abaixa-lo e tocar diretamente o membro de Matheus. O menor começa a movimentar sua língua, subindo toda a extensão e depois o permitindo entrar completamente em sua boca. Ele sabia exatamente quais eram os pontos fracos do outro, e fazia questão mover sua língua de modo que o piercing que havia nela fosse sentido. Matheus puxa os cabelos do outro, forçando-o a ir cada vez mais rápido. Ele então o empurra para trás e trazendo o rosto do menor próximo do seu, sussurra:

- hey, fica de quatro pra mim...

Se Nakata pudesse ele dava um tiro em sua cabeça nesse exato momento, mas tudo que ele pode fazer no momento foi ficar de quatro, assim como Matheus pediu. O maior abaixou a cueca de Nakata e introduziu o primeiro dedo, ao mesmo tempo em que o estimulava com a outra mão. O menor tapava a boca com suas mãos, tentando de todo o modo não deixar sua voz sair. Depois de já ter preparado o local, Matheus o penetrou tão fortemente que o gemido de Nakata mais pareceu um grito. O maior continuou, não diminuindo o ritmo em nenhum momento, se deliciando do corpo e voz do outro. Ele inclinou-se e beijou o pescoço exposto de Nakata, deixando uma grande marca vermelha no local e pegando os braços do mesmo, o puxou para cima, forçando-o a ficar de joelhos junto com ele na cama. Nakata passou uma de suas mãos pelo pescoço do outro, que estava atrás dele. Nessa posição, Matheus tinha mais liberdade com as mãos, e brincava com os mamilos e pênis do garoto. Nakata não demorou muito e desfez-se na mão do maior, caindo em seguida na cama ofegante. Matheus sorriu e inclinou-se sobre ele na cama e abrindo espaço sobre suas pernas, penetrou-o novamente. O menor gemeu e agarrou os lençóis com força, sua voz ecoando cada vez mais alta pelo quarto vazio. Quando Matheus inclinou-se novamente sobre ele, Nakata abraçou-o as costas, deixando grandes marcas de arranhões na mesma, ele já havia perdido a cabeça a esse ponto. Já sem ter mais do que se envergonhar, ele empurra Matheus na cama e sobe em cima do mesmo. Eles se encaram por algum tempo em silencio, a ponta do pênis de Nakata tocando o abdômen do outro.

- Você acabou de gozar, mas mesmo assim... – ele segurou o membro do menor e movimentou a mão -... Já está assim?

- Me fode mais forte... – Nakata mordeu a orelha do outro e desceu a extensão do pescoço com a língua – mais... Forte.

Matheus riu. Ele adorava quando o garoto perdia o controle assim, de todos os outros com quem ele já havia transado Nakata sempre foi o seu preferido. Ele não tinha vergonha de falar coisas como essas, ou de fazer oque outros não faziam. Ele não esperou, agarrou o quadril do menor e o penetrou o mais fundo que podia, fazendo o outro endireitar o corpo e gemer alto. Nakata estava literalmente sentado sobre o pênis do maior sendo penetrado com força profundamente. Matheus moveu-se de um jeito diferente, fazendo o menor abrir a boca se nenhum som sair. Ele despencou sobre o peito do outro respirando pesadamente. Matheus acertou aquele mesmo ponto novamente. Nakata gemeu e o corpo inteiro dele se contorceu. Ele havia encontrado o ponto certo em Nakata. Feliz com a descoberta, Matheus focou em acertar o mesmo local o maior numero de vezes que podia e quanto mais acertava mais apertado Nakata ficava e mais seu pênis pulsava sobre o abdômen do maior. Com a voz já cortada, Nakata gozou e Matheus fez o mesmo dentro dele. Os dois ficaram imóveis por um tempo recuperando o folego, até que o menor deslizou e caiu na cama, deitando de lado. A ultima coisa que Nakata lembra antes de pegar no sono era Matheus cobrindo-o com um lençol. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado <3
beijos e até a próxima


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