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História Love Is Dead - PARADA - My order


Escrita por: HeyBabys

Capítulo 10 - My order


CLARY P.O.V – 1 SEMANA DEPOIS

A semana passava de maneira lenta e desatável, quanto mais dias passavam, mas eu tinha vontade de prender o assassino que andava aterrorizando a cidade, a policia e o FBI ainda não tinha feito nada, não tinha achado nada, apenas davam as mesmas desculpa de sempre “Não encontramos nada” e isso já estava começando me irritar, eu apenas encontrava pouca coisa nada que pudesse realmente achar o culpado. Deite-me na cama e lembrei que vi Enzo aquela criancinha na rua, estava com sua avó ele não tinha mais um sorriso angelical estava para longe disso onde seu sorriso não era se quer notado, poderia dizer que ele era uma criança normal, mas estava estampada em seus olhos, sua tristeza.

 - Tudo bem? – vi Derick encostado na porta.

- Tudo sim – sorri – Entrou alguma coisa hoje?

- Ainda não Clary – diz – Eu estou tentando, mas alguma coisa diz que não deveríamos estar mexendo com isso!

- Eu não me importo apenas quero achar o culpado logo – bufo.

- Vamos tenta o possível Clary – fala e sai da minha porta.

Decidi sair um pouco de casa não aguentava mais ficar presa, ou parada aqui sem fazer nada e quanto o culpado poderia estar do lado de fora matando inocentes e eu não ficaria parada, eu queria justiça e era isso que iria ter, eu sei que essa onde de assassinatos não tinha me afetado ou feito algum mau, mas aquele bilhete e todos aqueles avisos para não ir atrás, era como se pedisse para eu ir atrás, poderiam me considera fraca e sem coragem, mas deis da morte de Otavio, eu me sinto mais tranquila e vi que o assassinato dele não houve justiça, mas nunca teria a famosa justiça, pois tinha parecido que foi apenas um acidente. Então a justiça que não consegui e não vou conseguir futuramente eu quero da para essas pessoas que tiveram seus familiares mortos por esse cretino. Caminhei até uma praça perto da casa de Derick, não era a mesma praça que havia onde eu morava, mas mesmo assim esse não parava ser maravilhosa.

- Clary? – soou uma voz família, viro-me e vejo Lucas.

- Oi, Lucas – sorriu – Quanto tempo!

- Você tem razão quanto tempo, foram apenas alguns meses e você acredita que daqui dois meses vamos se forma? Isso não incrível? – sorri.

- Concordo com você é incrível, pena que irei embora da cidade – dou sorriso meio fraco.

- Embora? Como assim embora? Não vou tem que ficar – diz sentando em um banco de praça e eu o acompanho.

- Vou volta para minha cidade natal, minha terra natal, para Europa em Londres – suspiro.

- Mas, o que vai fazer lá? Você não tem família, com quem vai ficar? – diz em um tom preocupado.

- Eu ficarei com Derick, se ele quiser caso ao contrário ficarei sozinha, sinto falta de Londres é cidade que nasci e vivi durante um bom tempo, então não tem como eu não querer volta para lá e querer fazer minha faculdade se não em Londres – sorriu – E você depois da escola? Fará o que?

- Farei minha faculdade, claro, mas o que mais quero atualmente e viajar o mundo com alguém do meu lado – da de ombros.

- E Beatriz a leve com você! – sorriu.

- Não posso – balança a cabeça – Ela anda distante, não anda falando com muita gente, não a vejo mais tão sorridente que antes, tudo mudou, eu mudei, menos os meus sentimentos – sorri.

- Seus sentimentos? – ergo uma sobrancelha – Quais sentimentos não mudaram?

- Os que sinto por você – fala vermelho – Ainda amo você!

- Oh – é a única coisa que sai da minha boca.

- Não precisa esconder, sei que não sente o mesmo, é um amor não correspondido que sinto, mas eu não posso mudar isso, talvez o tempo – da de ombros – Sei que ama Tate – diz fechando os punhos.

- Lucas, muita coisa mudou deis de então, eu não amo Tate, acho que nunca cheguei amar, pois amor é uma coisa que nunca deve acabar e o meu amor que jurava aos céus senti por ele se foi – dou risada – Parecia certo, mas quando penso em nosso passado, tivemos coisas boas, eu e Tate, mas agora parece tudo errado.

- Percebo com apenas um pequeno olhar ele te magoou muito, idiota ele por magoar uma pessoa tão incrível quanto você – sorri em compreensão.

- Tanto faz – dou de ombros.

- Clarissa, você e Derick estão juntos? – diz olhando para baixo.

- Não Lucas eu e Derick não estamos juntos – sorriu.

Derick e eu não estávamos juntos, às vezes ficávamos, mas nada passava disso, eu estava solteira.

- Então – sorri de lado – Já que não estão juntos e você não está junto com ninguém, gostaria de ir a um encontro comigo? Como amigos claro.

 - Adoraria Lucas – sorriu – Obrigada pelo convite.

- Ótimo – diz entusiasmado – Te pego na sexta, depois me passa seu endereço, pois você mudou de casa percebo, irei passei da sua casa as oito, esteja pronta – diz levantando e indo embora.

- Estarei – grito e dou risada.

Decido volta para casa estava tarde da noite, mandei uma mensagem para Lucas com meu endereço e o mesmo agradeceu, eu precisava me diverti estava tão paranoica com o caso que precisava pelo menos um dia de férias disso e tudo estaria bem novamente, estava com receio de conta para Derick do encontro, mas provavelmente ele não ligaria, pois não temos nada. Dou de ombros para o nada, mas sim para meus próprios pensamentos. À medida que vou se aproximando da casa de Derick as ruas vão ficando mais escuras e com menos pessoas. Isso acabava se tornando desesperador, o frio na minha barriga era inevitável, meus passos foram se tornando cada vez, mais fortes e cada vez mais longos. Passo na frente de um beco escuro e sinto alguém me agarrar pela cintura, sinto uma mão tapar minha boca, e minhas mãos serem pressas atrás do meu corpo, eu não consegui gritar, quanto mais eu tentasse, mas ele pressionava minha boca, tentei olhar para o homem que estava me prendendo, mas tinha uma mascará horrível que desfigurava seu rosto inteiro. Ele tirou a mão da minha boca o segundo virando minha cabe e tapando novamente a minha boca, eu estava assustada demais para qualquer coisa, não iria conseguir chorar, eu apenas conseguia pensa esse é meu fim. 



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