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História Love Is Dead - PARADA - Maybe this problem


Escrita por: HeyBabys

Notas do Autor


DEMOREI MINHA GENTE? DEMOREI DESCULPA MESMO, MAS QUERO QUE OS CAPÍTULOS FIQUEM O MAIS INTERESSANTE O POSSÍVEL, FELIZ ANO NOVO MEUS AMORES E FELIZ NATAL ATRASADO, AMO VOCÊS <3

Capítulo 4 - Maybe this problem


  

CLARY P.O.V  - Semana depois

Estava sentada no banco da escola, lendo as noticias pelo jornal para ver se tinha pistas do assassinato que ocorrerá na semana passada, nada, nenhuma pista de nada foi encontrada nessa primeira semana o que era estranho.

- Encontrou alguma coisa agente Clary – falou Derick me entregando meu café.

- Não – dei risada com apelido que ele vinha me chamando – Isso está estranho, era para ter pelo menos uma pista, uma apenas e estava bom – disse já cansada.

- Agente Clary, você tem que descansar – disse Derick em um tom preocupado – Eu sei que vem se esforçando para descobrir culpado disso tudo, mas ainda não estou convencido que esse seja realmente o caso – disse me olhando.

- Então se não acha que esse não o caso, qual outro seria? – disse bebendo um gole do meu café.

- Clary, eu sei que não que admitir para você mesma, mas seu propósito apenas é tenta provar pra você mesma que Tate não tem nada haver com isso e que ele mudou – falou tirando café da minha mão e dando um gole.

- Você só pode está brincando com a minha cara Derick – revirei os olhos, inconformada – Você acha que depois do que Tate fez com meu pai, acha mesmo que eu iria querer provar que ele inocente? – levanto e pego meu café de sua mão dando um gole.

- Acho Clarissa – ri pelo nariz – Você apenas está sendo orgulhosa consigo mesma, não sou eu que vou sair machucado mesmo, eu quero que você pense um pouco, você está mesmo fazendo isso pela cidade ou por Tate? – ri novamente – Quero que pense, até depois agente Clary – ele se despede dando um beijo em minha testa.

Eu estava fazendo isso pela cidade eu tinha certeza disso! Mas por que ele sempre achava que as coisas que faço são por Tate? Eu sei eu amei, não sabia o que sentia agora, parecia que esse sentimento talvez estivesse sumindo com o tempo, não era tão forte como antes. Foquei meus olhos na rua que tinha em frente à escola, foquei em um garoto loiro do outro lado da rua e sabia quem era, dei risada parar mim mesma, Tate... Tate... Como não poderia ser ele? O destino adorava brincar com a minha cabeça! Ele vinha em minha direção aquele frio na barriga não existiam mais, as borboletas do meu estômago estavam mortas de alguma forma. Ele se aproximou e sentou-se ao meu lado, olhei pelo canto dos olhos e vi seu nariz e bochecha avermelhados por conta do frio que fazia.

- O que te trouxe aqui Tate? – falei mantendo-me firme.

- Olá para você também amor – disse revirando os olhos, ignorando o tal apelido que tinha dito – Sei o quanto está se esforçando para descobrir sobre esse assassinato – riu pelo nariz- Derick me disse que está obcecada pelo assassinato, não sei por que – tirou algumas fotos da blusa de frio – Eu descobri esse corpo de um cara não muito jovem perto da minha casa, eu acho que estão tentando armar pra mim – disse dando de ombros – ando me sentindo vigiado, acho que alguém anda me seguindo – deu de ombros novamente.

Peguei a fotos de suas mãos e comecei analisar todas com os mínimos detalhes possíveis naquele momento, o assassinato era idêntico com que havia acontecido em frente à escola, com certeza o FBI iria achar esse corpo alguma hora, e novamente não havia pistas naquelas fotos se eu queria achar alguma coisa teria que ir ver o tal corpo.

- Obrigada – sorri – Mas você precisa me levar nesse lugar, agora, preciso descobri alguma coisa antes que o FBI ache o corpo – sorriu para Tate.

- Tudo bem eu te levo – respirou fundo – Mas me prometa que não vai tocar no corpo, nem se quer um segundo, pois quando o FBI for buscar o corpo suas digitais irão aparecer e aposto que você não quer virar uma suspeita para lista do FBI – disse sorrindo de lado.

- Tudo bem, eu juro que não toco em nada, apenas quero ver se tem alguma coisa que não percebi pelas fotos – sorriu – fica muito longe? Até o corpo?

- Quinze minutos no máximo andando – disse levanto-se.

- Então vamos – disse sorrindo falso.

~15 minutos depois

Pelo caminho Tate e eu fomos conversamos de coisas que aleatórias, para não deixar que o silêncio constrangesse a gente, o loiro falou muito de como estava sendo a vida dele sem eu nela, eu apenas sorria para ele, mas o mesmo parecia ficar de mau-humor quando falava algo positivo com seu relacionamento com ela, depois de passar por dois becos virando a esquerda e direita o corpo estava lá ainda, o ar que se inalava naquele lugar era horrível uma pequena vontade de vomitar subiu ao meu estomago.

- Que horrível esse cheiro – disse tapando meu nariz.

- Claro Clary a uma pessoa morta logo na nossa frente – disse sendo irônico.

Olhei para o corpo o homem era bonito, mas sua morte tinha sido terrível, e novamente olhando de perto não dava para ver nada, apenas sentia vontade de vomita, me abaixei para ver mais de perto com a lanterna do meu celular e nada ainda, sem pista alguma, me levantei, olhei tudo em volta e nada novamente isso estava me deixando irritada como era possível o criminoso não deixar nenhum porcaria de pistas.

- Clary olha isso – olhei para Tate que estava um pouco afastado do corpo e tinha um papel em suas mãos.

- O que é isso? – pergunto.

- Um pequeno bilhete para você – me entrega o papel meio amassado.

“Pare de procurar Clarissa Evans, eu estou mais perto do que você pode imaginar”. – TE

Olhei para ele espantada, o bilhete havia sido imprimido em uma impressora então não iríamos descobrir pela letra do autor, senti um frio na espinha que me fez congelar, se ele estava tão perto de mim quem poderia ser? Todos ao meu redor seriam suspeitos? Eu não sei, eu poderia confiar em Tate? A essa altura eu não sabia mais em quem confiar.

- Isso me lembra de alguém – falou olhando novamente para iniciais.

- Quem seria? – pergunto curiosa.

- Não posso dizer ainda, mas preciso confirmar – sorriu – Mas se eu fosse você parava de mexer onde não deve Clary.

- Você não manda em mim Tate – dou risada – Eu vou continuar procurando, nem que isso custe a minha vida patética – sorriu de lado.

- Clarissa Evans, por favor, me escuta pare de procurar onde não deve – diz nervoso.

- Você está bravo comigo, só por que eu quero saber o que está acontecendo na cidade e quem está causando essas mortes? – disse revirando os olhos.

- Não! Eu estou bravo com você, pois eu te amo! E não quero que acabe morta! – diz jogando as mãos para cima.

- Talvez esse seja o problema! – digo.

Os olhos de Tate parecem surpresos sua boca está um pouco aberta para dizer alguma coisa, sua respiração estava quase parando, ele deu um passo para trás sem dizer nada. Apenas olhei dentro dos olhos dele e segui meu caminho, eu não me tinha arrependimento de ter dito aquilo para Tate, parecia que as palavras queriam sair da minha boca por livre e espontânea vontade, virei à direita e segui reto para a lanchonete de Rebecca.

BÔNUS – TATE ~ 3 DIAS ATRÁS

Estava na frente da casa do Derick as luzes estavam todas as acesas podia ver ele e Clary na varanda da sacada, ambos olhavam para o céu e davam risada um para outro, não conseguia escutar o que estava conversando, me escondi entre algumas arvores e olhei para ela, como estava bonita com aqueles cabelos loiros caídos pelos ombros, olhei para seu pulso onde não tinha nenhuma cicatriz e por fim senti um alivio, ela estava amadurecendo? Esquecendo-me, eu estava ficando no passado dela e ele ali em cima poderia ser seu presente, senti um ódio percorrer sobre mim, mas eu não poderia fazer nada, e o sentimento de franqueza havia invadido meu corpo, sorri para ela quando ela soltou um sorriso espontâneo. 



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