História Love Is Dead - PARADA - Worst nightmare

CLARY P.O.V

Beijo, senti os lábios finos de Derick contra os meus, seu perfume e suas mãos que estavam em minhas costas, hesitei por um segundo e o retribui, era um beijo doce, calmo e expressava muita coisa apenas não sabia o que, eu estava amando o beijo minhas mãos automaticamente foram para seus cabelos e os puxei, paramos por falta de ar e pude percebe quando nós separamos um sorriso em seu lábio cresceu, olhei de rabo de olho para Rebecca que estava quase chorando dentro do estabelecimento, eu tinha gostado do beijo por incrível que pareça eu tinha me sentindo bem ao beijar ele. Olhei para Derick que estava com as mãos no bolso com um sorriso.

- Olha me desculpa fiz isso por impulso, sinto muito – disse sem parar de sorrir.

- Tudo bem, não precisa se desculpar eu gostei – disse por impulso.

Derick ficou confuso por um segundo e seu sorriso ficou de orelha a orelha, tomei coragem e puxei ele para um beijo não sabia da onde tinha tomado coragem, mas as coisas estavam mudando, pude percebe isso, apenas com este beijo. Paramos de nos beijar e eu sorri não sabia o que tinha acontecido comigo, eu estava gostando.

- Uau – disse vermelho.

Eu gosto de Derick? Fiquei olhando em seus olhos, eles estavam mais alegre que de costume, mas por algum motivo e sentia algo por ele além de amizade, pude percebe apenas agora depois do beijo, não estava apaixonada, mas talvez estava começando a ter sentimentos por ele, o loiro estava ficando no passado e estava me assustando o quanto rápido e forte eu era, não esperava que fosse fácil esquecer Tate.

- 2 SEMANAS DEPOIS

Os meus dias, estavam mais agitados de que costume, os assassinatos estava acontecendo pelo menos agora duas vezes na semana, sempre chegava antes do FBI para pode ver os corpo, mas como sempre nenhuma pista, o assassino não tinha deixado, mas nenhum bilhete, não tinha sinal de Tate nessas duas semanas ele parecia ter sumido do mapa e era impossível de achar. Derick tomava banho quando reparei novamente no caderno do dia que fui visitar Tate estava aberto, me aproximei devagar e achei a página que estava lendo

“ Seu nome era Tate, o garoto novo do colégio lá estava ele com os olhos mais raivosos que já tinha visto, eu estava tremendo não consegui me mover as coisas pareciam estar em câmera lenta, tudo ao meu redor havia parado, o menino loiro sorria pra mim e seu sorriso não comum existia maldade nele, ele se moveu até a mim e me analisou, meu irmão estava inconsciente e não poderia pedir ajuda pra ele”

- O que temos aqui se não é outro Dominic – sorriu – Mas vejamos você não é como seu irmão – me analisou – Você é fraco, não consegue nem se mover do lugar – riu – Isso será divertido, você poderá ver eu matando seu irmão de camarote – disse indo a meu irmão – E sabe o que é legal nisso? Você não irá conseguir me impedir, pois é fraco.

Assisti tudo o que Tate fez com meu irmão as torturas, tudo ouvi meu irmão implorando pela minha ajuda, mas eu não me movia eu apenas continuava parado, Tate me contou do por que ter matado meu irmão, e percebi realmente que meu irmão merecia tudo que estava recebendo cada corte e cada soco ele merecia.”

Parei de ler, eu não acreditava no que estava lendo era demais para minha cabeça, Tate era um assassino sem misericórdia, eu não consegui compreender, como não percebi isso antes? Era tão obvio assim? Minha cabeça doía demais era muita informação para minha cabeça, eu precisava saber mais sobre Tate e sobre Derick e estava tudo no diário de Tate e, eu precisava de ambos diários para compreender melhor a historia dos dois lados. Peguei o caderno e escondi em baixo do sofá eu iria ler cada página daquele caderno e acharia o de Tate.

- Está tudo bem? – Derick diz aparecendo só de toalha.

- Está tudo ótimo – disse analisando seu corpo.

DERICK P.O.V

Entrei no banho para relaxar os músculos estava tenso demais o que tinha acontecido a duas semanas atrás e andava acontecendo, eu e Clary estávamos ficando e cada dia que passava o que tínhamos ia ficando mais intenso para mim, senti a água entra em contado com meu corpo. Senti uma dor de cabeça invadir, Fechei meus olhos e flashes da ultima pessoa que havia tirado a vida me veio a cabeça.

- Quem é você? – perguntou o jovem a minha frente.

- Lorene, Lorene como você não se lembra-se de mim -RI – Mas hoje sou apenas seu pior pesadelo

- Onde eu estou? – perguntou, mas o medo era presente na sua voz.

- Você está em galpão bem longe da cidade, onde ninguém poderá ouvir seus gritos – disse andando até a mesa – Mas calma Amorzinho, eu não quero que você tenha uma morte fácil e rápida, quero que sofra e que implore pela morte.

- Derick, por que está fazendo isso comigo? – diz em desespero.

- Olha parece que alguém lembrou meu nome – sorriu – Bom eu poderia dizer que tem milhões de motivos para querer te matar, mas a verdade é apenas por diversão, porque quero – dou de ombros.

- Você é doido, é um psicopata – diz entre soluço.

- Amorzinho não diga isso, eu não sou um psicopata estou muito longe disso, eu sinto muito mais do que você pensa, mas meu único problema é que eu adoro ouvir os gritos de misericórdias das pessoas, implorando para serem mortas – riu – Mas vamos deixar a conversa para depois, você prefere um bisturi ou uma faca?

- Faca – disse chorando – para acabar logo com isso!

- Amor, mas já está implorando pela morte? Ainda não começamos a brincar! Mas como escolheu a faca, fico com o bisturi.

Peguei sentindo o objeto metálico entra em contato com a minha pele quente, deite Lorene que antes estava sentada, olhei seu corpo e seu rosto.

- Como você é bonita amor, mas é tão vadia – sorri.

Passei a lamina do bisturi em seu braço em linha reta, apenas para abrir o necessário, ela não teria uma morte fácil e sim dolorida, senti seu gemido de dor e sorri , levantei o bisturi em cima de meus olhos Vi banhado de sangue, levei até a minha boca e lambi o conteúdo no objeto, era amargo, mas bom ao mesmo tempo não sabia definir, mas eu adorava beber um pouco de sangue de cada vítima.

- Poderia dizer que seu sangue é bom – sorri – Mas cobras não tem sangue bom!

- Você é maluco é completamente insano – disse em meio a dor – Anda me mata.

- Calma amor, não fiquei assim é apenas o começo do que sou capaz de fazer!

Abri meus olhos novamente e senti um tontura invadir meu corpo, balancei a cabeça e senti sangue em minha boca eu mordi os lábios com tanta força que não reparei que machuquei, terminei meu banho e sendo meu corpo fraquejar eu sabia que estava morrendo meu corpo estava parando aos poucos, os remédios que tomo a anos não estavam fazendo mais efeito estava piorando e qualquer momento a paralisia muscular poderia me pegar