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História Love Is Dead - PARADA - Reencounter


Escrita por: HeyBabys

Notas do Autor


Peço desuculpa, eu passei três semanas trabalhando nesse capítulo, para que ele que fosse perfeito o rencontro deles, apaguei vários capítulo e esse me agradou, espero que gostem

Capítulo 3 - Reencounter


CLARY P.O. V

- Claro – respondi sorrindo

Entrei dentro do carro e meu estomago deu voltas um sensação de enjoou invadiu, respirei fundo algumas vezes não poderia ser nada demais, apenas estava nervosa seria um “encontro” com Tate para tratar de assuntos sérios, não seria apenas um reencontros de “amigos”, respirei fundo novamente e me concentrei na estrada. Tínhamos chegado à casa nova dele ficava dentro de uma pequena floresta que tinha na cidade o lugar era afastado de tudo e de todos era possível ouvir o barulho dos bichos e insetos que habitavam aquela pequena floresta, meu coração batia rápido, a sensação de enjoou tinha virado um frio na barriga, vimos uma pequena casa não muito grande mais muito velha no “centro” daquela floresta, descemos do carro e Derick me olhou e deu um sorriso forçado retribui do mesmo jeito. Subimos aqueles pequenos pares de escada e Derick bateu na porta não tendo nenhuma resposta e fez isso novamente e sem nenhuma resposta, décimos entrar na casa que por dentro era velha estava “caindo” aos pedaços, olhei para esquerda onde se encontrava a sala e lá estava ele sentando em uma grande cadeira vermelha, a escuridão era maior no local, apenas era possível enxergar seus pares de olhos pretos como a noite e a taça de vinho que se encontrava em sua mão direita. Tate sentando desse jeito lhe dava um ar de rei que está sentando em seu trono. Seus olhos foram de encontro aos meus olhos um gelo percorreu pela minha espinha. Logo em seguida encontrou os Derick.

- Você não disse que vinha sozinho Derick? – disse brincando com a taça.

- Eu iria vir sozinho, mas Clarissa insistiu em vir comigo! – sorriu faço.

- Entendo, sentem-se os dois – sorriu em falso

Derick e eu trocamos um olhar e sem questionar sentamos.

- Então o que trás você aqui meu velho amigo? – Tate pergunta para Derick se inclinando um pouco a mais pra frente.

- Bom meu velho amigo – da uma risada irônica – aposto que sabe dos casos de assassinatos que andam ocorrendo pela cidade?

- Sim, eu já faço ideia que isso vem acontecendo – levantasse andando de um lado para outro.

- E você não tem nada haver com isso que anda acontecendo? – levanta-se.

- O que? Eu? Você acha que seria idiota deste jeito? Um corpo a mostra? Você sabe que eu não sou desse jeito Derick – ri irônico.

- Não sei, suas inicial se encontrava no corpo da vitima a da sua namoradinha de meia categoria também!

 Namoradinha? O que Derick estava falando? Olhei para Tate em busca de alguma resposta o mesmo apenas olhou de relance para mim e voltou seu foco em Derick.

- Derick, você sabe que não sou deste jeito, sabe que planejo as coisas meses antes de acontecer ou semanas, sabe que não deixaria nada a mostra para que eu pudesse ser preso no final – diz ofegante.

- Tate, eu espero tudo vindo de você! – diz irritado.

-Você não é a pessoa que eu conhecia você me entendia, você saberia que não seria capaz disso! – Derick senta e bufa.

- Da para vocês dois pararem isso está parecendo briga de um casal – digo me levanto irritada – A questão é se você fez isso! – digo me levantando.

- Não – disse desviando seus olhos dos meus.

- Você tem ideia de quem seja? – Digo impaciente

Há três segundos pensei que não fosse conseguir falar nada perto de Tate, mas estava enganada eu consegui falar apenas tinha que esquecer um pouco do no passado.

- Não faço ideia, se bem que tenho alguém em minha cabeça – diz sentando na sua cadeira.

- Então diga quem é essa pessoa! – reviro os olhos.

- Não tenho certeza, mas irei conferir hoje à noite – bebe um pouco do vinho.

- TATEZINHO CHEGUEI – diz uma voz fina e irritante.

Uma garota ruiva, magra e com um sorriso psicopata aparece na sala suas roupas eram bem curtas, quando olhou para mim seu olhar foi desprezo, caminho até a cadeira de Tate, sentando-se em seu colo e despejando um beijo em seus lábios.

- Quem é essa, Tatezinho?  - pergunta revirando os olhos.

- Essa é uma ami...- o corto

- Eu sou Clarissa – dou um sorriso.

A menina levanta uma sobrancelha e olha para Tate como se fosse a qualquer momento explodir o cérebro dele.

- Então é dessa que você me falou uma vez? – vem em minha direção e estende a mão – Eu sou Emily como já deve saber – sorri.

- Não, desculpa Emily, mas ele não falou de você nenhuma vez – sorriu – Que estranho, mas tudo bem marcamos isso para falar de assuntos serio e não de você!

- Você tem razão – concorda Derick

- Tate, entendemos que não foi você, mas pode ter sido ela! – aponto para menina que está novamente em seu colo.

- Foi você? – pergunta Tate com cara de tédio.

- Eu fiz o que Tatezinho? – diz com voz de bebê que da vontade imensa de vomitar.

- Você que anda matando as pessoas e colocando as iniciais T & E? – toma mais um gole do seu vinho.

- Não – diz encostando-se ao seu peito.

Reviro os olhos que cena patética era essa? Nunca pensei que iria presenciar algo parecido, meu estomago deu voltas novamente e ri por dentro, como as coisas havia se tornadas ridículas.

- Derick, vamos? – sorriu.

- Tão cedo, por quê? – respondeu Tate.

- Por que temos que resolver quem está cometendo esses crimes – sorriu com ironia – Se souber de alguma coisa ligue para o Derick!

- Ok! – disse bufando

A ruiva não tirava os olhos de mim por sequer um segundo parecia que não piscava que era apenas um manequim parado no lugar, me senti constrangida, mas balancei um pouco a cabeça me livrando desse pensamento.

- Clary! – chamou Tate.

Meu coração disparou, e por um minuto senti o peso entre os ombros, senti-me faltando o ar, tudo em minha volta parecia ficar em câmera lenta, respirei fundo e me virei para Tate.

- Tome cuidado, você sabe quem quer que esteja fazendo isso com certeza é um garoto ou garota, perigoso e você pode se machucar – coçou atrás da cabeça.

- Eu sei tomar conta de mim mesma, e se qualquer coisa acontecer tenho Derick – me viro, saindo da casa.



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