1. Spirit Fanfics >
  2. (love is) for walls >
  3. Capítulo Único

História (love is) for walls - Capítulo Único


Escrita por: xuxilgbt

Notas do Autor


I don't own this fanfiction. It was written by kyungshio and I'm just translating with the author's permission. You can find the original fanfiction on AO3 and Asianfanfics

Capítulo 1 - Capítulo Único


Está acontecendo de novo.

Está acontecendo tudo de novo e dessa vez Kyungsoo vai matar Jongin.

 “Não, Kim Jongin! ” Kyungsoo grita do outro lado da linha em frustração. “Você não vai chegar atrasado no nosso jantar de aniversário!”  

“Escuta, amor,” Jongin diz e Kyungsoo ouve barulho de choro e tiros no fundo. “Me desculpa, mas, eu não posso simplesmente deixar minha arma e ir embora, posso?”

“Mas você perdeu meu aniversario também.” Kyungsoo murmura. Os tiros ficam mais altos e ele ouve o parceiro de Jongin, Chanyeol, o orientando sobre toda a situação. Um ônibus está sendo mantido em refém em Gangnam-gu e até agora nenhum sinal de feridos.

Kyungsoo não odeia o trabalho de seu namorado. Ele já aceitou o fato de que Jongin tem plantões durante a maior parte do dia e ele prometeu a si mesmo que está bem com isso. Para ser honesto, Kyungsoo é realmente grato em ter um policial como namorado. Em seu primeiro encontro, Jongin apareceu em seu uniforme azul e Kyungsoo acha que o homem de uniforme é a melhor coisa desde o pão fatiado. Só que agora ele está começando a ficar frustrado, as vezes ele acorda com Jongin chegando em casa as 4 da manhã.

“Me desculpe, Soo. Eu prometo que estarei aí quando puder. ”

“Eu te odeio.” Kyungsoo responde e ele ouve Jongin suspirar levemente.

“Eu também te amo.” Jongin diz e desliga.

Kyungsoo tem certeza que fará seu namorado se arrepender de o deixar comer sozinho, ele pensa, enquanto enche a boca com o espaguete que cozinhou especialmente para Jongin.

[...]

A sala de estar cheia de velas e pétalas de rosas é a primeira coisa que Jongin percebe quando volta para casa.

Ele olha em volta e tira sua arma do coldre na cintura. “Soo?” Ele chama. “Amor, cadê você?” Ele vai em direção ao quarto, mas Kyungsoo também não está na dormindo na cama. Ele caminha para fora do quarto quando Kyungsoo aparece saindo do banheiro em um roupão.

“Hey.” Kyungsoo diz e caminha em direção a ele, envolvendo seus braços em volta da cintura de Jongin. Ele inala o cheiro de Kyungsoo e o abraça apertado. Ele sente tanto a sua falta.

“Me desculpe por chegar tarde.” Jongin murmura contra a cabeça do outro. Kyungsoo apenas assente.

“Você estava na banheira?” Ele pergunta, mexendo na gola do roupão de Kyungsoo.

“Não. Estava tomando um banho no chuveiro.” Ele responde e eles ficam naquela posição por algum tempo, presos em um abraço balançando para frente e para trás e suas respirações sendo o único som sendo ouvido, até Kyungsoo quebrar o silencio.

“Você está com fome?” Ele pergunta.

“Sim. Eu não comi antes de ir.” Jongin responde.

“Bem, você pode me comer se você quiser.” Kyungsoo diz com o rosto enterrado no pescoço de Jongin.

“O que?” Jongin se afasta para olhar para Kyungsoo em confusão. Ele está definitivamente com fome, tanto que começou a ouvir coisas.

“Eu disse,” Kyungsoo sussurra e lambe seu pescoço, fazendo Jongin se arrepiar imediatamente. “Você pode comer a minha bunda primeiro.”

Silencio.

“Então?” Kyungsoo pergunta.

“Claro,” Jongin responde. “Eu acho?”

Kyungsoo o empurra contra a parede e o beija, dentes chocando um contra o outro. O primeiro instinto de Jongin é levantar os braços porque isso é uma coisa nova para eles. Ao longo do tempo, a vida sexual deles tem sido bastante convencional e esse lado diferente de Kyungsoo está o transformando. Jongin desliza suas mãos pelos ombros de Kyungsoo, até que ele sente a mão do mais velho massageando seu membro excitado.

Jongin joga a cabeça para trás e suspira suavemente. Ele começa a desabotoar sua camisa, mas Kyungsoo afasta sua mão tirando o resto. O mais velho passa as mãos em toda extensão do seu corpo, do seu peito até o estomago.

Suas testas estão pressionadas e os lábios de Kyungsoo passam suavemente sobre os seus, suas respirações misturando-se uma com a outra. Jongin está começando a ficar tonto e eles aproveitam o momento por um tempo.

“Eu te amo.” Kyungsoo sussurra e quebra a distância entre eles. Os olhos de Jongin automaticamente se fecham conforme lábios macios pressionam os seus. E é tão, tão bom e Jongin está ficando louco com os lábios doce de Kyungsoo. Com a ereção de Kyungsoo. Com a mão de Kyungsoo entrelaçada a sua.

“Eu também te amo.” Jongin responde entre beijos.

Os pulsos de Jongin de repente são presos a parede com a mão de Kyungsoo, quando ele ouve um clique alto. Ele institivamente tenta abaixar seus braços mas falha quando sente o metal frio em seus pulsos. E agora ele está mais confuso, porque Kyungsoo sorri maliciosamente para ele.

“Essa é a sua punição por chegar atrasado.” Ele diz e continua tirando a camisa de Jongin, correndo os dedos pelo peito do mesmo. Passando as mãos e massageando a área. Kyungsoo então aperta o mamilo endurecido do outro e recebe uma arfada alta de Jongin. A ereção do mais novo começa a doer pressionada com suas calças e Jongin só consegue choramingar.

“Coloca suas mãos atrás da cabeça.” Kyungsoo o instrui enquanto desata o nó de seu roupão. Em um segundo, o pau de Kyungsoo endurece e Jongin quer tanto tocar ele, mas ele segue as instruções de seu namorado instantaneamente.

“Fica.” Kyungsoo o ordena.

Kyungsoo então pula na cama e estende a mão para a mesa de cabeceira para pegar o lubrificante na gaveta. Ele está de quatro, sua bunda posicionada na direção de Jongin para que ele possa ver perfeitamente a grande quantidade de gel que ele coloca nas mãos e espalha em sua entrada. Ele insere três dedos de uma vez e respira profundamente enquanto fode a si mesmo.

“Jongin.” Ele geme, as sobrancelhas arqueando-se à medida que ele empurra os próprios dedos.

Enquanto isso, Jongin assiste do outro lado do quarto, suas mãos algemadas ainda presas atrás da cabeça, ele pressiona as pernas em busca de alguma fricção, ele está tão excitado com o show obsceno em sua frente. Kyungsoo muda de posição agora deitado de costas, a respiração ficando irregular. Jongin assiste os dedos desaparecendo na bunda de Kyungsoo que geme fracamente enquanto encara o mais novo. Sua outra mão desliza pelo seu membro e Kyungsoo preguiçosamente o estimula, manuseando do fim até sua base.

Eles nunca fizeram isso antes. Normalmente, Jongin que prepararia Kyungsoo, tesourando lentamente sua entrada e se acostumar para que Kyungsoo pudesse aproveitar o sexo tanto quando ele. Mas ele certamente não está se queixando da imagem de Kyungsoo se tocando, é uma fonte de vida para usar depois e Jongin nunca mais irá recorrer a assistir pornô para gozar.

“Jongin” Kyungsoo geme. Seus olhos se fecham conforme ele se masturba e seus dedos tocam sua próstata. Por um tempo, o quarto se enche dos pesados suspiros de Kyungsoo e seus gemidos desconexos avisam a Jongin que ele está perto de um orgasmo. Mas antes que isso possa acontecer, Kyungsoo tira seus dedos de si e chama Jongin até ele.

Jongin se aproxima até a cama como se estivesse em transe, ele vê os escuros e hipnotizantes olhos de Kyungsoo. Ambos estão ofegantes e Jongin encara o peito corado de seu namorado, querendo desesperadamente passar as mãos sobre sua pele; imaginando suas mãos acariciando, beliscando e sentindo os mamilos endurecidos de Kyungsoo. O mais velho se aproxima da beira da cama e afasta suas pernas grossas, joelhos quase tocando as orelhas.

“Se ajoelha e me fode.” Ele manda.

Jongin faz o que ele manda e começa a beijar suas coxas e as beliscando levemente. Movendo-se mais para baixo, ele olha para a entrada rosa e assopra, fazendo Kyungsoo sorrir.

“Para, Jongin. Isso é para ser sexy.” Kyungsoo fala fazendo beicinho.

“Desculpa, não consegui evitar.” Ele responde com um pequeno sorriso. “Se abra.”

Kyungsoo se abre mais um pouco fazendo sua entrada enlanguescer ainda mais. Jongin cospe no lugar e começa a lambe-lo. Conforme faz isso, ele olha para cima para ver Kyungsoo mordendo seus lábios. Jongin quer deixar Kyungsoo cada vez mais perto de um orgasmo então ele penetra a língua ainda mais fundo em sua entrada e um gemido devasso ressoa por todo o quarto.

“Oh Deu- Não – Para!” Kyungsoo dispara e Jongin instantaneamente obedece. Kyungsoo está deitado na cama, suando e tremendo de prazer. Ele cobre o rosto com os braços, constrangido que quase gozou apenas com a língua de Jongin. O mais novo sorri orgulhoso de si mesmo.

“Você está bem?” Ele pergunta após um momento e Kyungsoo apenas assente em resposta.

“É que... eu teria gozado aqui e agora.” Ele explica. “Eu preciso de um momento. Saia e fique perto da parede.” Ele instrui. Jongin se coloca de pé e volta para o lugar com os joelhos tremendo.

Depois de alguns segundos, Kyungsoo sai da cama, a pele visivelmente corada com tons fortes de vermelho. Ele limpa o lubrificante do colchão e Jongin ri suavemente, pensando que Kyungsoo vai ficar muito chateado em lavar a roupa amanhã de manhã. Seu namorado caminha até ele com o tubo de lubrificante em mãos e o beija ferozmente.

Suas línguas se tocam e Kyungsoo chupa a sua brevemente mordendo seu lábio inferior em seguida. O beijo é molhado e frenético e isso deixa os dois insanos. Deus, ele ama tanto Kyungsoo.

Kyungsoo envolve os braços em volta do pescoço do homem e coloca a perna entre as do mais novo. Ele esfrega seu pênis contra as coxas grossas de Jongin e Kyungsoo respira ofegante.

“Para de se mexer.” Kyungsoo resmunga quando ele tenta se impulsionar com o mais velho.

Kyungsoo espalha beijos castos no pescoço de Jongin e desce por sua clavícula. Ele pode sentir o gosto salgado conforme suga os ossos salientes do mais novo, o marcando.

Jongin consegue sentir o pau de Kyungsoo conforme ele se estimula contra suas coxas, num movimento de cima a baixo, vestígios de suor na testa do mais velho. Kyungsoo geme lentamente em seu ouvido e Jongin se sente como algum tipo de brinquedo sexual, só tem permissão para ficar ali de pé, ele acha que isso é muito bom. Jongin se sente sexy, Kyungsoo é tão, mas tão gostoso e ele sente seus músculos tremendo abaixo de sua pele pela fricção que eles estão fazendo.

“Calças.” Jongin diz com a respiração pesada. “Tira elas, por favor.” Ele termina e Kyungsoo continua se impulsionando contra suas coxas.

“Eu já te disse o quanto eu amo as suas coxas?” A voz de Kyungsoo está rouca. O frasco de lubrificante está pegando na sua nuca, nas mãos de Kyungsoo onde seus braços ainda estão envoltos no pescoço do mais novo. As mãos de Jongin continuam atrás de sua cabeça e está começando a doer, ele acha que o treinamento da polícia é certamente útil pela forma como ele está aguentando.

Com a mão direita Kyungsoo tira o seu cinto e então sua calça. Ele as desliza pelo tornozelo de Jongin e passa as mãos pela coxa do mesmo, o incitando. Ele coloca o frasco no chão e começa a lamber e morder as coxas de Jongin, o que faz o mais novo suspirar alto. A língua de Kyungsoo se move lentamente para cima, deixando saliva em todo o local até encarar a ereção de Jongin.

“Oi,” Kyungsoo diz para a protuberância do pau de Jongin. Ele consegue ver o tamanho e as veias do comprimento do namorado, e há uma enorme mancha úmida na ponta. Kyungsoo mordisca como se quisesse provar seu pré gozo e Jongin se empurra bruscamente, sensível demais para qualquer toque. Kyungsoo dá um tapa na sua coxa, arranhando-as em seguida, gostando de ver as marquinhas vermelhas aparecendo em sua pele.

“Não se mexa, a menos que eu diga para você fazer.” Ele diz.

Kyungsoo tira sua cueca com os dentes, deixando o pênis de Jongin a mostra depois de tanto tempo, batendo sem querer no rosto do homem. A glande esta vermelha e há pré gozo escorrendo lentamente, Kyungsoo estica sua língua e lambe o liquido, saboreando.

“Gostoso.” Ele diz pegando no pênis de Jongin e batendo contra sua bochecha. A imagem é altamente pornográfica e Jongin consegue ouvir sua respiração pesada. Ele ainda não consegue acreditar que é o seu Kyungsoo; seu doce, doce Kyungsoo.

Kyungsoo o segura pela base e pressiona um beijo leve na glande, e ele ouve a respiração de Jongin falhar. Ele lambe a veia saltada no pênis do namorado e os quadris de Jongin instintivamente se movem, seu pau batendo na bochecha de Kyungsoo. Ele morde a coxa do homem novamente e uma marca vermelha começa a aparecer no local, ele planta beijos na marca, massageando os joelhos do homem como um pedido de desculpas.

Kyungsoo coloca o pênis de Jongin em sua boca, sugando primeiro a cabeça depois indo mais fundo até que a glande atinge a sua garganta. O nariz de Kyungsoo toca em seus pelos enquanto suas mãos estão agarrando em seus joelhos para o apoiar. O mais velho o chupa fortemente e Jongin enlouquece com o ato gemendo alto o suficiente para os vizinhos ouvirem. Seus músculos abdominais e braços estão tensos e ele quase se curva em prazer quando ele alcança novamente a garganta de Kyungsoo. O mais velho murmura algo e mexe a cabeça, o tempo todo olhando firmemente para Jongin.

Ele é desajeitado e impaciente e sério, por experiência própria Jongin sabe que tocar a garganta de Kyungsoo não é realmente um problema. Ele sempre quis saber como Kyungsoo toma conta dele quando ele sabe – e tem orgulho disso – do quão grande ele é.

Kyungsoo solta seu pênis com o alto “pop” e há um fio de saliva ligado à sua boca. Seus lábios estão inchados e Jongin quer tanto beijar seu namorado que nem nota o frasco de lubrificante nas mãos de Kyungsoo.

De repente, ele segura o comprimento de Jongin e o masturba num ritmo tortuosamente lento. Ele passa o dedão sobre sua glande e passa a língua no local, nunca se cansando do gosto salgado de pré gozo. Kyungsoo desce sua boca até as bolas de Jongin e raspa os dentes levemente sobre elas, fazendo o mais novo choramingar.

“Você tem sido um garoto muito mau.” Kyungsoo sussurra, massageando as bolas de Jongin uma vez, duas, até ele rosnar em dor e prazer.

Ele começa a massagear novamente suas bolas do mais novo e o masturba furiosamente ao mesmo tempo, a sensação é demais para Jongin e ele consegue sentir seu orgasmo chegando. Ele enrola os dedos no próprio cabelo como se estivesse segurando sua sanidade; tentando desesperadamente se segurar.

“Me diga quando você estiver chegando lá.” Kyungsoo fala, mãos trabalhando no pênis de Jongin firmemente. Ele suga mais do pré gozo da cabeça e os joelhos de Jongin começam a fraquejar.

“Eu estou.” Jongin quase grita e de repente as mãos de Kyungsoo estão longe dele. Jongin está tentando recuperar o folego e ele olha para baixo onde Kyungsoo sorri genuinamente para ele.

O homem se levanta e o agarra pela gola do uniforme, agora suado. Kyungsoo inclina-se contra a parede, as mãos mantendo o pênis do namorado perto dele, continuando a estimula-lo.  

“Você vai me foder,” Kyungsoo diz a ele. “Você vai me foder vestido no seu uniforme, mas eu ainda vou deixar você algemado. ” 

Jongin acena em resposta, sua mente ainda dispersa de seu quase orgasmo.

“Está tudo bem ou seus braços já estão doendo?” Kyungsoo pergunta.

“Eu estou bem,” ele responde. “Eu consigo.”

Kyungsoo vira de costas para Jongin se curva, mãos na parede para o suportar. Ele alcança o pênis do namorado e o conduz para sua entrada.

“Pronto?” Jongin pergunta a ele. Kyungsoo responde com um ‘sim’ e ele lentamente, firmemente o penetra profundamente. Kyungsoo se empurra para trás e se aperta ao seu redor, Jongin deixando beijos leves em sua costa.

Há sempre esse momento em que fisicamente, eles são apenas um, desesperadamente tentando recuperar o folego; quando eles param e no ardor do momento como eles dizem, eles pensam, “Eu sou apaixonado por esse cara.”

Minutos passam com Jongin o penetrando lentamente e Kyungsoo se empurrando contra suas estocadas leves, ainda se ajustando ao tamanho do mais novo. As mãos de Jongin ainda estão em sua cabeça, incapazes de ter preparado Kyungsoo antes para o receber. Ele sai de dentro de Kyungsoo deixando apenas sua cabeça de seu pênis e o estoca novamente.

Kyungsoo suspira alto, se apertando e depois afrouxando sua entrada nele. Ele consegue sentir Kyungsoo começando a empurrar sua bunda contra ele e Jongin toma isso como um sinal para começar a se mover.

Ele entra e sai da entrada apertada de Kyungsoo enquanto o mais velho se apoia na parede se empurrando cada vez mais forte contra Jongin. Ele continua penetrando o homem enquanto Kyungsoo aperta os próprios mamilos. Ele não irá durar muito e consegue sentir seu orgasmo chegando a qualquer segundo.

“Jongin, Eu-“ Kyungsoo murmura. Pernas tremendo e Jongin sabe que ele está perto pelo modo como ele se apertando em torno do seu pau.

Jongin continua o penetrando no mesmo ritmo e puxa seu cabelo quando sente seu orgasmo próximo. Kyungsoo está gemendo alto, recusando a tocar no próprio pênis. Jongin se inclina e a mudança de posição faz Kyungsoo gemer longos “ah’s” em prazer quando Jongin surra a sua próstata.

Jongin chupa abaixo da orelha de Kyungsoo e o mais velho goza sem se tocar, tremendo e enxergando embaçado. Jongin chega logo depois, gozando dentro da entrada quente e apertada ao redor de seu pau.

Ambos se encostam silenciosamente na parede em exaustão. Kyungsoo alcança o bolso da calça de Jongin – ainda em seu tornozelo – e pega a chave da algema.

Assim que liberta os pulsos de Jongin do metal, seus braços caem ao redor de Kyungsoo e o abraça.
 

“Uau.” Jongin diz, arfando. “Isso foi maravilhoso.”

Kyungsoo sem dizer nada, desfaz o abraço e tira o uniforme encharcado de Jongin de seus ombros. Ele se inclina um pouco e começa a espalhar beijos e todo lugar, do seu peito até seus braços. É tudo muito íntimo e Jongin sente que pode derreter. Kyungsoo continua o beijando, lábios passando por sua pele e Jongin pensa que nunca se apaixonou tanto por alguém quanto pelo homem a sua frente.

Isso é tanto que ele decide descansar a cabeça no ombro do mais velho, porque ele sente seu peito tão quente e cheio, e ele quer que Kyungsoo sinta as batidas frenéticas do seu coração. Kyungsoo. Kyungsoo. Kyungsoo

“Eu te amo, você sabe disso, não é?” Kyungsoo sussurra, as mãos brincando com o cabelo de Jongin. Ele consegue sentir a respiração quente do outro em seu pescoço quase como uma cocega, mas ele se sente confortável e protegido.

“Não realmente.” Jongin brinca, ganhando de Kyungsoo um tapinha na testa.

“A cama é mais confortável.” O mais novo diz. Arrastando Kyungsoo pelos braços, envolvendo ele em um abraço apertado quando o leva para o colchão. O mais velho apenas sorri para ele. Jongin sempre fica pegajoso depois do sexo, querendo ficar deitados de conchinha antes de dormir.

“Isso foi mais uma recompensa do que uma punição.” Jongin diz depois de um tempo, a cabeça inclinada no peito do outro. Ele tira o cabelo de Kyungsoo de sua testa, levanta o pescoço e beija sua testa.

“Eu disse que seria os dois. Seus uniforme me excita, para ser honesto.” Kyungsoo admite. “Você até parece sério.” Ele brinca.

“Ei! O que isso quer dizer?” Jongin faz um beicinho para ele. Ele quer fazer cocegas em Kyungsoo mas desiste. As chances de ele acabar com uma costela quebrada e ser expulso da cama são grandes, então ele descansa a cabeça nos braços de Kyungsoo.

“Eu estou brincando, idiota.” Ele ri.

“Você estava realmente sexy essa noite, sabia disso?” Jongin diz a ele.

“Claro que eu sabia disso!” Kyungsoo começa convencido. “Eu tenho trabalhado bastante, assim você pode descansar sua cabeça sobre essas armas.” Ele flexiona os braços e os dois riem, aproveitando o momento entrelaçados um ao outro. É muito raro compartilharem de momentos como esses em dias que os dois estão ocupados com seus serviços.

“Ei, Soo.” Jongin começa.

“Sim?”

 “Me desculpe por chegar tarde.” Jongin diz e afunda ainda mais o rosto na curva do pescoço de Kyungsoo.

“Está tudo bem, Jongin. Eu entendo.” Ele responde. Kyungsoo beija o topo de sua cabeça, reafirmando ao mais novo que está tudo bem. Contanto que Jongin chegue sempre seguro em casa, Kyungsoo está contente com isso. Ele sabe que Jongin vai perder mais eventos, mais aniversários e mais outras coisas, mas é melhor ele não perder o casamento dele ou Deus o ajude, ele vai realmente matar Jongin.

Alguns minutos depois, Jongin quebra o silencio.

“Quer saber?

“O que?” Kyungsoo pergunta.

“Talvez eu deva chegar tarde em casa todo os dias.” Ele brinca.

“Sendo assim, você não irá receber mais nada.” Kyungsoo murmura.

Jongin apenas ri e beija os lábios de seu namorando, se desculpando de novo e de novo até que eles caiam num sono profundo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


I don't own this fanfiction. It was written by kyungshio and I'm just translating with the author's permission. You can find the original fanfiction on AO3 and Asianfanfics


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...