1. Spirit Fanfics >
  2. Love is problematic? >
  3. Butterfly

História Love is problematic? - Butterfly


Escrita por: tzuna

Notas do Autor


voltei gente :DDDD alooooo


enfim, acho que não tenho muito o que falar aqui então, boa leitura e desculpem qualquer erro não revisei pois estou com mt sono asdlçksajdasd

Capítulo 30 - Butterfly


 

- E então doutor? Como minha filha está?!  — A mãe de Tzuyu perguntava ao médico, um pouco alterada. Mas eu a entendia, eu estava tão preocupada quanto ela, porém não resolvi me meter.

 

 

- Sua filha está... —  Naquele momento eu senti como se tudo ao meu redor tivesse se parado ou perdido o interesse, eu já não me importava com mais nada a não ser com a resposta que o médico iria dizer, era a única coisa que eu queria saber, que eu queria  ouvir.  — sua filha está bem. A cirurgia ocorreu tranquilha. Por sorte a bala não perfurou sua medula óssea, então nada de grave. Porém ela vai precisar usar a cadeira de rodas por um tempo, mas se ela se fazer presente nas fisioterapias, tudo ocorrerá bem. — Ouvir aquilo, ''sua filha está bem'' foi como um conforto no meu coração, minha Tzuyu está bem... Eu... Eu estou tão feliz....

 

 

Eu fiquei tão feliz que nem acabei percebendo que corri para abraçar o médico, quando fui perceber a senhorita Yang já estava rindo de mim, junto com o médico, e eu corei.

 

 

- Já podemos visita-lá? — A mãe de Tzuyu perguntou.

 

- Podem sim, mas com cautela. Ela ainda está inconsciente devido aos medicamentos. Então vão com cuidado. — Nós duas assentimos.

 

 

 

Quando minha mão estava na maçaneta da porta, meu coração começou a palpitar e eu me senti nervosa, eu estava me sentindo como na primeira vez que contei a ela o que sentia, quando eu senti coragem e confiança para dizer que eu a amava.

 

 

FLASHBACK ON

 

 

- Sana o que aconteceu? Porque está chorando? — Ela me olhava com seus olhos negros e profundos, e sua voz serena.

 

 

Foi então que a garota hétero do ensino médio finalmente se descobriu, finalmente tinha encontrado o amor, mas não era bem como ela pensava.

 

 

Eu sempre me imaginei namorando com um garoto, nunca na minha vida eu tinha pensando no meio de conhecer uma garota e me apaixonar.

 

 

 

Ainda bem que o destino pega a gente de surpresa, certo?

 

 

Porque eu acho que nunca estive tão feliz em amar uma garota e não um garoto.

 

 

-Desde que eu te conheci eu me senti diferente, quando você me tratou daquele jeito eu me senti mal, e muito mal pra uma pessoa que eu tinha acabado de conhecer nem eu entendi porque fiquei desse jeito, e depois que você começou a falar comigo, e ficou minha amiga eu sentia uma necessidade imensa de te proteger de qualquer mal do mundo e eu nunca entendi o porque disso, sempre que estou ao seu lado eu me sinto diferente... Borboletas começam a voar pelo meu estômago e eu fico nervosa com qualquer toque que trocamos, e quando eu estou próxima de você... Eu sinto vontade de... Te beijar... Me desculpe.. eu não deveria falar essas coisas eu sei que voc-- — Foi então que o primeiro beijo (de muitos) surgiu, eu senti mil e uma sensações durante o beijo, todas boas, é claro. Os lábios dela eram macios e doces, eu me senti no céu.

 

 

FLASHBACK OFF

 

 

 

- Sana você já pode abrir a porta.. — A mãe de Tzuyu me desperta do meu transe, rindo da expressão assustada que eu fiz.

 

 

- Ahh.. C-Claro, claro.. Desculpe. — Gaguejei um pouco, mas logo abri.

 

 

E lá estava ela, deitada na cama, completamente inconsciente, sem ter ideia do que se passava e do que acontecia ao seu redor. Senti um certo aperto no coração por vê-la assim, mas logo lembrei que o médico tinha dito que ela estava bem, então logo me recompus e me aproximei dela, junto de sua mãe.

 

 

 

Comecei a observa-lá, e cara... Eu estava com tanta saudade dela, que não pude evitar deixar uma lágrima descer sobre meu olho direito, mas logo eliminei-a do meu rosto, não posso chorar agora, eu tenho que aproveitar esse momento, não posso gasta-lo chorando..

 

 

- Ela é tão linda... — Fui a única coisa que consegui dizer enquanto a observava.

 

- Sim... E é tão preciosa.. Eu fico me perguntando se eu sou uma boa mãe pra ela..

 

- É claro que você é.  — Peguei em sua mão na intenção de conforta-lá, e ela me puxou para um caloroso abraço, logo lembrava os abraços calorosos de Tzuyu, acho que é de família ter abraços tão bons...

 

 

 

 

 

 

                                                                          01:56 am

 

                                                                 Hospital de Seoul

 

 

 

Horas se passavam e eu ainda continuava ali, firme na esperança de que Tzuyu pudesse despertar a qualquer minuto, eu sei que uma hora ela vai, mas eu queria agora, eu queria conversar com ela eu...

 

 

Eu estou com saudades dela...

 

 

Sua mãe já dormia, provavelmente o cansaço emocional e do trabalho resultaram a isso, ela merece descanso.

 

 

 

Me levantei da poltrona que havia ali e me aproximei da cama onde Tzuyu estava, comecei a observa-la novamente e pensar em tudo o que nós passamos juntas. Essa era a única coisa que eu tinha para aliviar a falta que eu estava sentindo de sua presença.

 

 

 

 

Tivemos aquele baile que eu jamais irei esquecer...

 

 

 

FLASHBACK ON

 

 

 

-Tzuyu, obrigado por estar comigo... Você é muito importante pra mim. — Lembro-me que quando disse isso, minha mente estava à mil, eu não sabia ao certo o que já sentia por Tzuyu, sera era amor ou apenas uma amizade forte. Porém o que mais me chamava atenção por Tzuyu era minha incrível necessidade de protegê-la.

 

 

 

 

Mas acontece que

 

 

É sempre ela que me protege.

 

 

 

FLASHBACK OFF

 

 

 

 

 

 

 

- Tzuyu eu não tenho certeza se você está ouvindo isso ou não mas... Eu te amo tanto... Eu quero te proteger de todo perigo do mundo, você não tem noção do quanto eu quero isso.. Só que eu nunca consigo... Eu nunca consigo enfrentar meus medos como você faz.. E-Eu nunca sei o que fazer, e ao mesmo tempo raiva por sentir medo, você já ficou internada duas vezes no hospital por minha causa... Eu só te trago problemas e-eu... Só quero te proteger e acabo deixando você em uma cama de hospital. Se a sorte não tivesse colaborado com você.... Você poderia ter ficado paraplégica por minha causa Tzuyu... Por minha causa e de mais ninguém... — Agora eu já não me importava mais em conter minhas lágrimas pois elas já saiam contra minha vontade, eu nunca chorei tanto em uma noite como eu estava chorando agora, eu estou farta, exausta, mas ao mesmo tempo eu a quero tanto ao meu lado... Eu não sei o que fazer.

 

 

 

Minha mão direita estava repousada sobre sua cama, comecei a sentir algo macio e quente passar por cima dela... Algo que me lembrava

 

 

 

As mãos de Tzuyu...

 

 

 

Tzuyu...?

 

 

 

Foi então que resolvi erguer minha cabeça novamente e olha-lá novamente. Sim era suas mãos, seus olhinhos agora já não estavam mais fechados e sim abertos, mais lágrimas se atreveram a cair do meu rosto mas dessa vez, eram de alegria por vê-la consciente.

 

 

- Tzuyu!!! — Me levantei rapidamente e logo a beijei, mas logo depois relembrei das palavras do médico e logo me recompuz, eu fiquei tão feliz em vê-la acordada que ao menos me controlei.

 

 

- Por quanto tempo estou dormindo? — Ela me perguntou com seu tom de voz calmo de sempre, só de ouvi-lá, senti meu coração se acalmar.

 

 

- Por umas 15 horas eu diria. — Eu disse e logo dei um riso abafado, e ela abriu um sorriso de orelha a orelha, ainda me fitando.

 

 

- Eu estava com saudades de você... — Ela disse olhando pra mim.

 

 

- Você não sabe o tanto de saudade que eu 'tô de você meu amor — Me aproximei dela e depositei um selinho demorado em seus lábios, fazendo-a sorrir.

 

 

- E o Taehyung? — Agora sua expressão era séria, e a minha logo ficou também.

 

 

- Os policiais levaram ele, não acho que vão precisar de muita coisa para coloca-lo de trás das grades, ele já tem uma ficha bem suja na polícia.

 

 

- Melhor assim. — Ela deu um sorrisinho. — A quanto tempo minha mãe está aqui?

 

 

- Bastante tempo, quando tudo aconteceu, eu logo liguei pra ela.

 

 

- Ah... — Suspirou — Eu não sinto minhas pernas...

 

 

- O médico disse que você vai ficar usando a cadeira por um tempinho, mas a fisioterapia vai te fazer recuperar os movimentos...

 

 

- Mas que merda..

 

- Calma estressadinha, pelo menos você tá viva né? Imagina se tu morre? O que seria de mim sem você? — Dei um beijo em sua testa, o que a fez corar.

 

 

- Sana.. Aquilo que você disse, é verdade?

 

 

- Sim... Eu não quero ver você em perigo de novo Tzuyu... Nunca mais... — Minha voz já estava começando a ficar falha... Meu Deus Minatozaki, como você é chorona...

 

 

- Em primeiro lugar, eu não me arrependo nem um pouco de ter feito o que eu fiz. Segundo, eu faria qualquer loucura por você. — Como sempre, fiquei sem resposta.

 

 

 

- Eu te amo.

 

 

- Eu também te amo, muito. — Comecei a fazer um leve carinho em seus cabelos negros, ela ainda me olhava.

 

 

- Ei, deita comigo. Aqui é cama de solteiro mas eu acho que tem espaço suficiente. — Ela disse ainda rindo, e eu logo assenti.

 

 

 

Me deitei ao seu lado, repousei minha cabeça em seu ombro e ela depositou um beijo em minha cabeça. Afogou sua cabeça em meus cabelos castanhos e ondulados e eu fiquei brincando com sua mão, enquanto o silêncio tomava conta daquela sala.

 

 

 

 

Foi então, que acabei adormecendo pela primeira vez entre esses 2 dias de apenas lágrimas e preocupações.

 

 

Acho que apenas ela conseguiu me acalmar de verdade.

 

 

Bem, como sempre.

 

 

 

...

 

 

 

 

 

 

 

                                                             Hospital de Seul

 

                                                                    08:46 am

 

 

 

Acordar naquela manhã e perceber que estava numa cama de hospital definitivamente não era a melhor coisa do mundo. Porém olhara em volta e perceber que um rosto belo e sereno dormiu a noite inteira (ou madruga, como preferir) ao seu lado, era uma coisa tão gratificante e prazerosa que você acaba por esquecer seus problemas e só admirar a pessoa.

 

 

Se eu queria ficar mais tempo ali?

 

 

É claro que eu queria.

 

 

Mas preciso fazer algo antes.

 

 

 

Algo que eu já deveria ter feito à muito tempo.

 

 

 

 

Me levantei da cama com muito cuidado para evitar que Tzuyu não acordasse. Não queria incomodar seu sono e muito menos ter que explicar o motivo de eu querer sair do seu lado no momento.

 

 

 

Fui para sala de recepção do hospital e a mãe de Tzuyu ainda estava lá. Ela trabalhava em um hospital menor, porém, por ser uma médica de potencial, ficou por lá mesmo. Pelo menos até Tzuyu se recuperar.

 

 

 

Me aproximei dela para avisar que estava de saída.

 

 

- Senhora Mi eu...  —  Estava tentando criar qualquer desculpa possível naquele momento  — Eu vou até o colégio, avise a Tzuyu que assim que eu puder eu logo volto pra cá, certo?

 

 

- Oh, minha querida. Você me parece tão cansada, não precisa se sentir pressionada pra voltar, eu vou estar aqui com ela e qualquer coisa te aviso, okay?

 

 

- Okay.  —  Mesmo confiando na mãe de Tzuyu e sabendo que ela com certeza me avisaria, eu iria voltar da mesma forma.

 

 

 

Afinal, estamos falando de mim, Minatozaki Sana.

 

 

 

A garota mais desastrada e que só segue seus instintos.

 

 

 

E não a razão.

 

 

 

Enfim....

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                09:15 pm

 

 

                                                                   Presídio

 

 

 

 

Estava disposta, depois de muitos meses, finalmente conversar com ele, ou talvez conversar com todos eles se fosse possível. Pena que Jungkook e Taehyung foram transferidos desse presídio, por serem considerados mais ''perigosos''.

 

 

 

Bem, tenho que concordar.

 

 

 

Falei com um policial que havia ali, e ele rapidamente me levou até sala de visitas, estava esperando por meu pai. 

 

 

 

Então ele chegou...

 

 

 

 

- Filha?  —  É tão engraçado vê-lo me chamar assim depois do que ele fez à mim.

 

 

- Sim sou eu. Ou não... Quem sabe né?  —  Ele me olha um pouco confuso  — Será que eu não sou a monstra que você disse que eu era?! Ou talvez eu possa ser uma estranha... Já que você disse que não sou a sua filha!  —  Sim, eu estava disposta a fazer a maior confusão naquele lugar se fosse preciso, talvez ele demore muito tempo aqui, se eu não mudar o pensamento dele agora, talvez seja tarde demais.

 

 

 

- Sana...  — Ele disse, cabisbaixo.  —  Sana, eu... Eu estou arrependido pelas coisas que eu disse, eu não deveria...

 

- Porque não pensou nisso quando me expulsou de casa? Ou quando tentou me levar à força dos braços de Tzuyu?!  —  Todas as coisas que eu falava, eram como um filme repetido em minha mente, tudo era claro e eu lembrava com facilidade. Era ruim de lembrar disso, eu queria esquecer. Mas sabe? Acho que é impossível esquecer algo que vem de uma pessoa que você sempre amou e respeitou.

 

 

- Não fale dessa garota...

 

 

- Você se refere a Tzuyu pai? É sério isso?  —  Minha voz já estava um pouco alterada. Eu estava nervosa.

 

 

- Pra que falar dela? Vamos esquecer dela... Sana... Eu sinto saudade de você e de sua mãe, vocês nunca apareceram aqui pra me visitar eu...

 

 

- Sente saudade da mamãe? Não se lembra que você estava à espancando? ESTAVA DESCARREGANDO SEU PRECONCEITO CONTRA TZUYU ABSOLUTAMENTE TODO EM MINHA MÃE! SENDO QUE ELA NÃO TEM CULPA DE VOCÊ SER UM TREMENDO NOJENTO! Enquanto a Tzuyu... Você deveria agradecer a ela... E como deveria... Porque graças a ela, sua filha aqui  —  Apontei pra mim mesma  —  Está viva, ela me salvou de um tiro pai! Você sabe o quanto ela sofreu risco de vida? Acho que não... Porque você estava esse tempo todo pensando como é errado duas mulheres se amarem!  —  Meus olhos estavam cheios de lágrimas, meu rosto estava completamente quente e vermelho, minha cabeça estava à mil por hora, eu estava estressada, cansada emocionalmente e fisicamente, eu só queria dormir e tentar pensar que está tudo bem... Que nada de errado está acontecendo, mas eu não consigo!

 

 

Ele não me respondia, apenas me olhava incrédulo, enquanto eu o fitava séria. Apenas com meus braços apoiados na cadeira, eu conheço meu pai, e sei que aquela expressão dele é puro arrependimento e culpa.

 

 

Mas pena que agora é tarde demais para arrependimentos.

 

 

 

 

 

- O tempo de visita terminou.  — O encarei mais uma vez, e sai da sala.

 

 

 

 

Eu já deveria ter feito isso antes.

 

 

 

 

 

Percebi que fazer uma visita ao meu pai foi extremamente cansativo, meu emocional estava abalado, mas eu sei que fiz a coisa certa.

 

 

 

...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cheguei em casa e abracei minha mãe, ela fez mais de mil e uma perguntas sobre o estado de Tzuyu e eu fiz questão de responder à ela todas, mesmo estando bastante cansada.

 

 

 

Tomei um banho bastante demorado, eu queria dormir mas não em casa, e sim no hospital com Tzuyu. Mas acho que estou cansada demais para ir pra lá.

 

 

 

...

 

 

 

 

 

 

 

                                                         10:56 am

 

 

 

Geralmente eu acordaria essa hora, mas não, eu estou totalmente acordada e já no hospital cuidando da Tzuyu, junto das meninas, que foram até minha casa para virmos pra cá juntas.

 

 

 

E eu estava com muita saudade delas.

 

 

 

- Vocês não sabem a falta que estou sentindo de vocês meninas.  —  Tzuyu disse, olhando uma por uma, e a última foi eu, que terminou junto com seu sorriso de lado, tímida e fofa, o que me fazia corar.

 

 

 

- Acho que devemos deixar as pombinhas um pouco à sós né meninas?  —  Disse Nayeon, soltando um riso abafado logo em seguida, deixando apenas eu e Tzuyu na sala.

 

 

 

 

 

Já disse que amo a Nayeon?

 

 

 

 

 

- Ai amor, ainda bem que só falta uma semana pra eu sair desse hospital! Eu não aguento mais ficar aqui só deitada.

 

 

- Você sempre ficava deitada em casa Tzuyu.. Nem vem.  —  Fiz careta pra ela.

 

 

- Mas é diferente né? Em casa eu posso levantar a hora que eu quero e eu também escolho o que eu quero assistir, aqui nem Netflix tem...  —  Fez um biquinho fofo.

 

 

- Besta.  — Depositei um beijo em seus lábios.

 

 

- Tzuyu eu....  — Eu estava prestes a falar alguma coisa porém a enfermeira me interrompeu, ótimo.

 

 

- Seu café da manhã Tzuyu.  —  Disse a enfermeira, entrando sorridente na sala.

 

 

Logo depois que a enfermeira saiu eu dei um sorriso malicioso e peguei a colher de sua sopa.

 

 

- Vai, diz ''A''.

 

- Não Sana, diz que você não vai me dar comida na boca...

 

- Tzuyu, diz ''A''!

 

- A.  — Ela abriu a boca então eu coloquei uma colher de sopa, e assim comecei a dar comida pra ela. E pra quem começou reclamando... Pareceu ter adorado.

 

 

 

 

 

Já tinha se passado várias horas desde que estávamos ali, vinham assuntos muitos aleatórios e sempre tínhamos um papo produtivo, e se ficávamos em silêncio era apenas para admirar uma à outra, o que resultava sorrisos bobos e tímidos de ambas.

 

 

 

Tzuyu ainda não sabia que eu tinha visitado meu pai e muito menos que quase briguei com ele, estava esperando as coisas melhorarem um pouco, e eu também não quero pensar nisso agora.

 

 

 

Eu só quero pensar na surpresa que estou pronta para fazer pro meu amor.

 

 

...

 

 

 

 

 

 

                                                Uma semana depois.

 

 

 

 

 

- Tzuyu fica quieta!  — Eu disse, tentando ajeita-la na cadeira de rodas.

 

- Eu tô quieta poxa! Aqui que não é tão confortável, humpf. - Bufou.

 

- Pronto. Melhorou?  — Fiquei em sua frente e a olhei, dando um sorriso sincero para a mesma.

 

- Tudo fica melhor com esse seu sorriso...

 

- Besta.  — Me inclinei e dei um selinho em seus lábios, e logo depois o médico entrou na sala.

 

 

 

Ele explicou todos os medicamentos que Tzuyu deveria tomar e sobre a fisioterapia, eu estava ouvindo ele com toda a atenção do mundo pois queria cuidar de Tzuyu, quero vê-la curada o mais rápido possível.

 

 

 

- Obrigado doutor.  — A mãe de Tzuyu -que também estava na sala- disse, e depois se aproximou de nós duas.

 

 

- Que bom ver você com esse sorriso filha..  —  Ela abraçou Tzuyu e eu não consegui não ver aquela cena sem deixar lágrimas saírem do meu rosto, bem, acho que eu sou a pessoa mais chorona desse mundo, meu Deus...

 

 

- Muito bem, agora vou te deixar fazer o que você quer, sair com a Sana, acertei?

 

 

- Mãe?!  — Pude ver Tzuyu corar, o que me fez rir.

 

- Tchauzinho! Tenho trabalho agora.  — Ela saiu, fechando a porta e nos deixando a sós naquela sala de hospital.

 

 

- Tzuyu... Eu preciso fazer uma coisa..

 

 

- O quê?

 

 

- Não posso explicar agora, apenas vamos.  — Dei um sorriso confiante e comecei a guia-lá até fora do hospital.

 

 

 

 

 

Eu preciso demonstrar o quanto eu amo essa garota

 

 

 Demonstrar o quanto ela é especial pra mim

 

 

O quanto eu a amo.

 

 

E chegou a hora de eu demonstrar isso.

 

 

 

 

 


Notas Finais


então gente, talvez próximo capítulo seja o último! Sim o último! Mas não é de certeza. Ainda estou pesando bem sobre isso. Mas enfim, até o próximo cap



bjs da fraviao



bts - butterfly --> https://www.youtube.com/watch?v=swV72AUwLUA


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...