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História Love Issues - Innocent


Escrita por: fckzcam

Notas do Autor


Desculpa pela demora, estava sem inspiração para continuar uma parte dessa capitulo.
Boa leitura :)

Capítulo 7 - Innocent


Fanfic / Fanfiction Love Issues - Innocent

Melanie

Nina e eu viemos de táxi para o prédio. Entramos em seu apartamento e tive a visão de Nate na cozinha. Ele estava com apenas uma calça de moletom. Prendi a respiração e fiquei olhando para ele, enquanto Nina entrava em seu quarto e fechava a porta.

Nathan olhou para mim, que estava olhando para ele igual uma retardada. Ele esboçou um sorriso e deixou as panelas de lado, vindo em minha direção. Senti suas mãos em minha cintura e seu rosto perto do meu. Meus olhos eram fixos nos seus. Dirigi minhas mãos em sua nuca e puxei seu rosto para perto do meu. Colei nossas bocas e o mesmo me puxou para si.

- Arrumem um quarto – Nina disse e fingiu vômito.

Nathan e eu nos separamos e olhei para ela.

- Você é ridícula – Nate disse, voltando a atenção para as panelas. Nina mostrou a língua para ele.

- O que você vai fazer hoje? – minha melhor amiga perguntou para o irmão.

- Vou pra faculdade as seis horas, por que? – Nathan olhou para ela desconfiado.

- Só pra saber – ela arqueou o cenho – O que você estava achando que eu ia pedir?

- Sei lá – ele deu de ombros – Carona.

- Ah sim! Não, não quero – disse – Hoje Monte veio falar comigo.

- O que ele disse?

- Perguntou como você estava... Ai eu respondi que estamos nos virando bem sozinhos.

- É isso ai! – Nate ergueu a mão para um high five.

Nina deu um sorrisinho e bateu na mão do irmão.

Nina e Nathan tem uma das melhores relação entre irmãos que eu já vi. Eles são muito companheiros um com o outro e sabem que podem contar qualquer coisa. Eu admiro muito isso. Principalmente porque não é muito comum.

Jack

Eu estava debaixo do chuveiro, tentando deixar meus pensamentos de lado. Principalmente Nina de lado. Mas parecia impossível. Toda vez que eu fechava os olhos podia ver claramente seu rosto, seu sorriso, seu cabelo castanho que à luz do sol acabava ficando quase um loiro.

 Em que merda eu fui me meter? O que eu tinha na cabeça ao me envolver com uma aluna que, ainda por cima, era uma adolescente de dezessete anos?

Dei um sorrisinho ao lembrar de meu primeiro dia na escola, o primeiro dia que a conheci.

Flashback On

Eu finalmente havia me formado, e então decidi virar professor. Era engraçado pensar que depois de anos na escola, eu estava de volta. Só que agora no posto de professor. Garfield High School me aceitou dois dias após eu enviar meu currículo. E então decidi que este seria o lugar onde eu iria ensinar. A diretora e dona da escola me mostrou a escola e apresentou-me aos outros professores.

- Esta é sua sala – disse a senhora. Entrei na sala e dei uma olhada geral. Era uma sala grande e cheia de carteiras – O que achou?

- Sua escola é linda, senhorita...

- Woods – respondeu. Sorri.

- Woods – repeti.

- Fique à vontade, você começa a dar aula em cinquenta minutos – assenti.

- Tudo bem – dei um sorriso de canto – Obrigado.

Caminhei em direção à minha mesa e analisei a sala calmamente. Sentei na cadeira e respirei aliviado. Eu consegui!

Ouvi alguém bater em minha porta, abri os olhos e olhei em sua direção. Em minha frente, pude ver uma menina incrivelmente bonita. Cabelos castanhos e olhos azuis tempestade. Ela estava encostada no batente da porta com os braços cruzados e um sorrisinho no rosto. Seu corpo era maravilhoso, parecia ter sido esculpido por anjos. Ela usava uma blusa branca e uma jaqueta mais curta que a blusa por cima, uma calça jeans definia suas coxas. Aquela menina era maravilhosa. Deus! O que eu estou falando? Ela é uma adolescente.

- Pois não? – me forcei a parar de encara-la.

- Você que é o novo professor de literatura? – perguntou.

- Sim, sou eu – respondi.

- Eu gostaria de me apresentar antes de qualquer uma – disse se desencostando do batente da porta e caminhando até mim – Sou Nina – ela estendeu a mão.

Levantei de minha cadeira e apertei sua mão.

- Sou o professor Gilinsky – eu disse. Ela arqueou as sobrancelhas.

- Seu primeiro nome é professor? – debochou. Sorri.

- Não. Meu primeiro nome é Jack – a menina mordeu seu dedo indicador de leve.

- Prazer em te conhecer Jack – sorriu.

Flashback Off

Desliguei o registro do chuveiro e enrolei a toalha em minha cintura. Fui até o quarto e coloquei uma calça de moletom e um chinelo.

Olhei para minha cama, lembrando do momento que Nina e eu tivemos nela no começo da semana. Dei um sorrisinho e respirei fundo. Merda!

A campainha soou pela casa e eu cerrei o cenho. Será que o carteiro tinha esquecido de me entregar alguma correspondência?

Desci as escadas calmamente e girei a chave, logo em seguida abri a porta. Tive a visão da mesma pessoa que estava pensando há segundos atrás. Ela olhou em meus olhos e logo desceu o olhar para meu abdômen. Fiquei encarando-a, analisando cada traço de seu rosto e corpo.

- Nina...

- Desculpe aparecer assim do nada – ela disse – Posso entrar? – perguntou. Assenti, dando passagem pra a mesma passar. Fechei a porta atrás de mim e voltei a encara-la.

- Quer beber alguma coisa? – perguntei. Ela negou com a cabeça.

- Eu só estou aqui para conversar.

- Tudo bem, então... Sente-se – apontei para o sofá. Nina se sentou.

Sentei-me ao seu lado e fiquei olhando para ela.

- Vim aqui para me desculpar por seu tão imatura e não aceitar conversar – disse – E também gostaria de ouvir seu lado da história – suspirei.

-  Você chegou na hora errada e...

- Então você quer dizer que se eu tivesse chego depois você teria continuado? – me interrompeu e cruzou os braços.

- Não... É que... – respirei fundo – Porra Nina! Eu já te disse mais de mil vezes que não é do meu feitio sair com meninas menores de vinte anos. Você é a primeira e a única que eu abri uma exceção – seus olhos azuis me encaravam – Quinn é minha aluna e eu não havia percebido que seu convite para um café tinha segundas intenções.

- Mas eu tentei te avisar e mesmo assim você não me escutou - Nina soltou um riso nasal – Acho que é isso que você ganha sendo inocente e querer fazer o bem para as pessoas – cerrei as sobrancelhas.

- Não sou inocente – protestei.

- Qual é Jack! Um menino de oitava série é mais malicioso que você – debochou.

Encarei seus olhos de uma maneira séria, fazendo-a parar de sorrir rapidamente. Eu possuía uma expressão brava no rosto e ela parecia estar intimidada. Me curvei, ficando cara-a-cara com ela. Antes que ela pudesse desconfiar de algo, colei nossos lábios. Suas mãos foram para minha nuca e as minhas para sua perna. Comecei a inclina-la para trás, fazendo com que suas costas fossem de encontro com o braço do sofá. Puxei suas duas pernas, fazendo-a sentar-se em meu colo.

Levantei do sofá com ela ainda em meu colo e comecei a subir as escadas, indo em direção ao meu quarto. Chegando em meu quarto, a joguei na cama e fiquei a encarando. Nina sorriu e isso fez com que eu sorrisse também. A puxei pelas pernas e me deitei em cima dela. Minhas mãos foram desesperadamente para a barra de sua blusa. Suas unhas arranhavam levemente minhas costas, enquanto eu sentia os pelos de meu corpo de arrepiarem com seu toque.

Joguei sua blusa longe e abri o fecho de seu sutiã agilmente – não é como se eu não tivesse anos de prática. Descolei nossos lábios e olhei fundo em seus olhos cinzas. Passeei meus olhos por todo os traços de seu rosto e parei em seus seios. Senti meu membro ficar ainda mais rígido em minha calça de moletom e comecei a descer alguns beijos até seus mamilos. Nina soltou um gemido de surpresa e seus dedos se envolveram em meus cabelos. Dirigi minha mão para seu outro seio. Minha língua fazia movimentos circulares em suas aureolas, enquanto eu a ouvia gemer.

Suas mãos – que ainda estavam em meus cabelos – me puxaram, fazendo-me olhar em seus olhos novamente. Voltei a beija-la com urgência. Senti sua mão tocar meu membro por cima da calça. Mordi seu lábio inferior levemente, abafando um gemido. Minha calça deslizou por minhas coxas e seus dedos em meu membro. Nina começou a fazer alguns movimentos de vai e vai com as mãos e vez ou outra eu parava de beija-la para soltar alguns gemidos. Estendi meu braço para a gaveta de minha cômoda e peguei uma embalagem de plástico. Tirei seu short e sua calcinha ao mesmo tempo. Coloquei a camisinha em meu membro e, sem um aviso sequer, a penetrei. Ela parou de me beijar e soltou um gemido alto, quase como um grito. Comecei a me movimentar lentamente e então ela protestou:

- Jack – gemeu.

- Sim? – parei de me movimentar, a provocando.

- Por favor... – implorou.

- O que você quer? – perguntei, me movimentando uma vez lentamente.

- Jack...

- Eu sou inocente – falei – Você tem que me dizer o que quer, senão não consigo entender.

- Rápido – gemeu – Eu quero que você vá rápido.

Soltei um risinho e voltei a beijar sua boca. Comecei a aumentar o ritmo, fazendo-a arranhar minhas costas. Quando comecei a sentir que estava perto de chegar ao ápice, meu quadril parecia não conseguir parar mais. Suas pernas estavam entrelaçadas em minha cintura e minhas mãos estavam em sua bunda. Ambos chegamos ao ápice e gememos alto.

Enterrei meu rosto em seu pescoço, enquanto tentava não despejar todo o meu peso em cima dela. Nina começou fazer carinho em meu cabelo. Seu peito estava subindo e descendo rapidamente por conta de sua respiração descompassada.

- Você achou que foi melhor do que em uma sala de aula? – perguntei.

- Não – respondeu. Tirei o rosto de seu pescoço e a encarei com as sobrancelhas arqueadas. Ela riu – Eu tô brincando – disse – Dessa vez tínhamos camisinha – brincou novamente.

- Você tem certeza de que não...

- Eu tomo minhas pílulas – Nina falou – E eu estava menstruada até ontem, praticamente – descontrai meus músculos, aliviado.

- Eu realmente não saberia explicar se você aparecesse grávida na escola.

- E quem disse que você teria que explicar? Ninguém iria desconfiar de você.

- Mas eu quero que desconfiem – ela arqueou o cenho – Eu só não quero ir preso – riu.

- Eu te amo Jack – disse.

Meu coração ficou ridiculamente acelerado.

- Eu te amo – sorri.

A beijei.

Nina

Cheguei em casa quase dez horas da noite. Eu havia jantado na casa de Jack. Meu irmão estava sentado no sofá, vendo televisão. Assim que me viu, desligou o aparelho e me encarou.

- Onde você estava? – perguntou.

- Eu sai – dei de ombros – Por quê?

- Eu fiquei preocupado – Nate disse.

- Qual é Nathan – soltei um risinho debochado – Não é como se você não estivesse acostumado.

- Tem razão – suspirou. Franzi o cenho e comecei a andar em direção ao meu quarto – Nina? – revirei os olhos e me virei novamente para ele.

- Sim? – perguntei impaciente.

- Me responde uma pergunta?

- Fala logo, Nathan.

- A Melanie é virgem?

- Se você está perguntando, sim, ela ainda é virgem. Por quê?

- Eu estava pensando em transar com ela. Ai eu queria saber se vou ter de ser carinhoso ou posso ativar o foda-se.

Soltei um risinho fraco, porém franzi o cenho em seguida. É da minha melhor amigo quem estamos falando.

- O que você tem em mente, Maloley? – cruzei os braços e o encarei com as sobrancelhas arqueadas.

- Não é que eu não goste dela – meu irmão começou a explicar – Ela é gostosa e tudo mais – revirei os olhos – Mas uma coisa que eu não procuro agora é uma namorada.

- Então por que caralhos você está se envolvendo com ela? – perguntei brava.

- Por que eu sempre quis pegar ela!

- Nathan eu juro por Deus – coloquei o dedo em seu rosto – Se você machucar minha melhor amiga eu vou te matar.

- Eu sou seu irmão Nina, você nunca faria nada de mal pra mim – disse com um sorrisinho debochado.

- O que deu em você hoje? – perguntei indignada – Ontem você estava todo romântico com a Melanie e hoje você está pensando em trata-la como uma das suas putas.

- Eu não tenho minhas putas – meu irmão disse com as sobrancelhas arqueadas.

- Que seja! – ergui os braços.

Fui até meu quarto e fechei a porta com força. Que idiota!


Notas Finais


Espero que tenham gostado.
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