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História Love makes you forgive - Love makes you forgive.


Escrita por: DemiLover_

Notas do Autor


Oie, uma one pra vocês.

Capítulo 1 - Love makes you forgive.


Wilmer narrando: 

Cheguei em casa morto, mas cheguei mais cedo pra ficar com a Demi, brigamos feio ontem e eu sei que deixei ela excitada mas não matei sua vontade.Fui entrando e vi uma caixa de ferramentas no banheiro de hóspedes, o encanador.

-Hmmmm, isso- ouvi um gemido-Chupa tudo gostosa -ouvi novamente, não pode ser. Fui entrando na casa em direção ao quarto. 

-Eu quero que engula-ouvi.

-Não, eu não quero por favor- pediu,ah não, ela estava me traindo? 

-O que esta acontecendo aqui? - entrei no quarto,Demi estava ajoelhada nua enquanto o cara estava sentado fazendo-a o chupar.

-Cheguei aqui e sua esposa estava numa carencia só-droga isso é culpa minha.

-Will eu… 

-Não fala o meu nome sua vadia - falei e ela suspirou começando a chorar.

-Seu casamento já acabou mesmo, vamos terminar vai-o cara puxou seu braço e ela se desvencilhou, me olhando.

-Will,eu estava com raiva, bebi, e você me deixou na mão ontem -suspirou e senti o halito de vodka.-Por favor eu amo…-eu me afastei dela que parou.

-Eu tenho nojo de você- falei e a vi literalmente murchar- não acredito que fui casado com você-falei, no mesmo instante o brilho de seus olhos não existia mais.-Matheus e a Maya estão na escola? 

-Você não pode tirá-los de mim- pediu 

-Tenta me impedir, vadia - falei e sai, ouvi o cara tentar terminar o que começaram e Demi gritar, suspirei e me virei vendo-o tentando forçá-la, já penetrando-a, ela chorava muito.-DESGRAÇADO -Gritei tirando-o de cima dela-Se não sair em cinco segundos eu chamo a policia. 

Ela saiu na mesma hora, olhei Demetria que se encolhia no chão, ela me olhou como se pedisse perdão. 

-Vai tomar um banho, tenho nojo de te ver assim- falei e ela se ergueu se cobrindo. 

-Se tem tanto nojo de mim, não precisa ficar.- chorava - Só por favor, não tira os meus filhos de mim- implorou. - Eu amo você mais que tudo e sei que te magoei, destrui nós dois e não quero essa casa, é sua, afinal a vadia aqui não trabalha por que você -suspirou - nao deixou. Eu errei Wilmer, me perdoe- diz e eu respiro fundo dando-lhe as costas.

Droga. 

Sai, não olhei para trás.Pude ouvir quando ela entrou chorando no banheiro, entrei no closet e peguei algumas roupas. Fui nos quartos das crianças e fiz o mesmo, procurei pela chave do carro e achei no bolso do casaco um bilhete, era meu e dela, de anos atras em que ela me perguntava.

“Você vai me deixar?

Nunca

Nós vamos ser felizes? 

Muito.

Perdoaria uma mentira?

A sua sim.

Me daria uma segunda chance?

Até terceira, quarta, quinta.

Vai me amar por quanto tempo??

Até alem da morte.”

Olhei para trás ouvindo o chuveiro, fui na cozinha e tinha duas garrafas de vodka vazias.

Coloquei no lixo e observei a cozinha. 

Uma faca estava faltando. 

Droga.

Larguei tudo e bati na porta do banheiro. 

Silencio.

Bati mais tres vezes

-Vai embora- a voz dela era rouca.

-A faca, esta ai? -ela não respondeu-abre- pedi.

-VOCÊ NÃO IA ME DEIXAR PORRA, some,VOCÊ SENTE NOJO DE MIM E ME ODEIA, POR QUE EU ABRIRIA ? NÃO PRECISA ME AJUDAR -gritou. 

-Espero que não esteja perto da porta- falei e derrubei a mesma, Demi estava no chuveiro, sentada trilhando a faca em todo seu corpo. Observei seu corpo completamente vermelho, ela me olhou.Tomei a faca de sua mão jogando em qualquer canto e puxei-a do chão, ela cambaleou, álcool.

-Por que me toca se tem nojo?-Respirei fundo me condenando por ter dito que tinha nojo dela. 

-Só fica quieta porra-falei e ela tomou banho, passei pomada nos cortes e ela foi pra cama se deitando, por reflexo deitei com ela. 

Ela chorava.

-Por que está chorando?-perguntei 

-Sei que quando eu acordar, você não vai estar aqui-ela estava certa  não estaria mesmo. Esperei um pouco e quando achei que ela dormia peguei o que faltava- eu não queria destruir a gente- ela disse, porra dorme mulher.

-Também acho que não devia ter feito. Tchau Demetria.

Chorei como uma criança. 

Eu a amo mais que minha vida. 

-Papai? -meus filhos se aproximaram. 

-Ei- sorri e os dois entraram.

-Cadê a mamãe? -Maya perguntou.

-Agora seremos só os três.

1 ano depois. 

Eu estava morando com as crianças em um flete, claro que eu deixava Demi vê-las, mas pedi pela guarda deles na justiça. Eu me arrependi por saber que ela se magoou.

-Você vai sair com ela? -Maya perguntou brava.

-Maya-suspirei, ela não aceitava, com seus 5 anos o divórcio. 

-Papai, você não viu como a mamãe está, ela me contou que foi culpa dela, mas ela ta mal, muito triste.-eu não a encontrei nem no divórcio. A escolha disso foi dela que simplesmente me deu direito a tudo que eu quisesse, não contestou nada.

-Filha…

-Você sente nojo dela papai?-perguntou roquinha 

-Não -suspirei, eu já a tinha perdoado.

-Ela vem buscar a gente, espera pra ver como ela esta-Matheus sugeriu e eu assenti esperando. Julia meu par da noite chegou e meus filhos a ignoraram totalmente fazendo-me ficar até meio sem graça com ela.

A campainha tocou.

-Mama-os dois correram para ela. 

-Ei meus amores, vocês cresceram? Acho que sim- brincou com nossos filhos aquela voz rouca, muito rouca.

-Demetria- me aproximei vendo-a enrigesser o corpo.

-Will…Wilmer-corrigiu. -Desculpa as crianças disseram que você já tinha saído e…-Não liguei para o que ela falou depois. Demi estava bonita demais mesmo com algumas características de sofrimento com a magreza, a falta de brilho nos olhos e as olheiras.

-Estávamos de saída já- Julia se manfestou.

-Não se mete sua chata-Maya reagiu no colo da mãe.

-Para com isso filha, peça desculpas!- Demi repreende.

-Desculpa- diz com bico. 

-Nós já vamos. Pegaram tudo?-pergunta para os meus filhos que assentem. Matheus lhe dá a mão e Maya me observa por cima dos ombros de Demi com os olhinhos cheios de lágrimas encolhendo-se em seguida.

Observei eles entrando no carro e indo embora.

Droga. 

O que eu estou fazendo? Eu amo a mãe dos meus filhos, eu amo a mulher que um dia eu acreditei ser a mulher da minha vida e ainda acredito.

-Foi mal ju, não vai dar para sairmos hoje- peguei a chave deixando tudo como estava e sai.

-Papa?-Matheus perguntou surpreso. 

-Quem é Theus?-Demetria perguntou parando na frente da porta.-As crianças esqueceram alguma coisa? -neguei vendo-a nervosa. Sorri de leve. 

-Podemos conversar ? - pedi e ela assentiu.

-Sobe-pediu pro matheus- entra-me deu espaço.-O que foi?-perguntou fechando a porta.

-Eu não tenho nojo de você-falei vendo-a mudar de postura.

-Não quero falar sobre isso- disse rouca.

-Mas eu quero- bati o pé.- Eu te amo e eu sei que o que aconteceu aquele dia foi um erro.Eu ja te perdoei e nao quero mais ficar longe-me aproximei. 

-Você prometeu que não me deixaria, que me perdoaria e não deixaria de me amar-falou rouca.Falar não era o que resolveria, puxei sua cintura iniciando um beijo delicioso e demorado.

-Volta pra casa?-ela pediu e eu assenti. 

-Para não sair mais-beijei a ponta do seu nariz e ela sorriu. 

-Vocês voltaram?-Matheus e a irma nos observavam sorrindo, Maya tinha no colo o Flufy o ursinho dela e esticou o braçinho.

-Voltamos-peguei matheus. 

-Pra semple?-perguntou e eu assenti.

-Pra sempre.

(The end) 



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