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História Love me... - 24 - vinte e quatro.


Escrita por: Marisugar

Notas do Autor


Bom dia meus amores 😘

Preparados para ficarem 🤐, 😑, 😭 ou 😡😠😡😠

Que fique claro que não me responsabilizo por stress causados nesse capítulo 😂😂

E pq estou aqui botando medo? 🤔

Mas então, boa leitura e eu recomendo escutarem "The scientist - Coldplay" na última parte do Suho 😀😆

🤗🤗🤗

Capítulo 25 - 24 - vinte e quatro.


Fanfic / Fanfiction Love me... - 24 - vinte e quatro.

Capítulo 24


Quando os mais velhos se foram, depois de Camila contar toda alegre sobre as atividades que realizaram durante a viagem, Suho guiou a garota pelo resto do apartamento, mostrando lhe todos os cômodos e por fim, adentrou no quarto principal.

Viu os olhos dela brilharem ao entrar no quarto espaçoso e se sentiu bem por ela estar gostando do que havia preparado, mesmo que só tivesse escolhido o estilo da decoração que se resumia em “clean and confort” e adicionado alguns detalhes como a porta do hall de entrada. Seu sogro tinha lhe pedido segurança extra para a moradia, não tinha lhe dito o verdadeiro motivo, mas Suho não viu problemas em reforçar a segurança, assim, não questionou sobre o assunto.

- E aqui é o quarto principal, o seu quarto no caso. Como não sabia sobre seu gosto, entrei em contato com a arquiteta que projetou seu quarto e pedi a ela que fizesse no seu estilo, espero que goste. Mas caso algo não lhe agrade, é só mudar. – disse Suho suave.

- Meu quarto? – perguntou Camila parecendo estar confusa.

- Sim, não falei na frente dos mais velhos, pois não lhes cabem, mas acredito que seja melhor assim. Vou ficar no quarto de hóspedes, o que fica no inicio do corredor. – respondeu Suho calmo.

- Entendo... – falou Camila abaixando o olhar.

- Bom, vou desfazer minha mala e tomar um banho, depois pedimos algo para comer, tudo bem? – disse Suho já saindo do quarto.

Viu Camila assentir então sorriu e seguiu para o seu.

Suho tinha pensado sobre os quartos desde o dia em que ficou encarregado da tarefa de achar uma casa para ambos, aquele seria o caminho natural, já que não estavam em um relacionamento. Durante a viagem de volta, refletiu sobre seu ato em Maldivas e viu o quão idiota foi em beijar Camila.

Deixou que agisse no calor do momento, foi um irresponsável, um traidor. Não deveria ter feito aquilo, não deveria ter aceitado dormir junto dela mesmo que Camila estivesse com medo, não era da sua conta e como Milyah iria se sentir se descobrisse sobre aquilo? Pensou se martirizando.

Sentia-se mal por Milyah e com isso, tinha se decidido que não iria ser levado pelo calor do momento novamente, iria ser o que havia dito na noite do jantar de noivado, seria apenas marido no papel, por respeito à Milyah, a ele mesmo, ao relacionamento deles, e se fosse necessário, não iria cogitar em deixar isso claro para a garota dos olhos de mel.

Ao chegar em seu quarto, Suho desfez a mala de qualquer jeito e foi tomar um banho para tirar o cansaço que sentia pela viagem longa que enfrentou. Apesar de ser o quarto de “hóspedes” era quase do mesmo tamanho do seu antigo e era uma suíte, com closet separado, portanto, não iria ter problemas algum para viver normalmente.

Ouviu seu celular tocar notificando uma chamada, quando saía do banheiro com uma toalha presa na cintura e outra sobre a cabeça, se apressou um pouco e pegou o aparelho, atendeu sem demora ao ver o nome de Milyah na tela.

- Alô? – atendeu Suho.

- Oi meu amor, chegou bem da viagem? – perguntou Milyah num tom amoroso.

- Sim, cheguei sim, e como vai você? – disse Suho sorrindo ao ouvir a voz da mulher.

- Estou bem, mas com muitas saudades... Queria te ver ainda hoje... Seria possível? – falou Milyah num tom pidão.

Suho olhou para o relógio em cima da cabeceira da cama por instinto e viu que já passava das vinte e duas horas, o que iria dizer para Camila? Pensou, mas por fim, decidiu que iria encontrá-la.

- Claro que é possível, já estou indo. – disse Suho carinhosamente.

- Vou esperar então. Até daqui a pouco. – falou Milyah.

- Até. – disse Suho, desligando a chamada.

Jogou o celular em cima da cama e terminou de se secar rapidamente, se trocou numa roupa casual, pegou as chaves do carro, a carteira e seguiu para o quarto principal, onde bateu suavemente na porta que estava entreaberta e esperou uma resposta da garota antes de abri-la.

- Vou ter que sair... Aconteceram algumas coisas na empresa que vou ter que resolver. – falou Suho fitando a garota que desfazia sua mala.

- Há essa hora? É algo grave? – perguntou Camila com o semblante preocupado.

- Não, não é grave, mas preciso resolver ainda hoje. – falou Suho sorrindo sem mostrar os dentes.

- Entendo... Espero que tudo dê certo. – disse Camila retribuindo o mesmo gesto.

- Eu também, bom estou indo. – falou Suho.

- Boa sorte. – disse Camila num tom baixo.

Suho assentiu e seguiu para o hall de entrada, onde se olhou uma última vez no espelho antes de sair do apartamento e seguir para o apartamento de Milyah.

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Camila suspirou após ouvir a porta de entrada do apartamento se frchar suavemente.

Não conseguiu deixar de ficar triste ao saber que Suho teria que ir trabalhar tarde da noite. E também não conseguiu deixar de ficar um pouco decepcionada ao saber que ficariam em quartos separados, mesmo sabendo que aquele seria o natural, pois não estavam num relacionamento.

Porém, como se diz “a esperança é a última que morre”, Camila tinha um pedacinho dentro do seu coração que acreditava que a aproximação que tivera na lua de mel com Suho, mudaria algo entre eles. 

Suspirou novamente e se sentou na cama exageradamente grande, observando o quarto que também era exageradamente grande.

Ele era lindo e era de seu gosto, a decoração aconchegante e a iluminação suave a deixava confortável, mas aquele quarto tinha sido projetado para duas pessoas e não para uma só. Não queria parecer mimada e não estava reclamando, apenas sentia um vazio dentro de si.

Analisou o quarto por mais alguns minutos e decidiu ir tomar um banho. O banheiro ficava após o closet que era interligado ao quarto, podendo ser separado pela porta de correr.

Passou pelo closet e adentrou o banheiro, que possuía uma banheira parecida com a de seu antigo quarto e ligou a torneira para enchê-la, enquanto isso retornou ao closet e procurou por uma peça confortável, não deixou de notar que suas roupas tinham sido trazidas, junto de seus outros pertences como joias, maquiagens e seus materiais da faculdade.

Voltou para o banheiro ao pegar uma troca e desfez seu penteado se despindo em seguida como de costume. Entrou na banheira com a água na temperatura ideal e começou a passar a bucha pelo corpo suavemente, logo começando a refletir.

Estava um pouco triste? Estava. Todavia, sabia que não poderia ficar assim, tinha decidido que iria se esforçar para conquistar Suho e sabia desde o começo que não seria fácil e se comparado com alguns meses atrás, deveria estar soltando fogos de artifícios pelo avanço conquistado. Se continuasse com seus esforços, geraria resultados positivos com certeza! Pensou tomando coragem e com estes pensamentos positivos, Camila terminou seu banho.

Trocou-se e secou seus cabelos antes de seguir para a cozinha e ver o que havia dentro da geladeira para poder preparar algo para ela e Suho. Já eram quase onze e meia da noite, não iria ter restaurantes para pedirem comida e seu amor provavelmente chegaria com fome. Então pegou alguns legumes e carne e começou a preparar os pratos.

Uma hora depois, Camila depositava o último garfo sobre a mesa de jantar. Ajeitou o guardanapo ao lado do garfo e suspirou satisfeita, agora só precisaria esperar Suho chegar.

Pegou seu celular e viu as horas, ficando preocupada por Suho estar demorando tanto. Pensou em ligar, mas se conteve com medo de atrapalhá-lo, assim, mandou uma mensagem, perguntando se estava tudo bem. Esperou pela resposta por alguns minutos, mas como não obteve uma, seguiu para a sala e ligou a TV, colocando em um canal aleatório.

Aconchegou-se no sofá e ouviu seu estômago reclamar de fome, contudo, se manteve firme na espera por Suho, pois queria jantar com ele.

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Milyah abriu a porta de seu apartamento e pulou nos braços de Suho que a segurou e a apertou gentil.

- Senti tanto sua falta! – disse Milyah beijando o num selar leve.

- Também senti a sua. – falou Suho, sorrindo.

- Você já jantou? – perguntou.

- Não, ainda não tive tempo, estava fazendo sala para meu pai e meu sogro. – respondeu Suho.

- Então deve estar com fome! Venha, eu fiz... Quero dizer, comprei daquele restaurante japonês aqui perto. – falou a mulher num tom acanhado.

- Achei estranho você cozinhar – riu. – Fiquei até com medo. – disse Suho rindo.

- Engraçado você. – falou Milyah fingindo estar brava.

A mulher então cruzou os braços e seguiu para a pequena cozinha onde os pratos estavam ajeitados em cima da mesa e começou a se servir, quando sua cintura foi rodeada pelos braços de Suho, que apoiou o rosto no ombro dela.

- Obrigado. – disse Suho num sussurro.

Milyah percebeu o tom culposo que o garoto usou, logo se virou para ficar de frente a ele e o fitou diretamente nos olhos.

- Aconteceu alguma coisa que eu deveria saber? – perguntou sem rodeios.

Suho abaixou o olhar e Milyah soube que algo tinha acontecido e ele se sentia culpado por aquilo, concluiu, sorrindo internamente.

- Aconteceu algo entre você e a Camila? – falou num tom fragilizado.

- Eu sinto muito... – disse Suho baixo.

- O que aconteceu? – perguntou Milyah.

- Eu... Eu a beijei... – respondeu Suho parecendo estar arrependido.

- ... – se afastou. – Quando foi isso? Porque se foi no dia do casamento, eu entendo, não teve como não fazer. – falou num tom sofrido.

- Não foi no dia do casamento, estávamos na lua de mel. – disse Suho, fitando-a.

- Você foi obrigado a isso? – falou enchendo seus olhos de lágrimas.

O garoto balançou a cabeça negativamente. E então Milyah soube que tinha ganhado.

- Como pôde? – deixou uma lágrima cair. – Você sabe o que senti quando vi no jornal da manhã o beijo do casamento? Um lixo, por saber que seu pai o obrigou a fazer isso e eu não pude fazer nada, mas mesmo assim eu aguentei, porque sabia que não era sua culpa... Mas, agora... – disse Milyah tapando o rosto com as mãos.

- Me desculpe... Eu prometo que isso nunca mais vai acontecer, me perdoa... – falou se aproximando.

- Não, não se aproxime. E-eu preciso de tempo... – disse num tom quebradiço, que sabia surtir efeito em qualquer um.

- Não faça isso, por favor... Milyah, eu amo você – falou com o semblante sofrido.

- Eu também, mas eu... – disse o olhando com os olhos cheios de lágrimas.

O garoto pareceu quebrar e Milyah quis dar pulos de alegria, ele estava em suas mãos. Agora, poderia manipulá-lo de um jeito que ele não iria questionar e simplesmente acatar.

- Isso não vai mais se repetir, eu prometo. – falou Suho a abraçando com força.

Milyah não disse nada e apenas o abraçou de volta.

- Me desculpe. – disse baixo, apertando mais o abraço.

- Só dessa vez... Mas eu quero que se mantenha o mais longe possível dela, sei que moram na mesma casa e que será difícil, mas mesmo assim... Por favor. – falou Milyah fitando-o.

- Tudo bem, eu vou fazer o possível para que isso aconteça. – disse Suho firme.

- ... – assentiu. – Vamos comer então. – falou Milyah enxugando as lágrimas e sorrindo sutil.

- Vamos. – disse Suho, sorrindo sem mostrar os dentes.

Então Milyah se virou e tentou controlar o próprio semblante sério, que queria se desmanchar, revelando sua alegria interior. A mulher conhecia Camila de vista e uma vez tinha a ouvido no banheiro, dizendo que Suho era seu amor, na época não tinha dado atenção, mas agora, aquela informação valia ouro. Pois, sabia exatamente como fazer para que a garota sofresse.

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Suho suspirou aliviado enquanto via o perfil de Milyah que estava com a cabeça sobre suas coxas enquanto assistia a um programa de variedade na TV, acariciou os fios da mulher e viu-a sorrir, fechando os olhos.

- Você mudou bastante sabia? – disse Suho calmo.

- Como assim? – falou Milyah se virando para poder olhá-lo diretamente.

- Ficou mais amorosa, mais dependente de mim. – sorriu. – Tenho que confessar que nos primeiros meses desconfiava que você estivesse comigo apenas pelo sexo, mas agora eu sinto que está diferente e estou feliz por isso. – disse Suho, acariciando a bochecha da mulher.

- Você me fez mudar... – falou Milyah se sentado e se voltando para o garoto.

- Eu? – perguntou.

- Você. – sorriu, subindo no colo de Suho. – Você é diferente de todos que eu já conheci, você me fez mudar para a melhor, me fez ver como posso ser feliz e que posso confiar em outra pessoa além de mim mesma... – disse beijando-o.

Suho retribuiu o beijo emocionado pelas palavras de Milyah, era a primeira vez que a mulher falava aquilo. Sentia-se feliz e faria de tudo para que as coisas continuassem assim, então a acariciou no rosto enquanto a fitava e voltou beijá-la, deixando que as outras carícias fluíssem naturalmente.

Trocavam carícias nada castas quando seu celular notificou uma nova mensagem, Suho iria ignorar, mas algo dentro de si não deixou. 

Assim, se separou de Milyah brevemente e pegou o seu celular do bolso, vendo a mensagem que Camila mandou. Seu coração gelou e uma sensação desagradável lhe tomou como se estivesse fazendo algo de muito errado.

- É a Camila? – perguntou Milyah.

- Sim. – respondeu Suho, apertando o aparelho em sua mão.

- O que ela disse? – disse Milyah.

- Se está tudo bem, disse a ela que iria à empresa resolver um problema. – falou Suho fitando a mulher.

- Entendo, acho melhor você ir. – saiu de seu colo. – Se não ela vai desconfiar, e não vai ser legal se ela descobrir. – disse Milyah.

- Eu sinto muito. – falou Suho.

- Está tudo bem, só se lembre da promessa que me fez. – disse Milyah num tom sério.

Suho assentiu e se levantou, seguindo para a porta de saída, sendo seguido pela mulher. Despediu-se dela com calma e saiu do apartamento.

Durante o percurso para sua casa, Suho tentava compreender a sensação desagradável que lhe rondava insistentemente. Estava feliz até receber aquela mensagem e se lembrar da garota dos olhos de mel, o que estava acontecendo consigo? Por que sentia que estava fazendo algo de muito errado com Milyah? Por quê? Perguntava-se.

Parou o carro na garagem subterrânea e seguiu para o elevador, apertando o andar e digitando a senha logo em seguida. 

Segundos depois, já estava em frente à porta do hall de entrada. Digitou a senha e a destrancou, adentrando o apartamento, seguindo para a sala de estar, onde encontrou Camila dormindo.

Suho parou e observou a garota que estava encolhida num canto do sofá e sentiu seu coração se apertar, franziu o cenho e levou uma mão ao peito apertando o tecido da camiseta.

“Quero que se mantenha o mais longe possível dela...”

A voz de Milyah ecoou em sua cabeça, fazendo seu coração se apertar novamente. O que era aquilo? O que estava acontecendo consigo? Pensava quando foi chamado por uma voz sonolenta.

- Você demorou... Foi muito grave? – perguntou Camila, enquanto coçava os olhos vermelhos de sono.

- A-ah não, não foi grave... O que está fazendo aqui? – disse Suho, mudando de assunto.

- Ah, é que eu fiz o jantar, estava te esperando. – falou Camila sorrindo brevemente.

“Você é diferente de todos que eu já conheci, você me fez mudar para a melhor, me fez ver como posso ser feliz e que posso confiar nas pessoas além de mim mesma...”

A voz de Milyah soou novamente em sua cabeça, fazendo o cerrar os punhos. Tinha que acabar com aquilo.

- Não precisava fazer, eu sei me virar. – disse baixo, num tom quase rude.

- Ah... É que eu pensei que como não teria mais restaurantes abertos nesse horário, você voltaria com fome. – falou Camila se justificando.

- Eu agradeço sua intenção, mas não precisa mesmo. Não somos marido e mulher de verdade, você não tem a obrigação de cuidar de mim, nem me esperar pra nada. – disse Suho sério.

- Eu sei que não somos, mas. – Suho a interrompeu.

- Eu peço desculpas se irei falar algo absurdo, mas se você tem algum tipo de sentimento que não esteja relacionado à amizade, por favor, esqueça. Como disse antes, não me cobre fardos de um verdadeiro marido, pois serei apenas no papel. – ditou Suho, dessa vez num tom frio.

Viu a garota perder a fala e abaixar o olhar.

- Bom, se me der licença, vou me deitar, estou cansado. – falou Suho se virando e seguindo para o quarto.

Fechou a porta atrás de si e expirou todo o ar de seus pulmões, se sentia mal e seu coração doeu ao dizer aquelas palavras, mas sabia que aquilo era necessário. 

Foi o certo a se fazer, se convencia daquilo enquanto se jogava sobre a cama e fechava os olhos para poder dormir...


Notas Finais


Bom é isso galerinha 😍

Muita calma nessa hora, não me matem 😢😢

O que dizer? SUHO SEU TROUXA 😎

E MILYAH SUA RUMINANTE DE GRANDE PORTE 🐄🐄

É isso, pra quem está achando mas que autora que faz o personagem sofrer e ja tá virando uma enrolação.

Tenho que lhe informar que este capítulo é o próximo serão a porta de entrada para o fim 😊😊

Mas calma, que tem muitos capítulos pela frente 😂😂

Vou deixar o link para quem quiser ver as fotos que me inspirei para descrever o ninho de amor - vulgo apartamento - de Camila e Suho.

Link: https://marinayuko.tumblr.com/post/165184070756

É isso amores, bjus e até a próxima 😘😘😘😘😘


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