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História Love Me If You Can - Mensagem Lupina


Escrita por: Dark_Girl01

Notas do Autor


Hey, olha quem volto? Sim, o Tiririca :v
Desculpa pela demora, mas como já comentei milhares de vezes, eu reprovei duas vezes, e como tá chegando a época de provas, eu sofro uma pressão maior pra não continuar fazendo merda ;-; Então se eu demorar esses dias e por isso.
Como não tão deixando eu passar muito tempo no pc, eu só consegui fazer esse capítulo curto.... Mas pra compensar, o próximo será o tão esperado pov da Adrian u.u

Depois de enrolar pra caralho, Boa Leitura ^-^
(Escrevi esse capítulo com sono e com pressa, então relevem os erros, reviso amanhã)

Capítulo 34 - Mensagem Lupina


Fanfic / Fanfiction Love Me If You Can - Mensagem Lupina

- VOCÊS O QUÊ? – Lisa como sempre uma pessoa calma, falou baixo, apenas para nos duas ouvirmos, depois de eu ter contado todo o ocorrido das duas noites passadas... Ironia Modo On.

- Dá pra ser menos escandalosa? – Massageei meus têmporas tentando buscar paciência, enquanto minha amiga aparentava estar tendo um surto.

- Não dá!! Você simplesmente pegou a loira de jeito, duas vezes seguidas, como quer que eu reaja?

- Não foi bem assim, e dá pra parar de escândalo, por favor? Esqueceu que as pessoas que seguem a lei, não são muito fãs dela? – Tomei um gole do meu café, enquanto observava minha amiga ainda tentando se acalmar.

- Foda-se a lei!

- Que rebeldia é essa, jovem? – Perguntei divertida e ela revirou os olhos.

- Não dá pra você falar com a Adrian para ela me recrutar, não? Seguir a lei não e o meu forte.

- Eu não faço a mínima ideia de onde ela está, ela apenas me deixou um bilhete.

- Eu sei muito bem que não foi pelo bilhete carinhoso, que você ficou de bom humor logo de manhã. – Comentou divertida.

- Dane-se o bilhete, você não viu foi tudo que tinha preparado para o meu café, tinha muita coisa... – Encarei a minha barriga e torci a boca – Acho que engordei uns cinco quilos.

- Me deixe ficar pelo menos com as sobras, aposto que estava saboroso. – Fez uma carinha triste.

- Realmente estava... Que sobras? – A encarei curiosa e ela me olhou como se eu fosse um E.T.

- As sobras, você disse que ela fez praticamente um banque... Elise, você comeu tudo?! – Me olhou espantada.

- Claro, ela preparou todo aquele café da manhã para mim, seria um desperdício não comer! – Disse como se fosse obvio.

- Você precisa ser estudada! – Revirei os olhos.

Ajeitei meus óculos que haviam escorregado até a ponta do meu nariz. Encarei o relógio que tinha ali na cafeteria que ficava na parede acima do balcão de atendimento, e vi já ser quatro e quarenta.

Depois de ter acordado e ter tido aquela surpresa, eu liguei pra Lisa... Brincadeira, antes de tudo eu comi o máximo que eu consegui... E depois que estava cheia, esperei mais alguns minutos para comer mais novamente. Depois de comer tudo, eu liguei para a Lisa e marquei de me encontrar com ela em um café que fica no centro, onde sempre viemos para conversar ou simplesmente nos entupir de doces. Marquei de a encontrar as quatro, ou seja, estamos a quarenta minutos conversando, Mais corretamente, estou a quarenta minutos vendo a minha amiga surtar.

- Ha, Ha, Ha. – Forcei uma risada e ela me encarou seria.

- É serio, como você não engordar?! – Me olhou incrédula.

- Eu engordo sim, se você perceber, toda vez que extrapolo...

- O que acontece quase sempre! – Lisa completou.

- Eu corro mais, pra perder tudo o que eu ganhei, além do Muay Thai três vezes por semana, os treinos são muito pesados.

- E o karatê, sua faixa preta não deixa  que neguem o seu esforço. – Lisa refletiu, mas logo me olhou maliciosa – Será que é esse monte de exercícios que você faz, que te deixa tão gostosa?

- Você é uma idiota!

- Mas é verdade, será que a Adrian não é uma tarada?

- Minha bunda. – Sussurrei.

- O quê? – Lisa arrastou a cadeira ficando mais próxima de mim, para escutar melhor – Fala mais alto, eu não escutei nada.

- Minha bunda... ela tem uma tara pela minha bunda. – Minha voz saiu quase que inaudível, mas como Lisa estava quase que colada a mim, ela conseguiu escutar.

- Ela... – Me olhou confusa, mas quando entendeu ela começou a rir descontroladamente, o que me deixou ainda mais vermelha – Então quer dizer que ela é uma tarada? – Perguntou e pegou um guardanapo na mesa para enxugar as lagrimas que escorreram enquanto ela ria.

- Sim, ela é. – Tentei disfarçar a minha timidez, que por causa do escândalo da minha amiga, piorou já que várias pessoas começaram a nos encarar.

- Eu quero conhece-la! – Falou depois de já ter conseguido controlar o riso, mas ainda tentava recuperar o folego.

- Por que você tem a curiosidade de conhece-la?

- Pelas histórias que você me conta sobre vocês, ela parece ser foda... Além das fotos antigas que você me mostrou, porque puta que pariu, ela é muito gostosa!

- Ela está mais. – Sussurrei.

- O quê? – Perguntou confusa.

- Nada. – Respondi de supetão. Lisa ficou confusa, mas pareceu ignorar o assunto.

- E como ficam as coisas agora? – Perguntou seria.

- Como assim?

- Ela é procurada pela Interpol, Europol e em vários países que eu estou com preguiça de citar, mas na primeira oportunidade que você tem, você tá transando com ela... Que fogo no rabo e esse? – No início ela me olhava seria, mas ela não aguentou e começou a rir novamente e eu não consegui me segurar e acabei a acompanhando.

- Eu não sei, sinceramente não sei mais como agir. – Bufei – Se estou com uma arma na mão, com certeza não vou pensar duas vezes em atirar nela, mas...

- Se você está desarmada, você não pensa duas vezes em se entregar para ela. – Completou.

- Basicamente. – Eu joguei minha cabeça sobre os meus braços que estavam estirados sobre a mesa, senti um carinho bom em meus cabelos e sabia que era a Lisa tentando mostrar que estava ali comigo.

- Isso é realmente complicado. – Foi a única coisa que ela conseguiu dizer, mas não a culpei, porque é complicado mesmo.

- De um lado eu quero simplesmente esquecer todas as cagadas que ela fez e ficar com ela como se nunca tivesse se passado sete anos... Não, eu quero repor com ela os sete anos que se passaram.

- Eita porra! – Levantei a cabeça rapidamente para encarar a minha amiga, assustada com a reação dela.

- O que foi? – Perguntei preocupada e eu sabia que ela ia falar merda quando ela abriu um sorriso malicioso.

- Você quer repor sete anos perdidos, ou seja, você vai ter que repor sete anos de sexo, o que você já começou, mas mesmo assim... Eita Porra! – Ela me olhou surpresa – Do jeito que vocês tem fogo, essa e a única reação que eu posso ter.

- Vai se foder, Lisa.

- Também te amo... mas quem tá se fodendo é você... em todos os sentidos da palavra.

- Obrigada por me lembrar. – Falei e antes que a Lisa pudesse falar mais alguma merda, eu me lembrei do que eu estava falando antes – Continuando, por outro lado, só o que eu quero e cumprir com a lei e prende-la. Eu sou um membro da Polícia Metropolitana de Londres e quero cumprir com o meu papel, mas sinceramente, tá foda fazer isso. Eu me esforço, ajudo no que posso e ainda investigo por conta própria, tenho tudo ao meu favor, mas quando tenho a chance...

- O seu passado fala mais alto. – Ela completou.

- E eu queria que fosse o futuro... – Respire fundo – Mas como diz o ditado, quem vive de passado e museu, a Adrian escolheu o caminho dela, agora só me resta seguir pelo meu.

- Mas antes de você prende-la ou matá-la, deixa eu conhecer ela? – Pediu com a ansiedade de uma criança que espera pelo presente de natal.

- Você é uma idiota! – Afundei meu rosto em meus braços novamente.

- Eu também te amo. – Disse divertida e um silêncio se fez entre nós, não me surpreendi com o carinho que comecei a receber em minha cabeça, isso me fez abrir um sorriso.

- Eu sei... Porque é reciproco.

O silêncio perdurou por mais algum tempo, mas mesmo assim não era nada que nos incomodasse, era um silêncio gostoso onde cada uma sabia que tinha a outra ao seu lado não importando o que acontecesse.

- Vai contar para o Robert? – Lisa perguntou depois de certo tempo.

- Claro que não. – Respondi sem encara-la – Ela surtaria e com certeza passaria o mês inteiro me chamando de irresponsável.

- Não duvido. – Rimos.

Senti meu celular vibrar em meu bolso e quando o peguei, vi ser um Whats do Robert.

[17:06] Roby: Foda-se onde você está, quero você aqui agora!!

[17:06] Roby: Me encontre na sala do Pierre no Yard.

- Seu namorado é tão simpático. – Comentei irônica.

- O que foi?

- Ele tá mandando eu ir para a Yard agora. – Bufei.

- Será que é sobre a Adrian?

- Provavelmente.

Me levantei e peguei meu sobretudo que estava nas costas da cadeira.

- Não veio de moto? – Lisa perguntou, quando levantamos e ela não viu o capacete.

- Não, eu estava tão atrasada e com tanto medo de você me matar, que eu depois de muito procurar a chave e não achar, decidi pegar um táxi.

- Ótima escolha.

- Eu sei.

- Quer carona? – Perguntou depois de destravar o Volvo. Parece que alguém foi de taxi para a central.

- Por que está com o carro do Robert?

- O meu está na oficina... Se bem que se você não estivesse tão ocupada, eu com certeza mandaria você dar uma olhada nele!

- Não me importaria, na verdade, faz tempo que eu não mexo com carros.

- Mas ai, vai querer carona? – Perguntou já de dentro do carro.

- Claro.

Entrei no carro e a Lisa acelerou. Nós conversamos bastante no caminho até que a Lisa decidiu que queria escutar música. Um grande problema entre mim e Lisa, e que nossos gostos musicais não batem. Enquanto eu prefiro rock alternativo e música instrumental, Lisa prefere pop em geral, ou seja, nos duas em um carro com o som ligado não dá certo.

Ela ligou o som e uma música bem agitada começou a tocar, ela começou a cantar junto enquanto eu fiquei lá com cara de tédio.

- Não pode ser que nem com essa música você se anime! – Ela me olhou rapidamente, mas logo voltou sua atenção para o transito.

- Você sabe que eu não curto esse estilo de música.

- Mas você escuta Vocaloid, o que é uma grande merda, como você consegue escutar aquelas vozinhas finas e irritantes?

- Eu gosto de alguns Vocaloids, mas depende de qual e da música.

- Eu acho essa música irritante! – Ela me olhou incrédula quando paramos em um sinal.

- Cara, isso e Worth It!

- Foda-se... de que banda e essa música? – Perguntei curiosa e Lisa me olhou espantada.

- Elise Bussie, como você pode ser minha amiga e não conhecer Fifth Harmony?! – Revirei os olhos.

- Eu não conheço, okay, não é o fim do mundo.

- Espera... você conhece sim! – Ela sorriu – Quando você me emprestou o seu computador, eu vi no seu histórico várias fanfics camren.

- Sim é porque eu gosto das fics.

- Então você conhece a banda?

- Conheço de nome. Você lembra daquela minha amiga virtual que eu vivia conversando e ela me indicava vários contos lésbicos, e você começou a me chamar de tarada por eu passar o dia lendo?

- Sim lembro, mas o que isso tem haver?

- Ela me recomendou uma história que eu amei ler, só que ela ainda estava incompleta e o site que ela estava postada saiu do ar, eu fiquei bem triste com isso, mas resolvi pesquisar sobre a história e a autora, e acabei a achando em outro site que e o que eu sempre leio...

- Sim, mas o que tem haver?

- O outro site onde a história estava postada e o mesmo site que eu sempre leio, só que eu descobri que nesse outro site ela estava postada como fic camren, por eu estar curiosa sobre o final eu decidi ignorar esse detalhe e continuar lendo.

- Mas você sempre lê histórias originais, como seu histórico acabou abarrotado de histórias camren?

- Mesmo que existam várias histórias originais, e bem mais fácil você encontrar uma mais interessante na opção camren.

- Ata, agora entendi.

Continuamos o caminho em meio a discussões sobre o que iriamos ouvir, e acabou com o som desligado mesmo. Quando chegamos eu já tinha quase trinta e cinco mensagens do Robert, as quais eu ignorei todas.

- O Robert vai te matar. – Lisa disse, logo depois de eu ter saído do carro e já ter lhe dado as costas.

- Eu sei. – Falei um pouco alto para que minha amiga escutasse.

Entrei praticamente correndo no prédio – depois de ter me identificado –, recebendo olhares negativos de algumas pessoas, e eu simplesmente ignorei e entrei no elevador, subindo até o andar onde ficava a sala do Pierre que e onde com certeza o Robert está.

- Atrasada. – Foi a primeira coisa que escutei ao entrar na sala.

- Eu tenho relógio Pierre, não precisa se preocupar! – Me joguei em uma das poltronas que tinha ali e encarei Robert que estava sentada na que ficava ao meu lado – O que é tão urgente pra você me mandar tantas mensagens, pedindo a minha presença iluminada?

- Hoje mais cedo. – Pierre começou a falar e eu o encarei – O sistema foi invadido.

- WHAT?! – O encarei incrédula.

- E com certeza foi alguém da Minster. – Pierre afirmou.

- Como pode ter tanta certeza? – Ajeitei minha postura na poltrona e o encarei seria.

- Ela nos deixou uma pequena mensagem. – Robert falou e me entregou um papel dobrado.

- Por algum motivo, Robert acha que você pode conseguir entender o que ela quis dizer com isso. – Eu encarei Robert, que apenas deu um sorriso de lado e voltou a olhar para o nada, pensativo.

Desdobrei o pequeno pedaço de papel e vi apenas uma pequena mensagem.

Alfas.

Em uma alcateia de lobos, o líder é chamado de Alfa. Ele é quem comanda a matilha e é o primeiro a acasalar.

Com certeza vocês devem estar confusos com essa mensagem – essa é a intenção –, mas o que quero lhes falar e que perdi minha companheira Alfa a anos atrás, mas estou decidida a tê-la de volta! Para isso eu vou atrás do meu pote de ouro, e ela como uma boa companheira, ira me acompanhar... Confusos? Espero que sim.

Vocês tem até as dez da manhã de amanhã para impedir que eu como uma Alfa furiosa faça o pior, estão avisados!

.

.

.

Já que estamos falando sobre animais, será que é estranho eu falar que sou fascinada por deuses gregos?

Minster.”

- Essa desgraçada agora deu para ficar fazendo joguinhos. – Robert praticamente grunhiu de raiva.

- Ela está brincando com as palavras e seus significados! – Disse pensativa.

- Como assim? – Pierre me encarou esperançoso, talvez ele esteja imaginando que o Robert me chamou só pela minha inteligência, e ele estava certo dessa vez. Mesmo que Robert esperasse que eu descobrisse algo por conhecer Adrian, eu estava mais perdida do que eles.

- Ela quer sua Alfa de volta, eu não entendi essa parte. – Mentira, eu entendi sim, e claro que Adrian estava se referindo a mim. Acho que Robert percebeu que eu estava mentido e me encarou feio – Mas a parte do Alfa... Espere um pouco.

Eu peguei meu celular que estava no bolso de trás da minha calça e abri o google. Pesquisei inicialmente a palavra Alfa, mas nada que realmente me interessasse apareceu, então me lembrei sobre ela se referir a um pote de ouro... Um pote de ouro para uma ladra do nível Minster seria um banco, então pesquisei Alfa Banco e cheguei a onde queria.

Me levantei rapidamente e peguei meu sobretudo que estava jogado no chão e corri até a porta, mas antes de sair, Robert me puxou pelo braço e me encarou confuso.

- O que foi, Lise? – Perguntou preocupado.

- A mensagem está óbvia, como não perceberam?

- O que ela quer dizer com toda essa baboseira? – Perguntou já irritado. Não sei porque, mas deis da festa Robert anda bem estranho comigo.

- Alpha Bank. – Falei.

- Um banco? – Pierre perguntou.

- Sim, um banco que fica na Grécia.

- Poderia nos explicar seu raciocínio? – Robert perguntou e soltou o meu braço, o qual ele ainda segurava firmemente.

- Eu realmente achei que não fosse necessário. – Revirei os olhos – Ela basicamente fala sobre Alfas, pote de ouro e deuses gregos... Preciso continuar?

- Deuses gregos? – Robert me olhou confuso, Achei alguém mais lerdo do que eu!

- Alpha Bank fica em Atenas na Grécia. – Disse e ele finalmente pareceu entender.

- E o que vai fazer? – Pierre me olhou preocupado e Robert me olhou com uma cara de apreensão, como se soubesse que eu ia fazer merda, E o pior é que acho que farei!

- Resolver isso até as dez horas. – Disse e praticamente sai correndo da sala, sobre protestos de Pierre e Robert.

Quando já havia chegado a rua e esperava um táxi passar, peguei meu celular e liguei para a Lisa, que depois de cinco toques atendeu.

- Hey, Lise.

- Lisa preciso da sua ajuda!

- Aconteceu algo? – Perguntou preocupada.

- Não, ainda não, mas vai acontecer.

- Como assim? – Pude perceber que ela já não estava entendendo nada.

- Vai acontecer se você não deixar o jatinho da sua empresa!

- Elise, você sabe que eu não posso simplesmente... – Cortei a fala dela.

- Lisa eu preciso impedir que a Adrian faça uma grande merda, preciso da sua ajuda! – Lisa pareceu acordar para o problema quando ouvi a menção da Adrian.

- Para onde você vamos?

- Como assim vamos? – Perguntei confusa.

- Finalmente vou ter a oportunidade de conhecer a minha ídola, acha que vou perder a chance?

- Isso não é uma brincadeira, Lisa. – Tentei soar seria, mas Lisa riu do outro lado da linha.

- Eu sei que não, mas Adrian parece não ter nenhuma intenção de te matar, acho que com você estarei segura, além do mais o jatinho é meu e você só vai se eu for! – Lisa decretou e a muito contra gosto eu concordei – Agora responda, para onde vamos?

- Grécia.


Notas Finais


Essa história da Lise e das fics Camren aconteceu comigo, uma amiga indicou uma fic em um site e ele saiu do ar, quando eu procurei aqui no Spirit eu achei a fic, mas como Camren, e como tem várias histórias legais eu comecei a ler mesmo sem conhecer a banda (a única música que ouvi delas até hoje foi Worth It, e mesmo assim nem escutei até o fim)
Eita que vai ter treta na Grécia :v
Não esqueçam, o próximo e o tão esperado pov Adrian. e.e (demorou mais tá chegando)


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