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História Love me or Leave me - Capítulo Quatro.


Escrita por: OnParadise

Notas do Autor


então aqui vamos nós no ultimo capitulo dessa fanfic.

Aviso
- Contem Cena de sexo.
~~~~
a cena foi escrita pela minha amiga pq eu sou péssima nisso.

Capítulo 4 - Capítulo Quatro.


Não sabia quanto tempo fazia que eu estava dentro daquele carro completamente imóvel.

Meu cérebro ainda absorvia as coisas, tudo que tinha acontecido e eu sentia muita vontade de descer do carro e bater naquela porta para levar Lucy de volta mas eu não podia.

Eu devia ter ficado ali por muito tempo já que assim que Gray saiu da casa, agora sozinho, olhou surpreso para meu carro que ainda se encontrava no mesmo local. Ele disfarçou logo até porque a porta ainda estava aberta e eu sabia que Lucy estava ali.

Gray entrou em seu carro e arrastou dali, a porta também se fechou e não demorou muito para meu celular tocar.

"Estou parado na esquina, você virá para cá agora e quem vai te escoltar para casa dessa vez sou eu."

Eu apenas assenti mesmo que ele não pudesse ver e desliguei, eu me sentia em modo automático porque eu parecia tão perto e ao mesmo tempo tão longe. Liguei meu carro e saí dali dando uma última olhada para a casa que Lucy estava.

Gray cumpriu realmente com o prometido, ele me levou até em casa e só foi embora quando eu fechei a porta, segundo ele, era para se certificar que eu não ia voltar para onde Lucy morava.

Eu entendia o cuidado de Gray e apreciava isso, Lucy era realmente alguém que precisava de todo cuidado do mundo vindo de qualquer pessoa, mas eu sabia que não ia errar mais, ele não precisava a proteger de mim.

Não jantei e não fiz nada, apenas deitei na cama que Lucy costumava estar e fiquei ali.

O travesseiro dela era o qual agora eu abraçava, só não dormia com ele porque tinha medo de perder o cheiro dela e ganhar o meu, ai eu teria perdido mais um vínculo com ela e definitivamente não quero isso.

A verdade era que eu queria ela ali comigo, não o travesseiro, era só ela, o cheiro de verdade, queria toca-la e ver seus fios loiros derramados em cima de todo aquele branco.

Era isso que eu queria.

E o que poderia me parar?

Lucy, apenas Lucy que poderia me dizer chega.

Mas ela não havia dito porque eu não a procurei, eu escutei um não de outra pessoa mas não dela. Dizem que as pessoas merecem segunda chance mas precisam tentar, por que eu não estava tentando?

Eu sabia que ia cometer uma loucura assim que me levantei da cama e peguei a chave do carro novamente, eu não pensava que iria fazer isso.

Gray me mostrou o lugar onde Lucy morava porque até ele não achava que eu iria voltar para lá, um lugar tão longe, de novo. Mas eu ia, até no mesmo dia se isso me desse a chance de falar com Lucy.

Eu já estava no carro, não tinha nem trocado de roupa e vestia uma calça de moletom junto com casaco.

O frio estava imenso aquela noite e fora do aquecedor apenas isso não me deixaria quente, mas eu não me importava, eu iria atrás de Lucy de qualquer jeito.

Houveram momentos que eu achei que ia desistir, que eu voltaria para casa e esqueceria essa loucura. Era muito tempo sozinho para debater as opções que eu tinha, mas enquanto eu ficava assim continuava seguindo o caminho que eu memorizei, até parar em frente aquela casa de novo.

Eu estava ali e agora não ia voltar, só precisava de coragem para ir até a porta. Era tarde, eu conseguia ver pelo relógio do carro tanto pelas luzes apagadas em praticamente todas as casas.

Inclusive na de Lucy.

Porém ainda havia lá em cima, no que deveria ser a sua janela, uma pequena luz que brilhava mais forte e depois mais fraco, eu sabia que deveria ser a tv, sinal de que ela ainda estava acordado até porque sempre gostou de dormir no silêncio absoluto.

Me livrei do cinto que me prendia ao banco e suspirei alto para me encher de coragem, deslizei para fora do carro e o vento frio logo me acertou, eu tremi de leve e sabia que se ficasse tempo demais ali fora eu estaria congelando.

Corri até a porta de Lucy e encostei a mão em cima, meus olhos estavam fechados com força e eu sentia a coragem de pouco em pouco esvair do meu corpo, mas eu queria ter perdão, não é? Eu não a queria de volta? Então tinha que tentar. Dei batidas fracas na porta.

Nada.

Esperei mais um pouco e bati com mais força, eu estava tremendo nesse momento, tanto do nervosismo como do frio.

A rua fazia total silêncio e por isso eu escutei os passos calmos dentro da casa, eles ficavam cada vez mais altos quando iam se aproximando da porta.

"Hm, quem é?" - Lucy pigarreou e perguntou me fazendo quase derreter ali mesmo de saudades daquela voz.

Tão melodiosa e bonita que me diziam tantas coisas, me traziam tantas lembranças.

Quando ela cantava para mim, o "sim" para meu pedido de namoro e logo depois o de casamento, até quando ela reclamava comigo por algo bobo e o tom dela ficava mais grave. Era perfeita de todo jeito.

Eu tinha ficado tanto tempo parado ali pensando que sequer respondi, exatamente por isso Lucy destrancava a porta e a abria tortuosamente lento. Em outra situação, eu reclamaria com a minha garota por ter uma atitude assim mas agora eu só conseguia encarar os grandes olhos cor de chocolate arregalados para mim.

Por baixo da expressão assustada dava para notar que ela estava sonolenta, eu conhecia Lucy com sono e ela estava assim agora. Queria pedir que ela esquecesse tudo e viesse comigo até o quarto para eu niná-la até dormir.

Sua boca formava um "o" discreto e eu tinha certeza que olhava para ela com adoração, aquele rosto perfeito, eu iria toca-la.

Quando levantei minha mão me assustei com o barulho forte da porta batendo quase no meu rosto.

"Lucy..." – Eu ainda sussurrei mas aquela pareceu a resposta que eu estava procurando.

Me perguntei se eu batia de novo até ouvir a porta abrir novamente.

"O que você faz aqui, Natsu? Melhor, como você chegou até aqui?" – Ela falava baixo mas de uma maneira que me repreendia.

"Eu preciso falar com você, Lucy. Eu não posso sair daqui sem conseguir isso."

"Foi o Gray? Me avise, eu irei matá-lo. Eu não quero você aqui, Natsu, acho melhor ir." – Ela quase se escondia totalmente atrás da porta.

Me bateu o desespero, eu não podia voltar, eu precisava pelo menos falar com ela e voltaria assim que ela me ouvisse e me mandasse embora de novo.

"Eu te explico, Lucy. Foi o Gray, sim. Mas não o culpe, não foi dessa maneira." – Eu não consegui evitar de bater um pouco os dentes por conta do frio que fazia ali e ela me olhou com o carinho que eu costumava ver antes, mas foi tão rápido que logo a expressão zangada estava de volta.

"Entre, não quero que morra." – Lucy me deu espaço e eu deslizei para dentro da casa, logo me sentindo melhor mas ainda com muito frio, eu podia ver nas reações da menor que ela se encontrava lutando contra fazer algo que eu não sei o que era.

"Natsu..."

"Lucy, me escute, tudo bem? Você pode falar o que quiser depois, você pode me mandar embora e eu irei. Farei qualquer coisa que você me pedir mesmo que doa em mim, mas eu só preciso tentar. Eu preciso tentar salvar a gente e dizer tudo que está aqui. Eu passei tanto tempo me perguntando se eu deveria vim ou não e nem pensei no que eu diria. Me desculpe desde agora se as coisas que eu falar forem tão dispersas que fiquem sem sentido, você sabe que eu não sou tão bom quanto você, querida, eu nunca fui. Porém eu quero tentar meu melhor, porque eu quero que você entenda." – Eu tomei uma longa respiração e Lucy me olhava petrificada em pé naquela sala.

"Eu sei que eu fui uma péssima pessoa com você durante algum tempo, eu não sabia o que estava fazendo e sequer notei que acabava com tudo que existia entre nós, eu não queria, você é uma parte de mim e eu me odeio tanto por ter te magoado, eu sinto cada pedaço de mim doer quando alguém me diz que você esteve triste apenas por minha causa. Eu não consigo lidar com isso, porque eu prometi que sempre cuidaria de você, se lembra? Eu não deixaria ninguém lhe fazer nenhum mal e fui eu que fiz. Eu preciso consertar isso mas sei que todas as desculpas que eu pedir não vão ser suficientes para você. Mas Lucy, me desculpe. Eu sei de tudo que eu fiz e eu te peço minhas sinceras desculpas. Não sei te falar o que me deu na cabeça de magoar a pessoa que eu amo, sim, que eu amo, eu espero que você não tenha duvidado sequer um minuto do meu amor por você, do poder que você tem sobre mim, eu moveria mares por você, Lucy. E eu queria gritar isso, queria gritar para que todo mundo escutasse mas a única pessoa que me importa é você e é para você que eu estou falando agora. Nada faz sentido sem você, Lucy, é tudo frio e sem cor. Todas as noites parece que eu posso sentir você me tocando como costumava fazer mas sou apenas eu me abraçando apertado tentando fazer meu inconsciente senti-la, Lucy, essa vida não é boa, não sem você, eu preciso de você porque eu percebi que não me sobra nada quando você não está. Não me importa empresa ou nenhuma outra coisa, eu só amo você acima de todas as coisas."

Eu sentia que tinha que falar mais porque eu estava desesperado para que ela me perdoasse mas eu me calei quando vi seus olhos marejados e as lágrimas caindo, ela não me encarava mais, olhava as mãos, quais ela mexia nervoso. E isso me deixou mais preocupado do que eu estava.

"Não chore, Lucy, venha aqui." – Estiquei minha mão sabendo que tinha grandes chances dela me empurrar porta a fora mas eu apenas senti seu toque macio e seu caminhar em minha direção.

Em um segundo Lucy estava jogado em meus braços soluçando, suas mãos seguravam com força meu moletom e eu sentia seu corpo dar pequenos solavancos com os soluços. Meus braços se fecharam em suas costas e eu encostei meu rosto em seu cabelo, aspirando aquele aroma que me fazia derreter, meus olhos se fecharam na mesma hora que eu consegui senti-lo.

"Não chore, eu estou aqui."

"Por quanto tempo?" – Sua voz estava embargada e quase não saía mas eu estava tão próximo e havia escutado.

"Por quanto tempo você permitir, eu não vou a lugar algum, se eu posso prometer algo, eu vou prometer isso."

"Eu não quero me magoar, Natsu, se você vai fazer novamente, me solte e vá embora. Eu sinto sua falta mas não vou sofrer mais." – E ela se afastou de mim e me olhou com toda seriedade.

Eu não a faria sofrer, de jeito nenhum, eu tinha me convencido de que minha vida seria péssima sem ela, eu não iria me tornar o monstro que fui com ela, não de novo, porque só de olha-la eu sei qual é meu dever, de protegê-la e trata-lo como a joia rara que Lucy é.

Eu apenas me aproximei e selei meus lábios ao seus, tão macios e salgados pelas lágrimas mas eu não me importava, estava sentindo-os depois de tanto tempo. Eu segurava seu rosto com tanta delicadeza porque não queria machuca-la de jeito nenhum.

Suas mãos vieram até meus bíceps e seguraram ali, Lucy se aproximou mais de mim e eu tive a certeza de que poderia seguir em frente. Seus lábios se separaram dando espaço para minha língua adentrar sua boca, eu fazia tudo lentamente e com calma querendo gravar aquele beijo na minha mente.

Eu lembrava de vários em situações diferentes mas aquele tinha gosto de recomeço e eu lembraria dele para sempre.

Minha mão direita desceu até a sua cintura e a outra fazia carinhos no seu rosto enquanto nossas línguas roçavam juntas, nosso beijo tinha tantos sentimentos, amor, saudade, desejo, a saudade com certeza era o maior deles, eu sentia tanta.

Lucy aconchegava seu corpo mais perto o quanto era possível do meu e se inclinava nas pontas do pés até mim. Suas mãos tocaram meus cabelos e escorregaram até a nuca, entrelaçando seus braços ao redor do meu pescoço.

Nosso beijo ganhava forma e ficava ainda mais desesperado, eu sentia que Lucy se empenhava para me sentir por inteiro e eu fazia o mesmo. Havia uma guerra ali entre nós dois que nenhum queria mesmo ganhar.

Minhas mãos desceram até a suas coxas e as impulsionei para cima, minha garota não demorou a coloca-las ao redor da minha cintura. Eu saí andando com Lucy até uma porta que eu achei que deveria ser o quarto mas quando abri era o banheiro.

Lucy afastou seus lábios dos meus para rir abafado no meu pescoço e eu ri junto com ela beijando sua bochecha e indo ao local que ela apontou com a pontinha do dedo.

Deitei Lucy sobre a cama e admirei a garota que ainda tinha as pernas abertas em minha frente. Seu moletom grande demais e ele nunca tinha me parecido tão sexy exatamente da maneira que ele estava agora no corpo dela.

"Você é linda, sabia? Meu deus, eu tenho muita sorte."

Lucy sorriu bobo para mim e ficou séria em seguida.

"Não me perca de novo, Natsu."

"Querida, eu te amo, não farei mais isso, nunca."

Depositei minhas duas mãos ao lado de Lucy e me aproximei de seu corpo. Suas pernas voltaram a minha cintura e eu voltei a beija-lo.

Meus beijos se espalhavam por todo seu rosto e principalmente seu pescoço, seu cheiro ali era tão forte que me deixava embriagado, eu mordia de leve e beijava por cima logo após.

Levantei minha cabeça para ver sua expressão serena, com os olhos fechados e sua mão apertando meu ombro.

Essa garota tem alguma ideia de como ela era perfeita? Eu posso deixar o corpo dela louco, do jeito que ela está fazendo com o meu. Seus lábios são uma sombra rosa claro e a curva de seu lábios superior é teatral, como os lábios desenhados de uma personagem de cartoon.

Lucy não demorou a ficar inquieta, seu quadril levantava-se na tentativa de encontrar o meu e quando eu abaixei na mesma hora que ela levantou, o quarto foi tomado por nosso gemido em conjunto.

Merda!

Estou perdendo a porra da minha mente por causa dela, isso não pode ser uma coisa boa.  A puxo para mais perto, apertando levantando seus quadris, e deitando no colchão. Ela sobe em meu colo e descansa as mãos em meu peito. Sua língua na minha... Ela é tão boa nisso. Porra, ela é boa nisso.

A cada toque meu Lucy arfava comprimindo um gemido naqueles lábios carnudos que estão a me deixa louco. Passei minha mão por sua cintura a apertando, chocando meu membro ereto ainda mais na intimidade dela que ainda estava coberta. Me livrei de sua blusa e em seguida seu sutiã, tendo visão completa dos fartos seios dela.

Levei minha mão até seu cabelo a puxando para mais perto, colando ainda mais nossos corpos. Lucy desamarrou o cordão da minha calça e a tirou junto da cueca. A virei ficando por cima dela enquanto a mesma me beijava. Parei de beija-la descendo meus lábios por seu pescoço o fazendo meu, o fazendo diversão de meus lábios. Fui chegando a um ponto crucial onde ela sentia prazer e ela fincou as unhas com força em minhas costas. Parei de brincar com seus seios descendo beijos pela sua barriga até chegar aonde queria.

Ela sorriu tentando evitar um gemido quando mordi sua cintura e fiz mais uma vez segurando sua calcinha entre os dentes e a escorrendo por suas pernas, lambo seus lábios vaginais de uma forma bem excitante, penetro minha língua em sua entrada, me deitando na cama, forçando meu rosto contra sua vagina, enroscando meus braços em suas coxas em forma de apoio.  Seus gemidos me incentivavam mais e mais.

   Após longos minutos, sinto Lucy gozar em minha boca, sorrio diante aquilo e a penetro dois dedos, fazendo movimentos circulares em sua intimidade, levo minha mão esquerda que estava livre até seu seio direito, apertando-o sem muita força, enquanto ia mais fundo com meus dedos dentro da morena, aumentando a velocidade aos poucos.

 

Resmungo em forma de gemido pois ela estava me deixando ainda mais duro ao escutar seus gemidos e aquela carinha de anjo, eu não ia aguentar mais. Ter o corpo dela completamente para mim me dava àquela típica vontade de saciar o insaciável. O tesão e o desespero me tomava me arrancando qualquer sentido lógico. Cada toque meu estrategicamente pensado era feito para arrancar gemidos roucos dos lábios dela que me tira ainda mais o meu sentindo. Eu não sabia que precisava tanto sentir Lucy de novo, era um misto de saudade e paixão.

Ela mantinha as pernas envolta de minha cintura enquanto eu a estocava. Nossos corpos em perfeita sincronia eu sentia tanta falta disso e minha mente rondava o porquê de ter deixado a quase escapar de mim, o mundo havia parado e agora éramos só nós dois ali. As mãos dela apertaram meus braços com mais força e eu senti sua vagina se contrair e quando ela enterrou as unhas com mais força em meus braços vi que ela tinha chegado ao ápice. Explodi gozando dentro dela me sentindo mais aliviado. Passei a mão na testa limpando o suor escorrer ela rio e meu corpo caiu mole ao lado do dela.

O garota estava tão cansado que apenas caiu no meu ombro e eu a deitei na cama ficando ao seu lado.

"Não repita o que você estava fazendo comigo antes de eu ir embora."

"Eu passo o cargo de CEO da empresa se você pedir e vou trabalhar como um mero secretário." – Lucy soltou um risinho e se aconchegou mais a mim.

"Voltaremos para casa amanhã?" – Era o que eu mais queria saber.

"Vamos voltar a dormir juntinhos e eu você irá me abraçar todas as noites?"

"Sim, Lucy, eu irei."

"Então, voltaremos."

"Mas olhe, Payne, saiba que você ainda vai escutar muita coisa, não pense que foi fácil."

"Sim. Nem em um segundo eu pensei que foi."

"Eu te amo."

"Eu te amo, querida, e sempre vou."


Notas Finais


desculpe se o fim não foi o esperado eu amo demais Nalu para deixar eles separados. a fic desde o inicio teve com +18 então com certeza teria uma cena do tipo então pls não venham brigar comigo.
foi ótimo de verdade escrever essa fanfic mesmo que por apenas poucas semanas e obrigada a todos os favoritos todos os comentários voces sao uns anjinhos.
talvez mais para o meio do ano eu traga uma nova fanfic ou shortfic como essa estou pensando em gruvia, amo muito esse casal também.
então e isso, obrigada por me acompanharem vejo vocês em outra fanfic quem sabe.
<3


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