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História Love of Blood - Imagine Jungkook {Hiatus} - "Onde ela está?"


Escrita por: LeehDosKpop

Notas do Autor


Ooi meu amorees <3
Desculpa novamente o sumiço... como eu disse no cap anterior eu estava com um bloqueio nessa fanfic, e isso não mudou ;-;

Fiz esse cap bem curtinho p vcs, me perdoem pff... eu realmente qria deixar essa história do agrado de vocês, mas esse cap ficou bem bostinha ;-;💔

Bom... tem uma perguntinha bem importante nas notas finais e mais algumas explicações, n me deixem no vácuo pf <3

Amo vocês💕

Capítulo 18 - "Onde ela está?"


Tem perguntinha no final do cap amores, nn me deixem no vácuo❤ —

Taehyung on, 19:28pm

Eu sinto alguém balançando meu corpo com delicadeza, porém também com certa preocupação. A pessoa até então desconhecida chamava freneticamente por meu nome, em resposta eu apenas soltei um resmungo e me virei para o lado oposto ao de onde vinha a voz. Eu tinha esperança de quê o ser humano parasse de tentar fazer-me levantar, mas foi completamente em vão. Virei-me novamente para o lado, resmungando palavras desconexas, ainda com os olhos fechados, que foram se abrindo levemente; dando-me a visão de uma suposta enfermeira daquele lugar, que aparentemente era uma sala de exames.

— Senhor, graças aos céus! Estou aqui tentado lhe acordar fazem meia hora, cheguei à pensar o pior. — a enfermeira suspira aliviada, eu estava claramente sem entender nada.

— Ahm... meia hora? Como assim? Inclusive... o quê eu estou fazendo aqui?! — pergunto um tanto confuso.

— Ah... o senhor não se lembra? Eu achei-o desmaiado no jardim do hospital já fazem exatos dois dias, então pedi à ajuda dos enfermeiros e lhe trouxemos para cá. Não cheguei a pensar o pior pois o senhor ainda respirava, mas fiquei um tanto preocupada. — fiquei surpreendido com a resposta inesperada, eu realmente não me lembrava de ter desmaiado.

— Sério? Uhm... eu... não consigo lembrar. — cocei a cabeça, tentando buscar em meu cérebro o quê acontecera antes do tal desmaio. — Eu falava algo enquanto me encontrava desmaiado? — a enfermeira tentou se lembrar, e provavelmente obteve sucesso.

— Sim, sim. Você algumas vezes chamava por sua mãe, e ficava chamando por uma tal de (S/N), eu não entendi bem, mas ouvi o senhor falando "eu tenho uma missão.." e repetindo isso várias vezes.

— Ah, consegui lembrar-me do ocorrido. — dou um sorriso à mesma. — Inclusive... (S/N)? Oh meu Deus, onde está minha pequena? — pergunto já me sentando naquela maca, com meu rosto repleto de preocupação.

— Ahm... (S/N)? Ela é uma paciente daqui? — acenti, já começando a ficar sem paciência.

— Podes perguntar ao médico se ele sabes dela? Ou à alguém deste hospital? Por favor... eu preciso vê-la. — minha voz já se encontrava falha, pois toda vez que eu pensava no ocorrido não podia deixar de ficar péssimo.

— Hum... OK. Vou perguntar ao médico sobre ela, fique aqui, o senhor não podes sair até receber alta. — eu apenas acenti e vi a enfermeira se retirando da pequena sala com um sorriso no rosto.

Logo após isso eu me ajeito novamente na maca, na esperança de relaxar, porém como eu esperava foi completamente em vão. Vi um vulto rápido adentrar à porta daquela sala, e parar bem na minha frente, quando coço os olhos para ter certeza do quê meus olhos viam fico completamente sem reação, logo sentindo meu corpo estremecer por completo.

— M-mãe? Não, isso não é real... não pode ser real, eu estou ficando louco, é isso. — balanço à cabeça na esperança de desver à cena de minha mãe como espírito bem na minha frente, mas foi completamente em vão, no fundo eu sabia que tudo aquilo era real.

— Tae... não tente fugir da realidade meu filho, isso tudo é completamente real, não vê que estou aqui, bem na sua frente? — Minha mãe me olha com um pequeno sorriso em seu rosto, eu dou um suspiro pesado, finalmente aceitando tudo o quê estava acontecendo.

— Mãe, eu não entendo... porquê isso agora? Porque TUDO isso agora? — minha voz já estava falha, eu lutava contra mim mesmo para não começar à chorar. 

— Um dia você entenderá meu filho... no momento certo tudo virá à tona, eu te prometo. Mas não tenho muito tempo agora, apenas me escute. Em poucas horas ela já não estará mais entre vocês, ela não será mais deste mundo; você precisa ser rápido meu filho, muito rápido.

— Espera... ela? V-você falas de quem mãe? Mãe? MÃE?!! — quando me dou conta minha mãe já havia sumido por completo, isso só me deixou mais confuso... quem seria "ela"?

— Senhor, eu lhe disse para não fazer esforços... vamos, sente-se na maca. — a mesma enfermeira de antes adentra à sala, me tirando de meus pensamentos. Eu apenas obedeci à mesma, sem nem questionar.

— Mas então... e (S/N), o que acontecera com minha pequena?

— ... — ela se calou por longos segundos e logo soltou um suspiro pesado, direcionando seu completo olhar de tristeza à mim.

— Me fala o quê aconteceu com ela, AGORA!! — falo já com meu coração batendo aceleradamente, e minha respiração descompassada, não fazia ideia do quê viria pela frente; mas foi aí que lembrei-me das palavras que minha mãe dissera à pouco: "Em poucas horas ela já não estará mais entre vocês, ela não será mais deste mundo." e foi aí que eu me desesperei ainda mais.

[...]

— Jungkook on, dois dias antes do ocorrido. —

Eu já estava no internato, acabara de falar com Nayeon, uma funcionária de lá; agora estou na frente da porta da sala da diretora, me preparando para adentrar à mesma.

— Com licença... posso entrar? — Bato na porta e obtenho um "entre" como resposta.

— Ah Jungkook... é você. O que queres aqui? — a mesma me olha com um semblante sério, durante dois segundos pensei que ia me atacar.

— Hum, eu... eu vim falar de (S/N)... — sento-me em uma das cadeiras que por lá estavam, já me preparando para contar-lhe tudo.

— Ah, ela... seja breve por favor, tenho mais o quê fazer. — eu ia quase dar uma resposta à ela naquele momento mesmo, mas me segurei com todas as forças que ainda me restavam. Com isso acabei contando toda à história resumidamente, como a mesma havia pedido; o pior é que ela não demonstrava nenhuma reação, enquanto eu já estava prestes à desabar em lágrimas... Eu quero muito acabar com essa mulher. — Nossa, que trágico... mas se acalme Jungkook, com muita sorte talvez ela sobreviva, e caso contrário, não fará tanta diferença à você... Existem diversas mulheres lindas aqui neste internato, e meramente capazes de satisfázê-lo, minha filha é uma delas. — Argh que mulher escrota, inutilmente igual à filha, vulgo YangMi.

— Sua filha é uma cobra... e posso ver que é de família. — cruzo os braços e dou um sorriso irônico, sei que não devia ter falado isso, mas não me segurei.

— O QUÊ? VOCÊ TENS NOÇÃO DO QUÊ FALA? — A mesma levantou se sua cadeira e bateu forte à mão na mesa, o quê me fez levantar também e encará-la.

— Desculpa aí tia, não sabia que ficaria tão irritada... a verdade dói, não? — o sorriso irônico em meu rosto ainda se fazia presente, eu não ia deixar ela tratar minha pequena como se fosse um nada, não mesmo.

— Você vai se arrepender de uma vez por todas por ter dito isso. — eu vejo os olhos da mesma ficarem completamente vermelhos, e meus pés não demoram à sair do chão, mesmo contra minha vontade. Ela era uma feiticeira, igual à inútil da filha.

— Vai fazer isso mesmo? Se eu fosse à senhora eu pensava muito bem antes de tomar tal atitude, isso pode acabar com sua reputação. Já pensou sair em todos os jornais? "Diretora e fundadora de internato mata aluno, e agora se encontra presa." Acho que não seria nada legal... — vejo à mesma fechar o punho, e um formigamento terrível percorrer sob meu corpo. Acho que deixei à mesma irritada de mais...

— Isso não me importa, posso muito bem dar meu jeito. — um sorriso de deboche se fez presente em seu lábios. — Pena que não poderá se despedir daquela inútil, mas relaxe, talvez vocês se encontrem no inferno... Adeus, pedaço de insignificância. — eu não demorei à sentir o pequeno formigamento se tornar cada vez mais forte e intenso. Dos meus pés ele foi subindo até parar na região de meu pescoço, no qual começou a enforcar-me, o pior é que eu não tinha movimentos contra ela, a cobra era extremamente forte. A mesma mantinha o mesmo sorriso de antes no rosto, e eu já sentia que o ar começara a me fazer falta, eu tentava lutar de todas as formas possíveis, mas não conseguia lutar sozinho contra ela. Eu estava à milímetros de desmaiar, mas por sorte alguém adentrou à porta antes, o quê fez com que a diretora soltasse-me no chão gélido com tudo, tive à visão turva de quem adentrou à sala, mas pela silhueta tenho quase certeza de quem seja.

"YangMi... o quê essa cobra faz aqui?"






Notas Finais


Amoreees... Eu gostaria de perguntar duas coisas a vocês:

— Eu estou pensando em fzer caps mais curtos tipo esse, porém tento postar com mais freqüência, já que um cap bom de 2mil à 3mil palavras demora MTOO p eu conseguir escrever ;-;
Então eu tava qrendo postar caps com mais freqüência, porém menores, oq acham?

— Eu estou mto insegura com relação à essa fic amores... Nn sei se o rumo q ela tá tomando está do agrado de vcs, e isso me deixa mal... me respondam com sinceridade pf: o rumo que à fanfic está tomando está do agrado de vcs? pra mim o enredo tá meio fraco, sla... Sejam sinceros cmg amores, pf💜

Bom, é isso... sei q o cap n tá mto bom, mas perdoem pf, farei de tudo para melhorar nos próximos <3💙

Amo muitão vocês.❤


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