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História Love of Blood - Imagine Jungkook {Hiatus} - Um acolhimento inesperado


Escrita por: LeehDosKpop

Notas do Autor


Ooi amorees, eu vim aqui novamente com mais um cap <3
Confesso q apesar de pequeno achei aceitável o cap, espero que gostem dele❤
Bjuuus e boa leitura <3💙

Capítulo 19 - Um acolhimento inesperado


— M-mãe... Jungkook... o quê aconteceu aqui? — YangMi pergunta, e eu logo tenho visão dos olhos da diretora voltarem à sua cor normal, mas suas mãos suavam e seu corpo estava trêmulo. Eu ainda me encontrava no chão.

— Filha... n-nada aconteceu aqui, fique tranquila. — a mesma dá um sorriso que quem não visse seu lado que eu tive o desprazer de conhecer hoje, julgaria ser amigável.

— Hum... não minta para mim mamãe, o quê ele fez?! — YangMi me olha com um semblante de ódio, e vejo à diretora se tranquilizar. Eu levanto do chão sem cerimônias e encaro Yang.

— Nos chamou de cobras... e novamente falando sobre a vagabunda da (S/N). Esse garoto só serve para dar desgosto filha, não compensa querer namorá-lo. — vejo à mesma revirar os olhos e YangMi me encarar incrédula, apenas encaro-as sinicamente e dou um pequeno sorriso sínico.

— Sim mamãe, à senhora estava certa. Esses dois realmente se merecem, dois inúteis. Bom, se ele der sorte, terá à vagabunda novamente para sí. Não poderíamos simplesmente expulsá-los daqui? Serão dois à menos. — YangMi me olha com os braços cruzados, desinteressada. Já à diretora me fita por inteiro, era como se ela pudesse enxergar à minha alma.

— Bom... Até que não seria má id... — eu à interrompo.

— Então... se não perceberam, eu ainda estou aqui. — dou outro sorriso sínico à elas. — E só uma coisa... não se desesperem se à escola inteira ficar sabendo da nossa "conversinha". — vou até à porta, determinado à sair. — Ah, ia quase esquecendo... só mais um recado: Às únicas vagabundas aqui, são vocês. — sem demora me retiro daquela sala, e vou em direção ao portão do internato o mais rápido possível, não queria que elas me achassem tão cedo, eu poderia correr sérios riscos caso isso ocorresse.

[...]

Eu estava andando pelas ruas meramente calmas de Seul, calmas até de mais. Eram por volta das 19:00, eu realmente aindei muito. Não sabia ainda em qual lugar passaria à noite, já que não iria passar no internato, e por mais quê eu tentasse esquecer, não conseguia tirar (S/N) de minha cabeça.

Enquanto meus pensamentos estavam vazios, começo à pensar no antigo orfatano onde eu e (S/N) morávamos, diversas memórias do passado vêm em minha mente. Eu começo à sorrir involuntariamente lembrando de tudo que nós passamos, e finalmente me dou conta do quanto eu sentia falta dela... sinto falta dos abraços apertados, dos sorrisos, das conversas aleatórias, do quanto éramos próximos... desde que ela se foi da última vez, muita coisa mudou. Nós amadurecemos muito, é estranho pensar que mudamos tanto ao longo dos anos; confesso que sinto MUITA falta dela, fui um idiota por não ter estado com ela quando à mesma mais precisou... o fato da cobra da YangMi no meu pé não ajuda muito, mas isso é o de menos no momento.

Por dois segundos pensei em ligar para o hospital, para ver como à mesma estava, mas achei melhor deixar quieto... ao menos naquela noite. Resolvi ligar para à diretora do meu antigo orfanato, por incrível que pareça eu ainda tinha salvo o número em meu aparelho telefônico, em poucos minutos à ligação é atendida.

~ chamada on ~

— Alô? — uma voz doce e suave percorre meus tímpanos, aquela voz eu conhecia bem. 

— Alô... diretora? Lembra-se de mim? Seu velho aluno, Jeon Jungkook. — sorri ao lembrar de bons momentos que passei naquele orfanato.

— Jeon Jungkook? Oh meu Deus, parece que fazem séculos que eu não falo com você. Ainda lembro-me de quando você era apenas uma criancinha, que ficava correndo por todos os cantos junto à (S/N). — me bateu uma imensa dor no coração ao ouvir ela falar de (S/N). — Mas então, como ela está? E qual o motivo da tão inesperada ligação?

— Ah diretora... aconteceram tantas coisas nesses últimos tempos, mas prometo lhe explicar tudo com mais calma mais tarde. Mas bem, o motivo de tal ligação... eu preciso muito de sua ajuda, omma. — confesso que surpreendi-me com a última palavra inesperada, posso dizer que nunca à considerei minha omma, talvez tenha pegado à mania de chamá-la assim com (S/N).

— Sério? Fale-me meu pequeno, eu lhe ajudarei com todo prazer. — dei um suspiro aliviado ao ouvir aquelas palavras, e contei entrecortado à história para ela. — Então omma, posso ficar no orfanato? — pergunto um pouco apreensivo.

— Claro que pode Jungkook, não há nem o quê questionar. O endereço é o mesmo, mas caso não se lembre o orfanato fica na rua XXXX-XXXX, número 201. 

OK, muito obrigado omma, de verdade. Chego aí em cerca de uns 30 minutos. — falo à mesma, que confirma.

— Estarei lhe esperando Jungkook, até breve. — sorri ao receber à resposta da mais velha, logo encerrando à chamada.

~ chamada off ~

[...]

Após longos minutos (que mais pareciam horas) apé por becos desertos e ruas que não se mostravam diferentes, cheguei no tão esperado orfanato. À diretora como esperado estava na porta esperando-me, ao me aproximar mais da mesma corro para dar-lhe um abraço apertado.

— Jungkook... o orfanato não é o mesmo sem você e (S/N). — a mesma fala após se desfazer do longo abraço.

— Ah omma, a vida não é a mesma sem esse orfanato... foi aqui que passei à melhor parte de minha vida. — sorri à mesma, que me retribuiu o sorriso.

— Eu fico imensamente feliz de saber isso, meu menino. — a mesma fala sorrindo, e eu logo dou-lhe outro abraço.

— Obrigado por acolher-me novamente omma, a senhora é única. — lanço um sorriso à mesma.

— Ah, obrigado Jungkookie... você era meu melhor aluno, sabia? Mas entre, está muito frio aqui fora. — a mesma fala entrando no jardim do orfanato e eu acompanho o movimento, ela logo se direciona à trancar o imenso portão negro.

— Sério? Fico feliz de saber isso. E a senhora é e sempre será à melhor diretora. — sorrio novamente à mesma, que me retribui o sorriso.

— Ah, não faça-me chorar Jungkook.  Você sabe que és muito especial para mim. — a mesma direciona um beijo na região de minha testa.

— Ah omma, a senhora também é muito especial para mim. — sorrio novamente, recebendo outro sorriso amigável da mesma.

— Bom... vamos parar com tanta melação e vamos entrar, você deve estar imensamente cansado. — soltei uma gargalhada, sendo acompanhado pela mesma. Nós logo subimos as mínimas escadas e entramos no imenso casarão. — Mas e (S/N)? Onde ela está? Recuperou o contato com à mesma? — eu logo dou um suspiro pesado, mas estava determinado à responder-lhe como mereçe, ela me acolheu, o mínimo que posso fazer é explicar-lhe o quê ocorreu. 

Logo nos sentamos no sofá e eu comecei à contar-lhe tudo o quê ocorreu, detalhe por detalhe.

[...]

Depois de um longo tempo consegui explicar-lhe tudo, sem deixar passar um acontecimento sequer. Lágrimas teimosas insistiam em cair nas vezes que eu contava de (S/N) estar no hospital, pior ainda correndo risco de vida. Mas o importante é que eu consegui contar tudo. Como esperado à omma me acolheu, ela sempre fazia isso quando era preciso. Ela disse-me que tudo iria ficar bem apesar de tudo, ela também disse-me que eu e (S/N) já passamos por diversas coisas, mas felizmente conseguimos superar tudo juntos. E que essa seria apenas mais uma dificuldade pelo qual deveríamos passar, para assim alcançar à felicidade. Eu me senti reconfortado com o quê ela me disse, apesar de tudo o quê estava acontecendo, no fundo eu sentia que tudo ia ficar bem, quê ela estava certa. Expliquei também sobre o quê acontecera no internato, ela disse-me que qualquer coisa eu poderia contar com à mesma, e que eu poderia ficar no orfanato o tempo que eu quisesse; senti-me aliviado por isso, pois só teria que voltar ao internato para pegar minhas coisas, e se à diretora ou YangMi não aceitarem, elas que se danem.

[...]

Como à diretora notara que eu estava cansado e abatido — visto minha situação, não era de se surpreender. — ela logo me ofereceu um quarto para me deitar-me, aceitei sem nem protestar. Assim que deitei-me na macia cama minhas costas protestaram, visto que mais cedo fui jogado com toda força em uma parede, deslizando assim ao chão. Por sorte consegui pegar rápido no sono, visto o meu estado de cansaço, a dor nas costas nem fazia mais tanta diferença. Logo quando deitei-me senti meus olhos pesarem, e assim fechei-os, não demorando muito à dormir.



Notas Finais


Gentyy, acho q essa história toda da (S/N) estar no hospital só durará mais uns 5 cap, depende do tamanho dos próximos q eu postarei <3
Confesso q até eu tô qrendo acabar logo com isso dela estar "internada" e tals, deve ter dado pra perceber pelo tanto de detalhe q eu pulei, qro logo ir para parte interessante da história KSJSJ... mas tenham paciência com a Leeh aq, pf💜

Enfim, eu já falei demais KKK, podem colocar críticas nos comentários (seja construtiva ou n), e me digam se estão gostando❤

Bjuus e até o próximo cap :3💕


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