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História Love Of Fame - Falling for the sweetest sin


Escrita por: Kami_Stoessel

Notas do Autor


Hello Loves!!

E aí como estão meus amoress???

Eu estou bem, apesar de ter feriado (uhulll), mas tem tarefa :'(

Kkkkkkkkkk

Okay amores, esse capítulo tá empolgante. Tem Nian!!!!!

Minhas curiosas leiam este capítulo.

Obs.: Me desculpem por qualquer erro, revisei o capítulo, mas quem sabe tem um errinho que eu deixei passar :/ .

Boa leitura! ♥ ♥

Capítulo 4 - Falling for the sweetest sin


Fanfic / Fanfiction Love Of Fame - Falling for the sweetest sin

Love of Fame – Chapter Four

Tradução do Capítulo: Caindo pelo pecado mais doce

 

 

Nina Dobrev

    Candice ficou comentando sobre o assunto da festa a manhã inteira, sei que falar sobre a festa seria uma forma de me convencer a ir. Só que o problema é que eu simplesmente não queria ir, nunca fora nesses eventos festivos que acontecem na escola ou fora dela, não por nunca ter sido convidada a nenhum deles – ok, esse também é um dos motivos – mas também por não ter a mínima vontade de experimentá-los.

Logo depois que o turno no colégio acabou fui direto para minha casa – que também não era um dos melhores lugares para ficar. Chamo-o de Inferno, é assim que o vejo, e o mestre é o meu futuro padrasto, assim chamando-o de Diabo. Todos os dias algo chocante acontece naquela maldita residência, sinto dó de minha mãe por ter que aturá-lo todos os minutos que ele fica na casa, o que pelo lado bom, não é tanto.

Quando entro na casa sinto-me contente por não avistar o Diabo, nesse horário ele felizmente está no trabalho, à noite é o pior, quando minha mãe espera-o até as duas da manhã sentada na pequena poltrona, roendo as suas unhas que já foram belas, para encontrá-lo bêbado, andando de um lado para o outro totalmente tonto e dizendo coisas horrorosas para a mesma. E o mais triste é vê-la chorar atrás do livro que lê – o qual eu acho que a mesma nem lê, pois a cada cinco minutos encara o relógio, marcando o tempo que o vadio demora para chegar em casa.

Eu sei que minha mãe não merece passar por isso, quero dizer nenhuma de nós, mas é assim que conseguimos viver a cada dia. Odeio ter que depender daquele traste,eu odeio ter que encará-lo todos os dias sem poder dar um soco em sua face enrugada. Mas não teremos que conviver com ele por muito tempo.

Guardo meus materiais no quarto e desço para encontrar minha mãe. Encontro-a na cozinha bebendo um suco natural de laranja, seu preferido. Enquanto come um Burgoo, comida que ela adora e eu detesto. Aquilo parecia uma gororoba, cheia de carne de esquilo e vegetais.

– Oi Nina, como foi à aula? – pergunta enquanto levanta para pegar outro prato e me servir com aquela comida nojenta, mas a interrompo do tal gesto.

– Mãe, por favor não. – faço uma careta e ela da uma leve risada, soltando o prato e tirando os objetos da mesa. – A mesma coisa de sempre, professores novos, alunos novos... Nada de interessante para lhe contá-la.

Em todos os primeiros dias de aula, depois do almoço, minha mãe fazia aquela pergunta, a resposta era sempre a mesma, então sua reação era a mesma que vira em torno de todos esses anos.

Ela dá um sorrisinho meigo e pergunta me olhando:

 – Conheceu alguém? Uma amiga ou amigo? – sua pergunta saiu rápida e ansiosa. Não me surpreendi com isso, ela tinha o direito de ficar ansiosa, aliás faz anos que eu  não tenho amigos para lhe apresentar.

 – Na verdade sim. Candice Accola, uma garota simpática que me ajudou na escola, conversamos por um longo tempo e ela me convidou para sair com ela hoje a noite, mas não sei se quero ir. – lhe informo. Um dos motivos era ela para eu não querer sair de noite.

Ela alarga mais o seu sorriso.

– Nossa Nina! Que ótimo, estou curiosa para saber quem ela é.  – diz alegre. – Mas como assim não quer ir? Por quê? – pergunta se aproximando de mim e assim eu sento na cadeira que ficava na frente da mesa.

Dou um breve suspiro e respondo-a:

 – Não quero que a senhora fique aqui em casa sozinha esperando aquele traste chegar em casa bêbado. Se a senhora fosse dormir mais cedo, ficaria mais tranquila, mas a senhora se preocupa tanto com ele, mas por quê? Ele te trata como uma empregada, como uma qualquer! – sua expressão se entristece, sei que isso a faria chorar.

Em um gesto simples ela me abraça forte e depois me encara.

 – Filha, eu prometo que irei dormir cedo e não esperarei a noite. Só que eu te peço que saia com sua amiga, você não tem tantos amigos e essa é uma ótima oportunidade para encontrar outras pessoas que talvez se tornem especiais para você algum dia. Vá e se divirta, seja livre querida. – ela diz em um sussurro, enquanto acaricia meus cabelos.

Dou um grande sorriso, fico feliz com que ela prometeu, queria ver  ela calma e descansada, ultimamente o cansaço tomava conta de seu corpo.

Deposito um beijo em sua bochecha e lhe aviso:

 – Algo chocante aconteceu hoje na escola. Eu vou ser a nova Julieta na apresentação teatral que irá acontecer na escola neste ano. – informo-a e ela abre um grande sorriso no rosto.

 – Meu Deus filha! Parabéns, você será a melhor Julieta que já existiu. Estou tão orgulhosa de você Nikolina. – seus olhos já estavam cheios de água prestes a cair. Dou uma gargalhada e digo para não chorar e nem se animar muito, porque não sei se eu era a Julieta certa para a peça.

 

Depois da conversa que tive com Michaela,subi para o quarto e percebi o quanto estava com fome e como não iria comer aquela comida que mamãe fez, vou comer na lanchonete Shake Shack, uma lanchonete simples, mas com uma boa comida americana. Era perto da minha casa, então acho que não teria a necessidade de ir com o meu carro. Troquei de roupa, vestindo um shorts preto que meu irmão Alexander me dera no natal passado, opto por uma regata azul marinho e uma sapatilha vermelha. Deixo o meu cabelo solto sem nenhuma presilha e me lembro que Candice quebrara meus óculos e eu acho que nem precisava daquilo, era só uma forma de me esconder, não sei como, mas pensava desta forma. Observo-me no espelho, vendo os meus defeitos e minhas qualidades, gostaria de ser igual as garotas de minha escola, todas cheias de si, bonitas, mulheres fortes.

Deixo minha casa e vou a caminho da lanchonete, chegando lá avisto a placa metálica com letreiros enormes para que o nome da lanchonete fosse vista. O local tinha poucos clientes, há poucos minutos pessoas saiam e entravam na lanchonete.

Sento-me na cadeira feita de madeira, a mesa se localizava em minha frente era redonda e o material era o mesmo que o das cadeiras. Na mesa tinha um sinhinho prata para chamar os garçons até a mesa. Vejo as comidas oferecidas no menu e escolho o meu e toco o sino, chamando o garçom até aqui.

– Já trarei o seu macarrão com almôndegas, senhorita. – o garçom anota e sai dali indo em direção a cozinha.

Fiquei mexendo no meu celular, vendo as mensagens não lidas de minha mãe e de Candy que disse que mais tarde estaria na minha casa.

Conversas paralelas se ouviam na mesa atrás da minha, reconheci aquelas vozes. Era Ian e Paul.

Pelo que parece eles não haviam me notado – o que eu agradeço. Eles conversavam sobre a festa da fogueira, me ajeitei melhor para ouvi-los.

 – Nikki está implorando para que eu vá com ela na festa, de novo. – Ian parecia cansado daquilo. – Ela quer compromisso, mas para mim ela só é mais uma diversão. E também convidei outra garota para ir e ela não aceitou. Que merda! – Ian toca no assunto que me refere, acho.

Ouço uma risada rouca de Paul.

– Nossa alguém dizendo “não” ao Somerhalder. Cara, eu nem te conheço direito, mas pelo jeito que você fala parece que você não gosta que alguém te rejeite. – Paul diz e eu concordo mentalmente. – Quem foi à garota? – pergunta e eu congelo.

 – Nikolina Dobreva. Não sei como ela teve a coragem de me rejeitar. – Ian diz e torço para que Paul não se lembre de mim.

 – Niko... Não conheço ela ainda, mas acho que vou adorá-la. – Paul zomba Ian.

 – Cala a boca Wesley. – os dois riem.

Alívio. Alívio era o que sentia, agradeço por ele não se lembrar de mim. Não gosto do meu nome, bom desde que todos começaram a me zombar por causa dele. Então comecei a me apresentar para desconhecidos como Nina Dobrev, o que é muito melhor.

O garçom entregou o meu pedido e eu agradeci com um sorriso, não quero que os dois garotos atrás de mim me reconheçam.

Tentei comer lentamente para apreciar a deliciosa comida, mas quero sair daqui logo e quero que eles saiam também. Termino de digerir a comida maravilhosa e sinto-me com vontade de ir ao toalete.

Demorei minutos para pensar se saia da cadeira ou não, esperei uns minutos para ver se os dois iam embora, mas a conversa deles era interessante pelo caso. Não aguentei e sai apressada em direção ao banheiro. Faço as minhas necessidades e me olho no espelho passando uma água por ele, estava nervosa. Iria sair do banheiro e chegar até o caixa e pagar pelo almoço, em seguida me mandar daqui.

Coloco minha mão esquerda no meu bolso do short e não sinto o meu celular. Que droga, esqueci-o na mesa.

Quanta inteligência Nikolina! – xingo-me mentalmente, mereci aquilo.

Não deixaria o meu celular aqui, teria que buscá-lo de qualquer jeito. Suspirei e me encarei uma última vez no espelho e tomei coragem e sai do pequeno espaço indo em direção da mesa, com a cabeça abaixada tentando não ser descoberta. Pego-o depressa e faço um movimento que faz o saleiro que havia em cima da mesa cair no chão e fazer um barulho de cacos de vidro se quebrando.

Me abaixo e tento limpar o mais rápido possível, o que não adianta só fez mais bagunça. Encontro mais duas mãos tentando ajudar-me e encaro o ser e é Paul, droga!

Volto o meu olhar para o chão e limpo o quanto consigo e saio daquele espaço sem ao menos agradecê-lo e vou em direção ao caixa.

Chega a minha vez de ser atendida, vou pegando o meu cartão de crédito e passo na máquina e digito os números, mas na pequena tela estava escrito “erro”.

 – Que?! – digo baixinho. Como assim o cartão não passou?!

 – Senhorita passe de novo, por favor. – a funcionária manda e faço o que disse e nada, erro novamente. – Acho que seu cartão está bloqueado, senhorita.

 – Não, não. Bloqueado?! – exclamo indignada e confusa.

Bloqueado por quem e por quê?

Suspiro e abaixo a cabeça.

 – Não tenho outras formas de pagar a comida... – digo para a funcionária e a mesma me olha com uma carranca nada bonita.

 – Eu pago! – Alguém se pronuncia e vejo que é Ian.

 – O que está fazendo Ian? – pergunto lhe e vejo que Paul está ao seu lado me encarando com uma cara brava e confusa, provavelmente por ter ignorado-o.

 – Te ajudando, o que bem, você não merece por fingir que não nos conhecia. Que falta de respeito Nikolina. – diz e eu o encaro com os olhos cheios de ódio.

 – Então você é a Nikolina? – Paul exclama surpreso. E eu abaixo o olhar concordando.

Segundos depois levanto o olhar encarando os dois homens a minha frente. Ian mantinha sua pose de garoto metido enquanto Paul encarava o chão com os braços cruzados. Tinha que dizer algo, o clima estava ficando esquisito.

 – Ãhn... Paul, eu gostaria de agradecê-lo por me ajudar na hora que eu derrubei o saleiro antes e pedir desculpas por fingir que não havia visto-o. Desculpa, não foi por mal. – digo minhas sinceras desculpas fazendo que o mesmo me encarasse com um sorriso meigo nos lábios, mas não tinha me convencido ainda.

Ele se endireita e responde calmo:

 – Tudo bem Nina... Nikolina? – ele pergunta confuso e no meio da confusão faz uma careta engraçada, o que me faz soltar um riso baixo sendo acompanhada por ele.

 – Por favor, Nina. – sorrio e lanço um olhar para Ian e vejo que ele estava sério. – E obrigada por me perdoar. – digo, olhando novamente para Paul.

Ian se intromete, continuando com sua pose de machão – que aliás eu odeio.

 – Bom Nikolina, vai aceitar minha oferta ou não? – pergunta sem me encarar nos olhos, mas estava próximo de mim para que eu pudesse sentir o cheiro de sua fragrância.

Limpo a garganta e dou um passo para trás e o mesmo se toca que estava invadindo o meu espaço e dá um pequeno passo para trás também.

Teria que aceitar. Seria uma vergonha deslumbrar da comida e não pagar.

 – Infelizmente terei que aceitar sua oferta, mas não se preocupe pagarei de volta. – lhe informo. E o mesmo ri, franzo a testa.

Ele estaria rindo de mim ou para mim?

 – Nikolina, eu já tenho na mente uma forma de você me pagar e acho que a senhorita já sabe qual é. – diz ironicamente e eu bufo já sabendo o que ele dizia.

Tinha que aceitar ir com ele a festa da fogueira, não tem outro jeito e também sei que Candice me obrigaria a ir para o mesmo lugar de qualquer jeito.

– Tudo bem Ian, irei com você a festa. – falo sem a mínima vontade.

Ian volta com o seu sorriso convencido.

 – Não adiantou nada as outras vezes que você me rejeitou, pois todas sempre dizem sim para mim. –diz e eu me irrito.

Como ele pode ser tão convencido, achando que todas vão querer ficar com ele sempre e toda hora que ele quiser?!

 – Ian... Só pague a conta, por favor, e então irei à festa com você. – digo por fim.

 – Claro Nikolina. – o mesmo diz e faz o que prometeu.

 

Candy e eu nos ajeitamos há tarde inteira. Logo depois de sair da lanchonete fui correndo para casa, já que Candice estava a caminho. Ian combinou de nos encontrarmos em minha casa, iríamos no seu carro e ele levaria mais alguns amigos juntos, então pedi-lhe que deixasse Candice ir conosco, o mesmo deixou. Pelo menos algo em que concordamos igualmente.

Comecei a me arrumar, mas pela cara de Candice ela não tinha aprovado, então deixei em suas mãos o trabalho, já que ela tinha comprado as roupas para eu ir na festa. Ela era ótima, a mesma me contara que seu sonho era ser uma estilista famosa, tinha jeito para aquilo. Candy começou a escolher as peças que eu vestiria e eu fiquei ouvindo seus conselhos sobre a moda. Aprendi coisas interessantes que nem sabia o que era. No fim estava vestindo um belo vestido vermelho, quase para o bordo só que mais claro, o vestido era rendado com várias flores da mesma cor do vestido, o vestido tinha duas camadas uma com a estampa vermelha lisa – que ficava por baixo – e outra transparente – a renda florida. E como um acessório ela optou por um cintinho fino e preto, o que eu achei bem bonito. Antes de tudo tinha lhe pedido que não exagerasse no modelito e parece que ela tinha entendido, não tinha exagerado. Era simples e bonito. Para os pés ela escolheu um salto alto da coloração nude o que não era tão chamativo e por cima era lindo. Ele não era tão alto, mas ele tinha como “obrigação” me deixar alguns centímetros mais alta e era aberto entre os dedos.

A hora do cabelo havia chegado, Candy começava a arrumar o meu cabelo. Não gostava que os outros mexessem nele, porque nem eu mexia nele. Nunca me preocupei em ver se estava usando a roupa certa ou se meu cabelo estava arrumado ou não, mas nunca me senti bem daquele jeito. Candice alisou meus cabelos – o que fez ficar maior, prendeu algumas mechas para trás o deixando ainda mais belo. E por fim a maquiagem, ela passou uma sombra branca e cinza bem leve, rímel e entre outras coisas básicas para uma bela maquiagem e para o final um batom vermelho vinho que deixou minha face mais viva.

Encaro-me no espelho uma última vez tentando encontrar a Nina que eu conheço, mas que parecia ter evaporado do quarto.

Exclamo para Candy impressionada:

 – Meu Deus Candy! Essa não sou eu. – exclamo ainda sem tirar os olhos do espelho, Candy dá alguns passos até chegar ao meu lado com um sorriso glorioso nos lábios. – Estou tão diferente, tão...

 – Bonita? – Cita com a cara franzida. – Não fiz nada Nina, você já era bonita só lhe mostrei como usar essa beleza. – diz e eu em um gesto rápido a abraço forte.

 – Sinceramente obrigada Candy, você é uma ótima amiga. Obrigada! – quase choro, mas me contenho. Não podia borrar a maquiagem antes de ir à festa.

Saímos do abraço e voltei a observá-la.

Candice estava linda como sempre, mas agora estava mais. Estava com um vestido preto tomara-que-caia, ele não era tão curto, mas era menor que o meu. Até a cintura ele era bem justo e depois ele fica soltinho, o que eu achei bem confortante.

Finalmente Ian manda a mensagem avisando que havia chegado e que estava prestes a tocar a campainha.

Reviro os olhos quando ouço o som da  campainha tocando e ajeito o vestido, descendo as escadas com Candy, no meio do caminho minha mãe nos parou para tirarmos uma foto, ela quase desabou no choro.

Vou em direção a porta e abro a mesma, encontrando Ian encostado na porta conversando com alguém no telefone de costas para mim, atrás dele – bem mais longe – o seu carro estava estacionado com algumas pessoas dentro do carro e lá avisto Paul conversando com alguma garota. E também avisto Nikki, fico confusa, ele me convida para a festa e leva à namoradinha dele junto, isso é uma brincadeira?!

Tento não ligar para isso e me concentrar em não cair com aquele salto alto.

O Somerhalder vira-se para mim e me encara com uma cara sem expressão que eu pudesse distinguir.

Sua boca abre para dizer algo, mas nada sai. Então me pronuncio:

 – Podemos ir, Somerhalder? – pergunto ajeitando a pequena bolsa que estava em meu lado e encarando ele de novo. Ele limpa a garganta e volta a sua pose de arrogante.

 – Com toda a certeza, Nikolina. – sorri sínico e oferece o seu braço, reviro os olhos e agarro-o sorrindo.


Notas Finais


Galera esse foi o nosso capítulo destruidor.

Percebemos que a cada capítulo a Nina está mudando cada vez mais, começando a não se ofender com coisas sem importância e focando mais em si e em seu futuro e podemos ver como Candy tem uma enorme importância nessa mudança.

E esse Ian abusado???? Mude garoto.

Nina rejeitou Ian mil vezes, mas no final teve que ir a festa com ele do mesmo jeito.

"Coitadinha"

Terão que esperar o próximo capítulo para saberem o que rolou na festa.

Terá tretas, alguns amassos e Nian???!

Hm... Talvez, quem sabe...

Bom amigos, me contem aqui nos comentários o que acharam do capítulo, vai me ajudar muito!

Beijocas amores ♥


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