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História Love Of Fame - The First Kiss


Escrita por: Kami_Stoessel

Notas do Autor


Hello Loves!!

E aí como estão meus amoress???

Meu Jeus, galera eu demorei bastante, mas eu estava atualizando as minhas outras fanfics.

Notícia boa: Minhas aulas acabarão sexta e vou poder postar mais rápido.

Bônus: Tem Nian, o capítulo tá só Niannnnnnnnnnnnnnn. Agradeçam-me


Minhas curiosas leiam este capítulo e pirem.

Obs.: Me desculpem por qualquer erro, n revisei o capítulo.

Boa leitura! ♥ ♥

Capítulo 5 - The First Kiss


Fanfic / Fanfiction Love Of Fame - The First Kiss

Love of Fame – Chapter Five

Tradução do Capítulo: O primeiro beijo.

 

 

Nina Dobrev

No instante que eu saí por aquela porta, eu me senti mais confiante, mais corajosa. Mas não sei se toda aquela confiança e coragem durariam a noite inteira. No momento que entrei no carro a porcaria da minha timidez havia voltado para mim. Tive que sentar ao lado de Nikki – a mesma me encara de cima a baixo com um olhar de desgosto, encolho os ombros quando vejo o seu olhar sobre mim. Nikki está linda, seus cabelos castanhos claro estão soltos e encaracolados e duas mechas estão prendidas para trás, o que assim deixa mais visível seus olhos castanhos escuros e sua bela maquiagem azul clara toda carregada. Que combina com seu pequeno vestido de estampa lisa, com um grande decote na frente, que deixava seus seios amostra. Do seu lado uma garota com uma pele bem mais clara que a minha, seus cabelos são castanhos, ela sorria para mim de uma forma simpática e eu a retribuo. Sua roupa é bem menos chamativa – a garota optou por um top branco com listras negras, um casaco jeans claro e um short preto de couro e um tênis todo branco. Mesmo não usando um quilo de maquiagem, como Nikki a garota estava linda.

O banco de trás estava lotado, quatro garotas estavam ali, algumas vezes Candice – que esta do meu lado direito se ajeitava e isso me fez dar alguns empurrões em Nikki, que solta um longo suspiro a cada vez que isso acontece. E na frente Paul esta no banco do passageiro e Ian esta dirigindo. A metade do caminho tudo ficou em silêncio, fico impressionada por Nikki não fazer nenhum argumento de o porquê de eu estou aqui com o grupinho popular.

Até que Paul quebra o silêncio:

 – Então Phoebe, como está à faculdade? – ele pergunta, parecia interessado na vida da garota que eu acabo de descobrir que se chama Phoebe.

Ela solta um pequeno suspiro e responde-o com uma cara cansada:

 – Para falar a verdade, está tudo uma merda. Os professores são mil vezes piores que os daqui. – ela diz soltando o final da frase em um riso abafado – Não esta sendo nem um pouco fácil de fazer faculdade de Gastronomia, enquanto tento encontrar um emprego.

Paul a encara com um olhar triste e solidário,sei que ele gostaria de interferir na vida dela e ajudá-la.

Paul gosta dela!

 – Sinto muito Phoebe. – Paul diz e percebo que Nikki revira os olhos.

 – Não sinta. Eu estou bem, só estou cansada de sempre tentar, mas nunca alcançar os meus objetivos. – ela admite e eu penso em como ela deve se sentir.

Algumas vezes eu penso igual a ela e sei como é ruim tentar e não conseguir.

Mas nunca pensei em desistir dos meus sonhos e nem ela deve fazer isso. Nunca.

 – Olha, eu acho que você não deve desistir dos seus sonhos, pelo contrário eu acho que você deve continuar tentando. – lhe digo de repente. E depois que dou o meu conselho o carro inteiro fica em silêncio, o que me faz ficar arrependida por ter aberto minha boca.

O único som que ouvi neste momento de silêncio, foi o risinho de Nikki.

Olho para Candice e me alívio ao ver que ela sorri leve para mim. Sinto meu coração desacelerar um pouco.

 – Sabe você tem razão... – ela diz a frase, mas não consegue completá-la, acho que gostaria de saber o meu nome. Eu a interrompo:

 – Nina. Nina Dobrev. – digo em um sorriso simpático.

 – Agradeço pelo seu comentário, Nina. – ela me agradece simpática.

Depois de criar uma conversa naquele carro, quebrar o silêncio. Sinto que havia acabado de fazer uma nova amizade. Phoebe é um ano mais velha que eu, estuda na NYU, ela contara que ficou feliz por ter conseguido a bolsa naquela universidade, mas ao contrário dela, seus pais não gostaram nem um pouco. Seus pais queriam mais dedicação de sua filha, queriam que ela fosse para Harvard, mas a garota não se esforçou como eles queriam. Ela disse que alguns meses atrás ela não era a  mesma pessoa que eu estou conhecendo agora, era uma pessoa pior. Phoebe me contou que ela saía todo o final de semana com os seus péssimos “amigos” que sempre a levaram para um caminho horroroso, se envolveu com drogas, bebia muito, e coisas piores.Ela me informa, em um tom irônico – depois da minha expressão surpresa, até eu ri, mas sei que não deveria - que já está bem melhor. Mesmo sendo bem triste. 

Quando terminamos a conversa o carro ficou em silêncio novamente. Minutos depois chegamos ao nosso destino. A festa da fogueira, obviamente, não foi na escola, foi em uma floresta bem longe de lá. Não entendo por que dizem que é perto do colégio, quando é longe de lá. Ao sair do carro recebo a mensagem de minha mãe:

‘ Oi Nina. Por favor não se preocupe, mas quando vc chegar em casa, não terá ninguém em casa, vou ter que ir na delegacia. Jhonas foi preso, por dirigir embriagado. Não venha para casa, vou tentar ajudá-lo, aproveite a festa e não se preocupe comigo querida. Te ligo mais tarde! Bjs, te amo.’

Jhonas merece ser preso, mas acho minha mãe burra por ir lá soltá-lo. Logo penso em voltar para casa, mas lembro que se fosse para lá seria pior. Minha mãe sabe o que fazer. Sei que é errado pensar assim, mas gostaria muito que Jhonas apodrecesse na cadeia, pois lá é o lugar dele.

Tiro esses pensamentos de mim e, logo depois respondo minha mãe, dizendo que tudo bem e que era para ela tomar cuidado.

Termino o texto e envio para minha mãe, sinto muita pena dela. Ela merece coisa melhor.

Quando ouço Nikki resmungar para alguém:

“ Já era insuportável quando não falava e agora ela está mais insuportável ainda.” – sei que ela está revirando os olhos neste exato momento.

Não liguei, pois bem, ela é mais insuportável.

Começo a andar ao lado de Candy, a mesma está animada com tudo aquilo. Já eu não me importo com esse tipo de evento.

 – E ai, o que acha que vai acontecer aqui hoje? – ela pergunta ainda mais animada – Oh, será que acontecerá alguma briga, ou algum bêbado cantando Lady Gaga?! – começo a rir.

 – Ah, Candy! Você é hilária. – comento o que a deixa mais louca, ainda pior que antes. – Acho que esse bêbado não iria curtir muito a Gaga! – lhe informo, logo depois, faço uma cara pensativa – Hm, que tal Rihanna?! – voltamos a rir, mas agora acompanhadas de uma voz mais grossa, masculina. Ian, Ian Somerhalder.

Ian encosta-se em mim e começa a rir, sua voz é falsa.

 – Hahaha, Nikolina você é tão engraçada! – ele rir e eu rolo os olhos.

Tiro sua mão que estava no meu ombro e digo:

 – Por favor Ian, nos deixe em paz! – peço e ele para, e isso faz com que eu pare junto com ele.

Candice disse que ia dançar e que não queria acompanhar a briga.

Mas nós não vamos brigar!

 – Nikolina, minha querida companheira da festa da fogueira. Você aceitou vir na festa comigo, pois bem, acho que mereço um pouco do seu tempo. – ele diz como se isso fosse óbvio.

 – Literalmente fui obrigada a vir aqui com você. – digo a verdadeira versão. E vejo mais uma vez aquele sorrisinho convencido do Ian.

 – Ah pare de se fazer a difícil, eu sei que você gostaria de sair comigo. Todas querem. – ele se gaba e eu fico com raiva.

Ele acha que ficar dizendo para todas que “todas querem sair com ele, que eu não devo desperdiçar essa chance”, irá fazer com que eu aproveite a noite. A noite mal começou e Ian já me tirou do sério.

 – Então, por que não convidou uma delas?! – pergunto, quero muito saber o porquê de querer sair comigo, enquanto fica falando de outras. Começo a andar novamente, se ficar ali parada Ian começará a falar mais besteiras e não quero ouvir mais nenhuma merda que ele tem a dizer.

Mas o cara não desiste, ele segura os meus pulsos com um pouco de força, tento tirar uma de suas mãos do meu pulso. Ele é bem forte.

Na hora que ele disse que eu estava me fazendo de difícil, me indignei. Os homens têm um cérebro minúsculo, pois se acham que ignorar eles, é se fazer a difícil, a capacidade de compreender que a garota quer espaço, é pequena. Eu e Ian nunca conversamos, - em todos esses anos que passaram – mas parece que esse ano foi simplesmente diferente, comecei novas amizades, o garoto que eu me dizia estar “apaixonada” me chamou para sair, e assim o príncipe que eu via, virou um sapo. Um sapo convencido e arrogante.

 – Por que eu quero você, Nikolina. – ele quase grita. Seus braços se movimentam, acompanhando suas palavras. – Mas você não facilita as coisas, fica ai toda chata e emburrada! – isso foi o fim da minha paciência.

Quem ele acha que é para dizer algo sobre mim?! Ele tem mais defeitos do que eu. Sei muito bem que sou chata, mas ele que é um completo idiota.

 – Ah vai pro inferno Ian! – explodo, soltando suas mãos dos meus pulsos – Você nem me conhece, você nem sabe quem eu sou. Acha que só por que você é o gostosão da escola, tem o direito de dizer que eu sou chata e emburrada?! – as palavras saem depressa e sua expressão é séria – E sabe o que você é? Você é um convencido, idiota, arrogante e um mal-educado! – dito os seus defeitos, bom, alguns deles. – Eu não vim aqui para essa festa com você, para ter que ouvir essas abobrinhas suas, para você ficar dizendo que todas querem sair com você. Se você quisesse falar sobre com quem foi a sua melhor transa, deveria ter convidado um de seus amigos, não a mim! – respiro fundo e recupero o fôlego – Olha Ian, você não me conhece. Então não fique me dizendo como eu sou ou como eu devo ser. – termino por fim.

Ian estava perplexo, parado e encarando-me nos olhos e eu também o encaro. Candice estava certa quando disse que não queria ver no que isto ia dar, em briga. O irônico é que não somos nada, nadinha de nada! E ele provavelmente me odeia, e estou começando a odiá-lo também.

Ian encara o chão e vejo que ali se abre um sorriso, o seu pior sorriso, o convencido.

 – Você me acha o gostosão da escola? – ele pergunta na cara de pau. E eu explodo de uma vez por todas. Bufo irritada e o olho com muito ira nos meus olhos.

 – Você é um babaca. – começo a bater em seu peito, teria que descontar essa raiva em algo, e ele foi o alvo. O mesmo não se mexe, o que me deixa com mais raiva. Quero que ele revide. Mas isso não acontece. – Revide, revide! – em um único movimento ele me envolve em seus braços formando um abraço e não entendo nada.

– Pode parar de fazer drama, por favor? – pergunta e bufo,ainda envolvida em seus braços.

 – Eu te odeio! – exclamo cansada.

 – Oh Nikolina, todos me odeiam. – diz com a voz rouca, bem perto do meu ouvido.

Aquelas palavras soaram tristes. Como se as pessoas o odiassem mesmo.

Ficamos ali parados por mais alguns minutos, que pareceram horas. Devo admitir o abraço estava bom, mesmo eu não querendo admitir isso a ele.

 – Hm, que tal andarmos um pouco. Sem conversar e sem rumo? – ele sugere e arqueio as sobrancelhas.

 – Você vai continuar sendo arrogante? – pergunto engraçada.

 – Desculpa minha querida, mas eu sou assim. Mas só hoje vou tentar ser menos arrogante. – diz brincalhão e saímos do abraço que estava muito bom.

 – E chato, convencido, idiota... – cito mais e começamos a andar em direção a floresta quase vazia.

 – Ta,ta. Dona perfeição! – diz se aproximando mais de mim.

 – Não sou perfeita, Ian.

 – Mas age como uma,Nikolina. – diz e dá uma piscadela. Seus braços estão para trás enquanto caminha junto comigo.

 – Por que você me chama assim? – tinha que perguntar, desde que começamos a conversar ele sempre me chama assim, mesmo dizendo que eu não gosto.

 – Assim como?! Como Nikolina? – pergunta e eu assento – Ah, porque é o seu nome. - ele diz como se fosse óbvio.

Reviro os olhos.

 – Sim, mas eu já te pedi para que me chamasse de Nina, como os outros. Por que não faz igual a eles? – quero sua resposta, sua resposta sincera e verdadeira.

Ian dá de ombros.

 – Sei lá. Talvez eu quero ser diferente dos outros, não quero chamá-la de Nina como eles, gosto do nome Nikolina. - Ian explica envergonhado. Rio disso.

 – Está envergonhado, Somerhalder? – pergunto rindo.

  – Quem eu? Nunca. – diz apontando para si próprio – Como uma garota linda disse eu sou convencido, arrogante, chato. Mas envergonhado eu não sou! – seu tom é brincalhão.

Mas algo em sua frase me comoveu. Ian me acha bonita?

Ele gosta de quem você está sendo agora, não de você verdadeira. Não seja tola! – minha mente alerta. Fico pensando se era isso, talvez sim ou talvez não.

Ian pede para pararmos e ficamos frente a frente, olho a olho. Ian se aproxima mais de mim, ficando centímetros do meu corpo. Nervosismo entra em meu corpo.

 – Nikolina, ou Nina. Bom tanto faz. – solta um risinho, mas permaneço parada olhando-o, vendo como ele me encara, como sua boca se mexe – Eu quero pedir desculpas pelo jeito que eu te tratei antes. Eu não quis dizer aquilo, não pensei que você fosse levar aquelas bobagens a sério. Sinto muito, eu nem sei por que eu disse aquilo. Eu acho que você é o contrário daquilo. – ele se explica e eu presto atenção em tudo o que ele diz. Ele segura os meus braços e encara-me mais perto de mim. – Me perdoa Nina?

Demoro alguns segundos para raciocinar sua pergunta, mas logo respondo:

 – Sim, eu te perdoo. E me desculpa também, falei coisas horríveis sobre você. E eu nem te conheço... – digo a verdade – Você também está perdoado, Ian Somerhalder! – termino a frase e abro um sorriso.

 – Você realmente me odeia? – ele pergunta depois de alguns momentos em silêncio. Ainda estávamos nos encarando profundamente.

 – Não, claro que não. Eu não posso odiar alguém que eu nem conheço. Sinto muito por ter dito aquilo, pois eu achei que você também me odiasse. – falo, e é verdade. Ele franze a testa.

 – Dá onde você tirou isso, tolinha? – ele diz brincalhão e eu rio, o mesmo começa a bagunçar o meu cabelo e eu a estapear suas mãos, rindo.

 – Tolinha? Belo apelido. – gargalho.

 – Ah, tolinha é bonitinho, admita. – puxa meu corpo para perto do seu, colando-os. Fazendo minha respiração acelerar.

Ian aproxima seu rosto para perto do meu, e eu estremeço. O que ele estava prestes a fazer?

Nina não pense só faça. Só faça!

Quando nossos lábios vão encostar digo o seu nome.

 – Ian. – ele me encara, mas não sai da sua posição.

 – Nikolina. – diz meu nome em um sussurro.

 – Isso significará algo para você? – pergunto.

Ele fica quieto, mas logo diz olhando nos meus olhos.

 – E-eu não sei. Talvez. – diz confuso – E isso significará algo para você,Nikolina?

Olho para baixo e depois volto a encarar os seus olhos.

 – Não sei. – sim ia sim. Seria o meu primeiro beijo, mas não diria isso a ele.

 – Então não pense, só faça. – diz por fim.

Nossos lábios se encostam devagar, o beijo foi calmo e leve. Ian colocou suas mãos em meu rosto e eu fiz o mesmo. Ian pediu passagem e eu cedi que ele vasculhasse minha boca, Ian me empurra levemente para uma árvore e suas mãos que estavam em meu rosto, partiram para minha cintura, passei minhas mãos para seu ombro e depois para seus sedosos fios de cabelo preto.

Aquele era o meu primeiro beijo.

 


Notas Finais


Galera esse foi o nosso capítulo emocionante, apaixonante!

Teve o primeiro beijo da Ninaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, pirando aquiiii.

Nina rejeitou Ian mil vezes, mas no final teve que ir a festa com ele do mesmo jeito.

"Coitadinha"

Terão que esperar o próximo capítulo para saberem o que rolou na festa.

Nian é fofs, é fogo, é tudo!

Obg por comentarem por favoritarem. E please, deixem suas opiniões aqui nos comentários!

amo vcss

Beijocas amores da minha vida ♥


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