1. Spirit Fanfics >
  2. Love Of Life >
  3. Finally falling into the real.

História Love Of Life - Finally falling into the real.


Escrita por: dincy

Notas do Autor


Então galera, boa noite. Mais um capítulo aqui para vocês e espero que gostem e comentem, porque me esforcei para caramba para poder postar, por essa razão também, relevem os erros. Comentem também, o que acharam do show, do bapho da Lauren (depois darei minha opinião), sobre o cover mashup da Mani..

Sem mais delongas... Boa leitura e nos vemos nas notas finais.


NOTAS FINAIS

NOTAS FINAIS

NOTAS FINAIS

NOTAS FINAIS

Capítulo 30 - Finally falling into the real.


Fanfic / Fanfiction Love Of Life - Finally falling into the real.

Amor de mãe não morre, só muda de atmosfera.

Ruy Barbosa

Maio 2017, 4:15 P.M

Cindy Cristy POV

   A porta do quarto em que Camila estava, foi aberta revelando uma Sinuhe esbaforida. A mulher estava demasiadamente preocupada com a mais nova, ainda mais que Taylor chegou em sua casa sem saber dizer exatamente o que aconteceu. A Jauregui mais nova, apenas chegou procurando Sofi e quando viu a latina, lhe contou o que sabia e Sinuhe que estava por perto acabou escutando.

   Ao se aproximar das jovens e saber do ocorrido, imediatamente pegou as chaves do carro e nem ao menos as esperou. Saiu cantando pneu, sentindo a adrenalina lhe dominar juntamente com o medo e a preocupação. Sinuhe estava tão atordoada que nem falou nada sobre o fato de Camila estar com suas mãos possessivas na bunda de Lauren, enquanto tinha sua boca sendo atacada por a mesma.

Sinuhe: Camila! -Foi rapidamente na direção delas que soltaram-se envergonhadas e com as respirações alteradas-

Camila: Oh, doutora Sinuhe! -Suas bochechas avermelhadas mostravam sua vergonha e seu coração acelerado, o nervosismo- Perdão, eu não imaginava que...

   O olhar castanho cruzou no espaço e por fim encontrou o olhar verde. Castanho no verde! Combinação perfeita. A morena dos olhos verdes estava procurando um buraco para enfiar sua cabeça, tamanha vergonha, por isso, até adorou o fato de a sogra de sua irmã estar tão atordoada.

Sinuhe: Por favor, apenas Sinuhe ou Sinu. Não precisamos de tanta formalidade. -Em pensamento disse “talvez, mãe também”, mas ficou com esse pensamento apenas para si- Lauren, querida, nem tinha te visto aí. -Mentiu, ela bem viu-

Lauren: Olá, como vai? -Admirou o fato de conseguir proferir com tanta firmeza-

Sinuhe: Bem, apesar desse susto, pois posso ver que ela está relativamente bem. -Sorriu ternamente para ambas. Ela pode até não ter comentado nada, mas notou bem- Expliquem-me o que de fato aconteceu.

    Camila e Lauren, contaram o que aconteceu, claro, omitindo algumas partes que podiam comprometer Camila. Sinuhe observava como Mila sorria enquanto Lauren falava. Era muito bonito de se ver, pensava a mais velha. Se lembrava até, de Sofia e Taylor.

Camila: Bom, e agora estamos nós aqui. -Proferiu quando terminaram de narrar os acontecimentos-

Lauren: Foi um grande susto, mas graças a Deus no momento está tudo bem! -Suspirou em deleite por saber que a latina estava bem-

Sinuhe: Fico mais aliviada. Vou até a recepção saber mais algumas coisas e também ver se as meninas vieram e depois eu retorno, aliás... Lauren, será que posso falar contigo, um minutinho? -Piscou para moça que gelou na hora-

   Lauren sempre foi muito destemida, marrenta, coisa e tal, mas desde a primeira vez que surgiu em sua cabeça a possibilidade de ser nora de Sinuhe, gelou. Ser amiga de uma pessoa, no caso da sogra de sua irmã, é uma coisa, mas ser nora de uma pessoa, é outra completamente diferente. Parece que o seu emocional cria um monstro, mesmo conscientemente você sabendo que a pessoa é do bem.

Lauren: Claro! -Falou após engolir seco-

    Sinuhe antes de sair, beijou a testa da moça que estava na maca e saiu na frente, após pegar sua bolsa. Lauren fez uma careta, sem Sinuhe ver, para Camila que riu gostosamente, enchendo o coração de Lern de paz. Acompanhou a mulher até um certo ponto, até que a mesma se virou para Jauregui.

Sinuhe: Lauren Jauregui. -Usou seu tom mais intimidador. Claro que tudo não passava de brincadeira-

Lauren: Presente?! -O medo era axiomático-

Sinuhe: Vou ser bem sincera com você. Quando eu entrei, podia estar preocupada demais, porém ainda assim vi a senhorita atacando os lábios de Camila. -Fingiu uma cara séria- Se eu provar que ela é minha filha, quero essa sua boca bem longe da Camila e seus dedinho também. Já basta saber que a Sofia namora.

   Lauren achou que fosse morrer naquela hora. Ela já é sem clara, mas nessa hora, ela estava definitivamente sem pigmento. A mais nova sentia uma gotícula única de suor, escorrer de sua nuca e descer por a coluna, arrepiando totalmente seus pelos. Engoliu seco e puxou o máximo de ar possível. Me fodi! O único pensamento dela.

Sinuhe: Deixa de ser frouxa Jauregui. -Riu baixinho, pois estavam em um hospital, ainda- Estou brincando menina, respira. Solta esse ar. -Ela riu, mas estava preocupada, pois a menina estava realmente assustada- Toma, beba isso! -Falou após pegar um pouco de água para ela-

   Lauren ainda sem pigmentação, tomou a água, trêmula, mais tomou. O coração dela batia freneticamente, talvez até mais do que quando estava com Camila. Estranho, mas verdade.

Lauren: Caralho. Puta merda. Porra. Morri. Desgraça... -Sinuhe não sabia, mas aqueles xingamentos eram direcionados a ela-

   Lern Jergui colocou o pé no acelerador e descarregou xingamentos baixos, porém ainda assim audíveis. Sinuhe olhava confusa para menina. Bela impressão para passar para ela, hein, dona Lauren?

Sinuhe: Bom, eu queria te pedir uma coisa. -Lauren apenas assentiu com a cabeça- Tem como eu ficar como acompanhante dela? Eu quero conversar com ela, sobre o que, creio que você já saiba.

Lauren: Olha, eu realmente gostaria de ficar com a Camz, mas sei que seu motivo é sério então não vou me impor sobre. Acho que vocês realmente precisam conversar. Vai ser bom para ela, mas por favor, não a force a falar. -Pediu seriamente, mas calma-

Sinuhe: Não, isso nunca.

 

Quem tem ódio a seu irmão está em trevas, e anda em trevas.

Vulgata

Junho 2017, 2:56 A.M

Sofia POV

   Essa noite mamãe ficou para dormir com a Camila no hospital. Pelo que a Tay me contou, ela passou super mal e teve que ser internada. Problema de coração. Eu fiquei bem angustiada. Sabe, talvez o maior problema do ser humano, seja a teimosia. Ela nunca me fez nada e eu simplesmente decidi “odiá-la”, sem que nem porquê.

   Talvez desde o princípio eu sempre soubesse, mas o egoísmo e o medo, falaram mais alto, o que é triste. Aqueles olhos que refletem luz no meu coração. Amor, verdade Brilho, saudade. O amor, é algo não no sentido carnal e apaixonado da palavra e sim no sentido fraterno.

   Nunca confessei isso a ninguém, mas sinto a necessidade de abraçar a Camila. Com esses pensamentos, sinto lágrimas quentes e grossas escorrendo por meu rosto. São lágrimas de dor, de alívio por enfim poder assumir para mim que realmente ela é uma boa pessoa. Encolhi-me em posição fetal e chorei as lágrimas de arrependimento.

   Papai ficou em casa, porque não queria me deixar sozinha. Sei que ele e mamãe conversaram e nesse meio temo, ouvi meu pai quase chorar, arremessar um livro na parede, passar a mão na testa, folgar a gravata e depois, despedir-se meloso de minha mãe.

   Muitas vezes tentei me convencer de que a adiava, porque verdadeiramente a verdade dói. Sabe, se ela for me irmã como a Taylor supõe, eu não sei como será minha vida. Porra velho, eu só tenho quinze ano. É demais para minha cabeça.

   Até um dia eu sou filha única e em uma noite, encontro uma pessoa que se parece comigo para caralho. Ela salva minha vida e da minha namorada, depois eu começo a tratá-la mal, ela me dá um choque de realidade e nos afastamos.

   Pior que novela mexicana, e tudo isso é cansativo. É chato. Eu finalmente posso dizer que a amo, mas infelizmente tive que viver um momento difícil para poder entender isso. Ainda fui no hospital com a Taylor. Minha mãe estava com ela, eu não quis entrar, então fiquei com meus sogros na sala de espera. Eles estavam lá para apoiar a nora e a filha.

   Pior que tudo bate. Camila vem de um futuro (o que é muito insano,) muito distante, mas o que eu não entendo, é o fato de meus pais nunca terem me contado que eu tinha ou teria uma irmã e o que aconteceu com ela. Isso eu vou descobrir ou não me chamo Sofia Cabello. Isso me chateia também, mas não estou em posição de pedir algo! Ao menos não por hora.

Eu: Já sei quem vai me ajudar.

   Sentei-me na cama e mandei uma mensagem para Taylor. Ela com certeza vai saber me ajudar.

Eu: Mor, preciso de sua ajuda..

Amor : Fala babe!

Eu: Ent, queria saber se vc tem o número da Camila!

Amor : Claro que eu tenho. Vou lhe mandar.

   Depois de uns breve minutos ela me mandou e eu fiquei encarando aquele número. É, já tive coragem de vir até aqui, agora não posso mais dar para trás.

Eu: Amor, obg <3

Amor ♥: Nd coração, saiba q tá fzd a coisa certa.

   Depois de tanto encarar e pensar, decidi fazer a coisa certa. Sei que dona Sinu tem sono pesado, então espero que ela não acorde e Camila que me perdoe se estiver dormindo.

Camila: Alô! -A voz dela estava um pouco rouca, ela estava dormindo né, então é normal-

   Fiquei um pouco em silêncio organizando meus pensamentos e minhas palavras. Sim, eu liguei, mas não sei o que falar. Bonito, que bonito, hein, Sofia Cabello. Eu podia escutar sua respiração e isso me acalmava, era sinal de que ela estava melhor.

Eu: Er... Alô!

Camila: Olha, meu raciocínio quando acordo não é dos mais avançado então peço que se identifique. -Pude sentir sua voz ganhar mais de sua característica normal-

Eu: Quem fala aqui é a Sofia Cabello. -Falei mais firme dessa vez e agradeci mentalmente por isso-

Camila: Minha irmã então...

 

A vingança procede sempre da fraqueza da alma, que não é capaz de suportar as injúrias.

François La Rochefoucauld

Maio 2017, 11:34 P.M

BbBbBb POV

   As pessoas tem uma mania muito feia de fazerem as coisas e se esquecerem. Eu sou um dito-cujo, que me lembro de tudo. Absolutamente tudo. Se el* acha que fez o que fez e vai sair impune, sinto em dizer-lhe, mas enganad* está. Ninguém mexe comigo e sai ileso. Tenho tudo premeditado já. Sinto cheiro de sangue em minhas mãos. Posso não parecer, mas tenho sede de vingança.

   Em um mapa qualquer nesse local, traço os últimos locais em que el* terá suas últimas horas. Seus últimos suspiros e apelos, apelos sim, pois faço questão de que el* peça arrego. A mágoa, é algo eterno. Pode ser esquecida com momentos felizes, mas eu realmente desde esse dia, nunca tive um momento feliz, então...

   Porém, digo que esquecer é diferente de curar. Curar? Nunca ocorrerá com a mágoa. Esquecer? Quem sabe, só o tempo diz. Mágoa é como um câncer que se alastra por todo o seu corpo, corroendo a sua sanidade, a sua bondade. Dependendo do nível, do grau, pode ser rapidamente ou lentamente.

   A mágoa mata todas as células do seu corpo. Ela destrói. Corre. Acaba. Faz chorar. Mas chorar é para os fracos e isso eu não sou. Definitivamente.


Notas Finais


Galera, meu notebook não teve jeito. A loja mandou para autorizada para enfim eu poder receber outro da garantia, ela (a moça da loja) me pediu um prazo de quinze dias, ou seja, vai ficar complicado postar, porque mesmo eu tendo computador em casa, minhas ideias estavam no outro, já escritas e tals..

Então peço calma, porque preciso me organizar. Eu estava escrevendo essa e mais outras duas, ambas Camren, mas essas duas estavam nas primeiras páginas, então a perda não foi tão grande e além do mais, tenho tudo em um caderno, mas Love Of Life estava mais adiantada no notebook que no caderno.

Eu estou tentando colocar tudo no caderno para passar para o computador (mania minha), para ficar algo mais coerente mais organizado. Agradeço de coração a todos que mandaram sua solidariedade.. Agradeço aos comentários gerais, aos favoritos e nesse capítulo, quero muitos comentários, pois dei meu máximo.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...