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História Love Of Life - Boyfriend? No! Groom.


Escrita por: dincy

Notas do Autor


Gente, é sério. É desestimulante. Você passar tanto tempo escrevendo algo, se dedicando, abdicando de coisas, imaginando ter um bom reconhecimento e no entanto, isso passa longe da realidade. Comentar, não enaltece o ego de quem escreve. Comentar algo, faz com que o autor tenha vontade de continuar, faz com que o autor veja que seu trabalho está sendo visto e merece uma continuação.

É triste ver que você não tem um incentivo. Na segunda-feira, por exemplo, eu iria fazer uma mini maratona. Ninguém se animou em comentar e pedir continuação. Estou postando ainda, apenas por as pessoas que comentam e me mostram que realmente, ainda vale a pena. Leitores fantasmas, não posso imaginar o que vocês pensam, ao menos digam o que acham. Estou aberta a críticas, com isso, posso melhorar no que estiver ruim, caso contrário.. Posso fazer nada.

Capítulo 6 - Boyfriend? No! Groom.


Fanfic / Fanfiction Love Of Life - Boyfriend? No! Groom.

É um desperdício deixar o burburinho interminável da teimosia roubar a preciosidade do silêncio.

Gabriel Chalita

Abril 2017, 12:21 P.M

Sofia POV

   Depois que deixamos minha pequena gafanhoto em casa, a coisinha fez questão de me levar em segurança até minha casa.

Eu: Nem a pau que eu vou subir nisso. -Disse olhando para sua moto. Ok, é linda, mas não vou dar o braço a torcer-

Camila: Garota, é sério. Vamos, suba, nós precisamos ir embora.

Eu: Não!

Camila: Ok. Então vamos ficar aqui, as duas, mas sozinha você não fica.

   Ela sentou em sua moto e apoiou a mão no queixo e a outra no guidão da moto. Fiquei de braços cruzados a encarar seu rosto que me passava uma serenidade e ao mesmo tempo, um tanto de nostalgia. Ela tinha os olhos fixos em um ponto qualquer à sua frente.

Eu: Seria estranho se eu disser que não confio em você?

Camila: Sua antipatia para comigo foi perceptível desde o primeiro momento, contudo saiba que eu não tenho interesse em agradar ninguém. -Touch dona Sofia-

Eu: Engraçado que na frente da Tay foi uma.

Camila: Não! Eu trato bem as pessoas que tem o mesmo comportamento para comigo, você deixou bem claro que não gosta de mim. Ok, minha missão aqui não é essa.

Eu: Você é estranha. -Falei um pouco baixo, mas foi o suficiente para ela ouvir-

Camila: Uma pena que penses assim. -Disse um pouco cabisbaixa. Será que a magoei? - Não acha que essa birra já está passando dos limites? Ainda tenho que procurar hotel para ficar!

Eu: Você não tem parentes aqui?

Camila: Nem daqui eu sou, você não entenderia, então nem me darei ao trabalho de tentar lhe explicar algo.

Eu: Ei, eu consigo entender as coisas. Tenho quinze anos, acho que já sei de muita coisa e posso lhe entender.

Camila: Ainda bem que você só acha que sabe de muita coisa!

   Depois de mais alguns minutos, decidi parar de confusão e apenas caminhei em direção a sua moto e ela pareceu entender. Sentou-se normalmente, uma vez que ela estava bem folgada em sua moto, e, eu me sentei atrás dela.

Camila: Você precisa me guiar até que cheguemos em sua casa. Não conheço absolutamente nada daqui.

   Fui a guiando até minha casa. Ela andava numa velocidade bem abaixo do permitido, perguntei o porquê e ela me enumerou duas razões, primeiro porque não estava sozinha e segundo porque não conhecia nada, então era melhor não arriscar.

Eu: É nessa casa aí que moro. -Falei quando chegamos perto da porta-

Camila: Hermosa casa, seus pais têm um bueno gosto!

Eu: Você disse que não tinha ninguém por aqui e eu... Não posso te chamar para ficar porque não sei se é uma boa ideia, mas eu posso lhe indicar um hotel.

   Ela olhou em meu rosto, seu olhar estava direcionado literalmente para os meus olhos. Não me senti intimidada, seu olhar castanho lembrava muito o olhar do meu pai. Um olhar marcante, incisivo.

Camila: Eu agradeço!

   Eu a indiquei um hotel bom, ele fica mais ou menos perto daqui. Ela pediu o nome do hotel e eu a passei, ela digitou no GPS super avançado de seu também super avançado celular e apareceu a rota em um holograma que surgiu do seu pulso. Como ela tem essas coisas?

Camila: Minha geração faz da tecnologia, algo para o bem geral. Eu faço isso.

   Ok, acho que meu pensamento foi alto demais.

Camila: Bueno, obrigada e vai desculpando qualquer inconveniente. Nos vemos qualquer dia desses.

   E saiu pilotando sua linda e evoluída moto. Fui em direção a porta de casa e a abri com o maior cuidado do mundo, não quero levar uma bronca daquelas dos meus pais. Aliás, da minha mãe. Se me recordo bem, hoje meu pai tem plantão.

 

Quando o amor enche o coração, não deixa nele lugar para mais nada. Nem para o ódio, nem para o rancor, nem para o orgulho.

José Mallorqui

Abril 2017, 2:16 P.M

Lauren POV

   Hoje é domingo e por fim o Brad chegará de Londres. Estou no momento, no saguão do aeroporto o esperando. Tem uns dez minutos que cheguei, eu acabei me atrasando. Nem almocei, combinamos de almoçar juntos. Brad dorme o voo todo então chega menos cansado.

Bb: O que uma moça tão linda como você faz por aqui sozinha? -Ouvi uma voz linda atrás de mim-

Eu: Amor! -Corri em sua direção-

   Ele me abraçou forte, enquanto jogava suas malas no chão. Mais atrás eu via os rapazes da banda, eles vinham com algumas meninas penduradas em seus pescoços. Alguns seguranças estavam tentando conter a exaltação delas. Brad com certeza passou correndo.

Brad: Que saudades.

   Depois disso tomou meus lábios em um beijo carinhoso. Não era nada obsceno, ela apenas uma demonstração de carinho e saudade. Suas mãos estavam em minha cintura, meus braços circundavam seu pescoço. Paramos quando o chato do Connor bateu na nuca do Brad tirando minha mão de lá.

   Connor é um dos que mais tem intimidade comigo, somos bons amigos. Amo os outros meninos, mas ele é um cara super gente boa, temos uma grande consideração.

Connor: Está bom né? Vamos indo embora, porque eu não sei vocês, mas ainda estou com fome.

Eu: Por incrível que pareça eu vou concordar com você, também estou morrendo de fome.

Brad: Então vamos indo,

   Fomos caminhando em direção ao carro que os esperava, rindo e brincando. Sempre uma fã mais ousada tentando tirar uma casquinha de um dos meninos. Brad sempre se esquivando, mas não tinha jeito.

   Os meninos moram em um condomínio bem situado e cada um tem seu apartamento. Brad foi tomar um banho enquanto eu fiquei mexendo em minhas redes sociais, sou uma pessoa bem atualizada quanto a isso. Tenho vários seguidores, não apenas por causa do meu namorado, mas sim por causa da minha beleza. Já fiz alguns trabalhos como modelo, eu gostei. É uma coisa a se pensar, quem sabe futuramente eu não consiga conciliar as duas coisas.

   Quando o Brad desceu, estava lindo, todo cheiroso e com os cabelos levemente molhados. Combinamos de ir até um restaurante que tem ali perto, é tranquilo, aconchegante e tudo mais.

Brad: E como vai na faculdade? -Disse depois que se sentou perto de mim, já no restaurante-

Eu: Bem. Vamos começar no próximo semestre a parte das composições.

Brad: Nisso você irá tirar de letra. -Ele disse depois que tomou um gole de sua água-

Eu: Assim espero, confesso que estou empolgada para chegar nessa parte. -Um silêncio agradável se fez presente- E como foi o show lá em Londres?

Brad: Maravilhoso como sempre, os fãs estavam animados porque tinha um tempo que não íamos lá.

   Bom, deixe-me explicar. Os meninos saíram no final do ano passado em turnê, contudo apenas pelos países da América. Então estão por agora fazendo apenas alguns shows, porque estão também em estúdio para gravação do mais novo álbum da banda.

   Ficamos conversando sobre assuntos aleatórios até que nossos pedidos chegaram. Comemos em um silêncio agradável. Vez ou outra, falávamos algo aleatório. Até que Brad simplesmente se aproxima de mim, olhando diretamente em meus olhos e começa a falar.

Brad: Desde que te conheci tive a certeza de que havias surgido para ser a mulher da minha vida, para a minha vida toda. A única e eterna, a mais amada dentre todas as outras do mundo, aquela a quem eu deveria dedicar todo o meu carinho e atenção. Passaram-se, dias, semanas e meses, e o tempo apenas reforçou a minha primeira opinião, pois foste-te mostrando, cada vez mais, a criatura mais doce e bela que o Criador colocou na face da terra.

   Meu rosto já estava marcado por lágrimas que desciam sem permissão. Não vou dizer que nossa relação é perfeita, mas posso dizer que somos felizes, do nosso jeito, mas somos!

Brad: Proporcionas-me tudo o que eu poderia desejar encontrar em um ser humano, pois dás-me carinho, conforto, atenção e tranquilidade. Dás-me alegria de cada vez que sorris ou olhas para mim e, dás-me prazer de cada vez que tocas a minha pele com as tuas mãos e com os teus beijos.

   A verdade é que mesmo com nossas brigas, nos amamos e isso é que importa, pensei, ainda chorando. Todos passam por alguma fase difícil e conosco não foi diferente, mas agora tudo se ajeitou.

Brad: Eu sei que te amo e não sinto o peso de carregar todo este amor no meu coração porque, pelo contrário, é este amor que me dá força e coragem para suportar o peso de todos os contratempos e adversidades do dia a dia. O teu amor transformou-me e, hoje faz com que eu perceba o mundo e as perspectivas futuras sob uma nova óptica, uma óptica que privilegia os esforços cooperados e o desejo de conquistar para, depois, dividir. Dividir contigo, desfrutar contigo o resultado das boas colheitas. Por tudo isso, minha querida, é que eu preciso fazer-te uma pergunta e espero que ela não te traga surpresa ou espanto, mas apenas alegria, como também me trará a maior alegria do mundo se eu tiver uma resposta positiva para ela… Queres casar comigo, Lauren Michelle Jauregui Morgado?

   Eu fiquei atônita, meu Deus. É sério isso? Eu estou sendo pedida em casamento? Meu Deus. Isso tudo é muito novo para mim. Nem estou conseguindo raciocinar direito. Eu lógico que aceitaria, mas fui pega desprevenida. Amei, Brad!

Eu: Claro que eu aceito amor. -Falei levantando-me e indo em sua direção-

   Ele me abraçou e nos beijamos. Dessa vez com um pouco mais de intensidade, tudo isso devido ao momento, a situação, as circunstâncias.

Brad: Hoje você me fez ser o homem mais feliz desse mundo.

Eu: Obrigada por tudo. Obrigada por ser esse cara que você é.

   Alguns flashes começaram a pipocar. Percebi ao abrir os olhos, por causa do barulho das fotos tiradas. Alguns fãs que estavam por perto, filmaram tudo.

Brad: Eles estavam quietos demais. -Disse rindo-

Eu: Ainda não me acostumei.

   Realmente é difícil, porque cara, eu vi os vi criar a banda, os vi assinar contratos, os vi crescer, mas ainda assim é estranho quando os vejo rodeados de fãs. Quem diria? Os meninos que começaram cantando em festas escolares e hoje dominam o mundo. É surreal e insano.

Eu: Quem diria? Os garotos que animavam as festas escolares...!

Brad: Bons tempos. -Disse depois que soltou uma gargalhada gostosa- Me recordo até hoje do primeiro grande evento que fizemos.

Eu: Nossa, a felicidade de vocês chegava a ser palpável.


Notas Finais


Para ou continua..?

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