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História The Last Ride - De volta para casa.


Escrita por: aevans_j

Notas do Autor


VOLTEIIIIIIIII

NÃO VOU FALAR MUITO, VOCÊS MERECEM UM CAPÍTULO O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL!

Erros arrumo depois e boa leitura!

Capítulo 8 - De volta para casa.


Fanfic / Fanfiction The Last Ride - De volta para casa.

Lauren Jauregui.

Me encostei no carro assim que fechei o porta-malas, olhei para frente onde Camila abraçava os pais, pressionei os lábios e cruzei os braços. Sofia se abaixou junto a Sinu para ficarem na altura de Camila e conversavam baixinho com ela, Alejandro se aproximou de mim e colocou as mãos dentro dos bolsos, ele sorriu de lado e olhou para trás e logo voltou a me encarar.

- Eu sei o quanto é difícil pra você…- Ele suspirou. - Mas uma vez você está deixando sua família.

- Acredite senhor Cabello, dessa vez não me arrependo disso. - Ele tocou meu ombro.

- Lauren, você é uma garota inteligente e incrível, mas não pode mentir pra você de novo. - Franzir o cenho. - O que seja que esteja te machucando, você não queria que fosse desse jeito. Não de novo. - Deu um tapinha em meu ombro e sorriu. - Saiba que estaremos do seu lado, cuide da minha filha, ok?!

- Vou cuidar senhor Cabello. — Apertei sua mão e Camila junto com sua mãe e irmã se aproximaram.

- Acho que estou pronta. - Camila sorriu.

- Tudo bem, devemos ir. - Abracei Sinu e Sofia. - Sofia, cuide de Taylor e diga a ela que sinto muito.

- Pode deixar. Se cuida. - Assentir.

- Adeus. - Acenei e levei Camila para o carro, depois de ajeita-la entrei e acelerei.

- Você ainda está pensando em nunca mais voltar? - Encarei Camila.

- Esse não é o meu lar, Camila.

- Ele sempre foi o seu lar.

Não falei nada, voltei a olhar para frente e acelerei para o aeroporto. Assim que chegamos no aeroporto tirei as malas e logo Tyler o segurança trouxe um carrinho, franzir o cenho quando o vi.

- Tyler, o que faz aqui?

- A senhorita Lovato achou que precisaria de alguém para levar o seu carro de volta para casa e…

- E para nos ajudar com as nossas malas também. - Me virei para trás e meus amigos estavam alí. Demi sorriu e eu corri para abraça-los, todos me envolveram em um enorme abraço.

- Você achou mesmo que voltaria para Paris sem seus amigos? - Kj apa me empurrou de leve e eu sorrir.

- Quem avisou vocês?

- Bom…- Me virei para Camila. - Eu posso ter pego seu celular e ligado para eles. - Ele mordeu o lábio inferior e eu sorrir mais ainda.

- Obrigada. - Ela sorriu. - Mas vocês estão tão felizes aqui. - Me virei para eles.

- Você tem razão. - Austin falou e levou um tapa de Vero. - Na verdade não, odiamos Miami.

- O que esse idiota quer dizer…- Vero revirou os olhos e depois sorriu pra mim. - É que iremos onde você for, minha amiga. - Ela piscou.

- Então estamos esperando o que pra irmos embora desse calor todo? - Lucy perguntou animada.

- Será que alguém pode me ajudar aqui! - Camila chamou e apontou para a cadeira. - Estou com preguiça de empurrar. - Rirmos.

- A garota é sua. - Austin sussurrou e bateu em meu ombro. Encarei meu amigo que levantou as suas sobrancelhas. - Que foi? Eu vi você e ela na maior pegação dentro do seu carrinho.

- Austin…

- Vovô Jauregui não vai gostar nadinha de saber disso. - Lucy falou passando por mim. Bufei e fui até Camila, empurrei sua cadeira para dentro do aeroporto.

- O que eles estão rindo? - Ela perguntou e eu neguei.

- Alguma brincadeira idiota de Austin. - Ela assentiu e começou a me contar que quase entrou na garagem, mas se segurou já que me prometeu não entrar lá.

Camila é uma garota incrível, não entendo o porquê do destino ser tão filho da mãe com ela. Mas como ela disse, sua última versão não era uma boa pessoa e tudo que ela está passando vai valer a pena algum dia.

[…]

Olhei pela janela da limosine e Paris estava incrivelmente linda, como sempre. As luzes da cidade a deixava linda aos olhos de quem pudesse apreciar aquilo tudo. Olhei para Camila que tinha a cabeça em meu ombro, ela estava tão agitada quando entramos no avião que acabou dormindo, não quis acorda-la, mas acho que agora é um bom motivo já que ela não parava de repetir que não queria perder nada nesse lugar.

- Camila. - Sussurrei o suficiente para que ela escutasse, não queria falar alto se não acordaria meus amigos que estavam dormindo praticamente um por cima do outro. - Camila.

Ela se mexeu e logo abriu olhos, olhou em volta e assim que ela olhou pela janela sua boca se abriu e seus olhos brilharam mais ainda. Ela praticamente passou por cima de mim e colocou as mãos no vidro, sorrir e a observei.

- C'est tellement beau! - Sussurrou e eu franzir o cenho. (É tão lindo!)

- Você fala francês? - Ela me encarou e sorriu.

- Um pouco. - Deu de ombros e voltou a encarar tudo lá fora. - Isso é mágico.

- Segundo minha avó…- Me aproximei e apontei para fora, um casal de idosos andavam abraçados com um guarda-chuva sobre suas cabeças e sorriam um para o outro. - É aqui que a magia começa. O amor é a magia. - Ela me encarou e eu sorri, tocou meu rosto de selou nossos lábios, fechei os olhos sentindo sua boca deixar mais um de seus beijos em minha boca e depois em minha bochecha.

- E segundo o meu pai…nós somos os donos da maior magia. - A encarei curiosa. - O beijo da alma.

Sorrimos e ela me abraçou, ajeitei seu corpo no meu e continuamos olhando para fora do carro. Contando tudo sobre a magia que Paris fazia.

[…]

Adentramos a enorme mansão dos meus avós, Kj apa ajeitou a cadeira de Camila e logo a coloquei alí, ela sorriu agradecida e eu assentir, olhei em volta e franzir o cenho, estava tudo silêncio, não que seja uma bagunça, mas minha avó sempre escutava seus discos de vinil, foi como um tapa e eu lembrei que ela não estava alí. Suspirei e olhei para o meus amigos.

- Tudo bem se desejarem ir descansar, irei tomar um banho e segurei para o hospital.

- Lauren, iremos com você. - Vero se pronunciou.

- Acho que Lauren precisa de um momento com os avós dela. - Lucy tocou o ombro da namorada. - Vamos para nossas casas, acho que nossos pais estão com muita saudade.

- Avise a vovó que amanhã estaremos lá. - Kj apa me abraçou e depois fez o mesmo com Camila que sorriu e abraçou o resto de nossos amigos.

- Se precisar, nos ligue. - Assentir para Demi que sorriu e foi embora.

Olhei para a sala e estava escura, suspirei e sentir Camila entrelaçar nossos dedos, ela sorriu e eu dei um pequeno sorriso.

- Senhorita Jauregui? - Me virei e sorri indo até o mordomo.

- Martin! - O abracei e ela riu.

- Não recebi a notícia que voltaria.

- Creio que meus avós precisam de mim. - Ele assentiu e suspirou.

- Todos precisamos da pequena luz novamente. - Sorri. - E quem és tu linda mulher? - Ele se aproximou de Camila que corou rapidamente, sorri e observei Martin beijar a mão de Camila.

- Uma indefesa donzela. - Riram. - Me chamo Camila.

- É um enorme prazer conhecê-la, Senhorita Camila. - Se virou para mim e sorriu. - Gostei dela.

[…]

Me olhei no espelho e ajeitei o suéter branco que minha avó havia feito para mim, franzir o cenho quando olhei para o meu cabelo, eu deveria arruma-lo? Não…fui até meu closet e peguei uma touca preta, coloquei e suspirei, estava apresentável.

- Eu deveria vestir algo apresentável? - Me virei para Camila que está na porta. - Eu juro que bati na porta. - Levantou a mão, ela está linda.

Ela veste um macacão jeans da cor azul e um tênis all-star, ela sorriu e eu fiz o mesmo.

- Você está linda. - Ela deu de ombros.

- Você está muito mais! - Me olhei no espelho novamente e dei de ombros, a única coisa diferente alí era a touca e meu suéter, ainda vestia minha calça jeans preta e meus coturnos.

- Obrigada. - Sorriu. - O motorista está esperando, vamos?

- Estou ansiosa para conhecer seus avós e com medo. - Empurrei sua cadeira.

- Com medo?

- Sim, você não avisou que eu viria, será que irão gostar de mim?

- Martin gostou. - Dei de ombros e entrei no elevador da casa.

- Elevador? - Ela arqueou a sobrancelha.

- Meus avós são velhos e…eles achavam que eu me cansaria subindo as escadas. - Dei de ombros e ela riu.

[…]

Entrei no hospital junto com Camila, meu peito apertou, travei no caminho e Camila tocou minha mão, ela assentiu e eu suspirei, caminhei até a recepção.

- Bonne nuit, puis-je aider? - Ela sorriu. (Boa noite, posso ajudar?)

- Je veux voir ma grand-mère, Angélica Jauregui. - Ela assentiu e começou a mexer no computador. (Quero ver minha avó, Angélica Jauregui.)

- C'est dans la pièce 205, vous pouvez monter. - Assentir e seguir com Camila para o elevador. (Está no quarto 205, podem subir.)

A cada andar que o elevador subia meu peito disparava cada vez mais, eu sentia que poderia ter uma crise em breve, mas primeiro queria ver minha avó.

- Lauren. - Olhei para Camila. - Apenas respire, eu estou com você.- Entrelaçou nossos dedos e eu assentir.

A porta do elevador se abriu, soltei a mão de Camila para empurrar sua cadeira e paramos em frente ao quarto 205, suspirei e bati na porta, Camila Sr afastou e assim que se abriu meu avô me encarou, ele parou em minha frente e tocou meus ombros.

- Minha neta. - E me puxou para os seus braços. Sentir meu coração aquecer, mas logo se quebrou quando vi minha avó deitada na cama, ela me encarava com os olhos cheios de lágrimas e os meus não estavam diferente, me separei do meu avô e corri para os braços abertos de minha avó.

- Eu sinto muito. - Meu soluço saiu junto com as palavras.

- Você não fez nada minha menina. - Ela me apertou e eu chorei, chorei por vê-la daquele jeito e não ter ficado para impedir isso.

- Nunca mais vou deixar isso acontecer, nunca mais eu vou embora. - Ela me encarou e apenas voltou a me abraçar. - Nunca mais…

Camila Cabello.

Olhei para a parede mais próxima como se fosse a coisa mais incrível do mundo, Lauren ainda estava abraçada a sua avó e eu estava alí, parada ao lado da poltrona onde o avó de Lauren aCABOU DE SENTAR!

- Olá. - O encarei e engoli o seco.

- Olá senhor Jauregui.

- Você é a Camila certo? - Assentir. - Minha neta me falou de você, uma das filhas de Alejandro e Sinuhe. - Assentir novamente. - E a moça que está destruindo a cabeça da minha neta. - Agora eu iria morrer.

- Olha só senhor Jauregui, se quiser me xingar por está tirando sua neta da linha, eu posso explicar. - Ele sorriu e eu fiquei confusa.

- Senhorita Cabello, minha neta a aprecia como se fosse a jóia mais rara de safiras que ela ama, e você está destruindo a cabeça de um jeito magnífico. - Arquei a sobrancelha. - Olhe bem. - Apontou para Lauren que desenhava algo em um caderno. - Lauren a cada segundo desvia o olhar do caderno para você. - E como ele havia dito, ela fez isso e sorriu, acabei fazendo o mesmo. - Ela me ligou e contou sobre você.

- Eu não tenho nada haver com o desgraçamento mental dela. - Ele riu.

- Bom, ela me disse que não para de pensar em você, acho que tem tudo haver com o que a minha neta está tendo dentro da cabeça dela. - Tocou meu ombro e sorriu. - Irei buscar café, foi um enorme prazer conhecê-la, senhorita Camila.

- Digo o mesmos, senhor Jauregui.

- Me chame de Merlin.

- Então me chame de Camila. - Ele assentiu e sorriu. Logo saiu para ir buscar café.

- Camila. - Olhei para Lauren que me chamou com a mão, destravei a cadeira e fui até ela e sua avó. - Desculpe não apresentá-las antes, vovó está é Camila. Camila, está é minha avó, Angélica. - Lauren sorriu.

- É um prazer conhecê-la, senhora Jauregui. - Ela sorriu olhando para minha mão esticada, negou e eu engoli o seco.

- Vovó odeia aperto de mãos. - Lauren veio até mim e me tirou da cadeira, segurei rapidamente em seus ombros e ela me colocou sentada ao lado de sua avó.

- Mas amo abraços. - Arregalei os olhos assim que ela me puxou para os seus braços e não pude deixar de abraça-la, o abraço dela é tão bom. - É uma honra conhecê-la, Camila. - Falou me apertando mais, olhei para Lauren que sorria.

- É um prazer conhecê-la também, senhora Jauregui.

- Me chame de vó ou de Angélica, mas não me chame de senhora. Ainda sou muito nova para ser chamada de senhora, se você não percebeu, sobrevivi a um ataque cardíaco. - Riu animada e Lauren negou cruzando os braços.

- Vovó sempre vê algo de bom em momentos ruins, você se acostuma. - Deu de ombros

- Bom, então temos algo em comum. - Falei a encarando.

- Não pude deixar de notar que você é cadeirante.

- Não se preocupe, a cadeira me faz descer as rampas rápido. - Rimos. - Como se sente? - Perguntei e ela sorriu.

- Estou pronta para voltar a minha casa e ouvir minhas músicas.

- Isso é ótimo! - Falei animada e ela assentiu e olhou para Lauren.

- Gostei dela. - Lauren apontou o dedo indicador para mim e piscou, coisa que dizia: "Eu te falei".

- Também gostei de você vovó Angélica. - Ela sorriu para mim.

- Gostei disso também.

[…]

Olhei para Lauren que dormia no sofá ao lado de seu avô, puxei minha cadeira e com rapidez me sente na mesma, fui até a janela do quarto de Angélica e observei Paris, do alto ela ainda mais magnífica.

- A vista é melhor ainda de cima da torre.- Me virei e Angélica estava sentada na cama, empurrei minha cadeira até sua cama e ela sorriu. - Qual a sua história?

- Acidente de carro, estava indo para casa dos meus avós, minha irmã e eu iriamos passar o verão todo com eles, mas acabei acelerando de mais e bate contra um caminhão.

- E sua irmã?

- Tive tempo de virar o volante e chocar o lado do motorista com a frente do caminhão e então isso aconteceu. - Apontei para minhas pernas. - E a sua?

- Ah, um neto que nos culpa, ameaçou minha neta e me causou uma queda de pressão, estou velha e o coração não aguenta perder mais uma neta. - Olhou rapidamente para Lauren abraçada ao avô. - Mas nunca foi culpa dela.

- Ela só precisa entender tudo. - Ela me encarou e sorriu.

- Sabe, Camila... você tem potencial para ser uma mulher incrível.

- Antes eu achava que não…mas agora, eu sinto que posso ser tudo o que eu quiser e não é uma cadeira ou uma versão antiga minha que vai me fazer desistir e voltar a estaca zero. - Ela assentiu.

- Você ainda tem chance de voltar a andar?

- Os médicos me deram trinta por cento.

- Tenho certeza que esses trinta por cento irão te deixar orgulhosa. - Assentir. - Você pode me fazer um favor?

- Claro.

- Pegue o caderno de desenho da minha neta. - Apontou para o criado-mudo, fui até lá e peguei, entreguei a ela que abriu e depois fez com que a cama descesse até a minha altura. - A cama é grande, cabe mais uma. - Sorrir e apoiei na cama e deitei ao seu lado, ajeitei minhas pernas e ela me mostrou o desenho, era eu. Uma incrível pintura minha sorrindo, foi quando encarei Lauren enquanto conversava com o avô dela. - Lauren havia mandado uma pintura antes, era uma linda garota sentada em uma cadeira de rodas. - Encarei Angélica. - Não sabia de quem se tratava, mas agora sei por quem minha neta está sendo não mole. - Rimos baixinho. - Você já sabe sobre ela?

- Sim, não acho que ela seja uma aberração como Chris diz. - Ela sorriu.

- Lauren nunca foi uma aberração, ela sempre foi uma das maravilhas do mundo. - Angélica tocou minha mão. - Ela está com medo.

- Medo?

- Sim, Merlin e eu somos os únicos que ela não quer dizer adeus…- Franzir o cenho. - Estamos velhos, logo estaremos mortos.

- Angélica…

- Ninguém vive para sempre, minha filha. - Segurou firme minha mão.- Ela precisa que alguém a faça voar, mas que esteja ao lado dela enquanto ela tenta abrir as asas. - engoli o seco. - Eu não sei porquê…mas sinto que esse alguém está aqui. - Sorriu. - Faça aquela garota voltar para Miami e a faça perdoar o irmão, não temos muito tempo para consertar o passado.

- Que papo é esse vovó? - Ela riu baixinho.

- Você sente o mesmo por ela, seus olhos brilharam quando falo o nome dela.

- Ok, está me assustando.

- Vamos lá, sei que sente algo a mais do que uma simples atração por minha neta.

- Ah, ok, devo sentir já que não deixei ela vim sozinha.

- Eu sabia! - Riu. - Veja, Camila. - Tirou um anel com uma pérola branca do dedo e colocou na palma da minha mão. - Isso é um anel passado de geração a geração.

- E por que está me entregando? Deveria dá a Lauren.

- Lauren tem algo chamado amor incondicional, isso é passado de geração a geração também, Lauren não precisa de um anel para mostrar isso a alguém. - Fechou minha mão sobre o anel. - Dei a você porque sinto que você irá cuidar disso melhor do que qualquer pessoa, sem contar que dará isso a sua filha e assim seguirá nossa aliança.

- Aliança?

- As únicas mulheres que podem ter esse anel é uma Cabello. - Franzir o cenho. - Roubei da sua avó na faculdade. - Arregalei os olhos.

- Meu Deus…você é a vadia do anel. - Logo tapei a boca. - D-Desculpa. - Ela riu e negou.

- Tudo bem, sua avó sempre me chamou assim, aquela vaca iria perder o anel se eu não tivesse roubado, agora imagine uma desastrada que sua avó era. - Rimos. - Espero encontrá-la em breve e poder me explicar, mas agora o anel voltou a verdadeira linhagem, não me desaponte menina, sua avó também não gostaria disso. - Coloquei o anel em meu anelar e sorrir.

- Não vou, vovó. 


Notas Finais


E então, o que acharam?

Tenham uma ótima semana!


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