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História Love on the brain - Meeting


Escrita por: HiJuliaa

Notas do Autor


Primeiro capítulo! Espero que gostem.

(Ps: Me perdoem qualquer erro)

Capítulo 1 - Meeting


Fanfic / Fanfiction Love on the brain - Meeting

Harleen Quinzel

Acordo com meu despertador apitando às 06:30 da manhã, tenho uma entrevista em Arkham. Então me levantei, fui até o banheiro, tirei minha roupa e tomei um banho quente e rápido, me enrrolei na toalha, voltando até o meu quarto. Boto minhas roupas que havia separado um dia antes e me olho no espelho que havia no meu quarto, a calça jeans estava perfeita em meu corpo, a minha blusa quase não aparecia por causa do jaleco que usava. Desço indo até a cozinha, pego uma tigela, um pouco de cereal, morangos e mel, boto esses ingredientes dentro da tigela, misturo-os um pouco e começo a comer aquele meu café da manhã.
Após alguns minutos eu já havia terminado de comer aquilo. Boto a tigela dentro da pia, vou até o banheiro e escovo meus dentes, logo após isso me olho no espelho.

– Melhor do que isso eu não fico.

Falo levando as mãos até o meu cabelo e prendendo o mesmo em um coque frouxo. Volto até o meu quarto, pego minha bolsa que estava em cima do sofázinho que tinha no meu quarto, desço até a porta de entrada e dou um longo suspiro abrindo a mesma e saindo de casa.

[...]

Depois de um tempo eu cheguei lá a tempo da entrevista. Até que uma moça chama pelo meu nome e me manda entrar numa sala, para começar a entrevista.

[...]

Respondo uma série de perguntas, a maioria era sobre minha vida pessoal, eu acho que havia me saido bem, e minha vaga já estava quase garantida.
Me sento na recepção e depois de umas meia hora, minutos um homem de altura média e bem vestido se aproxima de mim.

– Olá, Senhorita Quinzel. Sou o Senhor Arkham

Eu dou um pequeno sorriso de canto, sentindo o homem beijar minha mão educadamente.

– Ou melhor, Doutora Quinzel.

Levanto uma das sobrancelhas olhando para o homem.

– Então quer dizer que eu fui contratada para trabalhar aqui?

Ele confirma acenando a cabeça positivamente.

– Mas tão rápido?

– Precisávamos duma psiquiatra para o paciente o mais rápido possível. Algum problema?

– Não, nenhum.

Sorrio olhando para aquele homem, minha vontade era sair dando pulinhos de alegria.

– Por favor, me acompanhe até minha sala.

Eu ando com ele até a sala com uma placa dourada. Com o seu nome gravado naquela placa, em letras garrafais.

– Sente-se, por favor. – O direitor me pede enquanto ele senta em sua cadeira, me olhando

Ele perguntou algumas coisa, me fez assinar alguns papéis. Tudo que fazem normalmente quando você é contratado em algum lugar.

– Você foi designada para o paciente Joker.

Joker? O palhaço maníaco, o psicopata que dedica sua vida a acabar com o Batman. É um novo desafio para mim, mas não vou desistir sem tentar.

– Se não for incômodo, você poderia ver o paciente hoje? Só para vocês se conhecerem.

– Claro.

Estava com um certo medo/afiliação, eu iria tratar o cara que se denomina o "Rei de Gotham."

Vejo o senhor Arkham se levantar, andar até um armário, abrir o mesmo e procurar algo. Logo o vejo com uma ficha na mão, fechando o mesmo.

– Essa ficha aqui é para você saber mais sobre seu paciente.

Ele fala botando aquela ficha perto de mim, eu sorrio, ajeitando meu óculos em meu rosto, e eu abro aquela enorme ficha. Onde tinham as informações básicas sobre o Joker, são tantos crimes que é inacreditável que uma simples pessoa tenha feito tudo isso.

– Obrigado, agora pode se retirar.

Ele fala dirigindo o olhar para mim e me dando um aperto de mão. Dou um pequeno sorriso e saio daquela sala.

Estava meio perdida, então fui até a recepção e eles me informaram tudo que eles sabiam, até que foi útil.

[...]

Suspiro pesado, vendo os seguranças abrirem a porta da cela do Joker. Estava nervosa e um pouco anciosa.

Escuto uma risada, uma risada assustadora, que me deixou toda arrepiada. Adentro a sala, vendo um ser de cabelos verdes pentiados para trás e dentes de prata brilhantes, porém usando uma camisa de força.

Me sento na cadeira, boto a pasta em cima da mesa e desvio meu olhar para ele. Eu acho que é uma boa começar me apresentando, então vou fazer isso.

– Meu nome é Harleen. Harleen Quinzel.

Ele desvia o olhar para mim, com aquele olhar frio, totalmente inexpressivo. Como uma cobra que espera atentamente para dar o "bote".

– Que nome bonito! Os seus amigos te chamam de Harley?

– Não, eu não tenho amigos.

– Bem Harley... Você tem um agora.

Ele dá um sorriso, que me deixa um pouco assustada.


Notas Finais


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