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História Love on top - PENÚLTIMO


Escrita por: noatoentendendo

Notas do Autor


Perdoem o sumiço e olha vocês não podem me xingar pois o cap está enorme e é o penúltimo.

Capítulo 45 - PENÚLTIMO


G: Aiiiin Alexãaaandre

Giovanna gemeu. Ela já não tinha controle no próprio corpo, Alexandre pedia e ela fazia na maior naturalidade.

O amor deles era natural. Acontecia calmo, leve mas como tudo na vida não é sempre maré baixa as vezes vinha as tempestades algumas trovoadas e quando isso acabava eles se resolviam da melhor maneira possível. Na cama. Aninhados um nos braços do outro.

O pescoço de Giovanna se encontrava vermelho pro diversas áreas. As mãos de Alexandre seguravam firme o cabelo Giovanna fazendo com ela ficasse com a boca entre aberta os olhos fechados de desejo e uma das pernas levantada sobre a perna dele.

Sem perceber estavam dentro de um banheiro, por sorte limpo e sem ninguém dentro. Giovanna andou desfilando e se livrando da única peça de roupa que usava enquanto Alexandre fechava a porta e a olhava com o olhar de puro desejo.

N: Sem nenhuma peça por baixo dona Giovanna ?

Balançou a cabeça sorrindo malicioso.

G: Bom, isso era parte da surpresa.

Alexandre estava encantado os olhos brilhavam como diamantes.

N: Surpresa?

G: É... mas como você é muito apressado...

Fez bico e começou a enrolar a ponta do cabelo no dedo, voltando a caminhar de costas para Alexandre.

G: E aliás, será que podemos voltar a se pegar.

Alexandre não respondeu somente tirou a camisa a jogando em qualquer canto, pegando Giovanna no colo e a sentando em cima da pia. Os beijos iam do pescoço até o colo, nos seios ele se deliciou chupando e massageando cada um. Quando ele ia se aproximando de sua barriga Giovanna o puxou pelo cabelo, o beijou a boca mordiscou seu pescoço e o olhou nos olhos.

G: Eu nunca pensei que iria gostar tanto de uma pessoa quanto eu gosto de você. E é muito importante pra mim saber que o que eu sinto por você, você sente por mim. Que é recíproco. Obrigado por fazer eu me descobrir e florescer esse amor em mim. Obrigado por me proporcionar as melhores fodas da minha vida, os orgasmos mais intensos e por me amar da sua maneira toda ogra mas tão doce. Feliz aniversário meu amor.

Corpos juntos, olhares conectados.

N: Eu te amo! Eu te amo de todas as maneiras cabíveis e imagináveis. Te amo quando você está linda, radiante. Quando está p da vida comigo e tenta me afastar de todo jeito e te amo mais ainda quando te vejo nua, toda despenteada na minha cama. O amor é ridiculamente intenso e eu só sei te amar assim.

Se beijaram, se entregaram. Mais uma vez de corpo, alma e coração. A transa que tinha tudo para ser a mais selvagem da noite deu espaço para o amor calmo, sereno e apaixonado.

Aliviaram o tesão ou pelo menos um pouco dele, mesmo exausto e ainda ofegantes, assim que se olharam se queriam novamente.

G: Tu não cansa não?

Ria entre os dentes.

N: Quando é bom não.

A roubou mais um beijo.

G: Vem, quero te levar em um lugar.

Ja estavam vestidos novamente.

Saíram do banheiro em meio a alguns olhares, não deram importância. Deram as mãos entrelaçando os dedos e saíram, felizes e apaixonados.

Giovanna o pediu as chaves do carro pois dirigiria.

N: devo me preocupar para onde estamos indo ?

G: sim, estou te seqüestrando. Espero que tenha um testamento em meu nome.

Alexandre gargalhou alto sendo acompanhado por ela.

N: besta.

Depois de alguns minutos dentro do carro Giovanna estacionou o mesmo de frente a areia.

G: vem

Desceu do carro sendo acompanhada por Alexandre.

N: por que aqui?

Giovanna nada respondeu, tirou as sandálias de salto os segurando agora na mão e puxando Alexandre para que a seguisse.

Alexandre não estava entendo o porque de estarem ali, aquela tinha sido a praia que ele havia trago Giovanna depois de terem reatado de uma briga.

O mar estava calmo a madrugada escura e a lua cheia brilhando no céu. Pararam na areia, quando a maré vinha batia nos pés deles e mais em cima estava a pedra que meses atrás eles estavam sentados admirando o pôr do sol.

Giovanna parou de frente para Alexandre e segurou suas mãos olhando dentro de seus olhos.

G: eu te trouxe até aqui porque o meu coração emana coisas boas para te falar. Porque foi aquele dia que você me trouxe aqui que eu percebi que queria viver com você o resto da minha vida e que eu não sou capaz de viver um dia sem você. Eu te amo Alexandre e perdoa o quanto isso possa parecer clichê.

Vomitou tudo o que sentia em forma de palavras para Alexandre. O sentimento era recíproco.

N: meu amor obrigado por hoje, e por todos os dias que passa ao meu lado. Eu te amo mais que tudo e eu seria incapaz de viver qualquer dia sem você.

Selaram as declarações com um beijo. Olharam para o céu e agradeceram mentalmente ao céu, a Deus e ao universo.

G: vem cá.

Giovanna tentou puxar Alexandre.

N: não primeiro eu quero entrar nessa água.

Sorria malicioso.

G: tu só pode estar bem louco. Essa água deve estar um gelo.

Giovanna sabia que Alexandre a convenceria a entrar, primeiro que a madrugada carioca fazia um calor infernal e segundo... bom, segundo bastava ele tirar a roupa e rodar os braços na cintura dela que ela já estaria entregue.

N: uai, então eu vou sozinho.

Começou a tirar as roupas ali mesmo na frente de Giovanna a fazendo morder os lábios.

G: Alexandreee

N: vem meu amor - mordiscava o pescoço dela roçando seu corpo apenas de cueca no dela - se estiver muito, muito fria a gente sai.

Que tentação, Alexandre com certeza ou era a salvação de Giovanna ou a sua perdição.

G: você sabe que só estou com esse vestido né ?

Arqueou a sombracelha com um sorriso nos lábios.

N: melhor ainda. Opa quer dizer, só estamos nois dois aqui.

Convecida. Giovanna prendeu os cabelos em um coque e abaixou as alças do vestido deixando que o mesmo escorregasse por suas pernas liberando seu corpo nu, Alexandre a observava. Com os dedos alisou seu rosto, desenhou seus seios e livrou os fios loiros do coque.

N: linda !

Adentram o mar. Mergulharam juntos de mãos dadas. Ao voltarem a superfície se beijaram, unido os corpos.

A cena era maravilhosa, bem clichê mas ao mesmo tempo cheia de amor.

Giovanna enlaçou as pernas na cintura de Alexandre, o mesmo a beijava dos lábios ao pescoço. Aproveitava os seios descobertos e se deliciava deles, mordia, chupava e os beijava. Com uma mão levou os dedos até a intimidade de Giovanna deixando os habilidosos dedos estimula - lá. Penetrou um e a escutou gemer enquanto beijava sua nuca, penetrou outro e a sentiu morder seu ombro e rebitar o corpo. Começou movimentos de vai e vem e sentia Giovanna apertar seus dedos dentro dela. A mesma gemia baixo no ouvido dele o deixando cheio de tesão.

G: Nero...

Gemeu o nome dele que sorriu vitorioso.

N: vamos sair daqui.

G: não ouse me deixar assim.

N: te recompenso lá em cima.

O mastro de Alexandre estava incrivelmente rígido nem ele mesmo sabia de onde havia tirado forças para não foder Giovanna ali mesmo dentro d'agua. Giovanna pode sentir a rigidez assim que encostou em Alexandre sendo abraçada por trás. Ousada como só ela, desceu a mão até o membro por dentro da cueca e o massageou fazendo com que Alexandre a abraçasse mais forte contra seu corpo.

G: me surpreende você está desse jeito - fez movimentos de vai e vem - e não ter me pegado lá mesmo.

N: uhuuuuuum... - fechou os olhos suspirando forte tentando manter o controle - por que você me provoca assim ?

G: porque você goxxta de ser provocado. - rebateu

Com muito esforço chegaram até a enorme pedra. Alexandre estava louco para meter forte em Giovanna que havia o provocado por todo caminho. Giovanna pegou uma caixa que estava escondida entre algumas folhas surpreendendo Alexandre.

Lá tinha um lençol o qual ela forou o chão, um roupão preto e alguns alimentos.

N: você não existe sabia ?

G: existo. Pra tua sorte.

Abaixou o beijando. Alexandre aos poucos foi deitando Giovanna no lençol e a beijando vorazmente. Os beijos eram urgente capazes de deixar a boca da loira vermelha. Precisavam de ar. Alexandre aproveitou a pausa e abriu o roupão da loira revelando novamente seu corpo, beijou toda a extensão dos seios ao ventre. Giovanna conseguiu inverter as posições agora ficando por cima.

G: minha hora de te dar prazer nerinho.

Sorria entre os dentes.

O beijou todo o peitoral e se livrou rapidamente da cueca do mesmo, ficando agora os dois nús. O membro livre e ereto chamou atenção de Giovanna que passou a língua umidecendo os lábios e olhando maliciosa para Alexandre.

Começou com movimentos leves de vai e vem fazendo Alexandre fechar os olhos.

N: Giovanna...

G: o que foi meu amor ? Ta na hora do seu presente.

Alexandre somente sorriu, sabia bem de qual presente Giovanna falava.

Giovanna desceu o olhar para o membro dele e se curvou sobre o mesmo, o e engolindo por completo descendo e subindo e passando a língua na glande. Alexandre estava em uma onda de prazer que só conseguia com Giovanna e vice versa. Giovanna se deliciou ali por vários minutos levando Alexandre ao delírio com as chupadas. Quando Alexandre estava preste a gozar Giovanna o masturbou e ele liberou o jato de gozou.

N: sempre me surpreendendo.

A presenteou com um selinho molhado.

G: agora me fode, do jeito que só você sabe fazer porque eu não tô aguentando mais.

Falou como um sussurro no ouvido de Alexandre o mordendo a orelha.

N: seu pedido é uma ordem minha deusa.

A deitou no lençol e o beijo começou desinfreiado, rápido avassalador e cheio de desejo. Giovanna abriu as pernas e as intimidades ficaram se roçado o que deixava Giovanna ainda mais molhada e o sexo de Alexandre latejando. Alexandre subia e descia o corpo dando mais prazer a Giovanna, beijava todo seu corpo e sussurrava algumas sacanagens. A pegava forte e firme, suas mãos grandes a segurava de modo que ela gemia alto e tentava de controlar apertando Alexandre de toda forma possível.

G: eu não aguento mais... - revira os olhos - por favor Alexãandre

Alexandre sorria por vê-la suplicar para senti-lo.

N: você é muito gostosa, não aguento só te foder e pronto. Tenho que me deliciar de cada pedacinho teu. Aqui - beijou seus seios - aqui - fez uma trilha de beijos até sua barriga - aqui - deixou um beijo molhado na intimidade encharcada de Giovanna.

G: ale....

Giovanna não conseguiu completar quando sentiu a língua quente de Alexandre pincelando sua intimidade. Respirou fundo e segurou o lençol.

N: amo você, seu gosto, seu cheiro.

Se beijaram novamente. Giovanna esfregava uma perna na outra quando Alexandre a segurou e massageou seu clitóris fazendo movimentos circulares.

G: por favor Nero.

Suplicava de olhos fechados segurando a mãos dele que fazia os movimentos.

N: o que você não me pede chorando que eu não faço sorrindo.

Alexandre segurou seu mastro e introduziu na abertura de Giovanna fazendo a mesma arquear o corpo, sentido toda a extensão do grande membro de Alexandre. Os movimentos ja começaram rápidos e cedentos, fortes e ousados. O vai e vem encima daquela pedra dura os resultaria uma bela dor nas costas mas agora nada importava só queriam se saciar e liberar todo o tesão que sentiam no momento.

O dia já amanhecia, Giovanna havia dormido exausta entrelaçada nos forte braços de Alexandre ainda nua com somente o roupão tampando seu corpo. Os raios de sol iluminavam a praia a deixando mais linda ainda à luz do dia.

N: bom dia meu amor.

G: bom dia. - o presenteou com um selinho

N: doidera a gente ontem ne, obrigado por toda a surpresa.

Foi sincero o peito gritava de felicidade.

G: não precisa agradecer. - o abraçou forte e só aí notou que estava sem roupa.

G: meu Deus daqui a pouco tem gente aqui e eu sem roupa, cadê meu vestido?

Olhava de um lado pro outro e não via a peça que por acaso havia deixado na areia.

N: e... se eu não me engano deixamos tudo lá na areia.

G: Alexandre reza pra tá tudo lá.

Alexandre rapidamente vestiu o roupão que Giovanna estava e foi buscar as peças que por sorte estavam no mesmo lugar que haviam deixado.

Depois de vestidos, deitaram novamente, Giovanna em cima do peito de Alexandre que mexia em seus cabelos olhando para o céu.

N: a gente transa tanto sem camisinha que ainda não entendo porque não temos um piázinho.

Falou de repente, fazendo Giovanna o encarar.

G: porque eu, amém Jesus, tomo remédio né.

N: as vezes você parece não querer um filho, uma família comigo. - falou com um toque de decepção no olhar

G: não é isso meu amor, você sabe que não é.

Alexandre continuava a olha - lá.

G: eu te amo. Vamos ter nosso filho eu te prometo, só que olha agora, você entrando em um escritório que vai te exigir tempo eu quase virando delegada. Quando tiver nosso filho eu quero dar muito amor e ter bastante tempo para curtir cada coisinha que ele fizer.

Alexandre a compreendia ate a dava razão mas queria ver Giovanna passando por toda aquela mudança de gravidez. Barriga, hormônios, desejos. E depois uma criancinha metade ele e metade ela correndo pela casa.

N: não vou te pressionar a nada. - beijou o topo de sua cabeça - mas só pra saber, onde você guarda suas pílulas ?

G: Rá... até parece que eu vou te falar pra tu jogar tudo fora né?!! Te conheço Alexandre Vieira Nero.

Passaram a maior parte do dia ali, aproveitando o dia lindo entre beijos e amassos. 


Notas Finais


Amanhã posto o último mas já adianto que estou com a metade se outra fic escrita ( isso vicia kk ) amanhã explico algumas coisinhas pra vocês, bjsss deixem seus comentss


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