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História Love, Only Love - Odeio esse homem.


Escrita por: Lovatnizer

Notas do Autor


Oi, Oi gente, zoeira.

Sei que vai estar meio bosta mais preciso desse cap, para algumas coisas. Hahahahaha

Espero que leiam e gostem bjs

Capítulo 7 - Odeio esse homem.


Eu estava deitada olhando pro teto, pensando em nada, mentira eu estava pensando nele, droga! Eu não quero gostar dele, mas não consigo evitar, Nick, tão perfeito. Ouvi a campainha de novo, antes eu estava no banho e também ouvi, mas agora estou deitada, provavelmente não é para mim, uma hora dessas, só se for a Ky, ouço batidas na porta, é talvez seja para mim, olhei em direção a porta.

- Entre. – eu disse me sentando na cama, ao abrir a porta vi minha mãe, sorridente demais por sinal, ele parecia alegre, caminhou em passos largos até mim.

- Filha tem um rapaz te esperando lá embaixo. – arqueei uma das sobrancelhas, mas só pensava em uma pessoa o que automaticamente me fez sorrir, Nick.

- Vamos descer. – eu disse me levantando da cama, minha mãe já caminhou para fora do quarto antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa, eu estava descaço, calcei meus chinelos que estavam próximos a cama, fui em direção a sala, não queria mais ver o Nick, mas ao mesmo tempo queria – O que faz aqui? – disse tentando ser forte, ele é um gato até de costas.

- Demi, por favor, não fica nessa, sabe que estou gostando de você, te liguei, mandei mensagem, não me respondeu, então eu resolvi não ir embora, você não pode ficar brava, foi você que não quis ter um compromisso comigo, me ajuda né. – ele disse se explicando, se aproximando cada vez mais de mim, ele tinha razão, eu estou confusa, gosto dele também.

- Desculpa então. – eu disse me aproximando mais dele, abracei o mesmo, matando toda a saudade que havia em mim, olhei em seus olhos.

- Não precisa se desculpar, você é mulher né. – como assim? olhei para ele com as sobrancelhas arqueadas, ele apenas riu.

- Vem comigo? – ele estendeu a mão, eu olhei para ele desconfiada, ele segurou firme em minha mão, eu confio nele, segurei em sua mão, ele me levou para fora – Agora fecha os olhos, e não vale olhar ein. – eu estava parada em frente a garagem, fechei os olhos, ouvi alguns barulhos, mas continuei de olhos fechados, logo senti Nick segurar minha mão – Pode abrir. – abri os olhos, logo minha boca se fez em um grande “O”, meus olhos estavam cheios de lagrimas, ele fez tudo isso pra mim.

- Como você...Meu Deus, obrigada Nick. – eu estava estática, olhando atenta cada uma daquelas flores ao redor do meu carro, as minhas três flores preferidas, como ele soube? Em cima do capo do carro tinha algo brilhante, não sabia o que era, estava meio escuro ali, caminhei até lá, vi um colar, era tão lindo, eu não sei nem o que dizer – Eu... Eu... Obrigada. – apenas corri para os braços de Nick, ele é perfeito.

- Você merece muito mais, você merece ser tratado como princesa. – ele disse e logo beijou minha testa, ele caminhou até onde o colar estava, veio até mim, eu levantei o meu cabelo, ele colocou em mim, ficou lindo, não vou tirar mais, tinha um pingente do símbolo do infinito, tão lindo, eu estou sem palavras – Eu me comprometo a te fazer feliz para sempre, ou perto disso.

- Já está fazendo. – isso soo um pouco baixo, mas sei que ele ouviu, ele acariciou meu rosto, aproximou seu rosto do meu, logo estávamos em um beijo apaixonado, provando cada parte das nossas bocas, nos tocando, nos sentindo, estávamos sendo apenas um.

- Acho melhor eu ir, você tem que descansar. – eu apenas assenti, estava estática, com tudo isso, estava tudo tão rápido, estanho, mas não vou me preocupar, ele já provou que não está me fazendo de boba.

- Boa noite. – disse meu querido padrasto saindo de dentro do carro, logo após estaciona-lo na garagem, que me fez revirar os olhos, e como sempre ignorei ele.

- Boa noite, o Senhor está bem? – ele assentiu pegando na mão de Nick, eles se conhecem? – Ótimo. – Nick disse, e ele logo entrou.

- Você conhece ele? – ele sorriu meio sem graça, me olhou, selou nossos lábios – Esta tarde, entre, até amanhã.

Eu entrei, mas o que está acontecendo aqui? O que Nick tem a ver com meu Padrasto, não deve ser nada, ele deve se conhecer mesmo, ou como Nick faria essa surpresa? Pensa né Demetria, eu estava andando até a cozinha quando ouvi um grito vindo do escritório, caminhei com passos leves até a porta que estava entre aberta, pude ouvir ele falando com alguém ao telefone.

“Vai dar tudo certo querida, eu te amo, até mais.”

Abri a porta com tudo, logo encostei a mesma, ele me olhou surpreso, caminhei até próximo da mesa, cruzei os braços aguardando uma resposta.

- Pois não? – ele disse com aquela cara sínica de sempre.

- Eu ouvi você no telefone, você está traindo a minha mãe. – logo sua feição mudou, ele se aproximou de mim, senti arrepios em todo meu corpo, ele acariciou meu rosto.

- O que exatamente você ouviu? – ele disse com a mão em meu rosto, com seu rosto bem próximo do meu.

- Você chamando alguém de querida, e dizendo que a amava. – ele sorriu vitorioso, logo soltou meu rosto, caminhou de volta para o outro lado da sala.

- Ah sim, eu estava falando com a sua mãe. – meu sangue subiu, mentiroso, eu odeio esse homem.

- Mentira. Minha mãe está lá em cima dormindo. – eu disse quase gritando, tenho certeza que estava vermelha de raiva, ele se aproximou rapidamente de mim, segurou meu maxilar com força, me machucando, seu rosto estava com um das suas piores expressões.

- É melhor você não me provocar menina, não sabe com quem está se metendo. Você só está na minha casa pois é linda, e me atrai como mulher. – sua outra mão estava na minha cintura, que nojo desse homem, meus olhos já estavam marejados, empurrei a mão dele e ele sorriu, aproximou mais seu rosto do meu, beijou minha bochecha e me soltou – Fica quieta e será melhor para você.

Sai daquele escritório chorando já, que ódio dele, não posso fazer nada pela minha mãe, tenho medo dele, que raiva, quero matar ele, subi as escadas correndo, entrei em meu quarto, me joguei na cama, meus olhos estavam ardendo já, senti o sono chegar, ainda doía onde aquele homem apertou, mas logo todas as dores estavam sumindo, as lagrimas pararam, e tudo que vi foi a escuridão. Ouvi meu celular tocando bem longe, senti como se estivesse sonhando, não dei atenção, logo ouvi batidas na porta, me virei na cama, sem abrir os olhos, meu celular estava apitando indicando que estavam chegando várias mensagens.

- Já vou. – eu disse para quem estava na porta, mas permaneci deitada, só quero dormir, eu não posso? Será que não posso? Me levantei lentamente, abri a porta, lá estava minha segunda mãe, parada na porta, com o telefone sem fio nas mãos, ela sorriu para mim.

- É o Senhor Vitorini. – pensei, mas não me recordava de ninguém com esse nome, ela me deu o telefone e se foi no extenso corredor, entrei em meu quarto.

“Alô”

“Falo com a Demetria?”

“Sim, quem é?”

“Vitorini, Arthur Vitorini. Você não deve me conhecer, mas conheço seus pais, gostaria de você em uma das minhas campanhas, podemos falar pessoalmente em meu escritório ao meio dia?”

“A sim, tudo bem, estarei lá, até logo.”

“Até senhorita”

Me sentei na cama, olhei no relógio já eram dez da manhã, deixei o telefone fixo em cima da cama, caminhei até o banheiro, eu estava com dor em meu rosto, mais precisamente onde aquele homem apertou, passei levemente a mão, fui até a pia do banheiro, molhei as mãos, joguei uma agua no rosto, levantei os olhos, me assustei com o que vi, meu rosto estava escuro um pouco a baixo das bochechas, mais precisamente no lugar que ele havia apertado, levei a mão ao rosto, estava dolorido aquele local, sabia o que deveria fazer, fiz minhas higienes, tomei meu banho, eu estava pronta, pronta para minha primeira entrevista desde o último emprego, vamos lá.

(...)

- Bem vinda, a Senhorita pode esperar aqui por favor. – apenas assenti, que lugar chique ein, eu estava sentada em uma poltrona com almofadas, em uma recepção impecável, na entrada não tinha nome, mas na frente do balcão tem Ford Models, a maior agencia de modelo conhecida no mundo, meu coração estava acelerado, minha mão suando, eu estava lá sentada intacta enquanto pessoas bonitas e bem arrumadas passavam a todo momento – Senhorita me siga.  – me levantei sem ao menos dizer nada, eu estou impressionada ainda.

- Seja bem vinda Demetria. – um homem me disse assim que entrei na sala, a voz era a mesma do telefone, mas não tenho certeza, eu fiquei de pé parada em sua frente – Sente-se.

- Obrigada, Jerry. – me sentei, e li a placa que havia em sua mesa, ele me olhava e sorrio como vitorioso, logo ele aproximou a cadeira da mesa.

- Quero você como minha modelo. – ele disse sem enrolar, eu estava sem palavras, eu modelo?

- Ah sim, eu preciso ver a proposta. – ele sorriu, pegou o talão de cheque na gaveta a sua direita, colocou sobre a mesa, pegou a caneta, escreveu algo, destacou a folha e me entregou – Isso é muito dinheiro. – eu estava pasma.

- Não é nem metade do que tenho para você. – eu estava estática.

- Eu não preciso disso. – eu coloquei sobre a mesa, ele mudou sua feição, ficou sério.

- Você aceita ser modelo para Ford Models? – eu estava sem resposta, mas eu preciso de emprego.

- Sim. – eu disse depois de um milhão de pensamentos na cabeça, meu nome com certeza me ajudou com isso, ele não insistiria em mim assim a toa.


Notas Finais


Eae gostaram? Acho que essa vou postar o proximo rapidão, vou tentar muito, amor voces.

Beixoooooooooos


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