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História Love or Hate? - In fact, you were very sexy in that dress.


Escrita por: emanuelesiqp

Notas do Autor


Bom dia e boa leitura. 📖❣

LEIAM AS NOTAS FINAIS. LEIAM AS NOTAS FINAIS. LEIAM AS NOTAS FINAIS.

Capítulo 3 - In fact, you were very sexy in that dress.


Fanfic / Fanfiction Love or Hate? - In fact, you were very sexy in that dress.

Miranda Allen

Já fazia uma semana desde que comecei a trabalhar no Sky Blue. Não vejo Justin desde o dia em que fez os pontos em minha cintura. Mas, não me importa.

Hoje é sábado e eu irei me divertir.

Eu estou em meu quarto envolta apenas por uma toalha, enquanto procurava uma coisa decente para vestir.

Encontrei um vestido justo é curto na cor preta. O tirei do cabide e coloquei na minha frente, olhando-me no espelho.

Sorri, satisfeita.

- É. Acho que é esse. - peguei um scarpan preto e o deixei em algum canto do quarto.

Optei por uma lingerie preta e a vesti. Coloquei o vestido e arrumei meu cabelo, fazendo uma make marcada em seguida. Calcei meu scarpan e me analisei no espelho mais uma vez.

Eu estava bonita.

Saí do meu quarto e encontrei com Brad prestes a bater na porta.

- Uau. Você está linda. - seus olhos brilharam.

- Obrigada. - sorri. - Você vai mesmo sair com a Jennifer?

Jennifer é uma namoradinha do meu irmão.

- Vou. Preciso transar.

- Brad! Você a considera apenas como uma garota para transar? - bati em seu ombro. Deve ter doído, pois Brad estava acariciando o local atingido por meu punho.

- Não. Mas, ela é minha namorada. E se eu tenho uma namorada, eu posso transar.

- É. Por esse lado, você está certo. Mas, não engravide a garota. Não quero ter sobrinhos para cuidar. - entrei em meu quarto novamente e peguei uma camisinha, em seguida, colocando em sua mão.

Brad e eu nunca tivemos vergonha de conversar sobre essas coisas. Afinal, éramos só eu e ele. Mais ninguém.

- Tá. Divirta-se, e não volte grávida. Não quero ter sobrinhos para cuidar. - imitou meu tom de voz e rimos.

A campainha tocou. Brad e eu nos entreolhamos e fomos correndo até a porta. Tirei o par de saltos e os joguei perto da porta, voltando a correr.

Brad e eu abrimos a porta juntos, dando de cara com Stella, Sophie e Christopher.

- E aí, ami... Uau! - disse Christopher e vi um "o" se formando em seus lábios.

- Você está... - Stella começou a falar.

- Um arraso! Magnífica, incrível, gostosa e muito sexy. - disse Christopher.

- Esqueceu do linda. - me gabei.

- Não. Para de se achar. - disse Stella.

- Se eu não me achar, quem vai? - ergui as sobrancelhas.

- O senhor Justin Bieber. - escutei Sophie cantarolar enquanto entrava em minha casa junto a Stella e Christopher.

- Sério? Senhor Justin Bieber? Eu nem me lembrava mais dele. - me joguei no sofá.

- É claro que se lembrava. - disse Stella.

- É, vocês tem razão. Eu me lembrei dele todos os dias. Eu ficava perdida em meio as devaneios sexuais. - disse em um tom de escárnio.

Os olhos de Christopher brilhavam, demostrando interesse na conversa.

- Continua. - disse Christopher.

- Chris, ela está sendo irônica. - disse Sophie.

- Poxa, você não pode sacudir os sentimentos de um gay desse jeito. - Christopher fez biquinho.

- Desculpa, Chris. - beijei sua bochecha.

A campainha tocou mais uma vez.

Deixei Brad ir abrir a porta. Eu estava muito confortável esparramada no sofá.

- Oi, Jenni. - Brad deu um selinho em Jennifer.

- Oi, Brad. Pessoal. - nos cumprimentou com um beijo na bochecha.

- Oh, Deus. Quem é essa deusa suprema de lábios carnudos? - perguntou Christopher.

- Essa é a Jennifer, namorada do Brad.

- Viu? - disse Stella.

- Vi o que? - ergui a sobrancelha esquerda.

- Até seu irmão namora e você não. - Stella deu de ombros.

- Ei! - Brad jogou uma almofada em Stella. - Está me menosprezando?

- Talvez. - disse Stella.

- Jennifer, esses são Christopher, Stella e Sophie. - os apresentei à minha cunhada.

- É um prazer conhecer vocês. - disse Jennifer.

- Senhor, que sorriso é esse? Eu vou desmaiar com tanta beleza. - disse Christopher, se jogando no chão e fazendo drama, como sempre.

- Sem exagerar, Chris. Bicha dramática. - disse.

- Forever. - jogou um beijinho no ar.

- Bom, temos que ir. - disse Sophie.

- Claro, só um minuto. - subi as escadas correndo e peguei minha bolsa. Passei pelo corredor, calçando meu scarpan em seguida.

Desci as escadas até a sala.

- Pronto. Agora sim você pode se achar. - disse Stella.

- Vamos? - disse Sophie se levantando do sofá.

- Vamos. - Stella e eu dissemos em uníssono.

- Au revoir, baby. - disse Christopher.

- Tchau. - Brad e Jennifer disseram em sincronia.

Saímos pela porta em direção ao carro de Stella. Me sentei no banco de trás junto à Christopher.

[...]

Nós quatro dançávamos como loucos ao som de Bad Romance, da Lady Gaga. Um cara muito gatinho começou a se aproximar de mim.

Quando percebi, já estava dançando com ele.

- Oi. - disse em meu ouvido.

- Oi. - fiz o mesmo e sorri em seguida.

- Como você se chama? - perguntou.

- Sou Miranda. E você?

- Sou Jake.

Jake era um moreno alto de olhos azuis. Sua pele branquinha revelava suas bochechas levemente coradas. Pareciam ser naturais. Sua camisa azul marinho marcava seu peitoral perfeitamente, enquanto sua manga não passava de seus bíceps.

E que bíceps.

Jake sorriu para mim, revelando um sorriso encantador.

- Quer beber alguma coisa? - Jake peguntou colocando uma de suas mãos em meu antebraço.

- Por favor. - caminhamos até o bar.

- O que vai querer?

- Me surpreenda. - sorriu. Seu sorriso deveria derreter o coração de muitas garotas.

- Toma. - Jake me entregou uma taça com vinho.

- Obrigada. - bebi um gole, degustando o sabor.

Adoro vinho.

- Seria um Ca'del Bosco, Cuveé Annamaria Clementi, 1993? - ergui a sobrancelha esquerda.

- Como sabe?

- Foi só um palpite. - sorri de canto.

- Gosta de vinho?

- Adoro. Meu avô tinha um vinhedo. Quando eu era pequena, eu passava horas rondando aquele local e lendo os nomes dos vinhos. Quando ele morreu, deixou para minha avó. Aquilo seria meu e do meu irmão se minha... Ah, olha só. Uma garota que você nem conhece contando sua história de vida trágica para você. Esquece. Não quero fazer você ouvir isso.

- Não. Pode falar. Sou todo ouvidos. - Jake sorriu, me confortando.

- Tudo aquilo seria nosso se minha mãe não tivesse falecido antes da minha avó. Depois de alguns anos, minha avó também faleceu, então o vinhedo teve que fechar.

- Nossa. Me desculpe. Eu fiz você falar uma coisa muito pessoal. Eu sinto muito. - Jake colocou sua mão sobre a minha, que estava posicionada em meu joelho.

- Não, tudo bem. - sorri fraco. - Isso já tem muito tempo.

- Não importa quanto tempo tenha se passado, eu me senti mal por isso. Eu realmente sinto muito. Você parece ser muito forte. Não se deixa abalar por coisas mínimas.

- Bom, é só o que parece. Vamos mudar de assunto. - aquela situação estava sendo um tanto embaraçosa para mim. - Você tem um sotaque diferente. De onde você é?

- Sou da Suécia. Vim para Los Angeles há uns 5 anos, mas ainda não larguei o sotaque. E você? É daqui mesmo?

- Sou uma simples garota nascida na Califórnia. Não tenho muita história para contar.

- Sabe, você é muito legal, além de linda. - senti minhas bochechas corarem. - Seu namorado deve ser um sortudo.

- Eu não tenho namorado.

- Como não? Você é tão incrível.

- Tem pessoas que não sabem dar valor às coisas boas. Os homens preferem garotas fáceis, com dinheiro e fazem tudo o que eles querem. Uma garota como eu vai acabar em uma casa cheia de gatinhos. - rimos.

- Para mim não é assim. Gosto de garotas como você. Lindas, educadas, inteligentes e com personalidade forte.

[...]

Depois de um bom tempo conversando com Jake, pude perceber que ele é um cara antencioso, romântico e educado, além de muito lindo.

Poderiam ter mais homens como ele no mundo.

Também descobri que ele é solteiro.

Céus, como um homem como ele não tem namorada?

- Sabe, foi legal conhecer você. - disse e sorrimos.

- Também foi bom conhecer você. Te achei incrível.

- Também achei você incrível. - sorri, enquanto mordia meu lábio inferior. Jake me puxou pela cintura, me deixando mais perto de seu corpo. Juntou nossos lábios, me beijando com carinho. Pediu passagem com sua língua e cedi.

Uma de suas mãos acariciava meu rosto, enquanto a outra apertava minha cintura levemente. Enlacei seu pescoço com meus braços.

Sua língua quente tocava a minha com movimentos calmos. Jake mordeu meu lábio inferior, puxando-o de leve em seguida.

Paramos por falta de ar e Jake me abraçou.

Pegou meu celular e salvou seu número na lista de contatos.

- Esse é o meu número. Me ligue quando puder. - sorriu.

Fiz o mesmo em seu celular.

- Pode deixar.

- Bom, eu tenho que ir. - Jake colocou suas mãos em cada um dos bolsos de seu jeans escuro e justo.

- Mas, já?

- Sim. Amanhã eu vou acordar cedo para visitar minha avó. É o aniversário dela.

- Se é assim, então tudo bem. - Jake beijou minha bochecha.

- Tchau.

- Tchau. - o abracei mais uma vez, antes de sair. Jake sumiu em meio a multidão.

Comecei a procurar pelos meus amigos.

- Onde você esteve? - peguntou Sophie.

- Aposto que estava bebendo. - disse Stella.

- Então, você vai perder essa aposta, Stella. Aposto que era um boy. - disse Christopher.

Senti minhas bochechas esquentarem.

- Eu sabia. - Christopher cantarolou.

- Como ele era? Qual era o nome dele? - perguntou Sophie.

- Ele era lindo. Era alto, olhos azuis, cabelo castanho e pele branquinha como a neve. Ele é carinhoso e atencioso. - suspirei, lembrando-me dele. - Ele se chama Jake e veio da Suécia.

- Perece ser um cavalheiro. - disse Christopher.

- Você pegou ele? - perguntou Stella.

- Ele é muito fofo para dizer que eu o peguei. Eu tive uma relação afetiva por alguns minutos. - disse.

Voltamos a dançar. Estávamos nos movendo ao som de Bye Bye Bye, do N' Sync.

Fui puxada por alguém. Alguém que eu, simplesmente, não esperava encontrar. Minha testa se colou na sua e suas mãos desceram até minha cintura.

- O que faz aqui? Como me achou?

- Talvez seja só uma mera coincidência, ou o destino tentando nos unir. - disse Justin com um tom atrevido em sua voz.

- É. Isso é só uma mera coincidência. - disse.

Justin me girou em um ângulo de 180° graus, fazendo-me ficar de costas para ele, colando nossos corpos.

- Eu acredito que possa ser o destino. - Justin me girou mais uma vez, me deixando de frente para ele novamente.

- Ele não faria isso com a gente. Que destino iria querer unir uma pessoa superficial à mim? - ergui as sobrancelhas.

- Você acha que eu sou superficial? - Justin juntou suas sobrancelhas.

Curvou minha coluna para trás e me acompanhou com seu corpo. Justin me puxou para cima, colando a ponta de nossos narizes.

- Acho. - sorri de canto.

- Eu não sou superficial. Aliás, você ficou muito sexy nesse vestido. - soltei uma risada nasal.

Como ele consegue ser tão cafajeste?

Justin vestia uma camisa preta, uma calça jeans justa que deixava sua cueca branca da Calvin Klein a mostra. Tinha um Rolex dourado em seu pulso.

Me puxou para mais perto, permitindo-me sentir seu perfume de rosas.

Justin afundou sua cabeça em meu pescoço. Senti seus lábios quentes roçarem em meus pescoço.

Meus olhos fecharam e meu corpo ficou mole. Quase deixei minha cabeça tombar para o lado. Percebi que estava deixando-me levar pelo momento.

Eu não iria deixar Justin fazer isso comigo.

O empurrei pelo ombro e Justin tentou me beijar, mas o impedi colocando meu dedo indicador em seus lábios.

- Por que você faz isso? Vai me dizer que você também não quer?

Talvez eu queira.

- Não. Eu não quero. - tentei manter a voz o mais firme o possível.

- Eu ainda você fazer você gritar o meu nome.

- Eu também vou fazer você gritar o meu nome. - sorri de canto e Justin sorriu malicioso. - Quando eu atropelar você com a minha bicicleta.

- Isso soa tão sexy saindo da sua boca.

Revirei os olhos.

- Posso fazer uma pergunta? - assenti. - Quem era aquele cara que você beijou no bar?

- Por que quer saber? - ergui a sobrancelha esquerda.

- Só curiosidade. - sorriu fraco.

- É um cara que conheci aqui na balada. - dei de ombros.

- Então você ficou com um cara que você conheceu hoje e não quer ficar comigo? Nós nos conhecemos há uma semana.

- Ele é totalmente diferente de você.

- Ah, é?! Cite pelo menos três diferenças.

- Ele é fofo, carinhoso, atencioso, romântico, educado, lindo...

- Eu disse três diferenças, não seis. - sorri vitoriosa.

- E você é super-frio, falso e superficial.

- Eu não sou lindo?

- Isso não vem ao caso.

- O que? Está com medo de admitir que eu sou incrivelmente lindo?

- Você é tão humilde. - ironizei.

- Eu sei. Mas, pode falar. Eu sou lindo demais, não é mesmo, Miranda?

- Até que você não é tão ruim assim. - dei ênfase ao "tão".

- Só isso?

- O que você quer que eu fale?

- Não sei. O que você quer me dizer?

- Como esse ser pode ser tão lindo? Tão maravilhoso, impecável, reluzente à luz do luar. Tão perfeito. Ele é impossivelmente sexy. Quem seria esse ser? - disse cínica.

Tentei colocar em prática o que aprendi nas aulas de teatro há nove anos.

- Eu, é claro. - disse Justin, se gabando.

- Andy, temos que... ir. - Christopher balbuciou e seus olhos quase pularam do rosto. - Uau, quem é esse?

- Esse é Justin. Justin Bieber. - Christopher, Sophia e Stella se entreolharam e sorriram maliciosamente.

- Vocês devem ser os amigos da Andy. - deu ênfase ao meu apelido.

- Miranda, senhor Bieber. - o adverti. - Andy é só para os mais íntimos.

- Prefiro Andy. - Justin se aproximou do meu ouvido. - Ainda seremos muito próximos, tipo, zero centímetros. - se afastou. - E me chame de Justin, é para os mais próximos. - se aproximou mais uma vez do meu ouvido. - Você vai chamar pelo meu nome quando eu entrar em você, fazendo você ficar louca de prazer.

- Isso não irá acontecer. Nós temos que ir. - disse.

- Não vai apresentar seus amigos?

- Esses são Christopher, Stella e Sophie. Podemos ir?

- Foi um prazer conhecer vocês e dançar com você, Andy. - disse Justin em um tom altamente sexy, fazendo com que seus olhos mel fossem de encontro aos meus.

- O prazer foi todo nosso. - disse Christopher.

- Tchau, senhor... - Justin me interrompeu.

- Justin.

- Tchau, Bieber. - sorriu de canto e piscou para mim, fazendo meu corpo estremecer.

Caminhamos até a saída e meus amigos me pararam no meio da calçada.

- O que foi aquilo? - perguntaram em uníssono.

- O que?


Notas Finais




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