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História Love or kill ? - Ian


Escrita por: Thaissa3Brenda e ThaissaDSA

Capítulo 14 - Ian


 

Dave POV

O carro de Brenda parou em minha frente e minha mulher desceu dele desesperada e assim que me viu caiu em prantos.

- Meu Deus Dave, olha o que fizeram com você! - disse enquanto as lágrimas rolavam por seu rosto.

- Me tire daqui amor, por favor! - implorei e então ela se abaixou até mim e me ajudou a levantar. 

Brenda abriu a porta de trás do carro e me ajudou a deitar, depois assumiu o banco do motorista e ligou o carro, saindo daquela merda de lugar. 

- Você precisa ir ao hospital e depois vamos à delegacia. - ela disse

- Eu só quero ir para casa. - pedi

- Dave, você está todo machucado, vamos ao hospital pelo menos! - pediu e eu sabia que nada a faria mudar de ideia. 

- Ok, vamos somente ao hospital e depois vamos para casa. - falei me dando por vencido. 

- Mas Dave você precisa ir até a polícia. - disse mas as palavras de Justin vieram até minha cabeça "Se continuar se metendo onde não deve, ela quem vai pagar pelos seus erros" eu não poderia falar que foi Justin quem fez isso, e eu não queria envolver a polícia nisso também, a única coisa que eu queria era sumir dali.

- Amor, escuta. Essas pessoas são perigosas, a única coisa que eu realmente quero é sumir daqui, o carro tá no seguro então nada me importa. - disse e ela se calou.

Depois de um tempo chegamos em frente a um hospital. Brenda me ajudou a sair e logo que as pessoas dali viram meu estado, vieram correndo com uma cadeira de rodas e me levaram para dentro. 

Brenda ficou para fazer a ficha e depois de algum tempo chegou até onde eu estava. Eu já havia feito alguns exames e estava aguardando o resultado de alguns, neste momento eu estava na sala de curativos, quando um policial entra na sala. Brenda está ao meu lado e então me olha, sabia que isso tinha dedo dela. Merda.

- Senhor Dave? - o homem perguntou.

- Sim. - respondi.

- Será que podemos ter uma conversa sobre o que aconteceu com o senhor hoje? - assenti com a cabeça confirmando - Bom pelo que sua mulher já nos adiantou, o senhor foi roubado, confirma? 

- Sim senhor. - respondi.

- E o senhor tem condições de contar como foi? - perguntou me analisando, eu tinha que ser rápido e inventar uma história, mas de maneira alguma o nome de Justin pode surgir.

- Bom eu estava passando por uma rua pouco movimentada e então fui abordado por um homem armado. Ele me fez parar o carro, entrou e então ordenou que eu dirigisse até um lugar deserto. Quando chegamos ele mandou eu sair do carro e então não me lembro de mais nada. - disse tentando ser o mais convincente possível. 

- O senhor viu o rosto do assaltante? - perguntou 

- Não senhor, ele estava com um tipo de máscara, e não deixava que eu olhasse para o  seu rosto. - menti novamente, eu sabia bem a cara do desgraçado e eu tinha muita vontade de contar para o policial quem era, mas tinha uma coisa que me impedia de fazer isso e esse motivo estava bem ao meu lado, bem atenta a tudo que eu dizia. 

- Bom vamos tentar de tudo para conseguir achar quem fez isso com o senhor. - ele disse e então tirou um cartão da carteira e me entregou - Caso lembre de alguma coisa importante é só me ligar. 

- Obrigado senhor, muito obrigado mesmo. - agradeço ao policial, mesmo que ele não pudesse fazer nada realmente para me ajudar. 

O homem foi embora e a enfermeira terminou de cuidar dos meus ferimentos. Fiquei na sala de espera aguardando pelos resultados dos exames, que demoraram uma eternidade. E quando chegaram eu dei graças a Deus. Eu estava bem, nada tinha acontecido comigo, eram só ferimentos superficiais e a perfuração na mão, mais que não tinha necessidade de ficar internado então o médico me liberou e enfim eu estava indo para casa. 

Austin POV

Estava em minha sala revisando umas papeladas quando batidas na porta me distraíram. 

- Entre. - gritei para a pessoa que bateu e logo a porta se abriu, revelando um Dave acabado e Brenda. - Meu Deus o que aconteceu com você Dave? - disse me levantando e indo em sua direção 

- Um assalto. - Brenda tomou a frente me respondendo.

- E o que está fazendo aqui desse jeito? - perguntei e sem esperar por uma resposta continuei a falar - Pode pegando suas coisas e indo para casa descansar.

- Ei ei calma, preciso falar com você. - disse enquanto se sentava no sofá da minha sala o acompanhei assim como Brenda. 

- Falar o que? - perguntei curioso.

- Austin, eu vou me mudar. - ele disse 

- E em que eu posso ajudar? - perguntei

- Austin, eu vim pedir demissão. - contou me deixando surpreso

- Demissão? Como assim demissão? Tá louco Dave? - eu estava chocado 

- Depois do que aconteceu ontem eu não quero passar mais nenhum minuto nesta cidade. Vou me mudar para Los Angeles, ficar mais perto da minha família.- explicou

- Mas essa atitude não é um pouco precipitada? - perguntei.

- Não Austin, eu não vou me sentir bem se continuar aqui. - ele disse e percebi o quão traumatizado ele havia ficado.

- E você vai ficar sem trabalho? - perguntei, afinal ele era meu amigo e eu me preocupava com seu bem estar.

- Eu já tenho uma proposta de emprego por lá. - disse.

- E você Brenda? - perguntei olhando para ela.

- Eu também vou Austin, Dave é meu marido e vou acompanha-lo aonde ele for. - ela disse e mandou para ele um sorriso reconfortante.

- Não acredito que vou perder dois dos meus melhores amigos e parceiros de trabalho. - lamentei me aproximado deles e os abraçando.

- Relaxe Austin, vamos manter contato e te visitar sempre que der. - Brenda disse enquanto limpava uma lágrima que escorreu por seu rosto, ela era uma verdadeira manteiga derretida.

- Bom, então vou comunicar o RH e formalizar tudo. - disse triste.

- Obrigado por entender Austin. - Dave agradeceu

- Eu espero que você fique bem e se precisar de mim estou aqui! - disse e o abracei. Dave sempre foi um bom amigo, me faria muita falta. 

- Bom, agora temos que ir, temos muitas coisas para empacotar. - Dave disse se levantando e pegando na mão da esposa. 

- Obrigado por tudo, vocês não sabem a falta que vão fazer! - disse

-  A gente se vê antes de irmos. - Brenda disse e então nos despedimos e eles foram embora.

Essa notícia não havia me agradado em nada, Dave era meu braço direito, confesso que sem ele eu não sei como vou ficar, mas eu não poderia ser tão egoísta a ponto de impedi-lo de ir, estava nítido o quanto o assalto havia abalado ele.

Estava refletindo os últimos acontecimentos quando a minha porta se abre e Justin põem só a cabeça para dentro da sala. 

- E aí vamos almoçar? - perguntou mas ao notar minha expressão adentrou a sala - O que aconteceu?

- Nada. - respondi

- Então porque está com essa cara? - perguntou se sentando na cadeira a minha frente.

- Dave e Brenda pediram demissão. - contei

- Demissão? Porque? - perguntou curioso

- Dave foi assaltado ontem e ele está traumatizado. - contei e por um momento percebi um pouco de divertimento no rosto de Justin.

- Que absurdo, aonde vamos parar com tanta violência?! - disse se levantando - Bom agora melhora essa cara e vamos almoçar.

Levantei de minha cadeira e segui junto de Justin para o elevador. Desta vez não fizemos o que estávamos sempre acostumados a fazer, fomos juntos desde a empresa até o restaurante. 

2 semanas depois 

Dave e Brenda já haviam ido embora, foi uma despedida bem ruim, com direito a muito chororô.

Estava na minha sala separando as fichas de possíveis candidatos para preencher a vaga de Dave e Justin estava comigo na sala, ele estava me ajudando a selecionar os melhores. 

- Esse aqui parece ser bom. - Justin disse me passando a ficha.

- Ian Somehalder, nome bonito. - disse fazendo Justin me olhar sério - O que foi? 

- Nome bonito? - perguntou com um sobrancelha levantada.

- Sim ué, não posso achar o nome do cara bonito? - perguntei e ele não me respondeu nada, apenas continuou a olhar as fichas. 

- Acho que por hoje chega né? Vou entregar as fichas para a secretaria mandar e-mail os convocando para a entrevista amanhã. - disse pegando os papéis e colocando na pasta.

- Deixa que eu entrego para ela, tenho que ir até a minha mesa pegar minhas coisas antes de irmos. - ele disse se levantando e pegando a pasta da minha mesa e caminhando para a porta, mas antes que saísse o chamei.

- Justin. - disse fazendo-o olhar para mim - Minha casa hoje né? 

- Claro. - sorriu malicioso e saiu da sala me deixando sozinho.

Peguei minhas coisas e joguei dentro da pasta e me levantei, antes de sair mandei uma mensagem para Justin, dizendo que o esperaria em casa, então guardei meu celular no bolso e segui para o elevador, apertando o botão da garagem. As portas se fecharam e depois de alguns segundos voltaram a se abrir, só que agora na garagem, sai do mesmo e segui até onde eu havia estacionado o carro. 

Entrei e dei partida indo enfim para minha casa. 

Cheguei em casa e fui direto para meu quarto me despindo antes de chegar ao banheiro, ficando apenas de cueca. Botei a banheira para encher e fui checar meu celular enquanto esperava. 

Assim que a banheira encheu, coloquei os sais, conectei meu celular na caixinha de som que havia ali dentro do meu banheiro, selecionei uma música calma e dei play, a música invadiu o banheiro e então eu retirei minha cueca e entrei na banheira, fechando meu olhos e aproveitando meu momento relaxante. 

Estava ainda de olhos fechados quando o barulho da porta se fechando fez com que eu os abrisse. Era Justin, ele sorriu para mim malicioso.

- Não poderia ter esperado eu chegar? - perguntou enquanto se livrava de sua roupa.

- Sim, mas eu sou um menino muito mau. - disse e então ele entrou no meu jogo.

- Um menino mau é? Então eu vou precisar castigar você. - disse e então entrou na banheira. 

Justin me puxou para ele fazendo com que um pouco de água caísse no chão.  

- Preparado para o castigo? - perguntou e eu apenas assenti - Bom menino. - puxou meu cabelo e juntou nossas bocas num ato totalmente bruto, mas excitante também. 

Afastou nosso lábios e puxou meu cabelo um pouco mais para trás, fazendo com que eu inclinasse minha cabeça e ele tivesse maior acesso ao meu pescoço. Justin começou a beijar e chupar, fazendo com que gemidos escapassem de minha boca, eu estava tão excitado.

Me puxou para seu colo e eu conseguia sentir seu membro petrificado embaixo de mim, rebolei em seu colo fazendo-o soltar um gemido baixo, eu comecei a beijar seu pescoço, sugando levemente, fazendo com que ele puxasse mais forte meu cabelo e gemidos mais intensos escapassem de sua boca, ele estava prestes a gozar, e então eu parei e sai de seu colo fazendo com que ele me olhasse puto. 

- Porque parou Austin? - ele perguntou entre dentes.

- Porque eu sou um menino muito mau. - disse mordendo os lábios o provocando.

E em um movimento rápido Justin me puxou novamente para seu colo e em um movimento rápido encaixou seu membro em minha entrada, minha boca se abriu em um "o" perfeito de acordo com que seu membro entrava em mim. Comecei a sentar lentamente, ele agora tinha seus olhos fechados e a boca entre aberta de onde eu ouvia os gemidos que me incentivavam a dar mais prazer a ele. 

Justin colocou suas mãos uma em cada lado de minha cintura, ajudando-me com os movimentos.

- Mais rápido Austin. - pediu e então eu aumentei a velocidade.

A água espirava para todos os lados do banheiro, mas no momento eu não estava me importando com a bagunça, a única coisa que interessava era o prazer que nós dois estávamos sentindo.

Senti Justin enrijecer o corpo embaixo de mim então supus que ele estava perto de gozar, assim como eu. Intensifiquei ao máximo meus movimento, e com um urro de prazer, Justin gozou e logo depois eu também. 

Nossas respirações estavam ofegantes, meu rosto estava na curvatura de seu pescoço, enquanto eu esperava minha respiração voltar ao normal.

- Muito bom menino mau, mas isso ainda não acabou. 

Sorri, ele era realmente insaciável. Beijei seus lábios e suas mãos foram até a minha bunda, apertando-a, pelo visto essa noite iria ser longa.

POV Justin. 

O despertador começou a tocar, fazendo-me despertar. Abri um olho e olhei para o lado, vendo Austin aninhado em meu corpo ainda dormindo. Desliguei o despertador, e comecei a sacudir Austin, que resmungou um pouco mas logo depois abriu os olhos.

- Bom dia. - disse coçando os olhos. 

- Bom dia. - o respondi me levantando e indo em direção ao banheiro.

Fiz toda minha higiene e depois voltei para o quarto, encontrando Austin ainda na cama.

- Vamos Austin, hoje é o dia das entrevistas, você não pode se atrasar. - disse o lembrando e com um resmungo ele se levantou, se arrastando até o banheiro e fechando a porta logo depois. 

Peguei minhas peças de roupa e comecei a me vestir. Austin saiu do banheiro com uma toalha enrolada na cintura e os cabelos molhados, fiquei o observando.

- O que foi? - perguntou quando notou que eu o observava.

- nada! - respondi e voltei a fazer o que estava fazendo e ele fez o mesmo.

Arrumados e alimentados agora estávamos saindo rumo a empresa. Estávamos no elevador indo para a garagem.

- Você vai me ajudar com as entrevistas né? - perguntou Austin.

- Sim, claro. - disse e ele selou nossos lábios em agradecimento.

As portas se abriram e então caminhamos em direção aos nossos carros. Ainda mantínhamos o nosso plano de nunca levantar suspeitas sobre o nosso caso. Nos despedimos e então entramos nos veículos. Dei partida e fui em direção à saída do prédio, Austin logo atrás de mim. O trânsito estava como em todos os dias, mas como eu era mais rápido e habilidoso no volante, cheguei primeiro que Austin. 

Estacionei meu carro na vaga e subi para o meu andar. Coloquei minhas coisas sobre minha mesa e senti meu celular vibrar, era uma mensagem.

"Jus já pode ir para minha sala e organiza as fichas por ordem de chegada para mim por favor? Estou comprando um café, estou levando um para você, o seu preferido. Expresso duplo." 

Merda ele ta pensando que eu sou empregado? ri. Afinal ele era o patrão. Peguei meu celular e o notei no bolso, caminhei até o elevador e por sorte ele já estava parado no andar. Entrei no mesmo e apertei o andar de Austin, que como era só dois acima do meu não demorou para chegar. As portas do elevador se abriram e eu passei indo em direção a sala de Austin. Já era possível ver um grupinhos de engravatados esperando na sala de espera, peguei com a secretaria de Austin as fichas organizadas por ordem de chegada já, que mulher eficiente. Já na sala de Austin botei as fichas em sua mesa e me sentei na cadeira colocando os meus pés em cima da mesa, ficando em uma posição confortável.

A maçaneta da porta mexeu e então Austin passou por ela, sorriu quando me viu daquele jeito.

- É bem tentador te ver nessa cadeira, ainda mas com essa cara sexy. - disse se aproximando de mim. Ri

- Cara sexy? Querido eu sou inteiramente sexy.  - me gabei.

- Com certeza tenho que concordar. - mordeu os lábios.

- Vamos logo com isso. - disse indo até a porta e chamando o primeiro candidato.

(...)

Eu pensei que isso seria mais rápido e menos entediante, Austin tinha em sua frente um homem meio calvo e que aparentava estar perto dos 50 anos, tinha uma aparência cansada, mas seu currículo tinham bastantes qualidades, ele era bom no que fazia. Austin o entrevistava e ele sempre dando as melhores respostas, esse cara era bom, se fosse por mim eu já tinha o contratado e acabado com isso, eu já não estava aguentando mais. 

Austin acabou de falar com o homem e ele saiu da sala. 

- Chame só mais um para acabar com isso. - disse se acomodando melhor na cadeira. 

- Qual vai ser o próximo? - perguntei.

- Hm olhe só. Ian Somehalder - disse o nome do cara - enfim vamos conhecê-lo.

Caminhei até a porta e o chamei, vendo um homem de cabelos negros e olhos azuis se levantar, ele parecia um modelo ou coisa do tipo. 

Dei passagem para ele entrar na sala e então vi a reação do Austin, ele estava embasbacado com a beleza do cara, depois de uma manhã vendo homens gordos, calvos e esquisitos, dar de cara com um cara desses é realmente impressionante.

- Ii-an Somehalder ?- gaguejou.

- Sim senhor, a seu dispor. - o cara disse

- Senhor não, pode me chamar de Austin. - sorriu. Mas que porra estava acontecendo? 

Pigarreei  e chamando a atenção dos dois para mim. 

- Vamos começar? - perguntei olhando para Austin, que entendeu o que eu queria dizer e então se recompôs e começou a entrevista.

Durante toda a entrevista eles não pararam de se olhar, era risadinha para cá, brincadeirinha para lá, nem parecia ser uma coisa profissional, onde Austin estava com a cabeça? Estava nítido o mole que ele estava dando para o cara, e para confirmar minhas suspeitas só falta ele me dizer que vai contrata-lo.

Eles se despediram e então o Ian foi embora, Austin fez questão de levantar e levá-lo até a porta. E quando voltou se sentou na cadeira.

- Trocaram número de telefone? - perguntei fazendo com que Austin me olhasse.

- O que foi ? - perguntou confuso.

- O que foi? - fiz a mesma pergunta que ele mais em um tom diferente - Se tivesse a oportunidade de você agarrar o cara aqui, você faria sem pensar duas vezes. Cadê o profissionalismo? 

- Eu sou super profissional, o cara era descontraído, qual o problema de entrar na dele? - perguntou e do nada começou a rir. - ah, agora entendi tudo. Está com ciúmes!

- Eu com ciúmes? - perguntei incrédulo - Só pode estar de brincadeira.

- Vá se acostumando Justin, você verá ele todos os dias agora. - disse fazendo me pular da cadeira e ficar de frente para ele.

- Vai contrata-lo? - perguntei 

- O cara é super bom no que faz, qual o problema de contrata-lo?

- O candidato anterior era mil vezes melhor que esse cara é você vai contrata-lo? 

- Eu gostei dele Justin, e na minha opinião ele é o melhor. - ri debochado, só pode estar de brincadeira com a minha cara.

- Ok, a empresa é sua, faça o que quiser. - disse e sai da sala, batendo à porta com força para deixar bem claro que eu estava bastante irritado.

Ele estava atraído pelo cara é só vai contrata-lo por isso. Palhaçada. Já não gostei da cara desse Ian e algo me diz que ele pode me trazer muitos problemas.



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