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História Love Or Kill - Sex


Escrita por: Monolg

Notas do Autor


Espero que gostem meus amores, boa leitura!

Capítulo 16 - Sex


Fanfic / Fanfiction Love Or Kill - Sex

Megan Pov

- O que houve Megan?- Scar disse entrando na cozinha preocupada. Me sentei enquanto bebia um copo de água.

- O homem na foto, é o Stiller.- Falei baixinho e Scar sentou chocada.

- Stiller o cara que te trouxe pra Los Angeles?- Scar perguntou boquiaberta e eu assenti.

- Justin não pode saber que eu o conheço.- Falei e Scar assentiu.

- Justin vai mata-lo Megan.- Scar disse segurando minha mão e eu dei de ombros.

- Antes ele do que eu.- Falei fria e ela riu.

- Não faça nada que depois vá se arrepender.- Scar disse se levantando e pegando uma fruta.

- Scar ele matou o meu bebê! – Falei esbravejando e ela me olhou assustada.

- Torture-o, matar é muito fácil.- Scar disse vingativa e eu a olhei incrédula.

- Achei que você ia me pedir piedade.- Falei rindo e ela revirou os olhos.

- Morte aos traidores.- Ela disse levantando o braço e marchando, rimos muito.

...

- Você está bem?- Justin perguntou entrando no quarto, eu estava deitada.

- Só um pouco cansada.- Falei sorrindo e ele sorriu em troca, se aproximou e sentou ao meu lado, logo depois depositou um beijo calmo em meus lábios.

- Prometo que nada mais vai te acontecer.- Justin disse entre o beijo e eu o abracei.

- Eu te amo.- Falei o abraçando forte e ele resmungou.

- Eu também te amo.- Disse me beijando e subindo em cima de mim. Justin foi tirando minha roupa com agilidade e logo eu já estava nua embaixo do seu corpo quente. O ajudei a se despir e ele então começou a fazer uma trilha de beijos da minha barriga até meu pescoço me fazendo arfar, seus lábios umedecidos e levemente quentes me faziam querer subir pelas paredes, sua boca encontrou a minha e nos beijamos desesperadamente até meus pulmões gritarem por oxigênio.

- Você é linda.- Ele disse com a voz sexy e olhando para os meus olhos, arfei em resposta.

- Me beije.- Supliquei e ele sorriu safado voltando a me beijar com intensidade. Me puxou de forma brusca me trazendo para seu colo, cruzei minhas pernas em volta da sua cintura e senti um leve choque quando nossas intimidades se chocaram, fechei os olhos e me deixei levar pela sensação de ser invadida. Justin segurava meu cabelo com força deixando meu pescoço com livre acesso para sua boca, um mix de arrepios se passavam pelo meu corpo na mesma intensidade dos gemidos dele. Eu já havia transado com ele outras vezes, mas essa era de todas, a melhor. Cravei minhas unhas em suas costas e grudei meu peito com o seu, eu queria nossos corpos juntos, a sensação de tê-lo tão perto era tranquilizadora e prazerosa. Justin chegou ao ápice e logo depois eu também, nos jogamos na cama, cansados e ofegantes, me aconcheguei em seu peito e adormeci.

...

Me levantei rápido quando escutei meu celular tocar, olhei no visor e era William, o detetive responsável pela investigação da morte de Camilly. Atendi e sai do quarto indo até a varanda e fechando a porta de vidro para que ninguém pudesse escutar a conversa.

- Estou escutando.- Falei e William limpou a garganta.

- Tenho boas noticias Megan.- William disse animado porem muito profissional.

- Era disso que eu estava precisando.- Falei descontraindo e ele deu uma respeitosa risadinha.

- Então.- Limpou a garganta.- Meus homens descobriram algo que pode mudar completamente o rumo da nossa busca. Camilly trabalhava para o trafico de Miami, isso explica suas viagens e sua identidade falsa, ela a usava para conseguir passaportes falsos também. Sabemos que ela ganhou muito dinheiro quando estava trabalhando, só não sabemos para quem ela trabalhava. Talvez ela tenha tentado sair e tenha sido morta por saber demais, talvez alguém que tivesse problemas com ela tenha a matado, são inúmeras opções, estarei investigando melhor, mas por enquanto este foi o maior passo que demos em um ano.- William disse e eu me escorei na mureta da varanda. Era muito para se engolir. Procurei me manter focada nas palavras do detetive do outro lado da linha. Respirei fundo passando a mão pelo rosto em um gesto involuntário.

- Foi a única coisa que descobriram?- Perguntei me recuperando.

- Sei que parece pouco mas garanto que isso nos levara direto ao assassino e seu mandante.- Falou sério e eu bufei.

- Continue me informando, sempre.- Eu disse autoritária e desliguei o telefone irritada voltando para o quarto. Justin estava acordando.

- Bom dia.- Falei entrando no banheiro e indo escovar os dentes, ele resmungou com preguiça e veio atrás de mim me empurrando para o lado afim de dividir a pia comigo.

- Dormiu bem?- Ele perguntou secando a boca e eu assenti.

- Sim, mas ainda me sinto incrivelmente cansada.- Falei me jogando na cama e ele sorriu torto.

- Sei que as ultimas semanas tem sido bem difíceis para você. Me desculpe por não ter evitado tudo isso.- Justin disse com a voz culpada se sentando ao meu lado.

- Não se culpe. Já passou.- Falei o reconfortando e ele sorriu ainda meio sem graça para mim.

- Eu vou cuidar de você agora, prometo matar quem nos causou tudo aquilo. Nada vai te atingir.- Justin disse acariciando meu rosto, fechei os olhos gostando do seu toque.

- Eu te amo.- Falei o abraçando e ele retribuiu.

- Quero te levar para sair hoje.- Ele disse tímido como se me contasse um segredo obscuro, sorri.

- Pode me contar para onde ou teria que me matar por essa informação?- Perguntei rindo baixinho e ele fez cara de mau.

- Desculpe senhora, eu teria de mata-la.- Ele disse e depois não se aguentou e soltou uma risada tão gostosa quanto daquelas crianças nos vídeos do youtube.

- Tudo bem, vou tomar um banho e me arrumar.- Falei me levantando e correndo pro banheiro. Eu estava ansiosa e com um tímido frio na barriga.

...

- Espero que não seja um restaurante holandês Justin. A comida deles é péssima e eu estou com fome.- Resmunguei e Justin riu.

- Você não entende nada sobre comidas estrangeiras mesmo.- Ele disse e por um minuto soou ofendido, me encolhi no banco.

- Eu entendo muito sobre muitas coisas. Inclusive, adoro comida japonesa.- Falei me defendendo e ele me olhou feio enquanto parava o carro em um farol.

- Comida japonesa não vale. É como milho em época junina, nem todos gostam porem comem porque é comum.- Justin disse ofendido e eu ri.

- Eu odeio milho.- Falei rindo enjoada e ele revirou os olhos.

- Mas come comida japonesa.- Ele disse me acusando e eu arregalei os olhos.

- Idai?- Perguntei me exaltando e ele riu.

- É quase a mesma coisa.- Falou rindo de mim, revirei os olhos e me encostei no banco novamente. Ele sem duvidas não sabe nada obre peixes e nem sobre a cultura japonesa, por isso a compara com milho. Estávamos na estrada a algumas horas já, Scar já havia enviado algumas mensagens mas Justin disse para que eu desse o mínimo de detalhes possíveis sobre onde estávamos ou o que estávamos fazendo. Justin entrou em uma estrada de terra que terminava em um grande portão de madeira velho, ele desceu do carro e ficou alguns poucos minutos parado de costas para o carro, acho que falava com alguém por algum tipo de interfone que eu não havia localizado ainda. Se sentou de volta no banco e um senhor grisalho aparentemente velho correu até o portão e o abriu, Justin arrancou com o carro e entramos em uma espécie de fazenda que mais parecia um condomínio de luxo. Ela era bem rústica, haviam cercas que separavam cavalos de outros animais, um extenso campo verde cheio de arvores com flores e algumas até frutíferas. A casa era enorme, toda de madeira escura e com uma grande sacada no segundo andar que dava bem em frente onde nosso carro estava estacionado. Eu estava fascinada com tamanha beleza. Descemos do carro e eu fiquei encarando aquela linda paisagem verde a minha frente, completamente presa aos mínimos dtalhes das folhas secas que caiam de algumas arvores. Justin conversava algo com o senhor, mas logo depois voltou e me abraçou por trás.

- É lindo Justin.- Eu disse meio gaguejando e ele beijou minha bochecha.

- Ryan e eu costumávamos vir aqui com os outros meninos quando éramos menores. Eu amo esse lugar.- Justin disse encantado e eu sorri.

- Eu seria feliz em qualquer lugar com a metade do verde desta fazenda.- Falei brincalhona e ele sorriu engraçado.

- Vamos entrar, você deve estar com fome.- Ele disse pegando na minha mão e me guiando até a entrada da casa. Justin e eu tomamos um café maravilhoso, digno da corte real eu posso afirmar, creio que com a quantidade de comida que ingeri eu só poderei voltar a me alimentar na hora da janta. O relógio marcava meio dia, o sol La fora estava forte, o dia estava quente e meu vestido curto de bolinhas brancas pareceu não ser o suficientemente fresco para suprir minha necessidade de ar. Justin disse que iríamos dar uma volta e me levou pelo grande gramado verde onde a grama curta pinicava de forma engraçada as pontas dos meus dedos. Nos sentamos em baixo de uma grande arvore cheia de flores laranjas, agora a grama parecia mais fresca e o vento ali parecia mais gelado, deixando meus pelos ouriçados. A vista da casa mesmo de longe era algo fascinante de se olhar. Justin parecia perdido em seus pensamentos.

- Eu me escondia no topo dessa arvore quando minha mãe queria me obrigar a comer brócolis.- Justin disse e notei um pouco de melancolia em sua voz. Sorri tímida e abaixei a cabeça.

- Agora entendo sua birra com as verduras.- Brinquei e ele riu.

- Marcia cozinha bem. Mas eu não como brócolis.- Ele disse ofendido e eu ri.

- Nem brócolis nem nada que seja verde e pareça saudável.- Falei rindo e ele revirou os olhos.

- Quando eu cansava de me esconder, eu voltava para casa e comia todo o brócolis que a minha mãe havia feito. Era realmente uma delicia.- Ele disse olhando para a grama verde e eu franzi o cenho.

- O brócolis?

- O sabor da rebeldia.- Ele disse rindo e eu me deitei na grama.

- Eu teria lhe dado umas boas palmadas por toda essa rebeldia.- Falei séria e ele se deitou ao meu lado.

- Ela sempre ameaçou fazer. Mas acho que nunca teve coragem.- Falou encarando os galhos da arvore bem acima de nós.

- Minha mãe também.- Falei me recordando de quando eu e Camilly quebrávamos suas maquiagens e ela ameaça nos bater até que as maquiagens se alto reconstruíssem.

- Você quase nunca fala dela...- Ele deixou no ar, limpei a garganta incomodada.

- Não há o que dizer.- Tentei não soar grosseira mas não adiantou. Justin se calou. Ficamos ali abraçados encarando o céu, me aconcheguei em seu peito e fechei os olhos.

- Independente de qualquer coisa. Eu te amo.- Ele disse beijando o topo da minha cabeça, apenas me ajeitei e resmunguei um “eu também”.


Notas Finais


Até o próximo capitulo!


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