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História Love Or Kill - How many shots were there?


Escrita por: Monolg

Notas do Autor


Desculpem não ter postado ontem, minha internet caiu!
Não se esqueçam de comentar, estamos chegando em uma fase importante da fic. Os comentarios me inspiram muito!

Capítulo 33 - How many shots were there?


Fanfic / Fanfiction Love Or Kill - How many shots were there?

Megan Pov

Olho-me no espelho sujo e quebrado que está pendurado na parede embolorada a minha frente, respiro fundo e encaro meu reflexo cansado, não vejo vida em meu próprio corpo, a não ser pela pequena elevação em minha barriga, que hoje faz dois meses de uma quase vida, uma quase vida que vai ser boa, vou sair daqui e dar uma vida plena ao meu bebê, eu devo isso a ele.

- Querida, disfarce.- Minha mãe diz e logo depois ouço um chacoalhar na maçaneta. Arrumo minha blusa de forma que fica larga e disfarça o volume de minha barriga, me sento ao lado de minha mãe, Alex entra.

- Boa tarde senhoras.- Ele diz debochado assim que entra no quarto, em uma de suas mãos carrega uma grande sacola preta.

- Quando vai nos tirar daqui?- Pergunto enjoada e ele ri.

- Seus desejos foram atendidos Megan.- Ele diz sínico e eu o olho desconfiada.

- Para onde vai nos levar?- Pergunto desconfiada e ele me olha diabólico, um de seus homens entra no quarto e nos arrasta de forma agressiva para fora da casa, depois nos coloca dentro de um carro preto. Alex entra e se senta no banco do passageiro, sou vendada e amarrada, minha mãe também, começo a me desesperar.

- Fiquem caladas.- Alex ordena enquanto amarra uma mordaça em minha boca, acredito que minha mãe também é amordaçada pois não a escuto falar mais, apenas resmungar algo. Passamos todo o trajeto sem poder ver nada e nem falar nada, meus pulsos começam a arder e minha boca a ficar seca, estou com medo de para onde vão nos levar e o que vão fazer conosco.

Justin Pov

Desço do carro e faço um sinal para que Ryan, Chris e Chaz para que eles me esperem e não permitam que nossos homens avancem. Estamos parados em frente a casa de Stiller, a um grande portão impedindo nossa entrada, um de meus homens atira contra ele o abrindo, logo todos os seguranças da casa abrem fogo contra nós, me escondo atrás de uma grande viga, Chris e Chaz me dão cobertura enquanto avanço para dentro da casa, chuto a porta e a mesma cai, entro com a arma em punho e logo atrás vem Ryan, Chris e Chaz. Vasculhamos alguns cômodos e não achamos um vestígio se quer de Stiller, vou caminhando devagar em direção ao escritório e percebo que dentro do mesmo está tocando um CD de um famoso concerto de Opera Suiça, abro a porta devagar e sinto os pelos de minha nuca ouriçarem, Stiller está sentado com sua arma em su mão direita enquanto fuma um cigarro de maconha com a outra.

- Finalmente, Stiller.- Digo frio e ele sorri diabólico para mim.

- Que desprazer encontra-lo Bieber.- Ele diz soltando seu revolver em cima da mesa de vidro e dando mais um trago em seu cigarro.

- Concordo plenamente.- Digo olhando fixamente para seus olhos, sinto cada partícula de meu sangue ferver dentro de minhas veias.

- Qual o motivo de sua inesperada visita?- Ele pergunta sínico e eu arqueio uma sobrancelha, Chris e Chaz estão atrás de mim, Ryan está no final do corredor para nos dar cobertura.

- Para onde Alex levou a Megan?- Pergunto aborrecido e ele ri descontroladamente, tossindo algumas vezes por conta do cigarro.

- Você invadiu a casa errada, eu só passo encomendas não sei para onde ele as manda.- Ele diz sério e eu o olho com raiva e faço um disparo que acerta seu cigarro, ele me olha aparentemente aborrecido.

- Não estou brincando Stiller. Diga-me o que sabe e eu pegarei mais leve na hora de cortar suas bolas.- Digo rude e ele arregala os olhos.

- Não posso contar o que não sei. Mas sei de muita coisa que posso contar Justin. Lhe tenho nas mãos e você mal sabe.- Ele diz ameaçador e eu solto uma risada sínica. Faço um sinal para Chaz e Chris, eles entram no escritório, Stiller levanta as mãos em sinal de rendimento, os meninos o amarram e eu me aproximo e me sento a sua frente.

- Não faça joguinhos comigo Stiller, eu não tolero brincadeiras.- Digo levantando as mangas de minha camisa social e ele sorri.

- Sei disso.- Ele diz segurando a risada, sinto meus olhos arderem de raiva e lhe acerto o primeiro soco, uma dose de adrenalina passar rasgando por meus punhos. O canto de sua boca sangra mas ele parece não se abalar, acerto-lhe mais um, dois, seu rosto está quase irreconhecível mas ele se quer grita de dor.

- Diga-me! – Grito enfurecido e ele ri, me levanto e viro de costas para ele, passo as mãos pela cabeça, estou pirando.

- Quantos tiros foram?- Ele pergunta e eu me viro novamente para ele, arqueio uma sobrancelha.

- Do que está falando?- Pergunto confuso.

- Camilly.- Ele diz e sinto um frio enorme passar por meu corpo. Como ele sabe?


Notas Finais


Espero que tenham gostado, beijos e até o proximo!


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