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História Love or Sin? - Norman Bates


Escrita por: AnaCarolina45

Notas do Autor


Eu sei que estou atrasada! Eu estava na casa do meu pai e lá não tinha internet 😥😥, o capítulo já tava pronto. Eu ia postar, mas acabei de chegar, então, desculpem
Boa leitura

Capítulo 40 - Norman Bates


MAGNUS

Depois que eu descobri sobre a relação do Gostosão e da Ruivinha, eu vibrei! Literalmente, nada pode ser mais chocante do que isso, fico feliz por eles, de verdade, quero dizer, se eles se amam, por quê não? Enfim, eu fiquei realmente muito animado por isso, o mundo precisa saber! Quer dizer, não precisa não, tenho certeza que eles seriam linchados por diversas pessoas que acham que o amor só existe de uma forma. Eu seria linchado por essas pessoas.

Abri meu Notebook novamente e fiquei encarando a tela, que precisa de uma senha para ser desbloqueada. Fico apenas encarnando, pois ainda estou demasiadamente surpreso.

Dane-se, eles devem saber que eu sei. Levanto do sofá, consequentemente lançando Presidente Miau para o lado; ele miou de uma forma furiosa. Pego meu telefone e digito o número de Clary. Ela demorou um pouco, mas atendeu.

—Mag, oi! —Ela falou, super animada.

—Eu sei! Quero dizer, sei de tudo! —falei. Direto.

—Tudo? O que é tudo, Magnus? —ela perguntou, se fingindo de desentendida.

CLARY

Assim que Isabelle saiu, Alec ficou com o humor semelhante ao de um velho com mais de 100 anos de idade.

—Alec, por que você não levanta daí e nos três damos uma volta pela cidade, não foi isso que tinha proposto hoje cedo? —Jace perguntou, cutucando o braço de Alec, que revirou os olhos em resposta.

—Porque eu estou momentaneamente inválido, eu tive um desmaio, sua mãe disse para mim ficar aqui, em repouso, e eu vou fazer isso! —ele falou, não da forma normal que ele fala quase sempre, mas sim de forma mau humorada​.

—Qual é? Alec, nós três sabemos que você não desanimou, fez aquilo para cortar o Sebastian —falei. Alec arregalou os olhos.

—Isso é mentira! Eu não faria isso! —ele falou. Se defendeu como se estivesse brigando por eu ter dito que ele fez aquilo de propósito.

—Alec se acalme, eu sei que fez aquilo de propósito, tá tudo bem, eu não vou contar. E não grite comigo. —falei.

—Desculpa, eu pensei que você fosse me entregar para a Jia. Aquela mulher não gosta de mim. E saíam vocês dois, eu realmente não tô a fim de sair. —Alec falou e afundou sua cabeça na almofada que ficava ali no sofá.

—Tudo bem, então! —Jace falou se levantando. —Clary, você vem? —ele me perguntou. Eu respondi com um "aham", me levantei e fui com ele.

Assim que saímos pela porta da frente, Jace pegou minha mão e me aproximou dele. Ficamos bem grudados e Jace me abraçou.

—Aonde vamos? —perguntei.

—Vamos passear naquele parque, onde costumávamos ficar, lembra? —ele perguntou.

—Lembro, claro, eu adorava ficar naquele parquinho! —falei, animada e nostálgica.

—Só espera um pouco, eu vou tomar um pouco de água. —ele falou. —Vem junto. —me deu as mãos e nós dois demos a volta e entramos pelos fundos. Jace a abriu com muito cuidado para que não chamasse a atenção de Alec.

—Eu sei que talvez eu tenha sido um pouco desatento e um péssimo namorado quando chegamos aqui, eu quase nem fiquei com você quando você estava mau no quarto. E sei que isso me desqualifica muito, mas, eu quero que saiba que eu te amo muito e nunca te deixaria. —Ele abriu a gaveta devagar e tirou uma caixinha dali de dentro —naquele dia, quando eu te pedi em namoro, oficialmente, quando a Rory me ajudou com tudo, eu não me declarei e só te dei um colar, quase igual o que eu comprei para mim. Mas agora, eu quero que saiba que eu te amo profundamente, Clary, você foi a melhor coisa que já me aconteceu e não quero mudar nossa relação, eu sei que somos irmãos e isso é extremamente errado, mas eu te amo e nunca renunciaria esse amor apesar de você ser minha irmã. Eu entendo que talvez você tenha vergonha, mas eu não tenho e quero te pedir uma coisa —Jace se ajoelhou. Meu coração começou a bater mais forte, quase que saindo pela minha boca. Ele abriu a caixinha, que tinha dois anéis muito lindos. —Quer ter oficialmente uma relação séria comigo? Se você quiser, apenas use esse anel e expõe ele para o mundo. Porque eu te amo e quero expor nosso amor. Claro que, só vamos usar o anel, não nos beijar em público. Eu sei que você não ia querer isso por enquanto. Mas e aí? Aceita? —ele perguntou. Parecia uma criança de sete anos prestes a abrir seu presente surpresa.

—Mas é claro que eu aceito! —falei. Me ajoelhei ao seu lado e o beijei. De acordo com o beijo, nós levamos e começamos a nos beijar mais intensamente, com muito cuidado. Nossas línguas travavam uma batalha e os beijos cada vez ficavam mais sensuais com Jace passando a mão por dentro da minha blusa e se vez em quando apertando meus seios. O fiz se acalmar e nos beijamos mais devagar e romanticamente.

—Tchau. —Ouvi Alec falar de forma decepcionada. Olhei para a sala; não havia porta separando a cozinha da sala, apenas uma bancada grande; Alec fechou o Notebook, a luz que indicava que a Webcam estava sendo usada estava acessa.

Meu Deus. Alec transmitiu o meu beijo e o de Jace para alguém. Fudeu, muito!

—Jace. Precisamos sair daqui, rápido. Mesmo. —falei, separando ele de mim.

Ele tentou perguntar o que aconteceu, mas eu o puxei e saímos da casa, batendo a porta. Saí correndo com Jace pela rua.

ALEC

A porta bateu; pulei de susto no sofá. Levantei, fiquei um pouco tonto, apesar de o desmaio ter sido falso, a dor de cabeça não. Eu bati a cabeça quando me toquei no chão e agora tá doendo pra caralho. Karma é uma vadia.

Vou até a cozinha, não tem ninguém, decidi deixar para lá. Se algum assaltante estiver aqui, é melhor eu não vê-lo, assim corro menos perigo de vida. Volto para a sala, pego meu Notebook e vou até o andar de cima.

Chego lá e largo o ele em cima da cama do Jace. Volto para o corredor, pois a porta entreaberta do quarto de Sebastian me chamou a atenção. Eu entrei lá. Quando o fiz, me surpreendi: a cor do quarto era roxa, havia alguns detalhes pretos, porém o que predominava era o roxo, sorrateiramente fui até o roupeiro, as prateleiras estavam cheias de roupas do Sebastian, normal, certo? Errado. Na última haviam alguns vestidos e roupas femininas. Seria Sebastian o Norman Bates?

Fui até a cômoda, com os puxadores de florzinha, abri a primeira, tinha algumas roupas íntimas. Avistei um papel, pus minha mão ali e puxei, era uma foto, uma garota morena, asiática, parecida com Jia, ela estava nua na foto. Dava para ver tudinho. Tudinho mesmo. Largo a foto no lugar e continuo abrindo as gavetas. Meias, outras fotos de Sebastian com aquela garota abraçados e beijando. Tinha uma deles dois nus, juntos. Não podia negar, Sebastian tinha o pênis do tamanho de uma torre, mas, só de me lembrar no que ele fez, já anula totalmente essa vantagem.

Na última gaveta da cômoda, tem apenas algumas cartas. Cartas de amor: "eu te amo para sempre", "Aline, você é o meu amor", "eu nunca amei ninguém quanto eu te amo", fique até com Diabetes.

ISABELLE

Sebastian se aproxima de mais e me aperta mais forte. Até que me dou conta de que aquilo não poderia acontecer novamente. Ninguém ia me fazer aquilo de novo. Junto toda a força que eu sei que tenho mas nunca usei e empurro ele. Depois dou dois tapas em seu rosto, o que espanta todos os clientes que estavam ali.

Sebastian me agarrar, tudo bem, mas eu dar dois tapas nele, "nossa, que errado", quem é que entende esse clientes idiotas.

Saio correndo. Até um parquinho, várias crianças estão lá. Aparentemente desse lado de Idris não há escolas, ou todas as mães são preguiçosas e não levam seus filhos para a escola. O mesmo vale para os pais, que nem estão aqui.

Vejo Clary e Jace sentados em um banco. Eles estavam de costas, mas não reconhecer o cabelo de Clary e o penteado perfeito de Jace era impossível. Vou me aproximando. Eles também, mas, um do outro. Meu Deus, estou ficando aflita.

Eles... Eles acabaram de se grudarem, isso mesmo? Eles se beijaram. Jesus, eu tô perplexa.

Clary pega o telefone e atende. Eu me escondo estrategicamente para que eles não me vejam.

Clary se vira para Jace, com a boca aberta. Isso tá parecendo uma novela mexicana. E pensar que agora pouco eu estava desesperada. Eu tô feliz por eles, isso é errado, mas eu sou errada, então, não importa.

—Magnus sabe de nós! —Clary falou, com os olhos lacrimejando.

—Eu também! —falei, com um enorme sorriso no rosto. —Desde quando vocês bancam Romeu e Julieta incestuosos? —perguntei.

—Não é bem assim. Isabelle... —Clary parou de falar assim que o choro chegou.

—Não faz muito​. —Jace falou. —Só não conta pra ninguém. Por favor. —Jace pediu enquanto abraçava Clary.

Meu telefone tocou.

—Oi Magnus! —falei. Ele já sabia, então, tecnicamente eu não estaria falando para ninguém. —Eu soube que você sabe.... Sim, eu soube! Eles não são lindos juntos?!

Enquanto Jace ria de mim, Clary se recuperava.

Não vou mentir. Sempre achei que eles formam um casal legal!


Notas Finais


P.S.: Sei que esse capítulo não ficou muito bom, não saiu como eu tinha planejado, mas, comentem e aumentem minha auto-estima, por favor
Amo vocês 😍😍😍❤💓


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