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História Love Story - Prólogo


Escrita por: MeninaDasFics

Notas do Autor


Olá, tudo bem com vocês? Espero que sim!
Segue abaixo alguns avisos hehe' <3

* Qualquer erro de português, me perdoem!
* Gostou da fic? Favorita e comenta!
* A fic não vai se basear em comentários, porem, quanto mais comentários maior a frequência de capítulos!
* Criticas construtivas serão muito bem vinda!
* Comentários ofensivos serão apagados!
* Irei responder todos os comentários, pois tenho certeza que isso também motiva vocês a comentar!
* O trailer da fanfic ainda não está pronto, mas quando eu terminar colocarei nas notas e no final da sinopse!
* Eu realmente espero que gostem!
* Boa leitura!

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Love Story - Prólogo

Vou abrindo meus olhos e aos poucos tentando me acostumar com a claridade do ambiente. Estico meu braço até o criado-mudo que havia do lado de minha cama e desligo o despertador que me avisava que já era hora de acordar. Fico durante alguns minutos na deitada me revirando e criando coragem de me levantar e voltar para a mesma rotina chata e estressante da escola.

Ainda contra vontade me levantei e fui até o banheiro me preparar. Em menos de meia hora já estava totalmente pronta. Já tinha feito minhas higienes, arrumado meu cabelo e colocado uma roupa simples para ir à escola.

No dia anterior eu já havia arrumado minha mochila com tudo o que iria precisar, tal como; Estojo, caderno, lápis e canetas, agenda, um grande amontoado de livros didáticos e um pedaço de papel onde estava escrito os horários das aulas que eu tinha escolhido e a senha do meu armário: Numero 222. 

Desço as escadas e vou preparar meu café da manhã. Como não estava com muita fome, resolvo comer apenas torradas com leite, isso já iria forrar meu estomago até a hora do almoço na escola.

Faltavam apenas dez minutos para a aula começar quando percebo que ainda estou na metade da segunda torrada. Me engasgo tentando beber rapidamente o leite e saio correndo para tentar pegar o ônibus e chegar a tempo.

Esperei durante alguns minutos no ponto e nada do ônibus vir, parecia que tudo estava dando errado logo no dia em que tudo teria que dar certo. Respirei fundo e peguei o primeiro ônibus que passou por lá. Infelizmente não era o que eu precisava, mas andar alguns pontos até a escola não me faria nenhum mal, a não ser me atrasar.

Era incrível como o ônibus conseguia se encher completamente ainda tão cedo. Coloquei meu fone de ouvido e esperei até chegar ao ponto onde eu teria que descer. Em mais ou menos dez pontos de distancia de casa eu desci, ainda tinha que andar mais quatro pontos e eu já estava quinze minutos atrasada.

Quando cheguei à frente da escola e ela parecia vazia, apenas alguns alunos sentados na grama bolando as primeiras aulas. Pensei em pela primeira vez fazer o mesmo, mas não podia me arriscar tanto, não queria me ferrar mais ainda.

Respirei fundo e entrei na escola, ela estava mais vazia do que eu podia imaginar. Tentei procurar algum responsável na secretaria para poder me avisar onde seria minha primeira aula. Tudo bem que eu tenho o horário das aulas, mas eu não entendia absolutamente nada.

Havia um garoto saindo de uma das salas do corredor, apesar de não o conhecer ele era a única chance de eu chegar à minha sala a tempo de não acabar a primeira aula e eu levar uma linda falta.

— Hey, você ai. — Fui à sua direção. — Qual o seu nome?

— Justin, por quê?

— Preciso muito da sua ajuda. Que sala é essa aqui? — Mostrei meu horário.

— Ah, sua primeira aula é de matemática, é essa sala que eu acabei de sair. — Ele sorriu simpático.

— Muito obrigada.

Quando entrei na sala os alunos estavam todos concentrados na explicação do professor, mas logo pararam e ficaram me olhando como se eu tivesse levado uma bronca. - Coisa que eu tenho quase certeza que iria acontecer em alguns segundos -.

— Licença. — Disse me aproximando da mesa do professor.

— E isso é aqui é absolutamente tudo que eu disse que não admito em sala de aula. — Ele levantou o olhar até o meu.

Ele era absolutamente lindo, uma beleza diferente. Ele era o homem mais lindo que eu já havia visto. Alguns fios da franja de seu cabelo castanho cismavam em cair sobre seus olhos azuis. Não era um simples par de olhos azuis, a cor de seus olhos ultrapassava a beleza do mar e do céu. Seus dentes brancos eram perfeitamente alinhados.

— Senhorita?

— Ah sim. Desculpe-me por chegar atrasada eu perdi o ônibus e tive que andar até aqui e depois eu não achava a sala e..

— Okay, se acalma. — Ele sorriu simpático. — Como se chama?

— Bongiovi. Nathaly Bongiovi.

— Si può parlare italiano? — Ele disse ao perceber meu sobrenome.

— Un po. I miei nonni mi hanno insegnato — Sorri envergonhada.

— Grazie. Bom, me chamo Ian Somerhalder e sou seu novo professor de matemática. Pode se sentar no lugar que desejar e como eu ia dizendo, vou passar uma pequena prova avaliativa para vocês, assim saberei onde preciso aplicar mais na matéria.

Sentei-me na primeira carteira da primeira fileira. Odiava sentar no fundo, no meio ou em qualquer lugar que não seja no canto encostada à parede, parecia que eu entrava em uma bolha de proteção onde nada poderia me atrapalhar.

Ele passou em todas as mesas entregando duas folhas grampeadas. A folha estava cheia de contas e frações, nada demais, coisa fácil. Depois de entregar para todos da sala ele foi até sua mesa, sentou-se, olhou seu relógio de pulso e começou a falar.

— Vocês têm exatamente quarenta minutos para terminar a avaliação. Então silencio, por favor.

Os minutos passaram como segundos, pelo menos para mim. Logo os alunos começaram a se levantar um por um e foi colocando as folhas já toda preenchida em cima da mesa de Ian. Ele me fitava como se tentasse desvendar meus pensamentos, ou até mesmo rindo internamente pela minha cara de apavoro.

— Faça sua lição, senhorita Bongiovi. — Ele falava, mas era impossível me concentrar na aula com aqueles olhos azuis penetrantes.

— Eu preciso ir ao banheiro. — Disse quase sem ar, fitando a avaliação, sem ao menos conseguir olhar em seu rosto.

— Claro. — respondeu-me. — Quando você terminar sua lição você poderá ir para qualquer lugar que você quiser.

Ian virou as costas e me deixou completamente sem fala e desorientada.

Droga. — Pensei. —  Eu sou uma das melhores alunas em matemática, por que não estou conseguindo fazer uma simples fração? — Perdi-me em meus pensamentos quando alguém me tira do transe, sim, era ele novamente.

— Já acabou senhorita Bongiovi? — Ele perguntou mais uma vez, com aquele sorriso sedutor, porem, eu conseguia sentir uma pontada de ironia em sua voz.

— Não, querido senhor Somerhalder. Penso que, se eu já estivesse acabado eu já teria o entregado as questões e nesse momento eu estaria no banheiro, coisa que até o momento não aconteceu, então, por favor, pare de tirar minha concentração, vindo aqui a todo o momento e me deixe fazer a lição que tanto estou amando faze-la. – Disse rude, mesmo não querendo. Ele precisava disso.

Todos começaram a gritar, então o sorriso no rosto de Ian aumentou fazendo-me contra vontade soltar um pequeno e leve sorriso de canto. Sem falar nada, porem, ainda sorrindo, ele voltou a sua mesa e ficou assistindo o povo calmamente calar a boca. 

— Quem ainda não terminou se apresse porque só temos

Alguns minutos depois o sinal do intervalo bateu, então o professor foi recolhendo as questões indo de mesa por mesa. Em alguns metros ele estaria em minha carteira e era obvio que minha avaliação está totalmente em branca. Não ligava por mim, afinal de contas, um zero em meio a um mar de dez não faria diferença, porem, tinha medo de ele achar que eu era uma aluna estupida e burra.

— Sua questão, por favor?

 Ele perguntou de uma maneira normal mesmo sabendo que eu não tinha feito. Revirei os olhos e o entreguei. Ele olhou rapidamente a folha sem resposta e apenas murmurou..

 — Arrume suas coisas e vá a minha mesa.

 


Notas Finais




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