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História Love Tension - 05


Escrita por: julythereza12

Notas do Autor


Olá de novo! rs
Como estou boazinha, vai lá mais um capítulo para os lindos que comentaram, em homenagem a vocês, dedico esse capítulo. Bea e Raquel, pra vocês.
Espero que todos gostem do capítulo, pois eu adorei escrever o final dele!
Boa leitura!!

Capítulo 5 - 05


Fanfic / Fanfiction Love Tension - 05

Não sei de mais nada, só sei que isso não pode ser parado

Desperte a tensão do amor

Mal dormira naquela noite, o que a prima tinha lhe falado havia causado um impacto tão grande que ele não conseguiu pregar o olho. Por dentro ele estava feliz que ela tivesse sentido a sua falta, mas isso de ela ter se envolvido com o Uchiha por conta do mesmo lembrar Neji que o tinha deixado um tanto perdido. O que a prima quisera dizer com isso?

Arrumou-se para o trabalho, colocando um terno preto, amarrando os cabelos compridos e colocando um sapato preto brilhante. Ajeitou a gravata no espelho olhando a sua expressão de cansaço, seu tio com certeza notaria seu aspecto cansado e perguntaria, sorte que ele tinha a desculpa dos amigos, podia alegar que estava daquele jeito por ter chegado tarde na noite anterior.

Saiu do seu apartamento já com o celular em mãos conferindo a sua agenda, uma reunião pela manhã, um almoço de negócios e a tarde estava reservada para aprender mais coisas sobre a empresa. Suspirou já se sentindo cansado e dirigiu rapidamente para o prédio da Dentsu.

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A situação que Hinata se encontrava era parecida, seu aspecto era de cansaço, mas ela estava decidida que não ia se deixar levar por coisas passadas e estava bem mais tranquila após ter falado tudo que queria para o primo.

Vestiu-se de maneira rápida, não estava atrasada, mas não podia se dar ao luxo de enrolar. Optou por um vestido lilás todo rendado, que mostrava mais parte do seu colo que um outro qualquer, mas não era chamativo, a renda disfarçava o decote, colocou uma par de meias cor da pele, uma bota de cano curto na cor preta e uma pulseira no pulso. Fez uma maquiagem leve e passou a escova pelo cabelo lustroso, se aproveitou um pouco da maquiagem para disfarçar sua aparência de cansaço e seguiu para fora do apartamento, não sem antes pegar a sua bolsa.

Chegou rápido ao prédio da empresa, estacionou o carro em sua vaga e seguiu apressadamente para o elevador que a levaria até a seu andar. Enquanto aguardava que o mesmo descesse, a última pessoa que ela queria encontrar naquela manhã se postou ao seu lado. Antes mesmo que ele falasse, a morena conseguiu reconhecer o cheiro amadeirado do primo, pensou em disfarçar fuçando algo no celular, porem Neji falou antes que ela corresse para a bolsa em busca do aparelho.

– Bom dia, Hinata-sama. – sua voz estava desanimada e quando ela o olhou, não conseguindo resistir à tentação de ver como ele estava, viu sua expressão cansada, parecia não ter dormido muito bem naquela noite.

– Bom dia. – Hinata desejou de volta, mas sem olhá-lo, desviando o olhar para o elevador que estava quase chegando ao estacionamento subterrâneo.

– Conseguiu descansar um pouco? – Neji a questionou notando que a sua aparência estava bem melhor que a dele.

– Sim, dormi muito bem, obrigada por perguntar. – ela respondeu não querendo dizer que estava tão cansada como ele devia estar.

– Por nada. – o moreno percebeu que ela não queria se prolongar, imaginando que de alguma forma ela estava chateada com o ocorrido.

Quando o elevador abriu as portas para o estacionamento, dois engravatados saíram do mesmo, não sem antes fazer uma revência para os primos Hyuuga e depois eles embarcaram continuando com aquele silêncio incômodo que começara. Hinata seguiu para o painel apertando o seu andar e depois o da presidência, o qual Neji pararia. Uma música clássica começou a tocar dentro do elevador, fazendo com que a Hyuuga prestasse mais atenção nela por ser uma das suas músicas favoritas daquele estilo.

– Debussy realmente lhe agrada. – o moreno comentou tendo a visão da prima fechar os olhos ao ouvir o som do piano inundando o local que eles estavam, podendo assim prestar mais atenção no que ela vestia, reparando em algo que o deixou meio incômodo por querer poder ver mais do que lhe era permitido pelo vestido de renda.

– Sim, principalmente essa. – ela concordou ainda com os olhos fechados.

– Quando formos jantar na mansão, posso tocar um pouco dela no piano. – ele falou fazendo com que Hinata abrisse os olhos para olhá-lo curiosa. – Eu tinha que fazer aulas extras disciplinares na universidade, me aperfeiçoei no piano e aprendi a tocar essa. – contou sanado a curiosidade dela.

– Por quê? – foi a pergunta que ela lhe fez o encarando meio pasma.

– Eu sabia que você gostava dessa música, queria tocá-la pra você. – Neji respondeu de maneira simples, parecendo tão sincero que ela se deixou levar por um momento.

As portas do elevador se abriram no andar de Hinata, parecia que eles haviam chegado cedo, pois ainda estava meio deserto o setor de moda. A Hyuuga demorou um pouco para sair do mesmo, porem, antes que as portas se fechassem, ela pode ouvir algo que a deixou um tanto feliz.

– Eu também senti a sua falta, Hina-sama. – ele disse alto o suficiente para que ela o ouvisse usando um antigo apelido dela que era estritamente íntimo entre eles.

Hinata se virou para as portas, já fechadas, olhando para ambas com uma expressão meio perdida antes de seguir para a sua sala.

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O dia correu turbulento e agitado para todos na Dentsu. Todos estava, atarefados com seus afazeres, a Hyuuga não parou um segundo naquele dia, correndo atrás de cores para uma nova publicidade, Neji seguia atarefado a sua agenda, acrescentando mais um item nela: Jantar na mansão Hyuuga.

Hinata fora informada disso quando achou que seu dia tinha terminado. Sete e meia teria que estar no seu antigo lar, pelo menos reveria sua irmã mais nova, Hanabi, de quem sentia saudades por conta de não ter ligado para a mesma esses últimos dias. Como não ia ser nada de negócios e sim um jantar familiar, ela se vestiu de maneira mais informal após tomar um relaxante banho de banheira. Optou por uma calça jeans skinny, que a modelou belamente, uma blusa roxa de lã bem quentinha, um par de botas pretas de salto alto que iam até o joelho e um casaco cinza. Aquela noite não estava tão quente como a anterior.

Quando ela estava terminando de ajeitar sua bolsa de mão e se aproximava da chave de seu carro, o interfone tocou a deixando indecisa se ela atendia ao porteiro ou seguia para a garagem sem atender quem quer que fosse. Mas o seu bom senso fez com que ela atendesse ao aparelho que tocava insistente. E se seu pai tivesse mandado um carro para pegá-la? Ao menos não ia gastar gasolina.

– Pois não?

Senhorita Hyuuga, seu primo veio buscá-la a pedido do seu pai. – o porteiro falou do outro lado.

– Diga a ele que já estou descendo. – ela revidou desligando em seguida.

Tinha que ser Neji? Aceitaria de bom grado que Koh, o motorista particular da família viesse buscá-la, mas não imaginava que Neji é que seria escolhido. Suspirou resignada dando uma última olhada para a chave de seu carro que ficara largada no mesmo lugar.

– Preferia ter ido com meu carro. – falou em desagrado antes de sair do apartamento.

Não que odiasse a presença do primo, mas após a sua confissão do dia anterior, mesmo que tenha sido mínima, as coisas tinham ficado estranhas entre os dois. Sabia que não podia evitar o contato com ele na empresa e no jantar, mas podia ao menos tentar evitar isso nos outros lugares, entretanto não era isso que seu adorado pai queria.

Seguiu lentamente para o elevador, tendo a sorte ou azar de ele vir rapidamente, apertou o botão do térreo e esperou pacientemente até ele chegar ao seu destino enquanto se checava uma última vez antes de sair por ele e ir de encontro ao Hyuuga.

Neji se vestia de forma mais relaxada e parecia não ter tanto frio quanto a prima. Ele vestia uma blusa de frio preta, calças jeans e um tênis de marca, mas diferente da noite anterior. Os cabelos estavam presos da forma costumeira. Hinata se surpreendeu ao ver como ele parecia mais relaxado naqueles trajes, não podendo negar o quanto ele ficava bonito daquela maneira.

– Podemos ir, nii-san? – ela chamou a atenção do moreno que até o momento não tinha notado a presença dela. Seu olhar estava perdido na entrada, na verdade ele estava com o pensamento em outro lugar, uns anos atrás.

– Claro, Hinata-sama. – ele a respondeu de maneira extremamente formal, afinal ela o tratará por irmão. E finalmente ele reparou nela. Quando é que não achara a sua prima bonita mesmo? Não se lembrava.

Dirigiram-se para a Mercedes preta do moreno, apesar de estar pouco feliz com o nii-san, fora cavalheiro com a prima, abrindo a porta do passageiro para ela. Hinata ficou meio indecisa nessa hora, demorou um pouco para se sentar no banco do carro, mas assim que o fez já passou o cinto de segurança e se ajeitou, olhando para o seu prédio. Neji se dirigiu para o lado do motorista, entrou já colocando seu cinto de segurança e deu partida no carro. Chegaram a mansão Hyuuga sem dizer uma palavra e quando o Hyuuga estacionou o carro na frente da entrada da mansão, a morena desceu rapidamente, indo para a porta que foi aberta de supetão por uma adolescente de cabelos marrons.

– Hina onee-sama! – Hanabi se agarrou a mais velha, a apertando com força.

– Hana-chan! – Hinata correspondeu o abraço da mais nova rindo do jeito que a outra parecia desesperada para encontrá-la.

– Eu senti tanto a sua falta! – ela exclamou eufórica soltando a irmã e passando a mirá-la. – Need your help! Tenho umas coisas pra te contar e preciso da sua ajuda. – ela contou olhando Hinata com admiração.

– Por que não me ligou? – a mais velha a questionou. – Sabe que atendo as suas ligações estando ocupada ou não. – afirmou.

– Otou-sama falou que você estava bastante ocupada ontem e hoje, então não quis atrapalhá-la. – ela explicou deixando de mirá-la. – Mas agora que está aqui a gente coloca tudo em dia.

– Claro que sim, Hana-chan. – Hinata concordou sorrindo para a outra. – Mas quando for assim, não dê bola para o que o Otou-sama, me ligue. – acrescentou ainda fazendo com que Hanabi sorrisse.

– Okay, onee-sama! – exclamou rindo.

Hanabi vestia uma calça moletom na cor verde escuro, uma blusa de frio na cor preta e tinha os cabelos presos num coque que deixava várias pontas do cabelo espalhadas. Estava apenas de meias, que eram brancas, mas já se encontravam meio encardidas por conta de ela ficar andando com elas pela casa.

– Neji onii-sama! – a mais nova gritou e correu para o primo quando o viu.

Hinata riu do jeito estabanado da irmã, mas riu mais quando Neji a ergueu no ar fazendo com que Hanabi gargalhasse. A mais velha sentiu uma pontinha de inveja nessa hora, os dois sempre se deram muito bem, Neji sempre meio que a protegia, mas eles não tinham tanto contato quanto ele tinha com Hanabi.

– Como está a escola, Hanabi-sama? – ele perguntou após soltar a mais nova. – Já recebeu muitas cartas de universidades? – a questionou curioso.

– Ainda não, onii-san! – ela exclamou afoita. – O ano letivo começou não faz nem dois meses. – acrescentou o lembrando que ainda estavam no outono.

– Claro, claro. – ele riu do jeito dela. – Mas eu me lembro que recebi uma carta no meio do meu segundo ano... – ele comentou.

– Você é precoce, nii-sama. – Hinata se intrometeu revirando os olhos. – Hanabi é uma garota normal que tem algo pra me contar. – piscou para a mais nova que riu.

– Boba, vamos entrar que o Otou-sama está nos esperando. – ela deu por encerrado a conversa atravessando as portas de madeira envernizada.

A mansão Hyuuga era uma grande casa de três andares, com várias suítes, quartos de hospedes, banheiros, biblioteca, sala de jogos, sala de TV, sala de estar, uma cozinha gigante e uma sala de jantar maior ainda. No gigante quintal da mansão podia se ter a vista de uma estilosa piscina, uma quadra de tênis e o alojamento dos empregados. A garagem estava lotada de carros importados e antigos, pois Hiashi era colecionador dos mesmos. Tudo na mansão era em tons claros, do bege para cinza e branco. A decoração era também bastante luxuosa, quadros de diversos artistas espalhados pelos corredores, alguns vasos finos e lustres que pareciam uma obra de arte.

Foram direto para a espaçosa sala de jantar onde o matriarca os aguardava. Ele lia todo sério um jornal, o qual deixou de lado quando notou a aproximação das filhas e do sobrinho.

– Otou-sama, onee-sama e onii-san chegaram. – Hanabi anunciou cantarolando.

– Ótimo, se sentem e assim podemos começar a jantar. – ele falou dando o jornal para o mordomo que se encontrava ao lado dele. – Diga que já podem servir. – falou para o senhor ao seu lado que fez uma reverência e saiu levando o jornal consigo.

Hinata se sentou em seu costumeiro lugar, ao lado direito do pai, Hanabi se sentou ao lado da mais velha e Neji do lado esquerdo de Hiashi. Eles ajeitaram o guardanapo de pano no colo antes de serem servidos por um outro empregado. Hinata degustou de um ótimo vinho que seu pai escolhera para a refeição e após servidos, passaram a comer conversando sobre a empresa, as notas de Hanabi e a viagem de Neji.

Após o jantar, a mais nova puxou Hinata para o seu quarto, dizendo que precisava perguntar algumas coisas para irmã. Hiashi deu um fino sorriso permitindo a retirada das duas e chamando Neji para relaxarem na sala de estar enquanto conversavam sobre uma matéria que o moreno tivera que fazer na faculdade.

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– O que você tem pra me contar, Hana-chan? – Hinata a questionou assim que se sentou na grande cama da mais nova.

O quarto de Hanabi era grande, tinha uma gigante cama de casal no meio do mesmo, duas portas, uma que levava ao closet e outra ao banheiro da mesma, tinha uma grande TV de frente para a cama, um espelho ao lado da TV e uma escrivaninha na parte esquerda do quarto, onde estava o notebook junto de um montante de livros, por fim tinha a porta de vidro que dava para a sacada do quarto, onde se tinha uma bela vista da cidade e das estrelas. As cores do quarto eram azul e branco, tanto que a colcha a qual Hinata estava sentada, era azul cheia de estrelas na cor branca.

– Eu acho que estou apaixonada. – a mais nova falou se sentando ao lado da irmã sem mirá-la.

– Oh. – Hinata levou a mão à boca se fazendo de surpresa, tinha noção já que era algo do tipo. – E quem é o sortudo? – perguntou.

– Nós somos amigos, onee-sama, mas eu não queria estragar a amizade e não queria que ficasse um clima estranho entre nós. Por isso eu não sei o que fazer. – ela desabafou não a respondendo de imediato. – Konohamaru. – falou o nome corando mais que Hinata costumava corar.

– Hum, o Sarutobi? – a mais velha perguntou só pra ter certeza, recebendo um balançar afirmativo da outra. – Isso é bom, vocês são parecidos e se dão super bem, formariam um casal fofo. – ela afirmou rindo do jeito da irmã.

– Mas como eu faço, onee-sama? Não quero estragar a amizade se não der certo e sei lá, não queria me declarar, se ele gostar de mim, ele que devia fazer. – falou tudo de uma vez ainda sem olhar para a irmã mais velha.

– Hum, tente dar os sinais que está afim. – Hinata falou logo ficando pensativa. – Não mude seu jeito, mas também não fique que nem uma mosca morta como eu ficava perto do Naruto, tente ser discreta, mas também seja esperta. – a aconselhou. – E converse mais com ele, dando algumas indiretas, pelo menos funcionou com o Sasuke. – afirmou se lembrando do moreno de olhos ônix.

– Sasuke era inteligente e esperto. – Hanabi revidou revirando os olhos. – Konohamaru-kun é meio lerdo. – fez uma careta.

– Tente conversar com ele, Hana-chan. – a mais velha afirmou. – Eu não conseguia conversar com o Naruto, mas com o Sasuke foi diferente e então deu certo o tempo que tinha que dar. – sorriu para outra.

– Okay, vou tentar conversar com ele então. – a mais nova falou após um suspiro nervoso.

– Deixe as coisas saírem naturalmente, sempre dá certo. – Hinata ainda acrescentou dando um sorriso para a irmã que agora a encarava.

– E você? – Hanabi a questionou de um jeito maroto.

– O que tem eu? – revidou de volta com uma pergunta olhando para a TV desligada do quarto.

– Hina, posso ser mais nova, mas percebo como vocês olham um para o outro e sei que alguma coisa tem. – respondeu rindo.

– Não entendi. – a mais velha disse mirando a outra com uma expressão interrogativa.

– Ah, esquece. – Hanabi revirou os olhos. – Vamos descer logo antes que otou-sama mande alguém atrás de nós. – falou por fim se levantando da cama.

Hinata concordou com ela dando um suspiro aliviado. Não queria ter aquela conversa tão já, ainda estava confusa demais consigo mesma. Desceram as escadas com Hanabi contando das patricinhas do colégio, a mais velha ria do jeito que ela falava das populares do colégio e como Konohamaru reagia perto delas, da raiva que sentia e da vontade que tinha de esfregar a cara delas no asfalto. Mas seu riso morreu quando chegaram ao final da escada. Ela ficou alguns segundos parada enquanto aquela melodia a chamava para a sala de estar onde seu primo e pai deviam estar, Hanabi só percebeu que a outra não a seguia quando fez uma pergunta e viu que ela não lhe respondia. Riu do jeito que a mais velha ficara, voltando para perto dela e a puxando pela mão.

– Eu sabia que você gostava dessa música, queria tocá-la pra você.

O que ele falara naquela manhã voltou em seu pensamento quando os olhos perolados se encontraram, ela quis também confessar que estava apaixonada para irmã e mais, que seu nome era Neji Hyuuga.

 


Notas Finais


E ai? Gostaram? Espero que sim!!
Aguardo os comentários de vocês!!
Besos e quesos, até o próximo!
E pra quem acompanha Long Live (SasuHina), logo mais terá atualização, se a minha cuca funcionar que nem hoje, até domingo tem capítulo. Até breve! :3


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