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História Love To Remember - Memories Overflowing


Escrita por: Limonada_NamMin

Notas do Autor


Hey Hey meus loves ^-^ Oia quem ta aq pra fazer vcs chorarem novamente o/
Hehe n vou flr q é mentira pq é vdd msm, mais um cap choroso rs...oia eu juro q até pensei em por uma parte mais levzin MAS ia ficar meio estranho entaum deixei só choroso msm pra n confundir ngm! Acho q ficou meio pequeno,mas é o necessário pra história....Porém,próximo cap vai ter Vkookie bunitinho ta >·<

Genten eu to num amor por céu estrelado e com uma vontade de colar essa capa na minha testa *----* Além de ter NamMin tem essas estrelinhas :3 ~Apenas ignorem este pequeno delírio~ >///<
Esse cap talvez tenha, uma ou duas, vdds minhas *×* :v (Repetindo; Talvez!!)

Rs boa leituras momores~

Capítulo 3 - Memories Overflowing


Fanfic / Fanfiction Love To Remember - Memories Overflowing


 

Não sei se você ainda lembra da primeira vez que nós vimos.
Eramos iniciantes em nossas profissões e você não havia tingido seu cabelo, suas bochechas eram mais rechunchudas e você não usava óculos. Já eu, era um nerd birrento de cabelos descoloridos.

 

Me recordo de termos discutido naquele dia, tudo por causa do seu horário de almoço que eu o fiz perder por causa do meu livro, ou como você chamou; Mero rascunho.
Posso afirmar Jimin, que naquele dia eu fui dormir sorrindo. Mesmo que tenhamos discutido, ter relembrado tudo naquela noite me fez ver como havíamos sido tão toscos. 
Eramos jovens tentando agir como adultos, nada fora do normal, não é?
...Mas no outro dia me lembro de ter acordado disposto a reparar meu erro (Como sempre errado).

 

Sei que não sou bom em desenhos mas,como diria você, um mero escritor de rascunhos. Me lembro de seu olhar de raiva e indignação ao me ver mais uma vez fora inesquecível e principalmente quando viu meu sorriso ao dizer que iria recompensar o almoço perdido por um que eu iria pagar. E você não poderá negar o corar em suas bochechas. Eu me lembro!...
 

Aquele dia fomos típicos demais, uma simples cafeteira com pouca conversa, mas ali não tinhamos nada a mais do que implicância, certo? Uma história totalmente estranha desde o começo.
Dois homens, um nerd falido e doido para mostrar para o mundo as coisas que passava em sua mente e o outro, descolado, lindo e tentando ser aquilo que os pais aceitavam.

 

Pois é, eu sei que seu sonho é ser um dançarino e também sei que o fascínio por livros o salvará de ser um mero advogado. Você não seguiu a profissão de sua família mas ser editor chefe estava bom para eles.
 

Mas conforme os dias passaram, eu fui lhe importunado ao mesmo tempo em que conhecia algumas coisas sobre seu jeito de ser, e depois de alguns dias você finalmente aceitou o meu "mero rascunho". Logo depois minhas idas a sua sala foram tornando-se frequentes já que o assunto o qual eu escrevia você julgava ser alvo de críticas e pouca venda. 
 "Sim, mas eu não me importo! Essa é minha história e eu quero que quem ler ela queira por gostar não para apenas críticas!" Eu disse ah você no quarto dia que ouvi você falar sobre críticas, novamente agimos numa tentativa falha de ser adultos.

 

Porém, na época em que nós conhecemos era a época de chuva na cidade mas isso não fez minhas idas diminuírem, pelo contrário, o tempo em que eu ficava em sua sala à espera da chuva cessar ou diminuir fez com que nossas conversas ganharem um diálogo amigável sem frases ácidas e irônicas.
Nunca me importei em tomar chuva mas em minha mente passar tardes chuvosas com você era mais convidativo do que ir para casa e esperar para ir trabalhar. Naquela época eu não entendia esse meu querer estar perto de você,era confuso. Eu demorei para aceitar que a cada dia que passávamos juntos eu me apaixonava mais, por mais que o assunto do qual eu escrevia fosse a relação entre dois garotos,eu aceitar que apaixonado era difícil. Sem contar que nossa aproximação era pouco amigável no começo, ou melhor era apenas questão de trabalho. Mas teve dias em que eu ia para sua sala sem ter o real intuito de falar sobre o meu livro, e você por mais que demonstrasse um desagrado gigante não chamava segurança nem nada apenas bufava e me chamava de chato.
E apesar de suas reclamações e principalmente a sua demora para ler o "mero rascunho" de um escritor iniciante isso me fazia pensar que era tudo para que eu fosse mais vezes em sua sala. 

Mas em um dia que de manhã eu jurei que o sol iria raiar de tão estável que o céu estava, se não me engano era minha folga no restaurante em que eu trabalhava e também me lembro de ter passado na cafeteira e comprado Cappuccino para mim e um café para você.
 

Eu estava naqueles dias meio diferente sabe,quando você acorda de bem mas parece continuar o mesmo, acho que sou assim o tempo todo só aqueles que conhecem bem sabem a diferença de quando estou feliz ou triste,eu não mudo por fora, não mudo o meu jeito de ser mas minhas palavras mostram como estou por dentro.
 

Ainda me lembro de você sem jeito só porque não sabia como me pedir um pouco do meu Cappuccino. Acho que meu sorriso denunciou algo naquele dia, já que depois não consegui segurar quando olhava para você e nesse dia eu me conformei.

Aceitei; eu estava fudido. Um escritor que se apaixona está fodidamente fodido.
 

E o pior, melhor na realidade, é que no mesmo dia eu acabei ficando até a hora que você saía. Então fomos para casa juntos, ou melhor a chuva aumentou e me deu a oportunidade de lhe convencer de ir para a minha casa enquanto a chuva não acabasse e me lembro bem da conversa curta e birrenta que tivemos para você acabar indo.
 

Irritante, fora o que pensei de você na hora. Mas você era um irritante que eu gostava, ainda gosto, de irritar.

Lembro de que quando chegamos em minha casa o destino brincou com a minha cara, eu havia esquecido de pagar a conta de luz e para achar velas fora o meu maior desafio. Achei que o dia estava arruinado,que eu era apenas um iludido que o destino adorava deixar as coisas calmas pra depois puxar o tapete e me fazer cair de cara.
 

Mas por incrível que não pareça você achou e depois de acender uma foi atrás de mim, me lembro que assim que me viu você riu de mim e até hoje eu apenas imagino a minha cara de idiota.
 

infelizmente aquele dia teve fim, um fim lindo e que eu queria viver eternamente ele, pois o nosso primeiro beijo foi o melhor. Seus lábios foram os melhores que tive a oportunidade de tocar e beijar, seu rosto corado, seus olhos vidrados nos meus e seus lábios avermelhados, sentia que fora a primeira vez que consegui lhe deixar sem fala.

Acho que essa lembrança ficará em minha mente mesmo que eu perca a memória. Sem contar as cartas né,elas com certeza seriam a chave para me fazer lembrar de você e consecutivamente do resto.
 

Sinto que as cartas não explicaram tudo e por isso estou aqui escrevendo essa última ao seu lado. É horrível lhe ver numa maca cheio de tubos em você...eu errei.
 

Prometi a você inúmeras coisas, e não as cumpri.
Falei que lhe amo e arranquei essa palavras de você, mesmo sabendo que você não tinha falado isso para outro alguém.  Assim como eu.

 

Mas quero que saiba que tudo o que fiz foi para lhe proteger...não me lembro se seus pais falaram algo sobre você me namorar. Até por que você não mora com eles e isso fez com que eles não soubessem tão cedo mas não sei como e nem quando eles descobriram, só sei que eles preferiram aparecer na faculdade que eu fazia antes de ter que ir para longe. Aliás, fora por causa deles que me afastei, Jiminie.
 

Desculpe, mas achei melhor deixa-lo do que fazer você brigar com eles por mim, achei que a dor seria apenas minha.
Meio dramático, não acha?...Mas escrevendo sou mesmo!

Eu tenho certeza que a primeira carta fora um objetivo inalcançável para mim, eu não juntei nada, eu destruí mais você e...olhando você agora só me faz querer voltar no tempo e tomar coragem para fazer seus pais entenderem que eu lhe fazia bem, eu fui um tremendo covarde. Espero que um dia...
 

 

"O que faz aqui?" Perguntou o Park umidecendo seus lábios rececados. Seus olhos inchados não saiam dos olhos acompanhados de olheiras fundas.
O mero escritor tinha paralisado assim que a voz do ruivo fora ouvida,estava tão concentrado no que escrevia que não havia percebido o que acontecia ao seu redor,típico.

"Jiminie...e-eu..." A frase não foi completada do mesmo jeito em que o corpo do maior ficou relutante sobre poder ou não ter o ruivo em seus braços. A eufória do mais alto era contida com muita dificuldade.

"Por que apareceu só agora?" Outra pergunta fora feita pelo homem debilitado. Ele não acreditava em seus olhos e tinha medo de ser apenas um delírio ou algo do tipo.
O destino não seria tão filho da puta assim né?

"Eu te trouxe aqui. Com ajuda do Yoongi e do Hobi." Respondeu Namjoon deixando a folha na qual escrevia, a última carta para Jimin, de lado. Olhou para o relógio do quarto percebendo que não demoraria para o horário de visita terminar.

"Por que apareceu só agora?" Jimin perguntou novamente enquanto sentava na cama.

A mente de Namjoon não conseguia formar nenhuma frase e a confusão que percorria seu corpo desceu por seus olhos, tudo o que sentia por ambos, por todos os dias longe do outro.
O menor lhe olhava inexpressivo, os papéis pareciam ter sido trocados.

"...Na verdade, fui falar com você antes de ontem, depois que Yoongi me disse como você estava...mas quando eu cheguei na sua casa." O Kim não dera final a frase já que o ruivo estava ciente do que havia acontecido.

"Então...foi preciso que alguém praticamente batesse na sua cara para você perceber isso? As mensagens que eu te mandei à dois meses atrás  não deixavam isso claro, Namjoon?" O Park perguntou ainda mirando seus olhos no do outro. Estava cansado de tudo, da dor, das lágrimas e das desculpas.

"Jiminie...você não entende...e-eu não queria me afastar de você meu pequ-" 

"Não! Eu não sou mais seu à um bom tempo!" Jimin disse interrompendo o maior que engoliu a seco.
O Kim dava razão ao ruivo, ele merecia ser tratado daquela forma, depois do que fez com o mais novo.
Um suspiro saiu dos lábios de Namjoon ao mesmo tempo em que desviava seus olhos dos semelhantes de Jimin. O maior procurava palavras para explicar do jeito mais rápido, mas ele sabia que era impossível e sabia que não era bom em dizer palavras, só em escreve-las. A porta fora aberta e uma mulher de branco entrou no quarto.

"Perdão, mas o horário de visita terminou senhor." A voz da enfermeira soará pelo local atraindo a atenção dos dois homens. Namjoon secou as poucas lágrimas logo se levantando da cadeira. Deu dois passos e parou para olhar o ruivo.

Ambos se olharam, ambos detonados por dentro. Os olhos do Kim correram para a folha no criado-mudo e voltaram para os do garoto.

"Eu volto amanhã, Jiminie!" Disse Namjoon deixando o quarto em passos calmos junto com os da enfermeira.

Assim que saiu do quarto o Kim pode encostar na parede e deixar mais lágrimas submergirem. Ele não era de chorar, sempre fora uma pessoa forte mas ver o estado de seu pequeno fez com que seus olhos trasbordassem como nunca, era impossível de segurar. A cabeça do homem encostou na parede assim que seus joelhos flexionaram. Suspirou levantando e logo caminhou pelo corredor totalmente branco, não queria que ninguém reclamasse por ainda estar ali. 

 

As mãos do ruivo apertaram fortemente a coberta e seus olhos estavam fechados nas mesma intensidade do aperto de suas mãos.

Não iria chorar, não mais.

Respirando um tanto mais rápido, apenas para controlar o choro, os fios do ruivo fizeram contraste com o branco da parede ao encostar na mesma. Seus olhos encaravam o a luz daquele teto igualmente branco. Umideceu seus lábios e logo mordeu o inferior.
Não queria acreditar que Namjoon tinha levado até ali, no mínimo seria mais uma de suas mentiras. A mão que recebia o soro e medicamentos fora para o criado-mudo, o ruivo queria saber quanto tempo iria ter que ficar naquele cubo branco. Queria fugir.
Mas sua mão não havia achado o botão que chamaria alguma enfermeira, pelo contrário, achou uma folha.
Seus olhos correram para onde sua mão se encontrava. Aquela caligrafia...

O Park pegou a folha e começou a le-la. A cada palavra lida, uma lembrança era revivida. Com cada lembrança, lágrimas transbordavam seus olhos.
Tudo o que não queira era chorar, porém, foi fraco. A dor ainda estava em seu interior, assim como algo que parecia ter voltado a queimar com intensidade.
 


Notas Finais


É gastrite, Jiminie :v huehuehue Amo zuar nesses momentos dramáticos, sorry ><

Oq acharam da historinha deles? :3

Próximo cap Vkookie logo de cara,vou melosar e fazer vcs racharem um pouco...e talvez um pouco de drama no final.
Eeee, agr eu corro! 🏃

Bjzz e bye bye tez~💋💋🏃 #Ruuun


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