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História Love War - Beijo.


Escrita por: princessleticia

Notas do Autor


Algumas coisas sobre a fic: PS: Com o tempo vou adicionando mais ciosas, fiquem ligadas.

-Katherine é Alexandra Daddario
-Kyle é Leonardo Picon
-Katie é India Eisley
-Christian e Crawford não são irmãos!
-Phoebe é AnnaSophia Robb
-Natalie é Jourdan Miller
-Nicole é Sara Sampaio
-Briana é Adriana Lima
-Sarah é Aarika Gerette
-Peter é Daniel Sharman
-Dafne é Angelina Jolie
-Valentine é Pitbull
-Megan é a Chloe Moretz
-Alicia é Danielle Campbell
-Klaus é Joseph Morgan
-Jay é o Logan Lerman
Boa Leitura!

Capítulo 20 - Beijo.


Fanfic / Fanfiction Love War - Beijo.

Nash POV

—Katherine é maluca. –Minha mãe diz assim que eu acabo de contar a história de hoje.

—Põe maluca nisso. –Digo enquanto comia.

—Ela precisa tomar muito cuidado. –Hayes diz.

—Ela sabe. –Digo.

—Não Nash, ela não sabe. Ela não passa de uma garotinha mimada que acha que sabe da vida. –Meu pai diz e eu reviro os olhos.

—Vai começar Chad? –Minha mãe pergunta irritada.

—Vocês vão brigar? –Sky pergunta e eu me retiro da mesa.

Subo e pego algumas roupas e coisas e desço.

—Onde você pensa que vai? –Meu pai pergunta.

—Pra casa na floresta, não estou a fim de ficar aturando vocês –Digo enquanto pegava a chave do meu carro.

—Posso ir? –Hayes pergunta.

—Não. –Digo e saio da casa.

Entro no carro e jogo minhas coisas no banco do passageiro.

Dirijo até a casa logo entro na mesma.

Ligo às luzes e tranco a porta.

Jogo a mochila na poltrona e me jogo no sofá, mando mensagem pros meninos e espero os mesmos chegarem.

Katherine POV

Minha discussão com meu pai durou bastante tempo.

Agora me encontro jogada na cama após almoçar.

—Você também em, só faz merda. –Peter diz entrando no meu quarto.

—Não me lembro de ter deixado você entrar. –Digo brincando e ele revira os olhos.

—Poupe-me Katherine. –Ele diz se sentando na beirada da cama.

—O que quer? –Pergunto me sentando.

—Perturbar. –Ele diz sorrindo e eu me levanto revirando os olhos.

—Meu pai ainda está em casa? –Pergunto e ele nega.

Saio do quarto o deixando sozinho. Entro no quarto onde Katie dormia e a encontro sorrindo para a tela de seu celular.

—Deixe-me adivinhar, Grier? –Pergunto fechando a porta e ouço-a rir baixo. –Não era você que até ontem dizia que ele era insuportável?

—E ele é. –Ela diz e eu ri pelo nariz. –Mas é um insuportável lindo. Acho que é genética, Nash também é muito lindo.

Ri.

—Você não acha? –Ela pergunta.

—Eu não acho nada. –Respondo e ela ri. –Vou correr, beijo.

Digo e saio correndo do quarto dela, entro no meu e logo procuro um short moletom, uma camisa e um tênis.

Troco de roupa rápido e prendo meus cabelos em um rabo de cavalo.

—Vai aonde? –Nicole pergunta assim que me vê descendo as escadas.

—Correr. –Digo e saio ás pressas de casa.

Vou correndo até a floresta –o que demora um pouco. – e paro um pouco cansada.

Vocês devem estar se perguntando ‘’Ela não está com medo da possibilidade de Valentine pegar ela ali?’’ Não, eu não estou com medo.

Respiro fundo e olho ao redor.

Vejo vultos.

—Katherine? –Ouço a voz de Nash e me viro rapidamente, o vejo e algum dos meninos. –Toma cuidado, tem algo na floresta.

—Algo ou alguém? –Pergunto o encarando.

—Alguém. –Ele diz com o maxilar firme olhando para trás de mim.

Viro-me e dou um passo para trás.

—Wendigos. –Digo rosnando.

—Que bom que você sabe quem somos. –O cara diz e no mesmo momento mais um três Wendigos chegam perto.

—Que bom que hoje irei matar alguém. –Digo com um sorriso sarcástico.

—Não piora as coisas. –Gilinsky diz ao meu lado.

—Isso ai Herrera, não piora as coisas. –O Wendigo diz.

—Valentine o mandou. –Nash diz ao meu lado.

—Ninguém morrera por minha culpa. –Digo dando um passo á frente.

—Não é culpa sua, ele também está atrás de nós. –Ouço Taylor dizer.

—Vocês vão ficar só falando? –O Wendigo diz e todos eles dão um passo á frente.

Corro em direção ao Wendigo e pulo o mesmo, assim que caio atrás dele pego sua cabeça e o arranco fora com toda a força que eu consigo.

Vejo os garotos brigarem e matarem todos que estavam ali.

Eles estavam em cinco, nós éramos seis.

—Achei iriamos morrer. –Hayes diz com a mão no coração.

—Eles sabiam que eu não podia ser morta, então, achei que vocês iriam morrer. –Digo.

—Vamos lá pra casa. –Nash diz olhando ao redor e Gilinsky me arrastou para dentro da casa.

Lá encontro Johnson, Aaron e mais alguns meninos.

—Olá. –Aaron diz simpático.

Sorri de volta para o mesmo.

—Katherine esses são Shawn, Carter, Cameron, Murilo e Nick. –Gilinsky diz me apresentando os meninos.

Sorri de canto e eles acenaram.

—O que você tem na cabeça pra correr pela floresta, sabendo que Valentine quer te sequestrar? –Taylor pergunta e eu me sento ao lado de Gilinsky.

—O que Nash tem na cabeça de ainda vim para essa casa na floresta e vocês virem para cá, sabendo que a maioria está na lista dele? –Pergunto e ele ri pelo nariz.

—Não temos medo dele. –Taylor responde.

—Eu tenho. –Shawn diz e eu ri.

—Bem, eu também não tenho medo de Valentine, acho que vocês já perceberam. –Digo dando de ombros.

—Você vai mesmo lutar contra Valentine ou vai com ele? –Johnson pergunta.

—Lógico que ela vai lutar. –Nash diz.

—Ou não. –Digo e todos me encaram. –Eu não sei exatamente o que fazer pessoal.

—Ok, você é realmente maluca. –Aaron diz.

—Isso envolve pessoas que eu amo, não posso deixar que aconteça algo com eles. E se eu for com Valentine, até mesmo vocês ficam livres dessa. –Digo.

—Pois saiba que eu vou lutar, até o fim. –Nash diz vindo até a mim.

—E você não irá com ele. –Gilinsky diz ao meu lado.

Resolvo ignorar e encaro minhas unhas, que estão pintadas em um preto fosco.

Os meninos ficaram conversando sobre coisas aleatórias, pude perceber uns olhares de Nash e Shawn.

Aos poucos alguns foram embora, e então só sobrou eu, Nash, Gilinsky, Chris e Shawn.

—Acho que essa é a minha deixa, algum lobisomem para me acompanhar? Não é bom um humano ficar andando por ai sozinho, ainda mais quando se é amigo de vocês e está na lista de Valentine. –Shawn diz se levantando.

—Eu vou. –Chris diz fazendo o mesmo.

—Eu te levo em casa. –Gilinsky diz para mim e eu assinto.

—A Katherine fica, quero conversar com ela. Depois eu mesmo a levo. –Nash diz.

Gilinsky me encara e eu assinto.

Despeço-me dos meninos e assim eles vão.

—O que quer? –Pergunto me ajeitando no sofá.

—Você sabe que não precisa ir com Valentine. –Ele começa a dizer.

—É o único jeito de todos aqueles que eu amo não morrerem. –Digo me ajeitando e ficando mais de frente para o mesmo.

—Não! Nós encontraremos um jeito. –Ele diz.

—Nós? –Pergunto séria.

—Sim, todos nós. Principalmente eu e você. Nossas famílias são mais próximas ao Valentine, então corremos mais perigo. –Ele diz e eu respiro fundo.

—Nash, me deixe fazer as coisas do meu jeito, do jeito certo. –Digo baixo.

—Katherine, seu jeito é errado. –Ele diz e passa seus polegares em meu queixo.

—Não Nash, se eu for com ele todos vocês ficam livres. –Eu digo encarando seus lindos olhos azuis.

—Se você for, tudo muda. –Ele diz me encarando sério. –Não vão falar todos os dias de como a garota mistério está, não vou mais olhar pra sua cara emburrada, não vou escutar meus amigos falando o quão linda você é...

—Bom saber que seus amigos me acham linda. –Digo e ele revira os olhos.

—Nós temos tempo para conversar, então... Conte-me mais sobre você, sua vida, sua história –Nash diz mudando de assunto.

—É tudo muito complicado Nash... Irá demorar muito tempo para dizer tudo. –Digo.

—Vamos fazer assim então, todos os dias que nos encontrarmos contaremos um pouco mais sobre nós? –Nash diz e eu assinto sorrindo.

—Então você começa. –Digo sorrindo.

—Bom, eu tenho três irmãos, Will, Hayes Skylynn. Não sou muito apegado ao Will. Quando eu tinha apenas treze anos meu pai resolveu me transformar, já que Will iria sair de casa, tinha que ter mais homens lobisomens na cidade. Desde então eu tive que aprender a me controlar e essas coisas de lobisomens. –Ela diz por fim.

—Minha vez? –Pergunto e ele assente. –Eu perdi minha mãe quando era bem pequena, eu era sua primeira e última filha. Assim que conheci Kyle nos apegamos muito, e depois de alguns anos veio Katie. Eu me apaixonei uma vez, porém é uma longa história, precisarei de horas para contar sobre isso. –Digo e ele sorri de canto.

—Depois quero ouvir sobre essa história. –Ele diz. –Nunca poderia imaginar Katherine Herrera apaixonada.

—Não imagine, nunca mais irei me apaixonar. –Digo e ele gargalha.

—Não diga isso Katherine. –Ele diz e eu dou de ombros. –Queria muito fazer algo.

—Faça. –Digo o encarando.

—Não sei se é uma boa ideia. –Ele diz coçando a nuca.

—Se não arriscar, nunca terá uma resposta. –Digo e ele sorri.

Surpreendi-me quando Nash selou nossos lábios. Sua língua pediu passagem e eu cedi. Minhas mãos foram para sua nuca e as mãos de Nash para minha cintura, assim que a falta de ar veio à tona encarei Nash.

—Desculpa. –Ele diz tímido.

—Pelo o que? –Pergunto rindo fraco.

—Por ter te beijado. –Ele diz coçando a nuca.

—O beijo não aconteceria se eu não quisesse. –Digo e ele sorri. –Mas isso foi estranho.

Nós rimos e ele concordou.

—Nossos pais se odeiam, tem um cara querendo te sequestrar, esse mesmo cara quer matar minha família e meus amigos, e nós nos beijamos. –Nash diz e eu ri.

—E nossos irmãos provavelmente estão se gostando. –Digo.

—Foi tipo amor a primeira vista, como Hayes diz. –Nash diz.

—Katie o achava insuportável. –Digo e nós rimos.

—Não é o que parece agora. –Ele diz e eu concordei.

—E então Grier, você também tem um ódio do meu pai? –Pergunto.

—No começo sim, mas agora não. Foi tudo muito rápido, muitas informações, muitos lados para saber e entender. Eu só sei o lado do meu pai, não posso concordar com ele e nem ser do contra. –Nash diz.

—Você acha que eles vão se entender agora que meu pai está na cidade? –Pergunto.

—Não sei, meu pai é muito cabeça dura. –Ele diz e eu respiro fundo. –E você e o Jay?

—O que é que tem? –Pergunto me ajeitando no sofá.

—Os meninos me falaram que viram você conversando com ele no corredor da escola, nós não nos damos muito bem... –Ele diz.

—Ah, Jay parece ser um cara legal. –Digo e dou de ombros.

—Você precisa ficar de olho sempre no Hayes e na Sky. Valentine é esperto, se não derem o que ele quer, ele irá pegar um dos dois. –Digo e ele assente com a cabeça.

—E você também precisa tomar cuidado. –Nash diz e eu reviro os olhos.

—Se Valentine me sequestrar, o que eu acho bem difícil, será melhor também. Ai vocês não ficam em perigo e ninguém corre risco de morrer. Valentine acha que se me manter com ele, ele tem tudo. Pra ele eu sou como diamante. –Digo.

—Pode ter certeza que se você for sequestrada, só vai piorar tudo. –Nash diz e bufa.

—Nash Grier está confessando que sentirá minha falta? –Digo rindo e ele revira os olhos.

—Lógico que não. –Ele diz e eu gargalhei.

—Lógico que sim. –Digo e ele me bate com uma almofada.

—Nunca pensei que viria você rindo assim. –Nash diz e foi minha vez de revirar os olhos. –Eu sei que por dentro você é uma manteiga derretida, sensível e menininha.

—Menininha não. –Digo e ele ri.

—Eu não entendo o porquê de ser tão misteriosa, sabe? Ninguém nunca sabe quando você está feliz, surpresa, ninguém sabe decifrar nada. Ninguém sabe o porquê de fazer certas coisas. –Nash diz me encarando sério.

—Eu também não entendo, nunca entendi. Sou um grande mistério para mim mesma. –Digo e ele sorri de canto.

É por isso que eu gosto de você. Você é você. –Nash diz dando um sorrisinho.

—É por isso que você o que? –Pergunto e Nash arqueia a sobrancelha. 


Notas Finais




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