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História Love War - Uma boa causa?


Escrita por: princessleticia

Notas do Autor


Uhhhh
DO YAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
DO YOU THINK ABOUT ME
desculpem, estou viciada em Ruin
BOA LEITURA
primeiro POV da Katie com mt safadeza entre essas crianças

Capítulo 29 - Uma boa causa?


Fanfic / Fanfiction Love War - Uma boa causa?

Nash POV

—Eu entro primeiro, vocês entram logo atrás de mim. –Klaus diz e todos assentem. Ele entra na casa e eu entro logo atrás, não havia ninguém na sala. Todos começaram e se separar e checamos a casa inteira, após alguns minutos todos já estavam na sala novamente.

—Klaus. –Peter o chamou e lhe entregou um papel.

—Boa sorte para nos encontrar, Herrera. Com carinho, Valentine. –Klaus rosnou.

—Filho da puta. –Kyle socou a parede.

—Parece que não único atrás da Herrera. –Um homem alto, negro e com os olhos azuis entrou na casa.

—Steven. –Klaus rosnou indo para mais perto do cara.

—Klaus! –O cara diz animado. –Bom te ver. –Sorriu sarcástico.

—O que faz aqui? –Klaus perguntou rude.

—O mesmo que você, oras. –Respondeu como se fosse obvio. –Eu quero a Katherine comigo.

—Querer não é poder. –Digo tomando a frente e indo para mais perto do cara.

—Grier. –Falou sorrindo. –Você cresceu... –Franzi o cenho. –Eu já fui namorado da sua mãe.

—Pensei que a minha mãe tinha bom gosto. –Ri pelo nariz.

—Você é engraçado. –Falou irônico. –Katherine deve gostar de caras engraçados.

—Nem pense em chegar perto da minha menina! –Klaus rosna.

—Já estou pensando... –O cara responde andando pela sala. –O que me surpreende é um Grier namorando um Herrera... Há muito tempo vocês tem uma rivalidade. O que aconteceu?

—Não é da sua conta. –Respondo firme.

—Abusado igual o pai. –Riu pelo nariz–Acho melhor eu ir, a jornada até Katherine será difícil. –Foi em direção à porta. –Nos vemos pelo caminho. –Sorriu antes de sair. Klaus rosnou e socou a parede.

—Nós temos que a encontrar, rapidamente. –Peter diz.

—Isso todos nós sabemos. –Briana diz.

—A pergunta é: Como? –Natalie suspira.

Nós vamos nos separar. –Klaus começa a dizer.

Katherine POV

—Vamos comer fora. –Jay diz assim que abro a porta do hotel.

—Não. –Nego mas já é tarde, Jay me arrastava pelo corredor.

—Eu não perguntei se você queria, eu afirmei que você vai. –Me jogou para dentro do elevador. Bufo irritada e cruzo os braços.

—Eu posso te matar em três segundos, sabia?

—Sabia, mas você é um amor de pessoa, gosta muito de mim e não fara isso. –Apertou minhas bochechas e eu o empurrei.

Chegamos ao hall e saímos do elevador. Charles, Brian, Nathan e uma garota estavam no hall.

—Essa é a Justine. –Brian nos apresentou e eu apenas balancei a cabeça. –Vamos logo que eu estou com fome.

—Brian trouxe as armas? –Pergunto e ele assente. –Trouxe a que eu gostei?

—Posso lhe entregar ela mais tarde. –Falou e eu assenti. Entramos no carro e nos acomodamos, Nathan e Justine foram de moto.

—Não vejo a hora de o meu pai me encontrar. –Murmuro.

—Como sabe que ele vai te encontrar? –Charles perguntou, num tom de deboche.

—Ele vai, acredite, ele sempre me encontra... –Digo e Jay sorri de canto para mim. Assim que chegamos ao restaurante, fui a primeira a sair do carro, adentrei no restaurante e vi que Brian estava ao meu lado, escolhemos uma mesa e nos sentamos, logo fazendo nossos pedidos.

—Então você e o Grier namoram? –Justine perguntou num tom de deboche.

—Uhum. –Dou de ombros.

—Eu conheci os Griers. –Ela respondeu com um sorriso nos lábios.

—Eu não me importo. –Sorri sarcástica.

—Você tem sorte que eu não posso te bater. –Rosnou.

—Na verdade, quem tem sorte é você. –Rebato. –Acredite, eu iria fazer um estrago nesse seu rostinho bonito.

—Chega. –Brian diz e suspiro. Nossos pedidos chegaram e nós começamos a comer.

—Valentine quer todos no hotel, agora. –Charles diz guardando seu celular.

—Eu só vou depois de comer. –Aviso e continuo a comer.

—Então vamos rápido ai. –Brian diz e eu reviro os olhos. Vinte minutos e todos acabam. Voltamos para o hotel e fomos ao encontro de Valentine.

—Nós precisamos de um lugar onde ninguém nem pense em ir. –Valentine diz.

—Singapura. –Nathan diz sorrindo.

—Isso existe? –Pergunto com o cenho franzido.

—É uma cidade insular localizada na ponta sul da Península Malaia, no Sudeste Asiático. –Explicou e eu balancei a cabeça.

—Então peguem suas malas, nós partiremos em breve. –Valentine diz sorrindo.

—Céus! –Resmungo e vou em direção ao elevador.

(...)

—Singapura! –Valentine diz animado ao sair do carro. Balanço a cabeça e sigo para dentro do hotel.

—Você vai ficar no mesmo quarto que eu. –Brian diz sorrindo.

—Recuso. –Viro-me e encaro Valentine.

—Aceito. –Valentine sorri.

—Argh. –Arranco as chaves da mão do Brian e sigo para o elevador, entro e logo as portas se fecham. Parou no andar que era meu quarto e eu procuro pelo mesmo, assim que acho, entro e já me jogo em uma cama. Suspiro pensando no meu amor.

—Abre aqui! –Brian murmurou no corredor. Bufo e abro a porta, ele entra com as minhas malas e as dele. –Quer ir à praia hoje?

—Eu quero dormir. –Resmungo me deitando.

(…)

—Brian, posso conversar com você? –Peço assim que saio do banheiro, já vestida e penteando o cabelo.

—Claro, pode falar. –Me sentei na minha cama, ficando de frente para a dele.

—Você não pode falar com Valentine sobre isso. –Ele assentiu. –Você sabe quem é a mulher que Valentine tanto esconde de mim? –Brian engoliu seco.

—Não tenho permissão para falar isso pra você. –Falou ríspido.

—Tudo bem. –Suspiro e guardo minha escova de cabelo no banheiro.

—Quer dar uma volta? –Perguntou. Ignorei e peguei o notebook, vejo as fotos que chegaram do Nash, na maioria ele aparecia ao lado do meu pai. Que saudade. Quando percebo, algumas lágrimas caiam nas minhas bochechas. –Ei. –Brian tirou o notebook do meu colo e me puxou para um abraço. Em segundos eu já estava desabando em choro. Brian nos distanciou e passou seus polegares pela minha bochecha. –Te olhando assim eu me sinto mal.

—Não se sinta assim, a culpa de tudo isso é do Valentine. –Limpo meus rosto.

—Acredite, parecendo ou não, é por uma boa causa. –Falou e eu ri pelo nariz.

—Boa causa, Brian? Manter-me com ele contra a minha vontade, me fazendo sofrer e você vem-me dizer que é por uma boa causa?! –Digo e ele abaixa o olhar.

Katie POV

—Meu amor. –Hayes diz assim que eu abro a porta. Sorrio e ele me abraça, depois ele sela nossos lábios, fecho a porta e logo ele se joga no sofá.

—Abusado. –Sra. Lewis brinca com o mesmo, nos fazendo rir. –Crianças, vou dar uma saída, não quebrem nada e nem coloquem fogo na casa.

—Até mais. –Hayes diz e ela sai. Ele me puxa e eu sento em seu colo, colocando uma perna para cada lado. –O que foi que te deu hoje? Tá estranha.

—Saudade. –Suspirei e ele acariciou meu rosto.

—Entendo… –Sorriu fraco. –Logo ela vai estar com a gente. –Forcei um sorriso.

—Eu falei com meu pai hoje, ele disse que foram até a casa do Valentine, mas eles já haviam partido. –Falei cabisbaixa.

—Relaxa, eles vão encontra-la. –Falou e selou nossos lábios.

—Vamos lá pro quarto. –Falei me levantando e o puxando pela mão. Hayes vinha pra cá todos os dias depois do almoço, Sr. Lewis já havia se acostumado com ele, disse até que quando ele quiser pode dormir aqui, o que não iria prestar.

Tranco a porta e Hayes logo sela nossos lábios, me prensando na porta. Mordi seus lábios finalizando o beijo, empurrei Hayes, que caiu sentado na cama. Me ajeitei lentamente em seu colo, encaixei nossas intimidades e ouvi um gemido baixinho sair de sua garganta. Enrosquei minhas mãos em sua nuca e arranhei a pele fina do local. Já podia sentir o volume se formar entre suas pernas e aproveitei o momento pra me movimentar em cima dele. Suas mãos colaram em minha cintura e sua boca veio ávida a procura da minha. Parei de me mexer, meu corpo e minha mente estavam ligados na sensação de ter seus lábios colados nos meus. O beijo começou e permaneceu calmo. Nossas línguas se entrelaçavam uma na outra. Movia minha cabeça lentamente acompanhando seus movimentos. Sua língua percorria cada centímetro de minha boca, me deixando a cada segundo mais excitada e com menos folego. Seus beijos continuaram no meu pescoço me forçando dar suspiros involuntários. Meus olhos reviravam sem a minha permissão com os chupões que Hayes depositava no final do meu pescoço e minhas pernas insistiam em se fechar para aliviar o prazer ali contido, mas Hayes depositou suas mãos em minhas coxas as apertando e me trazendo mais perto. Sai de cima dele e me ajoelhei entre suas pernas. Passei minhas mãos por cima do tecido da bermuda e senti o que me esperava, sem mais delongas, coloquei minha mão pra dentro de sua cueca e retirei seu membro completamente ereto para fora. Minha boca salivou involuntariamente. Olhei em seus olhos rapidamente e os mesmos se encontravam escuros de desejo. Segurei em sua base e lambi a glande. Mantinha movimentos contínuos e rápidos, seu pênis ficava maior a cada segundo e suas veias eram cada vez mais visíveis, indicando que seu orgasmo estava próximo. O observei revirar os olhos de tesão e gemer palavrões que me deixavam mais molhada a cada segundo. Eu fazia um movimento de vai e vem frenético, sincronizando minha mão e minha boca. Logo ele chegou ao seu orgasmo e eu parei dando um último beijo na sua glande. Ele sorriu quando eu comecei a dar alguns beijos na sua barriga percorrendo seu corpo ate chegar na sua boca, logo em seguida o beijando intensamente. Hayes passou as mãos dos meus seios para a minha cintura e com delicadeza me deitou na cama ficando por cima de mim. Desceu seus lábios por meu corpo rumando para minha barriga, deixando minha pele arrepiada pelo caminho. Seus lábios chegaram bem perto do cós da minha calça. Hayes sorriu lindamente me lançando um olhar sedutor e começou a tirar minha calça sem desviar seu olhar do meu. Ele não teve pressa em subir pra cima de mim novamente, beijou toda a extensão das minhas pernas subindo lentamente por minhas coxas, deixando chupões pelo caminho, até sua boca alcançar minha calcinha. Hayes segurou o tecido com os dentes e a puxou, em segundos a peça já estava sendo jogada pelo chão. Gemi de excitação e nervosismo quando Hayes beijou minha intimidade. Ele segurou meu bumbum enquanto trabalhava com sua língua. Fechei os olhos tentando gemer baixinho, mas não me contive quando senti dois dedos me penetrarem, agarrei os lençóis da cama e gemi sentindo sua língua quente e seus dedos gelados trabalharem juntos em mim. Meu corpo estava queimando, Hayes sabia o que fazer com aquela língua e eu não contive meus gemidos. Levei minhas mãos para o cabelo de Hayes e ele intensificou a pressão em seus dedos. Não demorou e eu tive meu orgasmo gemendo alto. Hayes beijou minha boca com paixão e eu sorri para ele. 


Notas Finais


Quero primeiramente agradecer pelos 153 favoritooooos!!!
Comenteeeem genteeeeee.
Saber o que vocês estão achando é o que me incentiva a continuar e fazer um bom capítulo.
Beijosssss lobinhos.


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