1. Spirit Fanfics >
  2. Love Wins, Always. >
  3. Thirteen

História Love Wins, Always. - Thirteen


Escrita por: thepandarmy

Notas do Autor


Oi gente
Espero que gostem.
Até mais :D

Capítulo 13 - Thirteen


Fanfic / Fanfiction Love Wins, Always. - Thirteen

POV Olívia 

Ele colocou suas mãos na minha cintura e as deslizou pra minha bunda apertando levemente e continuando o caminho até as minhas pernas me levantando. Me agarrei ao seu pescoço e, sem parar, o beijo ele caminhou até a sala me deixando sobre o encosto traseiro do sofá. Eu coloquei minhas mãos por dentro da sua camiseta acariciando seu abdômen e ele desceu os beijos pro meu pescoço me fazendo soltar alguns gemidos, eu levantei um pouco sua camiseta e ele entendeu o recado me dando espaço pra tirá-la, e logo em seguida se livrou do meu vestido continuando o beijo.

Eu desci do sofá e ele agarrou minha cintura me guiando a dar a volta no sofá. Eu me sentei no sofá e antes que ele tivesse a chance de sentar também eu segurei o cinto de sua calça o abrindo e o joguei em um canto qualquer, logo depois abri o zíper da sua calça a tirando e encarei o volume na sua cueca e, com minha mão, o acariciei.

- Humm... Olívia, se não quiser me ver estirado no chão, é melhor me deixar sentar... – Ele disse e eu ri.

O puxei e ele se recostou, fiquei de quatro em cima do sofá voltada pra ele e abaixei sua boxer devagar observando seu membro saltar, olhei pro seu rosto, ele estava com uma expressão suplicante, sem pensar, segurei seu membro com uma das mãos e lambi suavemente sua glande o fazendo arfar e sentindo seu gosto maravilhoso.

Coloquei seu membro em minha boca começando movimentos lentos e vi ele agarrar o sofá tentando controlar os gemidos enquanto a outra mão acariciava minhas costas.

- Oown... Olívia eu não to conseguindo me controlar... – Eu aumentei o ritmo – Olívia, é  sério... Olíviaaa... Eu vou...– Ele não conseguiu terminar a frase. Eu senti seu gozo na minha boca e ouvi seus gemidos descontrolados ecoando pela sala, continuei o chupando e eliminei qualquer resquício de seu gozo que tivesse sobrado.

Coloquei uma perna em cada lado de seu corpo me sentando em seu colo e observei seu rosto. Os olhos estavam fechados e ele estava tentando controlar a respiração. Beijei seu pescoço indo novamente em direção à sua orelha.

- Está pronto pra segunda rodada? – Sussurrei.

Ele abriu os olhos e sobre a luz fraca eu vi uma imensidão azul. Tive um relance de quando nos conhecemos a pouquíssimo tempo, que parecia tão distante.

- Você só pode estar querendo me deixar louco... – Ele acariciou meu rosto e me jogou no sofá ficando em cima de mim. – Minha vez. – Ele me beijou.

Ele desceu os beijos pro pescoço mordiscando suavemente e deixando alguns chupões. Beijou um pouco acima dos meus seios e desceu até a minha barriga. Senti sua mão nas minhas costas procurando o fecho do sutiã e seu lábio trilhar um caminho pra cima novamente. Ele estava querendo me enlouquecer.

Quando conseguiu tirar o sutiã de mim e, sem o mínimo aviso, sugou meu mamilo, me fazendo arquear as costas e gemer alto. Senti ele sorrir e partir pro outro seio, agarrei o sofá buscando alto controle. Ele continuou seu caminho e, mordendo minha calcinha, a puxou pra baixo. Eu estava completamente louca de tesão.

- Charlie... – Gemi quando senti sua língua na minha intimidade.

Ele passeava por minha entrada e sugava meu clitóris me fazendo gemer seu nome incontrolavelmente.

- Charlie... Eu preciso de você... Dentro de mim... – Ele não parou – Charlie... Eu REALMENTE preciso AGORA... Por favoooor... – Eu praticamente implorei.

Ele se afastou e pegou no bolso de sua calça uma camisinha a colocando.

Ele se aproximou novamente deixando uma trilha de beijos enquanto subia por meu corpo. Senti um arrepio quando ele passou seu membro por minha intimidade sem me penetrar me provocando ainda mais.

- Charlie... Para de me torturar... – Eu gemi e ele sorriu. Olhar pra ele assim estava tirando o resto da sanidade mental que eu julgava ainda ter.

Ele me penetrou cedendo aos meus pedidos começando movimentos lentos e uma onda de prazer me invadiu, mexi meu quadril e ele aumentou a velocidade me fazendo gemer enlouquecida. Charlie se curvou, se deitando sobre mim e grudando nossos corpos e eu cravei as unhas em suas costas o ouvindo gemer no meu pescoço. Ele me penetrava cada vez mais fundo e rápido, nossos gemidos com certeza podiam ser ouvidos do lado de fora da casa.

- Charlie... Eu vou... – Ele não me deixou terminar a frase e intensificou as estocadas.

- Goza pra mim meu amor... – Ele sussurrou.

Aquilo foi demais pra mim, eu explodi em um orgasmo, seguida por Charlie que assim como eu não conseguiu controlar o volume dos gemidos ou o controle das ações. Nós nos movíamos incontrolavelmente.

Minutos depois ele repousou sua cabeça no meu pescoço, suas mãos ainda estavam na minha bunda e eu fazia um carinho em sua nuca enquanto ainda sentia espasmos por meu corpo. Ficamos assim por um tempo, tentando voltar nossas respirações ao normal, o que não estava sendo uma tarefa fácil.

- Eu te amo – Ele disse.

Eu sorri, ele levantou a cabeça e me observou.

- Te amo Charlie – Eu o beijei, agora que já estávamos aliviados conseguimos aproveitar aquele beijo simples.

- Tenho que ir ao banheiro – Ele se levantou e foi em direção ao banheiro.

Ouvi batidas na porta, peguei a primeira coisa que eu vi pela frente pra me cobrir e fui ver quem era. Resumindo: eu estava tão grogue que atendi a porta enrolada com o xale do sofá.

Olhei pelo olho mágico e vi que era o Sr. Watson e sua esposa. Eu abri pensando que algo pudesse ter acontecido com o bebê deles, como no mês passado, quando ele se engasgou e eles o trouxeram pra minha mãe dar uma olhada.

- Boa noite – Disse abrindo a porta.

- B-boa noite Olívia – Disse o Sr. Watson me olhando de cima a baixo e recebendo um cutucão da esposa. – Você está bem?

- Sim, por quê? – Perguntei sem entender.

- Bem... É que nós ouvimos alguns gritos, e pensamos que você pudesse ter tido problemas... – Foi aí que eu caí na real e fiquei completamente vermelha.

- Bem... É... Que... – Tentei inventar uma desculpa.

- Amor? – Charlie apareceu atrás de mim e abriu um pouco mais a porta. Detalhe: Ele estava só com a boxer.

O Sr. Watson pigarreou.

- Bom... Vejo que vocês estão muito bem então nós já vamos. Tentem fazer menos barulho se conseguirem ok? Vocês acordaram o bebê... Enfim, boa noite. – Eles se viraram e saíram.

Charlie fechou a porta e eu tapei o rosto com as mãos.

- Meu deus Charlie, que vergonha... – Ele me abraçou.

- Meu amor, você não precisa ter vergonha de ser uma gostosa que geme meu nome alto o suficiente pra acordar um bebê e assustar os vizinhos... – Ele sussurrou no meu ouvido e voltou para o sofá. Eu fiquei completamente arrepiada.

- Obrigada, eu acho... – Eu joguei o xale no chão.

- Olha, se te serve de consolo, nós podemos tentar fazer menos barulho... – Ele sorriu maliciosamente.

- Se conseguirmos.


Notas Finais


Olha, o primeiro hot a gente nunca esquece...
Espero que tenham gostado
Comentem o que acharam por favor.

Até logo.
Love Wins,
Always.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...