Seria errado dizer que aquela foi uma ceia ruim, claro que nem sempre tudo agrada a todos, mas mesmo com a aparição de Júlia havia sido uma noite inesquecível.
Rafael, por mais nervoso que tenha ficado, se acalmou ao perceber que sua esposa não ficará com raiva, e que ao invés de sair, ficou do seu lado, e não era por uma demarcação de território, não mesmo, mas sim pra provar que indepente das circunstâncias ela estaria ali.
Pela primeira vez, sentiram o chute do filho de Bruna, fazendo os avós ficarem mais curujas ainda no neto.
Naquele momento estavam todos em uma conversa aleatória, mas Isabella estava aéria e nem ouvia o que eles diziam. Segurava sua taça de vinho enquanto refletia em algo que só ela sabia. Quando ouviu uma vozinha irritante ao seu lado.
- Oi..?_ Não obtendo resposta Júlia prossegiu_ Só por que você sente ódio de mim, não significa que você tem que ser mal educada.
Revirando os olhos Isabella suspirou a olhou é disse: - Eu não te odeio, por que eu iria te odiar ? Não sou obrigada a responder quem eu não quero.
- Grossa! Sabe garota, Eu ainda estou surpresa em saber que o Rafa casou contigo. Sinceramente eu não esperava isso dele.
- Sabe que nem eu esperava, mas se quiser saber eu estaria casada com ele dos mesmo jeito.
- Eu não consigo gostar de você sabia.
- Deita na BR que passa. Agora ver se me erra.
- Imagine agora, que eu tinha tudo pra ser á esposa. Não você.
- Eu não tinha nada pra ser á esposa, e acabei me tornando ela. Não você. Garota vai se amar e me deixa.
Rafael olhou as provocações de Júlia , olhou pra Bella , que o olhou de volta. Mandando um beijinho no ar pra ele.
Saindo do canto Bella sentou a lado de Bruna pra poderem conversar.
Horas mais tarde, alguns convidados ficaram pela casa mesmo, enquanto o Rafa e a Bella decidiram ir pra casa deles.
- O que você achou sobre hoje?_ Perguntou Rafael apreensivo.
_ Gostei... Você sabe, eu adoro natais.
- É... Planeja algo pra agora a noite?
- Não por que ?
- Nada, por que eu já tenho planos, e preciso de você pra isso acontecer.
Rindo Isabella permaneceu quieta. Quando chegaram no portão da garagem de casa, Rafael apertou o botão para abrir os portões, mas antes disso, parou o carro e a encarou.
- Obrigada._ Olhando pra ele, Bella o encara confusa.
_ Pelo que ?
- Por tudo. Acho que nunca te agradeci pelas coisas que por mim você fez e faz, por estar ao meu lado. Por simplesmente me colocar lá em cima, por nunca desistir de mim, aliás... Por nunca desistir de nós. Eu nunca parei pra perceber o quanto você é importante pra mim, nunca disse o quanto você me faz bem, precisei passar por algo ruim, pra notar que você é e sempre será o amor da minha vida. Eu te amo Bella. Eu te amo muito. Se você não existisse eu teria que te inventar. Por que eu não seria o mesmo se nunca tivesse olhado nos seus olhos. Eu errei muito, mas hoje eu quero concertar os meus erros, quero provar que a gente não pode deixar o tempo passar assim, eu quero te amar cada vez mais todos os dias. _ Isabella fungava a cada palavra que Rafael dizia. Ela realmente não poderia ganhar um presente melhor. Ele passou os polegares em seu rosto secando as lágrimas._ Eu não quero que você chore. A partir de agora só sorrisos, eu prometo te fazer feliz.
Ele pôs o carro na garagem desceu e foi abrir a porta de Isabella.
Quando ele a abriu a mesma pulou em seu colo, agarrando seu pescoço. Aquele era um dos raros momentos em que Isabella sabia que iria guardar pra sempre em seu coração.
- Olha eu sei que eu era muito ciumenta_ A olhando Rafael riu._ Tá que eu sou ciumenta demais, que na maioria das nossas brigas foi por insegurança minha. Eu tenho medo de perder você, de acordar pela manhã e não ver você ao meu lado dormindo, de não poder te dar um beijo, por mais que você esteja inconsciente, poder te abraçar, fazer amor com você mesmo que seja em momentos de brigas, por que a reconciliação sempre é o melhor das brigas de casais. Eu ultimamente não espero mais nada da vida, e eu resolvi aproveitar Rafa, e eu quero aproveitar isso do seu lado. Quando te vi olhando a Júlia hoje, eu pude ter a certeza de que eu não preciso querer matar todas as mulheres que olham pra você. _ Rindo ele a apertou ainda mais em seu abraço._ Eu vi que você está comigo por que me ama, por que realmente me quer. Eu te amo muito.
Aquele foi um momento mágico, aquele olhar depois do abraço, e o beijo, aquele beijo acendeu nos dois o desejo de se amar, foi um beijo voluptuoso, com luxúria, e com vontade.
Ele separou seus lábios e a pegou no colo de surpresa, subiram direto pro quarto em meio a risadas, Bella beijava seu pescoço enquanto ele andava com ela. Ao chegarem no quarto, Bella tratou de arrancar aquela blusa de Rafael, alguns botões voaram, mas aquilo não importava, ela beijou seu peitoral subindo pelo pescoço e dando uma leve mordida em seu queixo, aos mãos dele voaram no zíper do vestido o abrirando com habilidade, ele distribuía vários beijos em seu colo, uma lambida seguida de uma mordida a fez gemer baixinho. Tirando o vestido delicadamente de seu corpo, Rafael admirou o quanto ela era linda, aquela lingerie vermelha realçava da sua pele branca, pondo as mãos na cintura fina dela, ele subirá as mãos de seu cóccix até o fecho do sutiã abrindo-o e revelando seus seios, que ele tratou rapidamente de abocanhar.
Bella pôs as mãos no sinto da calça de Rafael, a abriu já sentindo o volume que vinha de lá, quando pôs as mãos apertando de leve ouviu um rouco gemido de seu marido, ele a pegou no colo , beijando-a e assim pondo ela na cama, mais uma vez ele foi descendo seus lábios da boca dela lentamente por seu pescoço, seios, e barriga, deixando um rastro molhado por onde aquela divina boca passava.
Beijando sua barriga, ele foi direto pra sua virilha, pôs as mãos nas duas alças da calcinha , onde ele as arrancou de uma vez só.
- Aaah, por que fez isso?_ ela perguntou vermelha, mas muito excitada.
- Fica quieta e aproveita._ murmurou Rafael com a voz rouca de deseja.
Abrindo as pernas pra recebe-lo ele veio contudo enfiando sua doce língua nela, que gemeu de prontidão assim que o sentiu lá embaixo, Rafael a chupava com maestria, dando mordidas leves em seu clitóris, ela não precisou de muito e logo já estava gozando em sua boca. Subindo até a boca de Isabella, ela sentirá seu próprio gosto nele.
_ Eu amo o seu gosto, é tão doce, e tão meu.
Em sua cabeça ela discordou, mas não disse nada.
Ele se levantou e tirou suas calças e ela o encarou.
_ Amo quando usa Armani, você fica maravilhoso nelas, ainda mais quando é preta.
_ Já que gosta tanto vem tirar elas de mim.
E ela fez, tirou a cueca dele, e foi logo revelando o pênis do marido, onde ela não demorou muito pra abocanhar. Os dois estavam em ponto de bala, foi só ele sentir a boca a dela que ele precisou apenas de duas chupadas pra que o mesmo gozasse.
Ela se levantou e sentou em seu colo. O beijou ternamente, já sentindo Rafael colocar em sua entrada.
A penetração foi lenta, e prazerosa pros dois. Eles ficaram alguns segundos apenas aproveitando o encaixe perfeito de suas línguas e da penetração. Assim Bella começou a se movimentar, subindo e descendo, ela aumentava e desacelerava o ritmo, quando estava prestes a gozar, Rafael a deitou e ficou por cima, entrando e saindo rapidamente dela, quando sentiu que estava perto denovo, foi mais devagar, beijando sua boca , mais quatro investidas e os dois chegaram ao ápice juntos.
Ele voltou a beijar ela calmamente, mas sem sair dela. Aquela noite não estava nem perto de acabar, e o inverno só os ajudavam a quererem estar mais perto um do outro.
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