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História Love You Goodbye - Are you alright?


Escrita por: alicia_jenny

Notas do Autor


Oieee seus lindos, turu bom?
Eu voltei -obvious- mas tô bem puta esses dias com o Harold e o nialler plmds eles vão vir para o Brasil quase no mesmo tempo e eu sou fã pobre, plmds assim não dá né queridos vamos melhorar.
😂😂
Desculpa o desabafo, but enfim espero que gostem do capítulo
Let's go

Capítulo 37 - Are you alright?


Fanfic / Fanfiction Love You Goodbye - Are you alright?

"E eu adoro a honestidade dela Não se encontra mais isso hoje em dia Ela nem é linda de morrer Mas ela me mata do mesmo jeito"



 Louis point of view


Quando abri os olhos repentinamente, na manhã seguinte senti meu estômago embrulhar ao sentir o cheiro de bebida e suor que incensava o quarto.

Nunca fui bom em lidar com ressacas.

Meu corpo doia e a cabeça latejava, mal lembrava o que tinha acontecido na noite anterior. Mas agradecia por pelo menos estar em meu quarto... E com uma estranha ao meu lado.

Ela dormia enrolada em meus lençóis brancos. 

Os cabelos pretos se espalhavam pelo travesseiro.

Levanto com dificuldade tendo a visão dá zona em que o quarto de encontrava.

E a bagunça não se encontrava somente no cômodo ou no carpete junto com as roupas e garrafas vazias.

Ela estava dentro de mim.

Em cada entranha, impregnada em meu subconsciente junto com a porcaria dá melancolia que insistia em me acompanhar.


Cocei a cabeça e respirei fundo tentando achar forças para cruzar o local e chegar até o banheiro que graças a Deus estava em bom estado.

Lavei o rosto e demorei alguns segundos em frente ao espelho.

Meus olhos estavam vermelhos que contrastavam com a íris outrora azul claro, agora estava dilatada e escura. Profundas bolsas arroxeadas formavam-se em baixo dos olhos reforçando minha expressão cansada.


Nunca gostei dessas olheiras.


Em meu pescoço alguns arranhões seguidos de marcas vermelhas me fizeram constatar que a noite de ontem foi no mínimo divertida.

Mas definitivamente não me fez bem, tão pouco me alegrou.

O que já era de se esperar.

Ultimamente pouca coisa tem me deixado feliz.

Suspirei frustrado e girei os calcanhares em direção a porta entreaberta que dava acesso ao quarto, onde encontrei a garota vestindo suas roupas, semicerrei os olhos para a encara-la.

Ela era bonita.

Então ao sentir meu olhar sobre si ela levantou a cabeça.

- Já estou indo - falou baixo e eu apenas assenti

Ótimo, só assim não precisaria manda-la embora.

Cocei os olhos e sentei na cama pegando meu celular, haviam algumas notificações, entre elas uma mensagem de Liam que preferi ignorar.

Provavelmente ele já deveria estar sabendo do meu término, aliás a essa altura, conhecendo bem Briana ela já deveria ter colocado em tudo que é lugar.

Merda. Odeio a imprensa.


A garota colocou a roupa de qualquer jeito e amarrou os cabelos. Ela era magra, tinha o rosto pálido, talvez pela maquiagem a essa altura completamente borrada.

Até passou pela minha cabeça sugerir que ela tomasse um banho, mas antes mesmo que pudesse me pronunciar ela pigarreou chamando minha atenção.

- Quer que eu te acompanhe até a porta?

- Não, obrigada - falou antes de pegar a bolsa pequena e desaparecer em seguida.

Revirei os olhos e deitei na cama enquanto massageava as têmporas.



Lá para quatro dá tarde, resolvi sair um pouco, mesmo contra vontade, meu corpo insistia em permanecer deitado no sofá assistindo comerciais antigos acompanhados de algumas cervejas, mas minha mente pedia ajuda, precisava de ar fresco, e livrar-se daquela bagunça.


Eu não tinha muitos lugares para ir.

Isso é o ruim de ser famoso, as pessoas sentem a extrema necessidade de te perseguir. 


Isso me sufoca. Sinto falta de ser mais um na multidão, de poder sair e conseguir voltar sem ter que ser parado a cada passo que dou. 


Enquanto eu caminhava pela Egerton Crescent, tive a desventura de encontrar alguns fãs que pediam por fotos e autógrafos, jamais os recusaria, mas a vontade de ignora-los era gritante, junto com os efeitos do álcool em meu corpo que eu fazia de tudo para disfarçar.


A tarde estava fria, e o céu escuro. Combinando com meu humor, irônico não?

Eu apenas cruzei o bairro, não poderia ir muito além disso, depois parei em frente a uma pracinha e sentei em um dos bancos.


Queria poder ir para casa, dirigiria por três horas, mas seria bom, pelo menos estaria com minha mãe, que já havia me ligado três vezes apenas na semana para cobrar uma visita. Mas eu não queria que ela me encontrasse nesse estado, visto que sempre tento deixar claro que estou bem e o quanto amo minha vida, mesmo que as vezes isso seja mentira -quase sempre-

Então baixo a cabeça e puxo do bolso do moletom o maço de cigarros e o esqueiro. Esse era um péssimo hábito adquirido por mim a algum tempo​, e por mais que eu tentasse, largar o fumo tem sido um completo desafio.

Ao dar a primeira tragada sento meus pulmões arderem fazendo com que eu soltasse a fumaça escura no ar.


Após alguns minutos ali apaguei o cigarro e joguei em uma lixeira então levantei e respirei fundo refazendo todo o caminho até minha casa.

Até que de longe avisto a figura de uma garota de cabelos curtos parada em frente a minha porta.

Então acelero meus passos rezando para que aquilo não fosse mais uma sabotagem do meu cérebro fraco. E só me permito respirar aliviado quando constato que era mesmo verdade.

Francesca estava mesmo ali.

Ao me ver, ela encolheu os ombros e deu um pequeno aceno para mim.

- Francesca? - falo tentando controlar minha respiração ofegante. Ela dá um passo para trás - O-olá. Desculpe aparecer assim do nada é que - a corto 

- Tudo bem - respondo com um certo desespero e sorrio minimamente ao sentir o cheiro doce de seu perfume.

Lembrava o  aroma de um campo inteiro de rosas.

A encarei por alguns segundos, sua cabeça baixa impedia nosso contato visual, o que me deixava louco. Só queria apreciar as lindas íris castanhas.

Ela então pigarreou fazendo com que eu acordasse do meu pequeno transe.

- vamos entrar - falei enquanto abria a porta dá frente, dando passagem em seguida para que Francesca entrasse.

Andamos em silêncio até a porta principal, e Instantaneamente meu cérebro recobra o censo, ao me dar conta dá porcaria que minha casa se encontrava.

Ele jamais poderia entrar ali.

Então sorrio amarelado e a puxo pelo braço em direção a casa dá piscina torcendo para que ela não achasse minha ação repentina estranha.


- é um belo jardim -  falou ao parar em frente a janela que dava para o jardim dá casinha composta de uma sala, quarto e um banheiro, e eu apenas sorri de lado lembrando que minha mãe quem dera a ideia de fazer o canteiro.

- Gosta de flores? - pergunto e ela balança a cabeça.

- São lindas - falou então sentei no sofá e ela na poltrona a minha frente.

- Como conseguiu meu endereço? -Pergunto sem pensar

- Ah - ela coçou a cabeça - Harry me trouxe - Franzi o cenho

- Harry? - pergunto incrédulo


Styles jamais a traria aqui.


- Na verdade - ela baixou a cabeça - 

eu disse que iria comprar materiais - apontou para bolsa com alguns pincéis - e Sophia... Me deu seu endereço 

- Ah claro - revirei os olhos, ela só veio por pena de mim - então você já sabe... - encosto a cabeça no estofado e vejo a morena apertar o pulso esquerdo.

Era uma mania sua que eu achava particularmente fofa, por algum motivo.

- sim... sinto muito louis

- Tudo bem. Estou Otimo - menti

- Não parece - ela levantou dá poltrona e sentou ao meu lado, meu coração disparou por algum motivo.

Ela era tão bonita.

- Você claramente não está bem. E... Eu não gosto de te ver assim - suspirou e eu senti vontade de abraça-la mas me contive.

- como tem tanta certeza de que não estou bem? - pergunto forçando um pequeno sorriso e ela jogou a cabeça para o lado.

- Primeiramente sua cara está péssima

- Você esta mesmo tentando me ajudar?- ela balançou a cabeça

- É que... Você costumava sorri mais - timidamente ela levou os indicadores até minhas bochechas forçando um sorriso meu - seus olhos eram mais alegres. E você não fedia a bebida - ela riu e eu revirei os olhos

- Não precisamos Falar disso

- certo, certo - assentiu enquanto arrumava os óculos, que sem duvida lhe davam um charme - mas posso perguntar só mais uma coisa? - faço que sim com a cabeça

- Está assim pra causa dá Briana? - Francesca pergunta com um receio notável por seu tom de voz antes de morder o lábio inferior

- Não. É por outra pessoa eu acho

- Oh, então existe outra pessoa - ela suspira e eu balanço a cabeça


Essa pessoa existe, e está tão próxima. Por que ela não vê?


- Hmm - Francesca volta a se endireitar em minha frente fazendo com que eu tivesse que reavaliar minhas ações em busca do erro que seria responsável por seu afastamento repentino.

Até que do nada, um ser pequenino aparece na sala subindo no sofá.

- July desce! - falei tentando manter o tom autoritário com cadela 

- Que gracinha - Francesca pegou o animal no colo 

- Seria se ela não fizesse xixi no me sofá. Desce july! - apontei para o chão mais fui ignorado

Essa cachorra literalmente me odeia.

- Não seja malvado.  Eu não sabia que tinha um cachorro

- ela é dá Daisy e dá Phoebe, minha irmãs deixaram aqui. Mas eu tenho o Max que deve estar lá atrás.

- Awn, você é muito bonitinha - acariciou a cabeça do buldogue francês - queria ter algum animal. Mas mal consigo cuidar de mim mesma - sorri 

Derrepente Francesca ficou calada e me encarou fixamente por alguns segundos, fazendo com que meus sentidos falhassem um pouco, até que ela lentamente levou a mão até meu maxilar.

- Você está machucado - disse antes de baixar um pouco a gola do meu casaco.


Não, não. Merda.


Ela tira imediatamente a mão e baixa a cabeça como que por vergonha e eu levo a mão até o local. Caralho, era onde a garota de mais cedo havia deixado as marcas roxas e os arranhões.


- Me desculpa - Francesca murmurrou e eu senti um tremendo ódio de mim mesmo

Não havia nada para ser dito, eu acabei de estragar tudo.


- Fran - insisto mesmo sem ter ideia do que falar

- Eu preciso ir - ela forçou um sorriso - Não quero que Harry ache que eu me perdi 

- Mas... 

- Desculpa - ela suspirou e colocou July no chão

- Tudo bem - levanto também - eu te levo até a porta

Ela assentiu e pegou a bolsa.

Deixamos a casa em direção ao portão, e a cada passo o caminho era mais tortuoso, graças a mim. Sou um completo idiota.

- Posso te levar de carro - falo ao pararmos na porta

- Não precisa. Obrigada - sorri de lado, então nos encaramos por alguns segundos, eu queria poder pedir desculpas, queria falar a verdade.

- Preciso ir. Fique bem tomlinson 

- Obrigado Reale - ela gira os calcanhares para ir embora.


- Espera! - falei mais alto do que deveria. Ela então virou e  me encarou - está me devendo um café, ainda podemos marcar?

- amanhã - ela balançou a cabeça

- Certo, eu te ligo

- Okay - acenou e voltou a andar até desaparecer dá rua.


Eu ainda tenho uma chance, não posso estragar dessa vez.


Notas Finais


Mano não vou mentir esse capítulo foi complicadinho de fazer, eu queria dar um mega avanço no otp mas ainda é cedo kjkj Sorry
Mas eu espero de vdds que tenham gostado.
❄Mereço comentários?
💥Logo tem capitulo novo.
❤Bjs


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