1. Spirit Fanfics >
  2. Love You Goodbye >
  3. I'm going to give up one direction.

História Love You Goodbye - I'm going to give up one direction.


Escrita por: alicia_jenny

Notas do Autor


PRIMEIRAMENTE MIL DESCULPAS PELA DEMORA, MANO JURO QUE É CULPA DA ESCOLA, ELA TA ME MATANDO 😣😣
EM SEGUNDO ESPERO QUE GOSTEM
Let's Go

Capítulo 45 - I'm going to give up one direction.


Fanfic / Fanfiction Love You Goodbye - I'm going to give up one direction.

"Eu quero, mas não posso evitar
Eu amo a sensação disso
Acabo de me deixar preso entre a minha fantasia e o que é real
Eu preciso disso quando eu quero
Eu quero isso quando não quero"


Francesca point of view

Encarei uma última vez o box manchado pelo vapor quente que infestava todo banheiro então lentamente desliguei o chuveiro e passei a mão pelo vidro trazendo de volta a visão do enorme cômodo.

Aquilo era maior que meu quarto inteiro. Concluí por fim antes de me enrolar na toalha de algodão branca e me arrastar até a o espelho do armário onde cacei uma escova e penteei meus cabelos molhados que escorriam pelas costas. Então vesti a camisa que cobria minhas coxas parecendo mais um vestido. Esfreguei os olhos e respirei fundo certificando que minhas pernas não vacilariam e que eu estava preparada psicologicamente para o que viria em seguida, seja lá o que fosse. Então abri a porta encontrando a imagem de Louis sem camisa jogado na -como tudo nessa casa- enorme cama digitando algo no celular, por um momento o ar me faltou e a ideia de voltar correndo para o banheiro entrou em cogitação, porém meu plano foi frustrado quando encontrei o olhar de tomlinson que agora me encarava e eu já podia sentir minhas bochecha arderem. Seus olhos ávidos percorriam toda extensão do meu corpo, e eu juro que pude ver certa malícia em seus olhos azuis. Antes que minha atenção pudesse acompanha-lo, ele endireitou-se no colchão e bateu no estofado dá cama fazendo sinal para que eu me juntasse a ele. Então ainda duvidosa assim fiz aconchegando-me em seus braços que derrepente envolveram meus ombros.

Aquilo parecia tão surreal que eu ainda insistia em beliscar meus pulsos por vezes, um momento que eu tanto idealizei, e agora que finalmente está acontecendo eu era tomada pelo medo de tudo não passar de um sonho, ou pior de no final Louis me abandonar.

Isso chega a soar irritante, e eu confesso que as vezes tenho vontade de me bater. Qual o meu problema?

- 1 dólar pelos seus pensamentos - ele falou me tirando do meu pequeno transe 

- Er... Nada. Nada demais - dei de ombros fingindo desdém pelo assunto

- A ta - ele franziu o cenho e virou-se ficando em cima de mim - É tudo por causa do que aconteceu na piscina? - estreitei os olhos e me dei conta de que estava prendendo a respiração - É que eu não queria que acontecesse tão rápido...

Balancei a cabeça tentando escapar do seu peso.

-Eu... - desci meus olhos pela parte visível de seu corpo que cobria o meu - Eu já disse que adoro tatuagens - ele me encarou sério e profundamente fazendo eu repensar se tinha dito algo de errado. Então ele apoiou os braços no colchão e ergueu-se alguns Milímetros​, o suficiente para que eu conseguisse o empurrar tomando sua posição em cima. Então contornei com a unha a frase tatuada em seu peito logo cima do 78 gigante. 

- It is what It is... bem conceitual - murmurrei arrancando uma pequena risada do mesmo. Em seguida passei o dedo sobre o 78 - O que significa?

- O número dá casa dos meus avós - balancei a cabeça voltando a atenção para seus bíceps

- Poxa são muitas... qual a que você mais gosta - ele franziu o cenho

- Não tenho nenhuma em especial... Mas posso mostrar as mais engraçadas olha- ele apontou para o antebraço direito onde junto aos demais desenhos havia um "oops!" - Isso foi o Harry que fez, quer dizer é engraçado porque foi a primeira palavra que eu disse a ele e o idiota tatuou em meu braço. A é também tem essa -ele mostrou o outro braço - Tem essa flecha que eu fiz para a ex-namorada do meu ex-colega 

- O que? - ele riu

- Nos eramos muito amigos, então eu fiz em homenagem a ela. Só é uma pena não nós falarmos mais. Pelo menos tenho essa flecha gigante que praticamente grita " PERRIE ESTEVE AQUI". As outras são bem aleatorias

- Eu percebi. Você parece uma das páginas rabiscadas dos meus velhos cadernos de desenho 

- Isso deveria ser um elogio?

- Talvez... - dei de ombros saindo de cima dele

E com seu olhar perverso Tomlinson continuou me fitando até finalmente resolver pronunciar-se:

- Nunca achei que alguém poderia ficar tão sexy vestindo minha camisa...

                           ...

Abri meus olhos me deparando com a penumbra que envolvia o quarto e forçava meus olhos a se acostumar com o ambiente. Então certifiquei-me que o peso em minha barriga era o braço de Louis que me prendia junto ao seu corpo fazendo me sentir seu peito subir e descer com a respiração leve.ele com todo seu poder de persuasão conseguiu convencer-me que deveria passar a noite ali, ara uma proposta tentadora, tanto que chegou a ser irrecusável obrigando-me a ceder e concordar em passar a noite na casa dele, eu me sentia estranhamente bem, ou melhor extremamente bem com todo aquele excesso de contato entre nós, era como se seu toque fosse uma droga que aos poucos me viciava, e agora eu estava totalmente dependente.

Por mais que os olhos pesassem o sono não vinha, talvez graças as visões de hoje mais cedo que insistiam em rebobinar em minha mente por vezes e mais vezes, arrancando-me até o fôlego as vezes, ou fosse pela presença desconcertante que eu sentia bem colada a minas coxas. Céus aquilo estava me deixando louca, de tal forma que eu conseguia imaginar mil e uma fantasias e cenas que poderiam acontecer naquele momento.

Com meus olhos já acostumados com a escuridão eu observava o quarto tentando concentrar a atenção em algo que não fosse o bom trabalho que Louis havia feito mais cedo entre minas pernas. Eu não me atrevia mover um músculo sequer temendo acordar o ser ao meu lado que dormia tranquilamente como um anjo que ainda assim conseguia me causar sensações tão pervertidas e pecaminosas, me arrancando pequenos suspiros que escapuliam dos meus lábios sem nem ao menos eu perceber.

Era algo tão maluco que me fazia duvidar que tudo não passava de um sonho onde a qualquer momento eu acordaria sozinha em minha casa como sempre. Porém o ar quente que se chocava contra meu pescoço me mantinha crente de que tudo era real.E no fundo, apesar de tudo, eu estava completamente apavorada.

Quanto escutei um sussurro que me fez gelar.

- Está acordada?  - ele perguntou com uma voz extremamente rouca e eu virei de lado ficando bem a sua frente.

- Estou - murmurrei de volta 

- Você quer sair?

- O quê?

- Sair! Não consigo dormir - franzi o cenho mesmo sabendo que ele não conseguiria ver minha expressão

- Oh, está falando sério?

- serrissimo - completou após uns segundos de silêncio antes de pular dá cama - vamos - estreitei os olhos tentando identifica-lo no meio dá escuridão

- Louis...

- vamos, preciso te mostrar uma coisa... - suspirei e em uma fração de segundos a luz do quarto foi acessa fazendo com que eu tivesse que cobrir de imediato meus olhos com o travesseiro graças a claridade, quando finalmente consegui me acostumar com a luz vi que Louis já estava vestido, agora com um moletom branco é uma calça preta. Encarei mais uma vez o teto antes de com toda lentidão levantar dá cama alcançar meu óculos no criado-mudo, Louis então me jogou uma jaqueta enorme que eu vesti.

- Pronta Reale? - Assenti arrumando os fios de cabelo atrás dá orelha. Então ele abriu a porta e fez um sinal para que eu o seguisse. 

A mudança de temperatura me fez espirrar algumas vezes antes que meu corpo se acostumasse com a temperatura, nos cruzamos um corredor até a garagem então Louis destravou um dos carros dali e nós entramos.

Olhei de lance ele colocar o cinto e eu fiz o mesmo me aconchegando no banco.

- Onde vamos?

- Você vai saber quando chegarmos... - murmurrou com o mesmo tom desafiador que sempre me desconcertava então suspirei antes de escutar o barulho dá chave girando no painel em seguida deixamos a garagem escura e um feixe de luz vinda do poste invadiu o veículo e eu pude observar Louis, seus cabelos estavam bagunçados formando uma franjinha engraçada sobre a testa dando-lhe um ar adorável, sua atenção estava voltada para rua vazia, o que para mim era estranho. Em Chicago as ruas nunca estavam vazias. E eu sabia disso de alguma forma desconhecida já que eu não saía a noite.

E ele dirigiu em silêncio praticamente o caminho todo, até pararmos em algum lugar na E Grand Ave bem em frente a um parque que eu não reconheci logo de cara, apenas quando saltei do carro me ocorreu que ali seria o Jane Addams, com o enorme lago michigan estampando o horizonte bem a nossa frente, tão grande que me tirava o fôlego.

O ar gelado chocava-se contra meu rosto fazendo-me encolher de uma forma quase impossível dentro dá enorme jaqueta, que parecia mais gelada ainda. Então senti minha mão ser envolvida por outra e nossos dedos entrelaçarem de uma forma que me fazia achar graça no contraste de tamanho entre ambas.

- Vem - ele falou me puxando quebrando o silêncio a nossa volta, então o segui pela calçada ainda de mãos dadas me causando uma enorme sensação de bem estar, eu sabia que ficaríamos bem, e que devido ao horário não teríamos problemas com fãs e fotógrafos, mas mesmo assim eu sentia um tremendo frio na barriga remediado por um receio estranho.

- Louis...

- Sem questionamentos agora - ele parou e me mandou um olhar sério, então depois voltou a me puxar até chegarmos na faixa encimentada que separava o lago do parque.

- Tarã... - Ele sorriu e balançou as mãos como se apresentasse algum show - não é incrível - ele disse ao pararmos diante dá grade de ferro que servia como proteção para uma espécie de mirante onde era possível ver "todo" o lago e uma faixa de prédios que eu acreditava ser Evanston - você provavelmente já esteve aqui... Mas não estrague a surpresa - sorri e balancei a cabeça

- Eu nunca estive aqui - murmurrei e ele me olhou com um sorriso

- Ora então somos os dois...

- já que você também nunca esteve aqui, como descobriu? - ele revirou os olhos e tirou o celular do bolso

- Existe uma coisa chamada Google maps - revirei os olhos e mostrei a língua para ele - mas mesmo assim continua sendo mais bonito que nas fotos - ele apoiou o cotovelo na grade

E naquele momento só era possível escutar o barulho de nossas respirações que eram completadas pelo barulho dá água e umas buzinas de carro distantes.

- faz tempo que eu não saio assim, sem ter que lidar com um milhão de pessoas querendo uma foto. O que estou me tornando? - ele esfregou os olhos e por um minuto fiquei sem palavras para ajuda-lo - eu não consigo fazer nada. E passo meus dias envelhecendo trancado dentro de um apartamento me escondendo das pessoas para ter alguma privacidade- engoli seco e lentamente voltei a segurar sua mão agora encarando os números tatuados nos dedos, "28", e vasculhei o cérebro a procura de algo decente para se dizer, porém tudo que consegui foi um "que vida" inutilizável, então preferi ficar calada, até ele vira-se para mim com a expressão frustrada - eu preciso te contar. Eu vou ter que voltar para Londres... 

- está tudo bem - murmurro tentando alcama-lo, mas ele não desfez a cara frustrada

- E não é só isso, eu vou voltar, e depois eu vou entrar em turnê com a banda para divulgar o álbum... E serão mais seis meses de tour - Franzi o cenho e senti meu estômago revirar e uma pontada de decepção me atingir em cheio - mas eu pensei bem, e vou desistir da one direction... Eu não vou!


Notas Finais


De uma forma esse capítulo destruiu meu coração na a vida que segue
Kisses and hugs, I love you


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...